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Stor hyense1096 encontramo-nos com a sabedoria de quem se sabe um eriador. Por iso, le aparece realmente como companheizo daqueles de quem fala ~ 0 compenheiro de Bresson, de Kurosawa, mas também de Shakespeare e de Dostoiévsk. E, portanto, uma conferéncia forte e huminose, mas também um resamo de todas as grandes ideias de Deleuze. Vocts encontrardo aqui a definigio da filosoia como criagio de conceitos, a definigio da arte como criagio de blo- 0s de percepgao, a dfinigdo do cinema como criacdo de blocos daquilo que Deleuze chama de movimento-duracio, Também emergirio a ideia do pensa- ‘mento criador como necessdade, a polémica contra areflexdo, o papel funda- mental dos espagos, da diferenca dos espagos e, no movimento que vai da arte A politica, a oposicio entre a sociedade de controle ea sociedade de disciplina, a critica radical da comunicagio e da informagio, a idea de que toda criacéo verdadeira ¢ uma resistencia, arelacio fundamental entre arte e politica. Podemos dizer que se trata de uma conferéncia forte, luminosa e total, ‘mas também uma confertncia misteriosa, enigmatic, Deleuze dia, em opo- sigdo a Descartes, que a idea clara nunca é uma ideiadistinta~ esta se encon- tra submersa na escuridéo. E nessa conferéncia surge justamente isto: umna clatidade magnifica porém escura. Escutem a bonita voz de Deleuze, olhem seu rosto atento e deixem que chegue até vocts, por trés da claridade, algo escuro, um fundo de mistrio. Por tris da afirmacéo tranquila, esto as perguntas. Deleuze dizia que pensar €éconstrur problemas , a0 escutar a conferéneia, é preciso escutar, além da- guilo que se diz, o problema do que se diz. Deixo vocts, entéo,escutar esses problemas e falaremos deles depois da projec. ‘Agora eu gostaia de falar a respeito dos temas dessa conferéncia. © préprio ‘Deleuze termina com a ideia de um mistério: o da relaglo entre o povo que ainda néo existe € a obra de arte, Mas acredito que ao longo dessa fala hé ou- tros mistérios e questbes. Para introduair nosso pensamento, eu gostaria de, a partir do que fala Deleuze, apresentar quatro questbes. ‘A primeira questio é uma pergunta que Deleuze formula no comego da conferéncia, quando diz: "Eu fao filosofia,vocts fazem cinema; o que temos para dizer uns aos outros. Ele néo responde exatamente & pergunta. Toma 8 ain Badiou ‘outro caminho, Vocés escutaram Deleuze dizer que somos criadores, Vocés, cineastas,nés, filésofos, somos criadores, como os pintores, os ciemtstas, 0s | poetas. Mas ele também diz. que somos diferentes, néo criamos o mesmo, (Os ildsofos criam conceitos, os cineastas criam blocos de movimento-duracao. [No entanto, Deleuze nada diz sobre a relacio singular entre filosofia € ‘cinema, sobre a relaglo atual entre filosofia e cinema. Em um momento ele firma que certasideias do cinema permitem criar conceitos, embora néo in- forme como se da essa passagem. Temos aqui um enigma, e para esclarecé-lo talvez possamos lero final do livro de Deleuze sobre cinema. Ao final desse Livro, desse grande livro, Deleuze diz aproximadamente: “Os conceitos do ci- nema néo estdo no cinema, ¢ quando crio ‘os conceitos do cinema, por exem- plo, a imagem-movimento ou o cristal do tempo, fago uma criagio que nao é da esfera do cinema’, Entéo, a primeira questio seria perguntar qual a relagdo entre uma idela de cinema e 0 conceito dessa ideia.E, ainda que essa questio permeie toda a conferéncia, ela nfo esté diretamente expressa: como nos filmes de Straub, esti sob a conferéncia de Deleuze. Como nos filmes de Straub, 0 que esté dito estd sob a terra. Essa & a primeira questdo, ou o primeiro mistério. Segunda questio: Deleuze insiste na multipicidade das cragbes. O cinema do € flosofia a filosofia ndo é cincia, a ciéncia nfo é a poesia e cada cria- ‘io & singular. Mas 0 movimento da conferéncia,e acho que 0 movimento do pensemento de Deleuze, busca 0 que hé em comum. De um lado, singularida- des diferentes; de outro, uma espécie de esforso em direcéo aquilo que hé em ‘comm, A propésito de Kurosawa e Dostoiévski, tem-se 0 que hé.em comum ‘entre uma ideia de cinema e uma ideia de romance. A propésito de Bresson, ‘o que tém em comum todas as artes, ¢ Deleuze responderd que é a criaglo de ‘um espago-tempo. Entio podemos nos perguntar: qual & a relagdo entre a di- ferenga das artes ¢ 0 que ttm em comum? Nao seria talvez algo como um con- vito? Espago-tempo & um conceito? Ou entio a descrigto da ideia de “idiot, tal como éencontrada em Kurosawa e em Dostoiévski, nfo é aqui um conceito subjetivo? A partic desse ponto, poderiamos dizer: afilosofia atravessa todas as diferente de todas, mas também esté em todas, de modo subterrineo, earelagio entre a ideia eo conceito seria justamente essa relagdo subterrinea, ‘Terceira questéo: Deleuze afirma que s6 ha singularidades, que néo hé {deias em geral, que toda ideiaestd destinada a um dominio em particular. Esta Scbre"0 to de crag: o que ter uma idea em cinema” de Giles Deleuze 8s e180, 21905 4 -s2r9j20 SoD 9p .ewsup ws ep Eun 9 9 nb 02 sepapt ap opSen e 7 euraun o “elapr ep snsed v purau> 0 euyop sznaqeqianb ‘squapusexdans 9 enbiod “eopt ep opisanb ¥ zexJ08 exe sou anb o ‘orseyuas -erdor ep vonys> eum ewisaur 1s zod 9 onb wo8eu pum ‘earyeiuasesder opt ‘wo8euy eur ap opseu> eepure ‘nO “weBeun ep wipye stews 3} apod wou vanb ap opdensuowep eng wofeum y euyur wee ep eon} eAow Eu 9p opsuaau v ‘waSeur eed woBeun ep eopyro wun e}s2s ewIBUD o anb ap & 9 s2na[aq_ ap somxay sosorsumu we syuosod wyquem vapr BIA “eUONSIND 3p sown anb 0 ‘oxbysodo essa ‘eyjonso essa vfos zaaqey “wpi0g soorugieyinUe ‘emayaq oUtos ‘sowazes 2 eyosozy e}120 exu09 sourozes ‘opSsod epunos 2ss9 soutrewoa ag ‘oduto3-oSeds2 1onsuo> ‘opbemp ronsuo9 waBeusy e anb 2p ‘repr eu ‘weSeun ep apeprpunoay euin ap Bropt vp a1ueIp oBre}s9 opIUD nO squswrepedaue canod um eursuT> 0 eAeontz9 OFye|g oUlo> ‘eU=LTD op PH [piss ngosoyy e sjusweuy 2 — uroBeus ep vonHD WU OBIE osu 28 yep mayed v2 ‘ureu ep axze rum 9 eursUp Q ‘sagstsod senp anus lrpypea eusaUD oF opSe[ar tre eyosoTy ep ouTeqen 0 oper 2 22n9I2q BP TD -uprajuoa e anb ouparoy -woBeun ep opbuaauy eum ‘oxo sod ‘9 waeum ep erajaou0 tony euin Swafew ep eoRr9 eum ‘opel um ap ‘sous orTeIZOg ‘suaBeust woo oduiar-oSedso 0 romsuo9 zaa ens od ‘ewoty9 © -opseyasardar =p voy pum ‘wafer ep eoni19 eum ‘oduiny oynus apsap ‘9 ByOsory V ‘eyosoqy 2 eurouT anu opbepos ep euiBiuo 0 episou Fe zaaqey, gwaBeust ap ogdou ep ous0) wi ‘woe, -snf‘omrayur xod wren eusou 0 a1qos a2najaq ap soxay| 0 opuenb ‘opbuatt _esseoso sso e120] oprues ond “eperoumuoad 39s ou asenb ,wweSeum, exxeyed ® “eug1ayuo Pu ‘ap o3ey 0 21q0s 9 xe saul ean enb ep opysonb eu Y ‘esuadsns voy euiourp 0 9 anb o augos muumfrad v ‘ower ug soquas2gpp sogSeun ops eyosory 9 euraur> anb pf qeuxrow 9 osst ge y9sOTy aqusurexjitn yera¥ opSdaouo> eum ‘ono 10d seusou ofad ouruyur soure ap 2 ‘eisu op ox uy oyuouN22qU0D op od um ‘seseaUTD ap 9 SoU ap sesTTUE seupurpzoenxa ‘ope] un ap :oonod py ra[ey anb 2p opbtpenuoa » sourejos. by ‘wos8rog sxqos ozay] wn ‘oured apues8 wi ‘opepzaa eu ‘7 euroUut> 21908 ‘ouay[ nas anb opour ja ep ‘wosSrag 2p odursy op wuos) eu 2 owounAoU oP ‘12021 eu osng ens apusaaduro aznajagy‘oura[qoud 2es9 zaqqoser exe jodua1- -obedse wn wagduroo seyp omoD jstenous susSewr woo oduisy-obedso um ropeguen 98 \onsuo> 9s owon -wofeun ep wurayqord o 92550 susuaeamyen jodusay-obedsa op seagpiBoreurourp sagsezado se ops stenb ‘opus ‘no jetoup9 ou odwar- -obedso © opjnnsuos 9 owoo ‘suse senno se opbepse tay ‘opyassuod 9 ay] ssa anb wioa zejonzed exroueur eu piso wusours op ewo(goud o seyy odaray- -obedso 0 9 aura asso ceonspse opSer19 epoa ap aura 0 auyop sznefaq ‘e19 -upreyuoa en -oduar-obedso 9 uoBeumy nua opSepr eu 9 uiaBeur ap optou ew conaur pio oxpitar oust 09 end esos» ewaLID Op uO azMeTEC, anb opSdeou00 exdead e anb oypy ‘earour ap ogsruyap eum ore ap enuios 2319 umnquoe wig ‘odar-uaSouur V2 osuauateous-uia8ous ¥ *egOsOTy 2p SOzAt] stop nakasose ‘euroura op ousgdoud e g gnfosoy 9 anb 0 naaaise aznayac] ‘nb rages 59204, jetoU 0 9 anb o :reyunfiad as eros ogisonb exzenb Wy ‘oupzepto9 © epor ssanene wipquie ‘anb oxsuay ‘opeprrenp & a uasuajaid unsse as ‘oyuyuy 0 odway owsout 0° 9 ‘eoyosoqy eonrtod ens ‘xmnajaq ap eonyqod ¥ anb opou 1 9p ‘opnawoxduos ‘owsrenp ap arsadso ety “opbtsodo ap euxnss ayuajod win ‘oxmo sod ‘9 op B19 ap ebuasapp e‘sarepirs sesto> 2p apepror|dnurv ‘oper umn 10g ops) ap ody win we sreur 2 eaxots op owsodoud &‘senajaq wre ogjus sow, ‘foniuoo 2 ePsupistsox anua ‘eSua9gp & euaTeRUOD ep oxnroureypay ooguBeus ows ‘swtatuTeUy “yeu -Pstp 9 ajonuoa anus eSuaroztp v aeBny ones wg opSenpumuos 9 au7e anu vwSuagp 8 ‘stodeq “qnens sop saurTy sop sresayew so ~ faappne 0 > Passa anus ebuazapp e sedny oxrenb wy “awuaiod 9 wp a8 zoqes seu ‘ezapeproA (os eopy eum anb 9 oft enzodur anb o ‘sznajaq ered :oxrapepio4 0 9 a1 ~todur 0 anua ‘siodaq “ane 2 egosory anua ‘opbdaarad ap 02019 2 o10009 saiuo ebuaranp & ‘epmes wig “orsur ou ‘opxayr 2 opSeyD ania eSuazanp ® ‘onrausysg “seSuaranp sopuesd ap mmred v epyansuoo 1} eugz=pUOD © epor onb reap sowepapog ‘eznejoq wo jenisojaut owssyenp squsiod win yy -sephisodo sopuesd e opuassooax exreqen eznafeq ‘ody oumsaur ov ‘opniuoo ‘e208 eapt eum ot ‘eursup ap rapt euin 7 essg opSeaao 9p 9 osuoos9p 2p owzouAour ojdnp asi0 suupsoude anbiod ‘emus aquaureion 9 eepre “esneped ep ze ou waapa 26 ab ‘oduoy owsaw of fais eitor eu epunye 9s BEpr 8 sqnexig sop aumy um tH9 soquawzp sop opp o ‘opduzaxa Jog “opbetn eum v saywaueun seioprseuade FEY “sepppr sep opunu um py ou omne]q ® opSsodenuon wo oss zp ae anb ze (© que é ter uma ideia no cinema? Que relagdo existe entre ideia¢ arte? ‘Talvereste sejao problema mais antigo da ilosofia a relagdo entre ideia e arte, (O cinema seria a demonstracio de que a ideia deve desfazer a imagem, de que 0 movimento da ideia deve desfazer a imagem e de que esse movimento da ideia pode desfazer a imagem com imagens. Isso demonstrarafinalmente que néo ha contradicio entre o cinema ¢ Platéo porque o movimento real do ‘cinema parte da imagem com o objetivo de mostrar que todo movimento real da ideia consiste em desfazer a representagio. Poderiamos concluir,entio, de tudo 0 que falou Deleuze e de nosso proprio amor pelo cinema, que hé ‘um vinculo totalmente particular entre filosofia¢ cinema, que explicao inte- esse cada vez maior dos fldsofos:talvez o cinema seja a primeira critica da imagem que ndo é conceitual e que, no entanto, destac aideia, Como vocts podem ver, tudo se compée no triingulo imagem-ideia-conceito. A flosofia. cria a ideia ao criticar a representacio da imagem pelo conceito, Tevez seja outro 0 movimento do cinema, do cinema do passado, do cinema do futuro: 0 de criar a partir da ideia, como diz Deleuze, conceitos mediante a imagem e além dela. Nesse caso, o cinema seria um companheiro da filosofia no sentido de que cizcularia de outro modo. O cinema seria, no fundo, uma filosoia sem conceitos. £, 0 menos, ahipdtese que formulo nesta noite, Perguntas EE face da problemdtica da construgao do espaso-tempo no cinema, quais sto suas reflexes sobre a construeto do espago-tempo nas obras dos cineastas rus- 0s Andrei Tarkévsk e Aleksandr Sokirov? ‘Acredito que uma das ides de Deleuze seja a de que a diferenga entre as, artes, efinalmente a diferenca de estilo, de escolas, de autores, pode levar 4 diferenca do espaco-tempo, que & modo que é possivel descobrir nahi cxiagdo de espaco-tempo extremamente distintas, eoutras que buscam inte- {grat tempo e espaco de uma maneira nova. verdade que no cinema russo ‘existem tentativas muito fortes nessa dizecdo, Isso corresponde & grande tra- isio do cinema russo, a um trabalho muito especial sobre a montagem ¢ @ 88 Ain Badiou construgdo do espa¢o. Por isso eu diria, simplesmente, porque nio sei mais nem refleti sobre o tema, que acredito que de fato existe uma grande fora na representacio no limite do espago-tempo em tentativas que o cinema relati- viza, no sentido da relatividade. A relagdo que Deleuze estabelece entre arte e resistencia pode ser considerada uma teoria da arte, ou esse movimento da arte pottica ao qual voce se refer to inicio? ‘Huma pergunta dificil de responder... dificil fazer uma teoria geral a partir da identidade apresentada por Deleuze entre arte e resistencia. Nao podemos esquecer que Deleuze diz isso paraas sociedades de controle. Que a arte esteja em ruptura com a comunicagéo é uma ideia geral, mas em nossa sociedade a comunicagéo tem um papel particular, pois define a forma singular de obje- ‘fo, por exemplo, em relagéo ao tempo, que na sociedade é controle, Mesmo que a tese segundo a qual arte € resisténcia seja uma tese para hoje, talvez ppara amanhi, néo se trata de uma teora gerl da arte. Houve épocas em que a arte era, a0 contririo, uma arte do elogio, da.celebracéo, da afirmacio, e de tese de Deleuze reside em seu ponto de partida politico e parte de um detalhe... © que poderiamos nos perguntar é se nos encontramos realmente em uma sociedade de controle, se estamos de acordo com a consequente sociedade de soberania, sociedade disciplinadora,sociedade de controle. No caso de essa tese politica ser também uma tse histrica, enti podemos compreender a tese “arte = resisténcia”: Mas se pensarmos de outro modo a histéria da politica, ) Fe canis ics oa coca aati Rasen ase) tio da cultura seria inclusive mais complicada, porque na cultura hé também | a histbria da arte, a histéria das épocas, provavelmente ha varias defiicoes ~ de arte que se misturam, varias fungSes da arte que esto em jogo. Por isso casio politica da cultura é ainda mais complicada que a significacdo politica da arte. Dia simplesmente que, quando formulamos essas questées, 1 discussio leva por fim & andlise da sociedade contemporinea, jd que no possvelfcarmos sozinhos em uma discusséo sobre arte e cultura, ([Tradugio do espanhol de Livia Deorsola Sobre“0 ao de criago:o que ter ua dels em cinema? dels Dele 89

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