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Não é por ficares feio, por te sentires melhor... Não é por te fazer sorrir,
não é porque que faz feliz, não é porque te torna uma pessoa melhor.
Não é ela que te tornará aceitável perante os outros, não é ela, nem por
ela, que farás o que é correcto.
Não sei quais os motivos que vos levam para este caminho, só sei que
dele é difícil sair.
Começas porque te sentes infeliz? Porque nada te eleva como isso? Por
um bem estar momentâneo ? Faz de ti uma pessoa mais feliz? Resolve os
teus problemas?... Não... traz-te mais... bem mais.
Legalizar algo que faz mal? Algo pelo qual se mata e se rouba? É solução
legalizar? Torna a droga mais barata, de maneira a que esta possa
"manter vivos" os dependentes dela? Será assim a forma mais correcta
de agir perante um problema desta natureza?
Na minha opinião não, não tornará as ruas mais seguras, não tornará
os toxicodependentes menos dependentes.
É obvio que muitos até tem acesso a estes espaços, no entanto não
recorrem a eles por complexos...
Comenta-se k o consumo de drogas leves após a sua liberalização poderá aumentar, K irá
induzir na população no consumo de drogas + pesadas…
a pergunta k se coloca é:
O tabaco e o álcool não têm as mm implicações? Igual, não? Para mim não há diferença.
Pk se envolvem? Isto para mim é um fenómeno social, comos os dependentes de álcool. Aliás
uma coisa k não se comenta mas os viciados em droga tb são viciados em álcool. Não seria
lógico proibir o álcool?
O financiamento para estas actividades através do Estado. Por exemplo com dinheiros dos
impostos provenientes de todas as drogas, álcool, tabaco, e das próximas…
Abraço.
deixem lá responder a isto!!!! | discussão
De ant.b a 2 de Fevereiro de 2007 às 15:53
+ 1 coisita...
Pela razão de mtos destes casos estarem directamente ligados aos Casos de Aborto.
Abraço
deixem lá responder a isto!!!! | início da discussão | discussão
De My Way a 2 de Fevereiro de 2007 às 16:06
Vamos lá então reflectir sobre legalizar as "Casas de Prostituição" ... :) o meu próximo post ...
será disso...
Thanks
deixem lá responder a isto!!!! | início da discussão
De My Way a 2 de Fevereiro de 2007 às 15:58
Bem... hoje inspiraste-te ... :)
Refletindo apenas nas drogas leves... eu acho que se as legalizarmos, o consumo delas vai
aumentar exponencialmente... afinal tiram marcas de tabaco do mercado porque as
substâncias ultrapassavam um certo limite considerado por lei , e nós legalizamos as drogas
leves?! ;)
A diferença para mim entre o alcóol e as drogas leves e mesmo aquela em que... se tu bebes...
não prejudicas os outros... mas se fumas... prejudicas...
Deverá subir o consumo de drogas leves, sim numa 1.ª fase, mas após o 1.º impacto baixará.
Mas se subir será sempre em função da diminuição do consumo de álcool.
Haverá problemas nisso?
deixem lá responder a isto!!!! | início da discussão
De levi a 14 de Abril de 2009 às 10:52
quando dizes que se bebes n prejudicas os outros, tas enganado...
todos os dias ouvimos falar de violencia domestica muitas vezes potenciada pelo alcool,
pessoas que conduzem sob efeito de alcool provocam acidentes...
deixem lá responder a isto!!!! | início da discussão
De Rui Cruz a 2 de Fevereiro de 2007 às 15:43
Muito bem dito.
Não às drogas.
Rui
deixem lá responder a isto!!!! | discussão
De ant.b a 2 de Fevereiro de 2007 às 16:09
Não às drogas, consumo - concordo, os efeitos são graves…
Não às drogas, trafico - concordo, pessoas k enrikecem à custa de vida de outras…
E à legalização de drogas leves, k existem, estão por todo o lado, toda a gente tem acesso…
Hoje não se desce a Rua Augusta ( centro de Lisboa ) sem k nos seja oferecido varias vezes
droga… k fazer? A zona é extremamente policiada. Acho k só falta estarmos a trocar umas
palavras c 1 policia e aparecer alguém a interromper a conversa e a oferecer droga… A droga
é real existe, k fazer?
Abraço.
deixem lá responder a isto!!!! | início da discussão | discussão
De My Way a 2 de Fevereiro de 2007 às 16:16
Sim...que fazer?!
Pensemos assim, se formos a legalizar... tudo aquilo que é contra a lei... mas que existe a
potes... hum... Não estaremos a dar muito trabalho ao estado?
só que legalizando, não resolverá o problema (não me perguntes o que resolve que não faço o
mais pálida ideia...)
Não as uso... nem conto usar, no entanto são problemas que existem...
Soluções?
Mas é isso k chamo democracia, fazer o k a maioria de um povo ( Portugal ) acha o mais
correcto ou o melhor.
Abraço.
Só que existem "valores" que não me deixam escolher "o outro lado" ... Por muitos motivos...
ou ás vezes até por motivos quase inexplicáveis ...
Toda e qualquer opinião é bem vinda ao meu blog... obvio que ás vezes aparecem pessoas
que não sabem aceitar as opiniões dos outros (o que não é o teu caso).
Felizmente nem todas as opiniões são iguais... se não este mundo seria uma seca !!!
Fica bem...
deixem lá responder a isto!!!! | início da discussão
De eltijas a 8 de Fevereiro de 2007 às 00:36
Bem, antes de mais....eu sou a favor da legalização das drogas leves e tb das salas de xuto...
Só vejo vantagens!!!!
Eu tenho no meu blog (www.juroquepico.blogspot.com), na área de debates este tema, onde
explico, a meu ver, as vantagens da legalização das drogas leves e das salas de xuto... e tenho
um comentário que eu acho mt interessante..."onde esta a coragem e vontade politica para
isso"
todos sabemos que as drogas leves não fazem mais mal que o tabaco ou o alcool...
Por isso....legalizem as drogas leves
deixem lá responder a isto!!!! | discussão
De My Way a 8 de Fevereiro de 2007 às 10:41
E passarão a existir fumadores passivos de Drogas leves...
hum...
Esperoo que não te importes que use algumas informações que postaste
Thanks
PEACE e que este blog ajudee aqueles que se aprisionaram aparentement perpétuament nas
drogas, mas que com esforço e a nossa ajuda, um dia, sairão dele, e começaram de novo a
viver.
deixem lá responder a isto!!!!
De ... again a 4 de Abril de 2008 às 15:48
FAÇAM TAMBÉM TRABALHOS SOBRE ESTE TEMA!
NÃO DAQUELES EM QUE EXPLIQUEM O QUE CADA DROGA REPRESENTA MAS QUE
ENFATIZAM QUE A DROGA MATA PERMATURAMENTE E MUITOO DEPRESSA.
E com esses trabalhos, alertem os que que estão dentro e os que de fora observam os seus
amigos mataram-se lentamente.
PEACE
deixem lá responder a isto!!!!
De Hugo a 31 de Julho de 2008 às 18:13
As drogas leves nunca iriam fazer o que esse filme mostra, nunca. Agora com as drogas
pesadas eu já acredito no filme...
deixem lá responder a isto!!!! | discussão
De Catarina Portela a 8 de Agosto de 2008 às 12:06
O filme foi só para assustar :)
deixem lá responder a isto!!!! | início da discussão
De Fred Green a 13 de Setembro de 2008 às 05:08
Acho que as drogas leves deveriam ser claramente legalizadas .
É infeliz , que a maioria da nova geração esteja a enverdar nesses caminhos , mas há algumas
excepções que devem ser olhadas com atenção .
Eu próprio consumo drogas , o grupo de pessoas com quem fumo não são pessoas
propriamente com a vida formada , grupos de jovens que estão ali para fumar umas ganzas .
Muito bem , agora deveriam estar a pensar , aqueles putos só fuma droga para se armarem em
frente aos outros , que é por dar estilo andar com um charro na mão e que é gratificante entre
jovens já ter fumado ganza .
Pensamento deveras errado , nós esta nova geração estamos muito mais informados que as
gerações anteriores , e afinal se porque é que nos fumamos sabendo todos os melefícios que a
droga nos trás ?
Acima de tudo não somos viciados , apenas gostamos de passar uns bons momentos de riso
entre amigos , a chamada "galhofa" . E se nós fumamos e temos a consciência do mal , mas
mesmo assim definimos limites para nós , mesmo podendo fumar quase todos os dias , e
gostamos disso , que mal tem ?
É uma opção nossa , não estou a dizer que fumar drogas leves é certo , pelo contrário , é
completamente errado , mas não é com o olhar de preconceito é que vamos aceitar as opções
dos outros , a mentalidade da maioria dos portugueses ainda está um bocado retrógrada em
relação a esse assunto .
Talvez um dia , quando alguém pensar que as drogas leves , friso , que as drogas leves não
são um acto incorrecto , mas sim uma simples opção , aí sim , poderemos ter uma legalização
de drogas leves em Portugal com um grande sucesso social e monetário .
deixem lá responder a isto!!!!
De Krutsyuk a 5 de Fevereiro de 2009 às 19:21
Boas...
Eu tenho um trabalho para fazer! É sobre a "legalizaçao de drogas". Para ser sincero, estou um
bocado confuso na minha opiniao
deixem lá responder a isto!!!!
De Pedro a 23 de Abril de 2009 às 01:33
Eu acho que o que estás a dizer é um ABSOLUTO DISPARATE, porque as drogas leves não te
causam dependencia nenhuma ninguem mata por um "charro"! Naquilo que estás certo(a) e
que há muita gente a roubar e a matar por causa de drogas PESSADAS (sao drogas que nao
podes ter nem uma grama para consumo). Se achas mal a legalização das drogas leves nao
achas que se deveria proibir o alcool e o tabaco? Tambem te destroem e fazem mal mas tu
podes consumir estes em qualquer lado? É so por fumar um "charro" que me consideram má
companhia? Sejam realistas e deixem de ser quadrados, vocês querem que volte o tempo de
Salazar! Open your mind and free your spirit! (nós só vivemos uma vez e é bom saber de tudo
um pouco e experimentar coisas novas (mas sem deixar cair na dependencia)). EU SOU A
FAVOR DA LEGALIZAÇÃO DAS DROGAS LEVES!
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A legalização das chamadas drogas, mais especificamente o cannabis tem vindo a ser
um assunto debatido em alguns países pelas suas consequências boas e más.Não
será a adopção desta medida um estereótipo por parte da sociedade, com base na
novidade de um novo estilo de vida ser considerado naturalmente como inferior?Será
que este tipo de droga leve pode trazer assim tão más consequências para a
sociedade?Será que existe também consequências positivas?O cannabis tem
benefícios como um aumento da socialização entre pessoas, uma perda do medo e do
stress, uma diminuição da dor em seropositivos, actua como uma boa medicação para
os viciados passarem a consumir drogas leves em vez de pesadas, também traz
benefícios para os doentes com a esclerose múltipla, diminui a agressividade, provoca
uma sensação constante de bem -estar, combate as alergias de pele, entre outros
benefícios como o aumento da esperança média de vida, porque o sentimento de
bem-estar/felicidade assume uma proporção considerável no período de vida de uma
pessoa, assim como, o crescimento económico que pode ser maximizado porque a
comercialização de drogas assume um peso morto no mercado, que pode ser
eliminado, assim imaginemos só por exemplo,que se uma metade do dinheiro
investido em drogas fosse investido noutras coisas, é claro que o crecimento
económico ia ser inevitável...É claro que quando falamos em consumir cannabis tem
que ser em proporções ajustadas para que alguns dos benefícios não se transformem
em malefícios. Tudo isto está provado por investigações com um grau de
conhecimento ideal para o fazer, mas também é provado que o cannábis em termos
de efeitos negativos para o cerebro é muito melhor do que as outras drogas, sobretudo
as mais pesadas, que o cannabis tem um grau de depência considerável e que o
cannabis pode causar cancro, mas é como tudo, alguns alimentos também podem
provocar cancro se não forem ingeridos nas quantidades ideais. Tendo em conta o
estatuto do alcool e do tabaco na sociedade actual, o cannabis não goza dos mesmos
direitos e não percebo o porquê de as pessoas não aceitarem a mudança...O tabaco e
o alcool são a principal causa de morte do mundo, enquanto o cannábis traz menos
perigos para o ser humano e continua ilegal...É necessário olhar às semelhanças e
diferenças entre alcool e tabaco e aos benefícios do cannabis, para de uma vez por
todas mudar para melhor, de forma a eliminar os preconceitos existentes na sociedade
e ver as coisas como elas realmente são, porque o que conta é mesmo os factos. Para
terminar, falando na primeira pessoa posso dizer que a sensação de fumar cannabis é
como um heterónio de Fernando Pessoa que diz que quer: "sentir tudo de todas as
maneiras"...
Embora o uso de drogas leves (cannabis, essencialmente) tenha sido aceite entre alguns
segmentos da população de alguns países e, assim, em muitos casos, as autoridades já quase não
ligam às proibições, o seu consumo continua a ser ilegal. Os efeitos dessas drogas leves, em
muitos casos, não são piores do que álcool e tabaco que, por ser socialmente aceite, não é
proibido.Essas proibições não fazem nada mais do que a agitar os direitos das pessoas, o direito
de escolher o que fazer com a própria vida. Proponho a legalização do consumo das drogas leves
e, portanto, também o comércio, e que o dinheiro arrecadado de impostos para o mesmo registo
seja aplicado para cobrir as lacunas no sector da saúde (hospitais, médicos, etc .). Não faz sentido
nenhum proibir o cultivo de uma planta só porque ela possui certas propriedades. O cultivo e a
comecialização desta planta deveria ter a mesma penalizaçao que o chá, o tabaco ou qualquer
outra planta que tenha comercialização e cultivo livres.
É inadmissível que pessoas estejam presas e a verem as suas vidas completamente
destruídas,pelo simples facto de cultivarem uma planta natural para seu consumo,sem lesarem
nada nem ninguém,num país que se diz livre e democrático.Quando já foram identificados todos
os criminosos que fizeram que esta planta fosse proibida por motivos económicos,em proveito
próprio. Está na hora de pedir perdão ao povo por este crime de que temos sido vítimas há
décadas.
A cannabis não pode continuar a ser tratada como um mal social ao nivel de uma droga pesada.
Num mundo regido por estatisticas , porque razão é legal uma substância responsável por
milhares de mortes anuais nas estradas portuguesas e não só, e é ilegal uma substância natural
que até hoje não está documentada com um único caso de morte associada? Não é esta a melhor
definição de hipocrisia que pode exisitir?
A cannabis tem de ser legalizada (e com isto controlada, taxada e regulamentada) não porque faz
bem, mas sim porque faz mal! Não a substância em si, mas sim a sua acessibilidade. Os perigos
que ela actualmente causa por se encontrar nesta situação ilegal, fomentam a criminalidade,
perigos de saúde e de extorsão que deveriam ser mais que suficientes para se chegar à conclusão
ao mais superior nível que as coisas tal como estão não só não resultam como também pioram e
degradam as sociedades actuais.
Não é por esta ser legal e uma pessoa a consumir que será criado um mal, o mal está na enorme
procura que ela tem, daí existirem tantos consumidores e tantos criminosos a ela associados, e o
que essa enorme procura associada a uma situação ilegal faz aparecer na sociedade.
Com tanto proibiccionismo pseudo-justificado com proteccionismo, será que ninguém no poder
chega à conclusão que o perigo está no facto de ela ser ilegal e ser vendidas às escondidas o que
provoca que menores e crianças possam ter acesso a ela, enquanto que se esta fosse legalizada e
a sua venda e posse pré-definida esta estaria muito mais no controlo de quem nos quer obrigar e
impor o que é bom ou mau para cada um?
Será mais fácil uma criança arranjar cannabis por via ilegal e escondida ou numa sociedade que
proibe limita e controla o seu acesso e proibe a sua obtenção por menores?
Chega de hipocrisia e de ideias pré-concebidas.
A humanidade já vai longa na sua evolução, está mais que na hora de ver o que realmente é ou
não é bom para cada um, e quem melhor para isso do que nós próprios!
Quem são eles para se acharem donos da verdade? Os verdadeiros criminosos são os que
reprimiram a cannabis e a criminalizaram. A quantidade de pessoas presas devido à droga é
absurda.
Já chega de andarmos atrás da Europa e dos Estados Unidos. Se Portugal é um país independente
porque não tem leis independentes?
Proibir uma planta? Tanta coisa se faz para se preservar uma espécie e neste caso tudo fazem
para a sua extinção.
Faz-me muita confusão o alcool ser legal e consumido à frente de toda a gente, por políticos e por
"gente fina" como lhes chamam... e depois vêm com falsos moralismos reprimir e marginalizar as
pessoas que usam uma planta sem fazer mal a ninguém.
Legalizem ja!
A legalização da cannabis traz beneficios em várias vertentes da nossa sociedade, nomeadamente
- Irá combater o tráfico e assim eliminar o enriquecimento de traficantes; - Irá impedir a compra
de drogas leves em locais problemáticos como acontece em bairros sociais e assim baixar a
criminalidade; - Ao não comprar ao traficante, não vai ter acesso a drogas pesadas, facto que
acontece nos dias de hoje a qualquer comprador habitual de cannabis; - Irá melhorar a economia,
pois assim as drogas leves vão ser alvo de pagamento de impostos; - Irá proporcionar uma
grande evolução túristica , como sucede na Holanda, e assim se torna em mais um factor
favorável à economia; - Irá ser possível dar reais informações acerca dos componentes químicos
que a planta possuí e quais as suas consequências como tal se sucede com os maços de tabaco; -
A cannabis como o algodão têm propriedades que podem ser utilizadas no fabrico de roupas e
afins. e existem muitos mais pontos favoráveis à sua legalização. Façam como a Holanda que
durante décadas se tem aproveitado do direito à liberdade e assim dinamizou e fez crescer a sua
economia estrondosamente. Hoje, os EUA iniciam o aceitamento da planta e na Califórnia já é
legal o consumo de cannabis a fins medicinais, sendo a Califórnia um dos grandes produtores de
cannabis do mundo..mais uma vez..fazendo assim crescer a sua economia com transacções cujos
valores são surreais. Portugal já nos habituou a ser sempre o último a tomar iniciativas... ...está
na hora de deixar de o ser! Legalizem!
Até quando vão continuar com esta proibição hipócrita sem sentido. A cannabis tem mais
propriedades positivas que negativas, e só consome quem quer. A cannabis é considerada uma
droga leve mas para droga é mesmo leve ainda mais leve que o álcool e a sálvia que é legal no
nosso país.Eu acho que as pessoas contra o consumo de cannabis deviam perder algum tempo a
procurar informações sobre a cannabis e não ouvirem só a versão dos proibicionistas que
praticamente é só o que passa nos media. Quem é que se prejudicaria com a legalização da
cannabis? Agora com a proibição o tráfico aumenta, os consumidores correm mais riscos, esses
“barões da droga” normalmente não são pessoas com quem se queira ter muito contacto. Temos
outra opção o autocultivo que é ilegal e uma pessoa está sujeita a ficar com a vida prejudicada
devido a uma planta. Quem fuma cannabis para muitas pessoas é descriminado e posto de
parte;se há pessoas que apreciam um bom copo de vinho, também pode haver pessoas que
apreciem uma boa erva, ao menos com o auto cultivo uma pessoa controla a qualidade e sabe o
que está a consumir. O "zé "diz:Tenho uma vida social normal, mas cultivo cannabis para auto
consumo, o que faz de mim um criminoso, graças às pessoas com o poder de controlar a minha
liberdade tenho de manter este " hobby " escondido e sempre com receio de ser apanhado, lá virá
o tempo em que eu direi as palavras: " Ainda sou do tempo em que se tinha de cultivar às
escondidas" Proibicionista:A cannabis pode provocar esquizofrenia! Logo vamos proibi-la. A % de
pessoas que têm esquizofrenia e consomem cannabis é pouca não passa de uma coincidência,
mas mesmo que possa ajudar a provocar não quer dizer que provoque, há pessoas que vivem até
aos 100 anos e fumam cannabis e não é por isso que ficam esquizofrénicas... Esse "pode" já estou
farto dele (pode provocar, pode fazer) por mais que nós tentemos a legalização torna-se cada vez
mais difícil lutar contra esses poderosos que controlam os media! Proíbam o álcool o ácido
sulfúrico tudo o que pode afectar as pessoas mentalmente e fisicamente... Não preciso que se
preocupem assim tanto comigo. Assim nunca mais! Apesar da Cannabis poder ter alguns aspectos
negativos que tem, já está provado que ela contem mais efeitos positivos. Está mais do que na
altura de pararem com essa perseguição sem sentido à cannabis, até um cego vê que por mais
estudos que façam nunca vão deixar de puxar cada um para o seu lado, eles "os que são a favor
da proibição " não vão apontar o que esta erva tem de bom, embora esteja errado é a vida. Acho
que é urgente eles perceberem que a proibição não leva a lado nenhum só nos prejudica mesmo
que possa ser verdade alguns factos desses estudos cabe a cada um de nós decidir se deve ou
não consumir cannabis, é que não os prejudica absolutamente nada, qual é o produto hoje em dia
que não tenha nenhum aspecto negativo? (poucos) É triste é que muitas das pessoas que têm má
imagem da cannabis graças à má imagem que fazem passar dela, deixam-se ser formatadas não
contestam não pensam: não vou acreditar em tudo o que eles dizem, vou pensar por mim faz
muito mais sentido. Mas não, a maioria das pessoas vai na "cantiga" deles, cabe a nós confrontar
o sistema e moldar com a verdade essas pessoas ao menos tentar passar a maior quantidade de
aspectos positivos possíveis para elas começarem ao menos a contestar um bocadinho o que
"esses senhores" dizem, embora a nossa luta seja contra uma rede muito forte não é em vão se
conseguirmos passar a maior quantidade de boa informação possível a essas pessoas. Fizemos o
25 de Abril por alguma coisa foi, na altura nem direito à liberdade de expressão tínhamos. Hoje
em dia temos, mas ninguém nos ouve. Só quero ser livre dentro dos possíveis, pelo menos quero
que o “povo” tenha a opção de escolha em relação à cannabis. O cultivo e consumo de cannabis
devia de ser legal com a devida informação e para maiores de 18 anos. Vamos lá: .Legalizar o
cultivo de cannabis para consumo próprio .Legalizar postos de venda de sementes .Legalizar
cannabis em cafés específicos para maiores de 18 os chamados “coffee shops” Acho que até pode
ser uma boa solução para o melhoramento da economia portuguesa: .Abertura de novas
empresas. .Mais emprego .Mais turismo .Menos trafico .Menos criminalidade Tentar custa ! Muitos
astrónomos foram queimados na fogueira por serem contra algo que outros desconheciam
completamente. Tanto para dizer...
Legal ou ilegal.. droga sempre houve e sempre haverá. o que temos a perder com a legalização da
cannabis? Eu não sei a resposta. Temos as prisões cheias de pequenos traficantes de droga, mas
por outro lado, todos temos a ideia que só os pequenos são presos, porque os grandes traficantes
ninguém lhes toca. Temos droga adulterada que faz aumentar e muito os potencias riscos da
mesma cujo único objectivo é encher os bolsos à "máquina" que gere o tráfico de droga. Os
consumidores, que embora tenham assistido há cerca de 8 anos a uma modificação na lei, que
veio e bem, retirar o estatuto de criminoso aos consumidores de drogas, e veio permitir que os
mesmos pudessem ter na sua posse uma pequena quantidade de um determinado estupefaciente
sem que isso seja considerado crime. Mas por outro lado continua a não ser legal, e os cidadãos
apanhados com a quantidade "permitida" por lei, são obrigados a faltar ao emprego, para se
deslocarem a uma ridícula consulta médica. Registe-se também, que os resultados positivos
provenientes dessa ou dessas mesmas consultas, é nulo. Os consumidores são obrigados a
deslocar-se ao perigoso mercado negro para adquirirem o produto, e nesse mercado negro
encontram não só o estupefaciente desejado, como também muitos outros que lhe são
"oferecidos" pelo traficante. etc, etc, etc... o que temos? Tráfico, corrupção, desigualdade,
criminalidade, mentira! E o que temos a ganhar com a legalização? Muito dinheiro, que virá dos
impostos (impostos pagos pelas empresas produtoras, revendedoras, e pelo consumidor final),
deixará de se gastar balurdios de euros com os investigadores das mais variadas polícias, juízes,
advogados, administrativos, etc.. encarreguados pela investigação e resoluções dos casos de
tráfico de droga. Teremos as prisões mais vazias, sobrando assim espaço para os verdadeiros
criminosos que roubam e roubam e nunca ficam presos. teremos um controlo maior sobre os
produtos consumidos, testando a sua composição, garantindo uma utilização segura e higiénica
dos produtos. Daríamos um duro golpe ao narcotráfico, pois se os consumidores puderem adquirir
o produto em locais certificados para o efeito, deixarão de se deslocar ao perigoso mercado negro.
etc, etc etc.. Para terminar, quero só relembrar que consumidores de cannabis, posso ser eu..
você, o seu pai, ou mesmo ou seu filho. Até o melhor nadador de todos os tempos fuma
concordo plenamente com esta proposta, é uma hipocrisia penalizar o cultivo e consumo de
cannabis
Legalizem-na é natural faz tão bem como sabe! É das drogas mais antigas do mundo.. Não
percebo porque é ilegal.. A não ser que seja para dar dinheiro a certas e determinadas pessoas
que não o querem dividir com o estado e assim juntam o util ao agradavel, proibem-na e depois
comercializam-na iligalmente.. Neste mundo parece-me mais isso! Amanhã vou á MGM LISBOA
que é a Marcha Global pela Marijuana, vou lutar por um direito que todos nós deviamos ter! Tenho
esperança de um dia poder dizer (como disse outro opinador mais em cima) Ainda sou dou tempo
em que se tinha de cultivar ás escondidas por ser ilegal! FORÇA MGM! Parece impossivel num País
livre lutar pela liberdade de uma planta!!!!! LEGALIZEM JÁ =)
O MANIFESTO DA LEGALIZAÇÃO
6 Razões porque a Proibição das Drogas deveria acabar
1. A proibição é de longe a maior causa do crime. Em todo o mundo, os criminosos ganham
anualmente uns surpreendentes 1000 biliões de dólares. Isto é, um sexto da economia
mundial. 80 % dos quais resultam do tráfico de droga. 80% dos pequenos crimes resultam da
droga.
2. Os prejuízos económicos causados pela proibição são enorm es. Uma enorme parte do
dinheiro dos cidadãos é gasta numa política falhada. Os custos da guerra contra a droga nos
EUA é de 400 biliões dólares, o dobro do défice nacional.
Legalização significa que as leis serão feitas de modo a condicionar o modo como as drogas
serão utilizadas e comercializadas, tal como as leis que regulam outras substâncias como o
álcool e o tabaco, as quais são potencialmente mais perigosas que a maior parte das drogas.
Isto não significa que tudo será acessível a toda a gente.
Para controlar o álcool, as drogas e o tabaco, pedimos aos nossos políticos que façam leis
racionais e consistentes !
...
O tráfico
Temos de perceber o problema da droga e da proibição, logo pela primeira falha do sistema,
que é o tráfico. O proibicionismo engorda o tráfico e os barões que se alimentam dele. Não
serve a sociedade, nem os toxicodependentes. Pelo contrário. A repressão não é o caminho
indicado. Em Portugal a droga não consegue ser controlada nas prisões, muito menos o será
noutro qualquer sítio. E isto é situação comum no resto do mundo.
É urgente debater o assunto com argumentos sérios, com os políticos sem medo de tomar
decisões por causa dos votos que lhe caem nos bolsos.
É urgente que a discussão dê lugar a soluções e o problema possa ser explicado ao povo e
compreendido pelos professores.
É necessário encontrar soluções para o beco sem saída onde a sociedade vive encurralada.
É recomendada a imediata despenalização de posse e consumo das drogas leves, que aliás no
caso de derivados da cannabis, como o haxixe ou erva (marijuana), se sabe não existirem
mortes por excesso de dose, ou dependência física (decisão apoiada pela Comissão Nacional
de Combate à Droga, no relatório entregue ao Governo no final de 1998).
De qualquer forma esta droga leve, de efeitos menos desastrosos que o álcool, também deve
ser compreendida culturalmente. Nos países arábes, onde o consumo se encontra muito
difundido desde tempos remotos, diz a lenda que as propriedades da substância foram
divulgadas por dois anjos a uma assembleia de crentes.
O cânhamo (cannabis sativa L.), tem uma uma história rica, de 10.000 (dez mil) anos a servir a
humanidade. Como matéria-prima para fazer tecidos e cordas, velas que levaram as naus aos
descobrimentos, papel onde muita sabedoria foi registada e onde Gutemberg imprimiu o seu
primeiro livro, por sinal uma bíblia. As primeiras Levi's eram feitas de cânhamo devido à maior
resistência do que o algodão; o líquido utilizado para iluminar muitas casas era óleo de
sementes da cannabis.
Um estudo apresentado no final de 1998 pela O.M.S. (Organização Mundial da Saúde), mas
não divulgado devido a alegadas pressões políticas, revelou que o consumo de cannabis chega
a ser menos prejudicial do que o álcool! Este, em caso de dependência, transmitia um risco
maior de acidentes e suicídios, e danos mais graves na saúde, como a cirrose (segundo a
revista britânica New Scientist).
A experiência holandesa, de liberalização das drogas leves, em 1975, foi seguida este ano
(2001), pela Bélgica, que descriminalizou o consumo e posse privado. O uso médico começa a
tornar-se cada vez mais relevante face às últimas descobertas científicas, que apresentam
diversas situações em que o consumo controlado de cannabis produz efeitos positivos.
Casos de ajuda no tratamento da SIDA e anorexia (provoca aumento de apetite), no tratamento
de esclerose múltipla (alivia a dor e as contracções), ansiedade e stress (tem efeitos
ansiolíticos e relaxantes), na quimioterapia - no tratamento em casos de cancro - (evita o
vómito e outros efeitos secundários muito chatos).
O PROBLEMA só poderá ser resolvido através da EDUCAÇÃO e da PREVENÇÃO, com
esclarecimento adequado e não com histórias do bicho papão. Ou então estaremos
condenados a viver na fantasia e a tapar o sol com a peneira. «A vida não é uma droga», mas
também não é um mundo cor-de-rosa. Entre o uso e abuso existe o direito de estar informado e
de escolher.
PEQUENO GLOSSÁRIO
Óleo de haxixe
Raro líquido resinoso, destilado do haxixe.
16% < Quantidade de THC < 43%
Cannabis
Abreviatura de cannabis sativa L.
ou cannabis sativa var. Indica
O cânhamo industrial (também cannabis,
tem um índice muito baixo de THC, por isso
não é adequado ao uso recreativo).
THC
Delta-9-tetrahidrocannabinol, o cannabinóide
mais activo
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- Em qualquer país ocidental que proíba a cannabis, continua a ser possível adquiri-la
sem dificuldades;
- Nos EUA, país mais repressivo nesta matéria, o consumo tem vindo a aumentar
progressiva e consistentemente, apesar da declarada "guerra às drogas";
- A Holanda, país desde sempre tolerante na matéria, tem dos mais baixos índices de
consumo;
- A proibição leva a que o produto final tenha qualidade inferior, sendo frequentemente
adulterado com excipientes prejudiciais para a saúde.
Por tudo isto, os cidadãos e cidadãs abaixo-assinados vêm por este meio requerer a
legalização e regulamentação da venda, produção consumo e posse de drogas leves
derivadas da cannabis nas seguintes condições:
Cannabis: O que é?
Ora bem, hoje venho aqui falar-vos da Cannabis, o que é, o que faz, e porque é que a
queremos legal.
Em primeiro lugar vou-vos deixar aqui uma definição de droga, sendo que não só a
cannabis, heroína, cocaína, LSD, entre outras, são drogas. Neste grupo temos ainda
incluído o álcool, tabaco e o café.
DROGA
Entende-se por droga qualquer substância que possui propriedades farmacológicas, que
conduzem a uma tolerância e a uma dependência do organismo e não só, e que na
maioria dos casos conduz à toxicodependência. A droga é uma substância legal ou ilegal
utilizada com um objectivo não farmacêutico de busca de prazer ou para evitar a dor
física ou psicológica.
As drogas que se conhecem nem sempre foram substâncias consideradas nocivas. Na
verdade, muitas delas começaram por ser usadas em tratamentos específicos de certas
doenças e como paliativo (aliviar, ou atenuar o problema temporáriamente). Outras
fizeram parte de contextos sócio-culturais de outras épocas. Existem vários tipos de
drogas: as depressoras, as estimulantes e as psicadélicas.
As drogas depressoras são consideradas as mais perigosas. Este tipo de droga deprime o
sistema nervoso central e pode causar dependência física. Leva, muitas vezes, à morte
por consumo exagerado. Temos, a título de exemplo, a heroína e o álcool.
As drogas estimulantes têm em comum o facto de acelerarem o funcionamento do
sistema nervoso central, reduzirem o apetite e tirarem o sono a quem as consome. São
estas as anfetaminas, o ecstasy, a cocaína e a nicotina.
Por último, as drogas psicadélicas confundem as mensagens que os sentidos enviam ao
cérebro, alterando, assim, a percepção da realidade. Os objectos ficam distorcidos e as
cores mais brilhantes. São disto exemplo a cannabis, o LSD e o nitrato de amyl/butyl.
Este último caso é uma droga menos conhecida, vendida em líquido, geralmente, numa
garrafa pequena. Os seus vapores são inalados e provocam uma agitação no utilizador
que os leva a um estado de euforia passageira.
Agora que têm uma definição de droga vamos perceber o que é, de facto, a cannabis.
CANNABIS OU MARIJUANA
Estes dois termos referem se, normalmente, à Cannabis Sativa (sendo que pode ser
constituída por várias espécies: Indica, Sativa, Rudelaris e mistas), esta é uma planta
originária da Ásia e da América do Sul, sendo cultivada em várias partes do mundo, dos
EUA à Europa. A sua popularidade entre os consumidores de drogas deve-se à presença
de um químico psicoactivo nos elementos que formam a planta feminina (folha, fruto e
caule), o delta-9-tetrahidrocanabiol (THC). No entanto, a Cannabis sativa é uma planta
polifacetada, sendo múltiplos os seus usos, para além da produção de drogas: dela se
extraem fibras têxteis para a elaboração de tecidos, desde os jeans às velas das caravelas
com que Colombo descobriu a América, fibras para a elaboração de papel, substratos
para a elaboração de sabão, tintas, calçado e produtos de beleza, entre outras utilizações
possíveis.
Estão presentes na Cannabis mais de 60 substâncias psicoactivas (canabinóides), entre
as quais o THC (Delta9Tetraidrocanabinol), responsável pelos efeitos mais típicos da
Cannabis e especialmente das Sativas e o CBN (canabinol), responsável por efeitos
mais tranquilizantes das variedades Indica, além do CBD (canabidiol), que reduz a
intensidade da experiência e aumenta a sua duração, sendo mais sedativo. Plantas pouco
maduras tendem a conter elevada concentração de THC e baixa concentração de CNB e
CBD e com o amadurecimento a tendência inverte-se. A concentração do THC é
variável consoante as condições de cultivo e as variedades da planta, sendo que o
cânhamo usado na produção industrial praticamente não possui o princípio psicoactivo.
A Cannabis pode ser usada para a produção de estupefacientes sob três formas distintas:
“erva”, haxixe e óleo de haxixe (sendo que estas duas últimas têm uma maior
concentração de THC).
A “erva”, formada por folhas e flores secas da planta, apresenta uma cor castanho-
esverdeada e um cheiro adocicado, tendo um efeito alucinogénico suave, mais
acentuado quanto maior a quantidade de THC. É conhecida por diferentes nomes, sendo
marijuana, liamba e maconha os mais vulgares. O consumo faz-se de um modo idêntico
ao de um cigarro de tabaco ou cachimbo.
O haxixe é uma resina obtida a partir das folhas e do caule, comprimida em blocos, de
cor (castanho-claro a preto) e consistência (quebradiço a semelhante a goma) variáveis.
Normalmente é misturado com tabaco, num cigarro enrolado (charro) e fumado,
podendo também ser consumido em cachimbo ou comido, tal como a “erva”,
adicionado a alimentos.
O óleo da haxixe é produzido a partir da resina da planta, misturada com um solvente,
que, após evaporação e filtragem, liberta um óleo espesso com cheiro a plantas podres,
variando de verde a preto. É consumido enrolado em mortalhas e fumado, geralmente
misturado com tabaco.
A marijuana pode também ser utilizada em aplicações culinárias, sendo empregue na
produção de pequenos bolos com efeitos alucinogéneos ou, ainda, em infusões, na
preparação de chás, nos quais a concentração da molécula com efeitos psicotrópicos é
muito mais baixa.
EFEITOS
O consumo provoca olhos vermelhos, boca seca e um aumento do apetite, levando a
uma intensificação do modo como a pessoa se sente, aumentando a desinibição, gerando
alegria, verborreia e euforia ou, então, passividade e sonolência. Como efeitos
secundários podem surgir alucinações (quando consumidas variedades potentes e em
quantidades elevadas), alterações de humor exageradas e o desencadear de problemas
mentais, em indivíduos com predisposição. Ao contrário de outras drogas, como a
heroína, não provoca dependência física, podendo surgir dependência psicológica,
geradora de grande ansiedade, insónias e a sensação do consumidor achar que só se
pode desinibir, ou concentrar, com a droga.
DESPENALIZAÇÃO
Utilizada na Ásia e América do Sul durante largos séculos pelas culturas tradicionais, a
marijuana – tal como o haxixe e o óleo do mesmo – é uma substância actualmente
proibida na maioria dos países. Embora considerada uma droga ilegal, existem vários
movimentos que advogam a liberalização do consumo de derivados de Cannabis
sativum, com base em argumentos de que esta droga não provoca dependência, tem
menos consequências negativas que o álcool e o tabaco, não gerando problemas sociais
nem de saúde pública. Na medicina têm-se desenvolvido, com sucesso, terapias que
recorrem à Cannabis (geralmente sob a forma de erva) para o alívio dos enjoos causados
pela quimioterapia, redução da pressão intraocular nos doentes com glaucoma e para
estimular o apetite em doentes com SIDA.
A engenharia genética tem tentado produzir variedades da Cannabis sem o THC, dado
que esta apresenta inúmeras possibilidades económicas para países desfavorecidos,
dadas a sua elevada facilidade de cultivo e a diversidade de aplicações industriais dos
seus produtos.
Nas últimas décadas a “droga” tem vindo a difundir-se nas sociedades contemporâneas com
um enorme cortejo de prejuízos sociais e individuais. O negócio da “droga” tornou-se num dos
mais rentáveis domínios da actividade económica, mobilizando grandes interesses
internacionais, tanto ao nível da produção como da comercialização.
O alastramento internacional do fenómeno provocou por todo o mundo uma onda de
preocupações e esforços no sentido de refrear quer o tráfico quer o consumo de “droga”,
empenhando-se particularmente os governos nesse combate.
As Nações Unidas firmaram uma convenção contra o tráfico ilícito de estupefacientes e
substâncias psicotrópicas, em 1988, o mesmo fazendo o Conselho da Europa em Novembro de
1991, visando o tráfico da droga. Apesar desta multiplicidade de esforços, alguns dos quais
nem sempre sinceros e consequentes, a “droga” não desapareceu das sociedades, antes
continua a constituir um dos maiores flagelos sociais do nosso tempo. Em Portugal, o
fenómeno conheceu, tal como no resto do Mundo, um preocupante desenvolvimento, desde os
primeiros anos de 70, atingindo expressões por vezes dramáticas, mobilizando-se por isso
energias e recursos para o combater, tanto ao nível do tráfico ilegal e clandestino, como ao
nível do consumo proibido e punido por lei.
Nos últimos tempos, têm começado a surgir na sociedade portuguesa, tal como aliás noutros
países, opiniões que põem em causa a eficácia e o mérito das estratégias adoptadas para
debelar o fenómeno, e esboçam, alternativamente, a defesa de uma mudança de atitudes e
medidas legais, para minorar os efeitos perversos da difusão da “droga”. Entre elas, algumas
vozes chegam mesmo a preconizar a liberalização do tráfico e do consumo da “droga”, como
forma de melhor controlar o fenómeno nas suas manifestações, e melhor o atacar nas suas
causas e efeitos nocivos.
Lili disse...
jamadocastro@gmail.com disse...
estrelalunar disse...
david disse...
by Gabi
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Mais de fato se legarizarem as drogas naum vai mudar muita coisa pq quem
fuma ai continuar fumando e quam naum se interessa por isso ia continuar
assim tambem...
• 4 anos atrás
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Não é a resposta certa? Tente o Yahoo! Buscas
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ans_qp_1 drogas leve
• by Daska
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Não! Só os problemas psíquico,família desistuturada a má gestão
politica, já fazem esse estrago,imagine liberação...
Abraço afetuoso.
○ 4 anos atrás
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• by marciobo...
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não diminuiria ,só iria aumentar a oferta e encaminhar o país para
uma guerra civil declarada,se o governo não consegue controlar as
drogas chamadas lícitas ,como vai ter o controle sobre essas drogas
que pretende legalizar,os governos devem reprimir com firmeza os
narcotraficantes e pararem de jogar a responsabilidade para a
sociedade.
○ 4 anos atrás
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• by akksonli...
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nao sei
○ 4 anos atrás
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• by welpitic...
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É brincadeira cogitar isto, um país onde a maioria do povo não tem
estudo e muito menos cultura.Seria a mesma coisa que jogar
bananas em jaula de macacos e proibir de come-las.
○ 4 anos atrás
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• by Eu
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Droga não...maconha. Claro que vai diminuir, pois os traficantes vão
ficar com menos mercadoria para vender, consecutivamente, com
menos grana para armas. É a mesma coisa que tirar o pão da
padaria. Cargo chefe!
○ 4 anos atrás
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• by Eduardo
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Conserteza não, dizem que pra ver se o cara é loco é só mandar ele
rasgar uma nota de R$50, se ele rasgar é que ele é loco, um cara
viciado não rasta, ele transforma em pó e tudo que ele tem na casa
dele vira pó, a Droga além de deixar o cara locão ela faz a pessoa
mudar de comportamento quando esta normal, a maioria dos
assaltos que se tem na rua é feito por drogados, e estes caras não
pensa 2x em meter uma bala na cabeça de alguém porque já estão
em um estado agravado. droga hj em dia é meio que moda, a
molecada tudo usa pra se destacar, mas depois se viciam, eu já usei
droga quando tinha uns 15 anos, contava para as pessoas como se
fosse vantagem, queria q as pessoas me achassem doido, cresci e vi
q é eu era um bobão querendo se aparecer.
Muitas pessoas se acham independente"livres" usando drogas, como
pode ser livre se vc depende dela depois.
○ 4 anos atrás
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• by meloli
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Sim e não - acredito que em partes sim - mas drogas pesadas
deveriam ser controlodas em vendidas em locais específicos fora do
alcance de menores - Não - veja o álcool que é um droga que
massacra famílias a anos não tem controle nenhum, tudo é uma
bagunça as vezes penso que é esta a finalidade do alto consumo de
drogas alienar pessoas mante-las fora de qualquer tipo de
organização social
○ 4 anos atrás
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• by Gis
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O que diminuiria a violência é a extinção de tantas desigualdades...e
principalmente a concientização de que drogas não levam a nada de
bom.
○ 4 anos atrás
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• by Caldeira
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Com a legalização das drogas leves como a Canabis Sativa, com
certeza iríamos ter uma redução significativa do índice de violência
no Brasil, porem continuaríamos a ter problemas com o trafico de
drogas pesadas como a cocaína, pois, seria desculpa para os
"policiais" tidos como vermes de entrar nas comunidades carentes
dando tiros a esmo sem preparo nenhum para o manuseio de armas
de fogo, como vemos diariamente noticias nos jornais, infelizmente
parece que temos o alto escalão das policias envolvidos indireta ou
diretamente com a criminalidade no Brasil, o que vemos são
banqueiros assassinos do jogo do bicho contrabandeando
equipamentos para maquinas de bingos e videobingos os quais tem
um envolvimento com traficantes de drogas e armas contando
inclusive com a conivência das corregedorias de policias do Brasil,
caso contrario veríamos esses banqueiros assassinos vagabundos
presos ou nas valas, o que não ocorre, somente cortando o mal pela
raiz vamos conseguir um pouco mais de segurança e Paz no Brasil,
porem acho que ta faltando Generais, Almirantes, Magistrados,
parlamentares e Brigadeiros machos, Homens de verdade para impor
a esses marginais medidas mais duras; FARBIL já!!! BANDIDO BOM É
BANDIDO MORTO!!!
○ 4 anos atrás
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• by Prof. Lindolpho
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COM CERTEZA NÃO. PRIMEIRO QUE O CONTROLE APENAS IRIA
MUDAR DE MÃOS, SEGUNDO PORQUE A IMPUNIDADE E A INJUSTIÇA
IRIAM CONTINUAR NO MESMO PATAMAR, PORTANTO, ENQUANTO
HOUVER IMPUNIDADE, POLÍTICOS PROFISSIONAIS, JUSTIÇA
TENDENCIOSA, E DESIGUALDADE SOCIAL, A VIOLÊNCIA SÓ TENDERÁ
A AUMENTAR, INDEPENDENTE DA LEGALIZAÇÃO DAS DROGAS OU
NÃO.
○ 4 anos atrás
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• by alemaoes...
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a violência não,a corrupção sim,penso que o ser humano tem
fascinação pelo proibido,com alegalização perde a graça,na verdade
já está legalizada,nunca se usou tanta droga no planeta,pelo menos
com a legalização a corrupção acabaria,como espírita tenho certeza
que tudo isso passará,basta a humanidade evoluir,tenhamos
paciência.
○ 4 anos atrás
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.
Uma pessoa não pode viver drogada dentro de nossa sociedade.
Se liberassem o uso de drogas o governo teria que fazer estoques
reguladores para forçar preços e o produto não faltar.
Drogas poderosas e até de nível médio, por ser consumida em grande
quantidade levariam os consumidores à morte rapidamente.
Os drogados vão causar mais problemas que um consumidor de
álcool ou até piores. Não teriam controle sobre si, ou ao volante de
um automóvel, só para citar algumas situações.