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“E A VIDA CONTINUA...

”:
UM DEBATE SOBRE UM
FILME EPIDEMIOLÓGICO
“AND THE BAND PLAYED ON…” -
A DEBATE ON AN EPIDEMIOLOGICAL FILM
Stela Nazareth Meneghel*

RESUMO ABSTRACT
Este texto é uma síntese reflexiva sobre o fil- This constitutes a reflexive synthesis on the
me “E a vida continua...”. A obra cinematográ- film “And the band played on...”. The cine-
fica, além de documentar o início da epidemia matographic work, besides documenting the
de AIDS, mostra de maneira detalhada as ativi- beginning of the AIDS epidemic, shows in detail
dades do dia a dia de um serviço de vigilância the daily activities of an epidemiological sur-
epidemiológica e é um recurso didático potente veillance service and is a powerful didactic re-
para a discussão e reflexão crítica acerca da epi- source for the discussion and critical reflection
demiologia e também sobre as vigilâncias epi- on epidemiology and also on epidemiological
demiológica e sanitária. and sanitary surveillance.

PALAVRAS-CHAVE KEYWORDS
Vigilância Epidemiológica. Epidemiological Surveillance.
Epidemias. HIV/AIDS. Epidemics. HIV/AIDS.

*Professora do Bacharelado de Saúde Coletiva e do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva da Universidade


Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Correspondência:
E-mail: *stelameneghel@gmail.com

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Stela Nazareth Meneghel

INTRODUÇÃO essas técnicas descritas por Foucault (1979)


não são vestígios arqueológicos do passado,
O filme “E a vida continua” (And the band continuam presentes nas políticas de apar-
played on) foi realizado por Roger Spottis- theid das cidades modernas, em que os mo-
woode, em 1993, com o objetivo de arrecadar radores de guetos, campos e favelas são os
fundos para as vítimas da Acquired Immuno- novos leprosos, assim como seguem vigen-
deficiency Syndrome (AIDS), portanto, os ato- tes as práticas de esquadrinhamento em que
res e atrizes não cobraram cachê. A obra do- os territórios são ocupados e vigiados por
cumenta a história da epidemia de AIDS, em gangues e máfias, como por forças policiais
uma mistura de documentário e drama. Além e paramilitares que lhes impõe a lei do mais
de mostrar o início da investigação sobre a forte (MBEMBE, 2011).
epidemia de AIDS, o filme pode ser conside- Enquanto a noção de contágio é antiga,
rado uma abordagem da vigilância epidemio- reaparecendo no século XVIII nos debates dos
lógica e das práticas de controle de doenças. médicos contagionistas e nas propostas de
O início: uma investigação epidemiológi- quarentena e isolamento, o uso do termo vigi-
ca. O país: África. A doença: Ebola. Os vigi- lância epidemiológica é relativamente recen-
lantes/mocinhos: médicos da Organização te. A primeira formulação de um sistema de
Mundial da Saúde, devidamente vestidos vigilância epidemiológica foi elaborada pelo
(mesmo que as máscaras e as roupas de Centro de Controle de Doenças (CDC) nos Es-
proteção não sejam muito eficientes), diri- tados Unidos, em 1955, e supunha um siste-
gindo a emblemática camionete da Organi- ma de informação baseado na coleta sistemá-
zação Mundial da Saúde (World Health Orga- tica de dados sobre uma doença específica,
nization - WHO). O Ebola é um presságio: “o análise e interpretação dos mesmos e retorno
pior ainda está por vir”. da informação aos notificantes.
A perspectiva da vigilância é apresentada A Organização Pan-americana de Saúde
de modo didático, sem ela, os epidemiologis- (OPAS), constituída como uma instituição su-
tas afirmaram nas últimas décadas, não teria pranacional e encarregada de elaborar regu-
sido possível identificar algumas das princi- lamentações sanitárias, foi criada em 1902,
pais epidemias que assolaram o século XX: a enquanto que o CDC só foi organizado em
doença dos legionários, as múltiplas encefali- 1946 e a Unidade de Vigilância Epidemiológi-
tes viriais como a do Nilo Ocidental, a AIDS, as ca da Divisão de Controle de Doenças Trans-
doenças emergentes (BARATA, 1999). missíveis da OMS, em 1965, de modo que em
Em relação às doenças epidêmicas, Mi- 1968, a vigilância epidemiológica foi o tema
chel Foucault mostrou os dois tipos de polí- da 21a Assembleia Mundial da Saúde da Or-
ticas adotadas em relação ao seu manejo, a ganização Mundial de Saúde.
política de exclusão exemplificada pelo afas- Os primeiros conceitos de vigilância esta-
tamento dos leprosos das cidades que ocor- vam direcionados ao acompanhamento das
ria na Antiguidade, e a de esquadrinhamento doenças transmissíveis, como o de Raska
que passou a ocorrer nas epidemias de peste (1964) que a considerava o estudo de uma
da Idade Média, quando já não se expulsava doença concebida como processo dinâmico
o doente da cidade, mas ele era controlado abarcando a ecologia do agente, o hospe-
por meio do escrutínio permanente do espa- deiro, os reservatórios, os vetores e outros
ço urbano (FOUCAULT, 1979). Infelizmente, mecanismos que intervém na propagação

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da infecção. Os serviços de vigilância eram cer, detectar ou prever quaisquer mudanças


sistemas de informação que faziam parte de que possam ocorrer nos fatores condicionan-
programas verticais de controle de doenças tes do processo saúde/doença, com a finali-
com as atribuições de coletar dados sobre dade de recomendar e adotar oportunamente
doenças, analisá-los e intervir, seguindo a as medidas indicadas que levem à prevenção
máxima da “informação para ação”. e controle das doenças (BRASIL, 2009).
No Brasil, esse conceito foi, inicialmen- Nesse itinerário, começam a surgir propos-
te, utilizado na Campanha de Erradicação da tas horizontais de atenção à saúde, integran-
Varíola (CEV) e motivou a aplicação dos prin- do as ações de saúde em nível local e dando
cípios de vigilância epidemiológica a outras autonomia para cada comunidade identificar
doenças evitáveis por imunização, de forma seus problemas de saúde, discutir soluções
que, em 1969, foi organizado um sistema de e avaliar processos e resultados. Nesse con-
notificação semanal de doenças, baseado na texto, organizou-se a proposta da vigilância da
rede de unidades permanentes de saúde e saúde, integrando a vigilância epidemiológica,
sob a coordenação das secretarias estaduais a vigilância sanitária, a saúde do trabalhador
de saúde (FISCHMANN, 2008). e a monitoração ambiental (CAMPOS, 2002;
Em 1975, por meio da Lei n° 6.259 que re- CARVALHO; WERNECK, 1998; TEIXEIRA,
gulamentava o Sistema Nacional de Saúde, 2002). Nesse modelo, a vigilância epidemio-
o Ministério da Saúde passou a coordenar lógica encarrega-se do acompanhamento de
as ações ligadas ao controle das doenças doenças na população, a vigilância sanitária
transmissíveis, à notificação compulsória de do controle das ações, estabelecimentos e
doenças, ao programa de imunizações e à vi- produtos ligados à saúde, enquanto a vigilân-
gilância epidemiológica (BRASIL, 1975). cia ambiental monitora as condições ambien-
Na maioria dos países, a vigilância epide- tais potencialmente danosas para a saúde,
miológica restringiu-se ao acompanhamento incluindo a saúde do trabalhador.
de doenças transmissíveis. Nos anos 1970 O filme “E a vida continua...” mostra a
os sistemas de vigilância acompanharam ação articulada das vigilâncias epidemiológi-
os programas de extensão de cobertura e ca e sanitária através do trabalho desenvol-
atenção básica de saúde, embora a sepa- vido pelas duas figuras femininas principais:
ração entre a inteligência (epidemiologia) e Mary Guilan – a médica do CDC, como mem-
as políticas de saúde (ações de saúde) levou bro da equipe de vigilância epidemiológica
a modelos teóricos cada vez mais distantes de doenças transmissíveis e Selma Ditz - a
da situação real das populações (ROMERO; técnica da vigilância sanitária, jocosamente
TRONCOSO, 1983). chamada de “Átila, o huno” pela coragem
No Brasil, com a Reforma Sanitária e a de enfrentar os interesses econômicos, mas
criação do Sistema Único de Saúde, a vigilân- sem fugir do diálogo e mesmo dos embates
cia epidemiológica passa a ser entendida de com os comerciantes, os políticos e o movi-
maneira mais próxima das condições de saú- mento gay de São Francisco.
de e de vulnerabilidade da população e o con- No Brasil, no início da epidemia de AIDS,
ceito formulado pelo Ministério de Saúde bra- as vigilâncias funcionavam de modo separa-
sileiro se amplia: vigilância epidemiológica do, e apenas a partir da Reforma Sanitária foi
como o conjunto de atividades que proporcio- elaborada a proposta da Vigilância em Saúde,
nam a informação indispensável para conhe- prevendo a integração das ações. A vigilân-

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cia epidemiológica constitui um sistema de cada pela notificação de casos e pelo apare-
informação alimentado pela notificação de cimento da doença em diferentes estratos
casos ou de surtos, cuja relevância em mui- populacionais: homossexuais, hemofílicos,
tas situações é avaliada de modo político. A bebês, haitianos, usuários de drogas, mu-
vigilância vai se preocupar com a emergên- lheres (esquecidas). A “conta do açougueiro”,
cia de doenças novas; com o reaparecimento alusiva às estatísticas de morte de soldados
de doenças eliminadas (doenças emergentes ingleses elaboradas pelo almirante Nelson na
e reemergentes), com doenças consideradas guerra contra Napoleão, vai computando inci-
de notificação compulsória e com situações dência, mortalidade e letalidade e anuncia a
que se apresentam de forma não usual (visto doença como uma sentença de morte.
no filme, como o Sarcoma de Kaposi acome- A relação tensionada entre os organismos
tendo pessoas jovens). estatais de saúde pública e os grupos domi-
O primeiro caso de AIDS registrado no nantes (a indústria do sangue e mais tarde a
mundo ocorreu no início da década de 1980. indústria farmacêutica) transversaliza o fil-
Entretanto, em 1977, aos 47 anos, morreu a me. Acrescentem-se as péssimas condições
médica e pesquisadora dinamarquesa, Mar- de trabalho dos técnicos do CDC, a ausência
grethe P. Rask. Ela havia estado na África, e/ou corte das verbas para pesquisas (o go-
estudando sobre o Ebola e começara a apre- verno Reagan reduziu os orçamentos de todos
sentar diversos sintomas estranhos para a os ministérios, exceto o da defesa, e atrasou
sua idade. Historicamente, talvez esse seja décadas a pesquisa sobre a AIDS), os malaba-
o primeiro caso descrito de morte por de- rismos para conseguir recursos, a secunda-
corrência da AIDS. Diante do número pro- rização do CDC frente aos institutos privados
gressivo de notificações da síndrome, o CDC de pesquisa, que abocanharam a maior parte
passou a estudar a doença e a pesquisar as dos méritos da pesquisa e tem-se o quadro
suas características epidemiológicas. No real das condições de trabalho dos vigilantes
filme, observamos um dos marcos do início epidemiológicos, sanitários e da saúde.
da epidemia, a notificação de dois casos de Ainda no filme, a estratégia de ação da
Pneumonia por Pneumocistis carinii em ho- vigilância epidemiológica difere da vigilân-
mossexuais, nessa situação a epidemiolo- cia sanitária, ficando mais claro o processo
gista Mary Guinan sugere a divulgação do negociado – para entrar nas saunas Selma
evento, porém, o coordenador do serviço de Ditz utilizou o capital de relações, a inserção
controle de doenças transmissíveis do CDC militante junto aos movimentos sociais que
retira do informe a palavra “homossexual”. referendariam, ou não, as ações de contro-
Os diferentes tipos de discurso, o oculta- le propostas. Aparece uma diferença funda-
mento de determinadas palavras e a ênfase mental entre as duas práticas, uma delas
em outras, a peste gay ou a doença que ainda pautada na arena política e no consenso en-
não tem nome (“vocês não deram sequer um tre os atores sociais e a outra, na identifica-
nome para esta doença”, diz o ativista), vão ção de padrões de risco encontrados segun-
revelando a construção social da epidemia. do a aplicação do método epidemiológico. De
A pontuação cinematográfica do tempo qualquer maneira, a AIDS foi a doença que
é realizada por meio dos indicadores de uso implodiu a noção de grupos de risco, definido
corrente na epidemiologia: a incidência e a como o grupo populacional mais propenso a
mortalidade. A linha de tempo vai sendo mar- adquirir um determinado agravo – conceito

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usado muitas vezes de modo dúbio e discri- realidade explicitam as possibilidades múlti-
minador. Com a AIDS ampliou-se a noção de plas, embora frequentemente contraditórias,
risco para vulnerabilidade, categoria oriunda de um mundo de complexidade crescente.
do campo dos direitos humanos, que incor- Outro aspecto importante do filme “E a
pora a dimensão social do adoecer humano. vida continua...” é a construção social do
No Brasil, a integração entre as vigilâncias discurso científico. Discurso que atende a in-
para constituir a vigilância em saúde está em teresses econômicos (a indústria do sangue
consonância com os princípios do SUS, que não vai perder dinheiro fazendo teste em mi-
prevê a integralidade das ações de saúde e a lhões de doadores, sem evidências concre-
consequente eliminação da dicotomia entre tas) e do preconceito em relação a grupos e
as duas áreas. Além disso, a descentraliza- modos de vida (ninguém dará um vintém para
ção das responsabilidades e funções do sis- pesquisa se a palavra gay for ventilada).
tema de saúde implicou no redirecionamento O término do filme retrata uma das gran-
das atividades de vigilância epidemiológica des marchas noturnas pela AIDS, em que
para o nível local. Dessa forma, o SNVE es- multidões caminharam para visibilizar a doen-
tabeleceu como prioridade o fortalecimento ça, para lembrar os mortos, demandando
de sistemas municipais de vigilância epide- um olhar mais atento para essa doença que
miológica, dotados de autonomia técnico-ge- se tornaria uma das mais prevalentes, temi-
rencial para enfocar os problemas de saúde das e estigmatizadas da contemporaneidade.
próprios de suas respectivas áreas de abran- Esse fechamento, que na verdade é um ponto
gência (BRASIL, 2009). de interrogação frente ao futuro, nunca dei-
O modelo tradicional de vigilância, basea- xa de afetar e comover a plateia, mesmo que
do na centralização normativa e na aplicação o filme já tenha sido visto incontáveis vezes
de práticas padronizadas por meio de servi- (MENEGHEL, 2015). Enfim, mais de vinte anos
ços locais distribuídos por todo o país, foi su- depois, o filme “E a vida continua...” ainda pode
plantado por outro, que previa o controle por ser considerado uma aula de epidemiologia.
transferência de fundos e atribuição de res-
ponsabilidades. Centrado na municipalização,
na autonomia local, no repasse de recursos REFERÊNCIAS
financeiros, no atendimento orientado ao in-
divíduo, na participação de organizações da BARATA, R. C. B. O desafio das doenças emergentes
sociedade civil, na difusão de informações, e a revalorização da epidemiologia descritiva.
Informe Epidemiológico do SUS, Brasília, DF, v. 8,
a partir de mudanças de comportamento e n.1, p. 7-15, mar. 1999.
mobilização social. O exemplo mais pertinen-
te desse tipo de programa no Brasil foi o da BRASIL. Lei n° 6.259, de 30 outubro de 1975.
vigilância da AIDS, implicando em uma parti- Dispõe sobre a organização das ações de Vigilância
Epidemiológica, sobre o Programa Nacional
cipação intensa da sociedade civil organizada
de Imunizações, estabelece normas relativas à
(BRASIL, 2010; TEIXEIRA, 2002). notificação compulsória de doenças, e dá outras
Além disso, prioridades definidas a partir providências. Diário Oficial [da] República Federativa
de perspectivas globais, repercutem local- do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 31 out. 1975.
mente, fazendo com que a vigilância em saú-
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de vigilância
de se concretize em uma multiplicidade de epidemiológica. 7. ed. Brasília, DF, 2009. (Normas e
propostas que parecem conflitantes, mas na Manuais Técnicos, Série A).

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