Вы находитесь на странице: 1из 3

ESQUIZOFRENIA

1) KNAPP, Paulo. Princípios Fundamentais da terapia cognitiva. In: KNAPP,


Paulo. Terapia Cognitivo-Comportamental na Prática Psiquiátrica. Porto Alegre:
Artmed, 2004.

- É um transtorno mental de evolução crônica de causas múltiplas.


- Atualmente os sintomas são classificados em:
1) positivos ou psicóticos (como delírios e alucinações);
2) negativos ou deficitários (como embotamento afetivo, perda da capacidade
volitiva);
3) desorganização (como desorganização do pensamento.
- Técnicas de modificação de crenças: 2 estágios
1) o terapeuta propõe ao paciente uma visão alternativa para os seus delírios, sem dizer
ao paciente que ele “está errado”;
2) é proposto um “teste de realidade” para suas ideias.
- A focalização/reatribuição visa reduzir a frequência das alucinações e o estresse que as
acompanha, focalizando primeiramente as características físicas das vozes, depois do seu
conteúdo, até discutir com o paciente suas crenças sobre as mesmas.
- A técnica de normalização visa a desestigmatizar os sintomas psicóticos, colocando-os
dentro de uma perspectiva que enfatiza o papel de fatores estressores no seu
desencadeamento.
- Adaptação: são usadas técnicas que ajudam o paciente a identificar e monitorar seus
sintomas e então usar estratégias, tais como desvio de atenção, aumento ou diminuição dos
níveis de atividade, para se adaptar e não se deixar dominar pelos sintomas.

SINTOMAS NEGATIVOS:

1) Surgem muitas vezes como resposta a difíceis situações sociais e psicológicas;


2) Teriam um impacto social e psicológico no curso da desordem.
- Situações geradoras de angústias, experiências que contribuíram para alterar o aspecto
psicológico do indivíduo:
a) A dor da recaída aos sintomas positivos;
b) Perda da esperança e da autoestima;
c) A possibilidade de comportamentos bizarros e impulsivos;
d) Problemas em descobrir uma nova identidade como um não-paciente;
e) Sentimento de culpa por sintomas ocorridos no passado;
f) Ameaças potenciais de se envolver em uma situação social estressante;
g) Situações ambientais: institucionalização, estigma da esquizofrenia, custos do
tratamento, dificuldades com o trabalho.
- ESTRATPEGIAS para lidar com os sintomas negativos:
1) Treinamento de habilidades sociais;
2) Treinamento de habilidades para lidar com situações vivenciais;
3) Treinamento de autoinstrução, em que o paciente aprende como lidar com
determinadas situações;
4) Técnicas de solução de problemas desenvolvem habilidades na área;
5) Programação de algumas atividades.
*Sintomas negativos seriam uma espécie de proteção dos pacientes.

OBJETIVOS DA TC PARA OS TRANSTORNOS PSICÓTICOS:

1) Reduzir a angústia de a interferência que as vivências psíquicas causam;


2) Por meio de uma participação ativa do paciente, promover a compreensão do transtorno,
buscando uma autorregulação desses sintomas; diminuir o risco de recaídas e auxiliar na
reinserção social;
3) Reduzir os distúrbios emocionais, como ansiedade depressão e desesperança, pela
modificação de esquemas disfuncionais.

MÓDULOS: (Fowler e colaboradores – 1995)

PRIMEIRA PARTE: Aliança terapêutica e avaliação;


SEGUNDA PARTE: O terapeuta passa a utilizar estratégias cognitivas e
comportamentais para ajudar o paciente a lidar com suas experiências psicóticas angustiantes,
com suas reações emocionais graves ou com suas atitudes impulsivas;
TERCEIRA PARTE: O terapeuta passa a oferecer uma nova perspectiva sobre a
natureza das experiências psicóticas do paciente. Também, alternativas para a natureza dessas
experiências, inclusive relatando que vivências psicóticas surgem de distorções biológicas
(modelo biopsicossocial);
QUARTA PARTE: Busca-se focalizar crenças específicas sobre as vozes. Mantêm-se
os propósitos da terceira parte. Muitas explicações baseadas na realidade não são possíveis, e
o terapeuta deve trabalhar dentro do sistema de crenças do paciente, buscando promover uma
convivência mais adaptativa com o delírio;
QUINTA PARTE: Avaliam-se as pressuposições disfuncionais a respeito de si próprio
e dos outros e as estratégias para administrar recaídas;
SEXTA PARTE: Consolidar uma nova perspectiva para os problemas individuais que
envolvem todo curso da terapia e que implicará a autorregulação dos sintomas psicóticos.

Вам также может понравиться