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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DA PARAÍBA.

COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM


ENGENHARIA ELÉTRICA

Diego Fernandes Barbosa

RELATÓRIO DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO

João Pessoa, Novembro de 2017.


Diego Fernandes Barbosa

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Relatório submetido à Coordenação do


Curso de Bacharelado em Engenharia
Elétrica do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia da Paraíba, como
parte dos requisitos para a obtenção do
grau de Engenheiro Eletricista.

Orientador: Walmeran José Trindade Júnior

Supervisor: Walmeran José Trindade Júnior

Início Fim
Período do Estágio:
01/09/2017 01/11/2017

Identificação da Empresa

Nome: Instituto Federal da Paraíba

CNPJ: 10.783.898/0001-75

Endereço: Av. Primeiro de Maio, 720.

João Pessoa, Novembro de 2017.


Diego Fernandes Barbosa

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Relatório submetido à Coordenação do


Curso de Bacharelado em Engenharia
Elétrica do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia da Paraíba, como
parte dos requisitos para a obtenção do
grau de Engenheiro Eletricista.

Aprovado Pela Banca Examinadora em:

BANCA EXAMINADORA

Walmeran José Trindade Júnior


Orientador

Franklin Martins P. Pamplona


Membro da Banca

Diana Moreno Nobre


Membro da Banca

João Pessoa, Novembro de 2017.


LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Multi medidor Elétrico 9


Figura 2: Interfaces de trabalho – Multi Medidor 12
Figura 3: Procedimento de configuração da interface 14
Figura 4: Procedimento de calibração e inserção de novas tarefas 15
Figura 5: Teste em bancada com o DMI 16
Figura 6: Esquema de ligação do DMI para o teste 17
Figura 7: Ginásio I – IFPB Campus João Pessoa 21
Figura 8: Instalação do medidor no circuito correspondente do quadro geral. 21
Figura 9: Esquema de ligação DMI 22
Figura 10: Fator de potência medido com o DMI 24
Figura 11: Consumo em kWh obtidos com o DMI 26

1
LISTA TABELAS

Tabela 1: Atividades desenvolvidas ........................................................................................... 8


Tabela 2: Configuração para acesso a rede Web ...................................................................... 11
Tabela 3: Especificações do motor de indução trifásico .......................................................... 16
Tabela 4: Tensões de Fase aferidas com o DMI....................................................................... 17
Tabela 5: Grandezas obtidas no teste ....................................................................................... 18
Tabela 6: Correntes nas fases obtidas com o DMI ................................................................... 19
Tabela 7: Medições DMI e MINIPA ET4091 .......................................................................... 19
Tabela 8: Carga instalada no Ginásio I..................................................................................... 22
Tabela 9: dados de consumo registrados pelo DMI ................................................................. 26

2
LISTA DE SIGLAS

IFPB: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba.


GECA: Grupo de Eletrônica, Controle e Automação.

3
SUMÁRIO

LISTA DE FIGURAS............................................................................................................... 1

LISTA TABELAS .................................................................................................................... 2

LISTA DE SIGLAS .................................................................................................................. 3

SUMÁRIO ................................................................................................................................. 4

1 - INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 5

2 - A EMPRESA ....................................................................................................................... 6

3 - DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS ........................................................ 7

3.1 - MULTIMEDIDOR ELÉTRICO ........................................................................................ 9

3.2 - PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO DO DMI MINI TCR MC TRIFÁSICO .. 10

3.3 – REALIZAÇÃO DE TESTES EM BANCADA COM O DMI ....................................... 15

3.4 – REALIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO DO GINÁSIO I DO IFPB


UTILIZANDO O DMI ............................................................................................................. 20

4 - RESULTADOS E DISCUSSÕES .................................................................................... 23

4.1 – FATOR DE POTÊNCIA ................................................................................................. 23

4.1.1 – CONSEQUÊNCIAS DO BAIXO FATOR DE POTÊNCIA ....................................... 24

4.2 – CONSUMO DE ENERGIA ............................................................................................ 25

5 – CONCLUSÕES................................................................................................................. 27

REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 28

APÊNDICE A ......................................................................................................................... 29

APÊNDICE B.......................................................................................................................... 30

APÊNDICE C ......................................................................................................................... 32

4
1 - INTRODUÇÃO

O desperdício de energia elétrica, degradação do meio ambiente e a crise hídrica que


tem atingindo vários estados do país tem causado um impacto significativo na geração de
energia elétrica, gerando consequentemente um aumento das tarifas de energia elétrica. A
crescente busca pelo uso racional de energia, atrelado a questões de responsabilidade
ambiental e econômicas, tem ampliado o interesse na eficientização de instalações do ponto
de vista da utilização da energia.
Em 2001, o racionamento de energia foi resultado não só da falta de água nos
reservatórios das hidrelétricas, mas também do aumento de demanda, tornando a conservação
de energia uma questão fundamental (Pinto, 2009).
De acordo com Santos et al (2006, p.133-134):

A operacionalização da eficiência energética passa necessariamente por uma mínima


estrutura gerencial [...] Em outros termos, é preciso conhecer, diagnosticar a
realidade energética, para então estabelecer prioridades, implantar os projetos de
melhoria e da redução de perdas e acompanhar seus resultados, em um processo
contínuo. Esta abordagem é válida para instalações novas, em caráter preventivo, ou
instalações existentes, em caráter corretivo, em empresas industriais ou comerciais.
Das quatro etapas anteriores, a análise ou auditoria energética atende às duas
primeiras [...].

Nesse sentido, esse relatório apresenta o resultado obtido em um diagnóstico


energético preliminar realizado no sistema elétrico do Ginásio I do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), para isso foi utilizado o multimedidor
DMI MINI TCR Trifásico, equipamento capaz de aferir o consumo de energia, fator de
potência, dentre outras informações relacionadas à utilização de energia por parte da
instalação em análise. Assim este relatório visa determinar quanto e como se está consumindo
a energia, fundamentando um possível projeto de modernização na utilização da energia na
edificação em análise.
O estudo foi realizado no Laboratório de Fontes Alternativas de Energia, que tem
atuado na disseminação do conhecimento de geração de energia elétrica a partir de fontes
renováveis, tais como energia fotovoltaica, bem como à utilização racional da energia elétrica,
junto à comunidade do IFPB.

5
2 - A EMPRESA

O Instituto Federal da Paraíba é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da


Educação e Cultura – MEC, referência em ensino profissional na Paraíba, contando com 21
unidades espalhadas em todo estado, entre campus, campus avançado e campus em fase de
implantação.
Ele oferta diversos cursos presenciais e a distância, nas modalidades integradas ao
ensino médio, subsequente, superior e pós-graduação, com a missão de oferecendo a educação
profissional, tecnológica e humanística em todos os seus níveis e modalidades por meio do
Ensino, da Pesquisa e da Extensão, na perspectiva de contribuir na formação de cidadãos para
atuarem no mundo do trabalho e na construção de uma sociedade inclusiva, justa, sustentável
e democrática.
Sua visão é ser uma instituição de excelência na promoção do desenvolvimento
profissional, tecnológico e humanístico de forma ética e sustentável beneficiando a sociedade,
alinhado às regionalidades em que está inserido.
O Campus João Pessoa é o mais antigo do Instituto, considerado referência em
educação profissional na capital paraibana. Atualmente, oferta 14 Cursos Superiores, 08
Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio, 06 Cursos Técnicos Subsequentes ao Ensino
Médio, duas pós-graduações Lato sensu e Stricto sensu.
O estágio foi realizado no Laboratório de Fontes Alternativas de Energia, que tem
atuado na disseminação do conhecimento de geração de energia elétrica a partir de fontes
renováveis, tais como energia fotovoltaica, bem como à conservação de energia, junto à
comunidade do IFPB.

6
3 - DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS

Neste capítulo são apresentadas as atividades desenvolvidas durante o estágio


supervisionado, juntamente com a fundamentação teórica utilizada como base de estudo para
o acompanhamento das mesmas.
Na seção 3.1 há uma descrição do equipamento utilizado, a saber, o multimedidor
elétrico, DMI Mini – TCR- MC Trifásico 43ES, desenvolvido e fabricado pela ISSO Telecom
Ltda, e qual grandezas elétricas de interesse do trabalho serão aferidas.
Na seção 3.2 são descritos os procedimentos necessários para configuração do
aparelho, habilitando-o para uso na rede de internet do IFPB.
A seção 3.3 descreve a realização de um teste em bancada com o DMI, cujo objetivo é
avaliar sua confiabilidade.
Por fim, a seção 3.4 descreve o diagnóstico energético realizado no ginásio I com a
utilização do multimedidor DMI.

7
Tabela 1: Atividades desenvolvidas
PERÍODO ATIVIDADE DESENVOLVIDA

Estudo das plantas elétricas;


1ª SEMANA
Estudo das configurações elétrica do ginásio.

Estudo das características técnicas da


instrumentação a ser utilizada nas atividades
do estágio;
2ª SEMANA
Testes em laboratório do procedimento de
levantamento de dados a ser levado à cabo no
estágio (MULTIMEDIDOR ELÉTRICO);

Instalação do analisador de energia nos


circuitos elétricos pertinentes ao estágio;
3ª SEMANA
Acompanhamento diário do comportamento
da instrumentação;

Acompanhamento diário do comportamento


4ª SEMANA da instrumentação;

Acompanhamento diário do comportamento


5ª SEMANA da instrumentação;

Acompanhamento diário do comportamento


6ª SEMANA da instrumentação;

Análise dos dados do MULTIMEDIDOR


7ª SEMANA ELÉTRICO e elaboração de relatórios
técnicos;

Elaboração do projeto executivo; do projeto


executivo;
8ª SEMANA
Elaboração do relatório final de estágio.

8
3.1 - MULTIMEDIDOR ELÉTRICO
O equipamento utilizado nas medições de grandezas elétricas -tais como tensão,
corrente, fator de potência e consumo de energia- foi o DMI Mini TCR MC Trifásico 43ES,
desenvolvido e fabricado pela ISSO Telecom Ltda (Figura 1).
Este equipamento é voltado a multi-medição elétrica, coletando dados e apresentando
inúmeras grandezas elétricas referentes ao sistema onde estiver instalado, proporcionando
telemetria local ou remota de forma simples e prática. (ISSO, 2016)
A telemetria local é realizada acessando o equipamento através de um IP predefinido
para o equipamento, esse acesso é realizado através de um navegador Web, a exemplo do
Internet Explorer, Chrome etc. A telemetria remota é realizada através de um DNS
predefinido para o equipamento, como por exemplo, http://meudmi.issodns.com:80.
O modelo utilizado é dito trifásico, por possuir 3 entradas para medição de tensão e 3
entradas para medição de corrente, no entanto, pode ser utilizado como bifásico ou
monofásico, pois suas conexões físicas permitem leitura independente de cada fase. O TC
utilizado no multimedidor possui um RTC (Relação de Transformação de Corrente) de 100:50
mA. O DMI utilizado em questão suporta até 50 mA como corrente máxima do secundário do
TC (Transformador de Corrente).
O DMI foi projetado para utilização conectado à rede de internet, porém, quando
utilizado off-line, ele armazena os dados de medições no SDCard, o upload dessas
informações no servidor web da Isso Telecom é realizado assim que o equipamento é
conectado a internet, sendo acessadas através de login no equipamento.
J: Etiqueta de indicação da
ligação física dos TC’S e
referência de Tensão e
Neutro

I: Bornes de conexão TC’S

H: Bornes de conexão p/
referência de Tensão e
Neutro
Etiqueta referente a especificações de TC
Botão RESET

Slot SDcard
Etiqueta de advertência de Perigo
E: conexão rede Ethernet – RJ45

C: Alimentação 12 V / 1A Figura 1: Multi medidor Elétrico D: led indicador de status


Fonte: Isso Telecom Ltda.

9
Algumas aplicações do multi medidor seguem relacionadas abaixo:

- Monitoramento de tensões grandezas elétricas e consumo em tempo real.


- Precificação de custos elétricos na produção industrial.
- Correção de fator de potência (em conjunto com DMI Mini TCR 88ES).
- Divisão de custos elétricos em residências e condomínios comerciais.
- Levantamento de consumo por períodos específicos.
- Telemetria remota de consumo e funcionamento de máquinas e equipamentos.
- Acompanhamento da geração de energia por geradores mecânicos, fotovoltaicos, eólicos,
etc.
- Simulação de faturas em moeda corrente, como prévia de custos.
- Analisador de fator de potência
- Multi medidor elétrico, Wattímetro, Amperímetro, Voltímetro com acesso remoto.

O objetivo da utilização do multimedidor nas atividades do estágio consiste em


identificar e quantificar possíveis problemas na utilização da energia por parte da edificação
escolhida.

3.2 - PROCEDIMENTOS DE CONFIGURAÇÃO DO DMI MINI TCR MC TRIFÁSICO

Para acessar a interface do medidor DMI MINI não é necessário software específico,
por se tratar de um servidor Web, basta utilizar um navegador Web qualquer, a exemplo do
Firefox, Chrome etc.
O DMI possui de fábrica um configuração padrão para acesso a rede Web
armazenadas no SDcard do dispositivo, arquivo cujo nome é: “config.txt”. Sendo assim, foi
necessário ajustes nesses parâmetros para atender requisitos específicos da rede interna do
IFPB. No uso em uma rede doméstica qualquer, em linhas gerais, os procedimentos a serem
seguidos são os mesmos dos que serão descritos nessa seção.
Os ajustes realizados no arquivo citado acima, consistiram em designar um novo IP1,
Máscara de sub-rede2, gateway3, DNS14 e DNS2, TimeOUT5 e o desbloqueio da Porta HTTP6

1
Significa “Internet Protocol", é um número que identifica um dispositivo em uma rede (um computador, impressora,
roteador, etc.).

10
– protocolo usado pelo DMI para download de módulos da interface gráfica. Esses ajustes se
basearam em um apontamento feito pelo Núcleo de Tecnologia da Informação do IFPB
(NTI), para atender os requisitos específicos da rede de internet do campus.
Na Tabela 2, segue relacionados os novos parâmetros designados ao DMI.

Tabela 2: Configuração para acesso a rede Web

IP 10.0.45.57
Gateway 10.0.45.254
Máscara de sub-rede 255.255.255.0
DNS1 200.129.79.61
DNS2 200.129.77.3
80
10000
PORTA HTTP
(PARA DOWNLOAD NO SERVIDOR –
AUTOMACAO. ISSOTECNOLOGIA.COM)
USUARIO HTTP ADMIN
SENHA HTTP ADMIN
TIMEOUT 15s

Após os ajustes, o DMI fica apto ao acesso a IHM - Padrão (Interface Homem-
Máquina) e a PPO (Plataforma de Programação Online) através da rede de internet, onde é
possível definir quais funcionalidades serão adicionadas ou suprimidas do multimedidor. A
IHM e a PPO Padrão estão presentes na Figura 2.

2
Também conhecida por netmask, corresponde a um número de 32 bits, semelhante a um endereço IP, com a finalidade de
identificar a rede na qual está inserido determinado computador e quantidade de hosts (computadores) que podem estar nesta
mesma rede.
3
Sinônimo de roteador na arquitetura TCP/IP, é o equipamento que conecta os hosts à rede. Em outras arquiteturas de redes,
um gateway é um dispositivo (hardware ou software) que converte mensagens de um protocolo em mensagens de outro
protocolo.
4
O Sistema de Nomes de Domínio (DNS – Domain Name System) é um esquema hierárquico e distribuído de gerenciamento
de nomes. O DNS é usado na internet para manter, organizar e traduzir nomes e endereços de computadores.
5
Limite predeterminado de tempo para se estabelecer uma conexão.
6
Endereço utilizado no protocolo HTTP (HyperText Transfer Protocol), que indica a qual aplicação se destinam os dados
solicitado.

11
(a)

(b)
Figura 2: Interfaces de trabalho – Multi Medidor
(a) IHM – Interface Homem Máquina; (b) PPO – Plataforma de Programação Online.
Fonte: (ISSO, 2016)

A linha de DMI’s medidores de consumo, contam com interface gráfica e conjunto de


tarefas gratuitas para download no site da ISSO, que podem ser baixadas e utilizadas no seu
DMI. Como o DMI foi desenvolvido para ser uma ferramenta totalmente customizável por
usuários e integradores devidamente capacitados, o DMI por padrão, vem sem programação e
apenas com interface visual padrão.
Para customizar nossa interface gráfica, acessamos a PPO (Plataforma de
Programação Online), acessando a opção “Módulos”, seremos direcionados ao item “Módulo
de automação”, na sequência, acessamos o item “Interface Web”, logo seremos direcionados
ao “Gerador de Interface”, responsável pela sincronização no DMI, da interface visual
customizada. O passo a passo dessa tarefa é ilustrado na Figura 3.
12
Após a importação da interface customizável, o procedimento seguinte é a calibração
do DMI. Nesse processo, foi fornecido pela própria fabricante do módulo, valores de
calibração que devem ser inseridos nos parâmetros de ajustes do DMI. Acessamos a PPO, na
opção “Módulos” é possível fazer a inserção desses valores.
Logo após essa inserção, é necessário fazer o download dos pacotes de tarefas do
DMI, dentre as quais destacamos: análise kVAr; cálculo de consumo de energia; Medição em
kWh; fator de potência etc. Ambas as tarefas também são sincronizadas no DMI através da
PPO (Plataforma de Programação Online), na opção “Tarefas”. A inserção dos valores de
calibração e do pacote tarefas é ilustrada na Figura 4.
Após a realização dos passos descritos acima, o DMI Mini esta habilitado para uso.

(a)

(b)

(c)
13
(d)
Figura 3: Procedimento de configuração da interface
(a) PPO – Plataforma de Programação Online; (b) Módulo de Automação;
(c) Gerador de Interface; (d) Sincronização da interface no DMI
Fonte: (ISSO, 2016)

(a)

(b)

14
(c)
Figura 4: Procedimento de calibração e inserção de novas tarefas
(a) Inserção de dados de calibração; (b) Inserção de pacotes de tarefas; (c) Interface após configuração.
Fonte: (ISSO, 2016)

3.3 – REALIZAÇÃO DE TESTES EM BANCADA COM O DMI

Para verificar o comportamento do instrumento em situação real de medição,


conduzimos um teste de medição utilizando o DMI, em um motor de indução trifásico
acionado por um inversor de frequência WEG CFW-11. Para verificar a confiabilidade das
medições utilizamos um alicate amperímetro Minipa ET-4091 True RMS.
O teste foi conduzido durante aproximadamente 30 minutos, nas dependências do
GECA- Grupo de Eletrônica, Controle e Automação do IFPB. A Figura 5 detalha como foi
realizado o teste.

15
Figura 5: Teste em bancada com o DMI
Fonte: Própria

O teste foi realizado com um motor de indução trifásico de 1 CV em vazio, sendo


acionado através de um inversor de frequência previamente ajustado para permitir o controle
da velocidade do motor. As especificações técnicas do motor utilizado no teste estão descritas
na Tabela 3:

Tabela 3: Especificações do motor de indução trifásico

Motor de Indução Trifásico Gaiola


W22 PLUS
Fator de Potência 0.81
Corrente de Partida (Delta / Estrela) 3.02 / 1.75 A
Tensão de Alimentação (Delta / Estrela) 220/380 V
Esquema de ligação Delta / Estrela
Potência 1 CV
Esquema de ligação utilizado Estrela
RPM 1730
Frequência 60 Hz

16
O esquema de ligação do DMI segue o recomendado no manual de instruções. A
Figura 6 ilustra a ligação elétrica.

Figura 6: Esquema de ligação do DMI para o teste


Fonte: Própria

O DMI durante todo o teste permaneceu off-line, em virtude da indisponibilidade de


acesso a internet no laboratório, além disso, posteriormente para o diagnóstico energético, o
aparelho seria utilizado off-line, necessitando de uma avaliação preliminar de seu
comportamento.
Os dados obtidos no teste são apresentados nas Tabelas 4 e 5:

Tabela 4: Tensões de Fase aferidas com o DMI

Data Tensão F1 Tensão F2 Tensão F3

21/11/2017 16:02 221,3 233,4 234,8


21/11/2017 16:02 230,2 234,7 222
21/11/2017 16:03 235,3 222,8 230,7
21/11/2017 16:03 222,9 235,1 226,1
21/11/2017 16:03 236,1 222,1 230,7
21/11/2017 16:03 221,8 233,7 234,8
21/11/2017 16:03 234,3 221,1 227,7
21/11/2017 16:04 228,1 235,8 222,2
21/11/2017 16:09 229,1 228 228,7
21/11/2017 16:14 228,6 228,7 228,5
21/11/2017 16:19 228,6 228,9 228,6
21/11/2017 16:24 228,9 229,4 228,9
21/11/2017 16:29 229,2 229,7 229,3
21/11/2017 16:34 208,7 207 208,5
21/11/2017 16:34 25 24,6 24,8

17
Tabela 5: Grandezas obtidas no teste

Data Corrente (A) Ativa (W) Aparente (VA) Reativa (Var) F.P
21/11/2017 16:02 3,86 742,43 887,74 486,70 0,84
21/11/2017 16:02 3,71 746,18 848,67 404,31 0,88
21/11/2017 16:03 3,71 748,88 852,51 407,38 0,88
21/11/2017 16:03 3,96 760,64 902,20 485,18 0,84
21/11/2017 16:03 3,94 761,82 907,51 493,16 0,84
21/11/2017 16:03 3,80 750,36 874,64 449,39 0,86
21/11/2017 16:03 4,27 765,71 971,93 598,60 0,79
21/11/2017 16:04 3,78 734,04 864,60 456,87 0,85
21/11/2017 16:09 3,83 745,97 875,25 457,82 0,85
21/11/2017 16:14 3,83 747,40 875,08 455,15 0,85
21/11/2017 16:19 3,84 748,45 878,55 460,08 0,85
21/11/2017 16:24 3,85 752,06 882,48 461,72 0,85
21/11/2017 16:29 3,84 752,16 880,54 457,84 0,85
21/11/2017 16:34 4,07 715,01 847,17 454,38 0,84
21/11/2017 16:34 0,21 0,48 5,27 5,25 0,09

A acurácia7 do DMI e fidelidade de medição podem variar de ± 2,5% a 5%


dependendo do tipo de instalação, pois depende em grande parte do modelo, marca e classe
dos TC’s utilizados, e até mesmo do posicionamento dos cabos na janela dos TC’s (ISSO,
2016).
Este DMI apesar do nome trifásico, este é indicativo de que pode medir 3 fases
simultaneamente, ou medir redes trifásicas, mas não foi constituído para ter os TC’s e
referências de tensão instalados em modo delta ou estrela. Por ser equipamento multi fase,
cada fase medida deve ter sua referência de tensão e necessita do neutro também ligado ao
DMI, e cada fase medida deve ter seu TC individual (ISSO, 2016).
Os resultados obtidos nas medições de tensões de fase são coerentes, sabendo que a
rede de energia utilizada possui essa configuração: Tensão Fase-Neutro de 220 V. Em relação
às medições das demais grandezas, que se encontram relacionadas nas Tabelas 5 e 6,
obtivemos resultados satisfatórios, todos os valores medidos pelo DMI – levando-se em
consideração a margem de erro – estão em consonância ao que é apresentado nos dados de
placa do motor.

7
Mikhail e Ackerman (1976, p. 64) apresentam acurácia como sendo o grau de proximidade de uma estimativa
com seu parâmetro (ou valor verdadeiro).
18
As correntes individuais de cada fase também foram aferidas e estão abaixo
relacionadas, juntamente com os dados medidos utilizando-se o alicate amperímetro da
Minipa ET-4091.
Tabela 6: Correntes nas fases obtidas com o DMI

Corrente Corrente Corrente


Data F1 F2 F3
(A) (A) (A)
21/11/2017 16:02 1,243 1,348 1,269
21/11/2017 16:02 1,271 1,194 1,243
21/11/2017 16:03 1,253 1,201 1,257
21/11/2017 16:03 1,527 1,189 1,248
21/11/2017 16:03 1,499 1,19 1,254
21/11/2017 16:03 1,241 1,316 1,242
21/11/2017 16:03 1,251 1,436 1,587
21/11/2017 16:04 1,268 1,28 1,231
21/11/2017 16:09 1,308 1,239 1,281
21/11/2017 16:14 1,305 1,228 1,295
21/11/2017 16:19 1,314 1,236 1,292
21/11/2017 16:24 1,316 1,252 1,285
21/11/2017 16:29 1,301 1,246 1,291
21/11/2017 16:34 1,311 1,241 1,294

Tabela 7: Medições DMI e MINIPA ET4091


Corrente F1 Corrente F2 Corrente F3
(A) (A) (A)

VALORES MÉDIOS
1,25 ±5% 1,19 ±5% 1,22 ± 5%
DMI

MINIPA
1,27 ±2% 1,20 ± 2% 1,18±2%
ET-4091

No apêndice A há mais detalhes das medições realizadas com alicate amperímetro


Minipa ET-4091 no experimento. Os gráficos gerados pelo DMI em relação às tensões,
correntes e demais grandezas medidas estão relacionados no apêndice B.

19
3.4 – REALIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO DO GINÁSIO I DO IFPB
UTILIZANDO O DMI

A crise hídrica que tem atingindo vários estados do país tem causado um impacto
significativo na geração de energia elétrica, gerando consequentemente um aumento das
tarifas de energia elétrica. A crescente busca pelo uso racional de energia, atrelado a questões
de responsabilidade ambiental e econômicas, tem ampliado o interesse na eficientização de
instalações do ponto de vista energético.
Nesse sentido, esse relatório apresenta o resultado obtido em um diagnóstico
energético preliminar realizado no sistema elétrico do Ginásio I – presente na Figura 7- do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB).
O objetivo do diagnóstico se restringe a identificar e quantificar problemas energéticos
no ambiente escolhido.
Devido a sua versatilidade e capacidade de medição, escolhemos o multimedidor DMI
para realizar um diagnóstico energético no Ginásio de Esportes I no IFPB. A escolha do
Ginásio I como objeto de estudo, se deve ao fato de apresentar um sistema de iluminação com
elevada potência instalada, sendo necessário um olhar diferenciado sobre como esse sistema
consome energia e os impactos que esse consumo pode gerar. Em termos de economia, não
faz sentido mantermos uma instalação pouco eficiente, no contexto energético.
Entretanto, não faz parte do escopo deste relatório elaborar um projeto de retrofit do
sistema de iluminação do ginásio I, o multimedidor DMI foi utilizado para determinar as
condições atuais da instalação do ponto de vista da utilização de energia, sendo instrumento
necessário na identificação do possível problema.
Definiu-se inicialmente o período de medição que consistiu em 7 dias, 24 horas por
dia. Optou-se por esse período em virtude da utilização do Ginásio se dá apenas em horários
previamente estabelecidos, possibilitando a estimativa de consumo nas demais semanas não
aferidas. A instalação do medidor se deu no quadro geral do bloco de educação física, no
circuito elétrico correspondente ao ginásio I, conforme a Figura 8.

20
Figura 7: Ginásio I – IFPB Campus João Pessoa
Fonte: IFPB

Referências
de Tensão

Garras de
medição de
corrente

Referência Disjuntor
de Neutro Geral
Ginásio I

Medidor
DMI

Figura 8: Instalação do medidor no circuito correspondente do quadro geral.


Fonte: Própria

21
Por se tratar de um circuito trifásico, utilizamos a configuração trifásica do medidor
para sua instalação no respectivo circuito, o esquema de ligação foi realizado conforme a
Figura 8. A informação em relação à carga instalada no ginásio segue alistada na Tabela 7.
Informações em relação ao fator de potência dos reatores instalados no sistema de iluminação
não puderam ser colhidas devido à sua impossibilidade de acesso físico, devido à altura em
que foram instalados.

Figura 9: Esquema de ligação DMI


Fonte: (ISSO, 2016)

Tabela 8: Carga instalada no Ginásio I

Parâmetro Valor Unidade


Potência da lâmpada 250 - 400 W
Lâmpada por luminária 1 -
Quantidade de luminárias 28 -
Quantidade de lâmpadas 28 -
Potência do reator 23 - 38 W
Quantidade de reator 28 -
Qtde de lâmpadas fluorescentes 14 -
Potência da lâmpada fluorescente 32 W
Potência do reator 3 W
Quantidade de reator 14 -
Fonte: adaptado de (CARVALHO, 2017).

22
4 - RESULTADOS E DISCUSSÕES

Após o período de teste, cuja metodologia foi descrita na seção 3.4, foram obtidos os
dados sobre fator de potência, tensões de fase, corrente de linha, consumo de energia (kWh).
Tendo como base os dados aferidos foi possível determinar os pontos críticos da
instalação. Foram relacionados todos os dados obtidos nas medições do Ginásio I no
Apêndice C, porém, nesta seção só serão analisadas com maior atenção as grandezas elétricas
relacionadas ao consumo de energia na edificação.

4.1 – FATOR DE POTÊNCIA8

Matematicamente, o fator de potência pode ser definido como a relação entre o


componente ativo da potência e o valor total desta mesma potência, ou seja:

Onde:
FP – Fator de Potência de Carga
Pat- Componente da potência ativa, em kW, ou seus múltiplos e submúltiplos.
Pap- Potência Aparente ou potência total da carga, em kVA, ou seus múltiplos e submúltiplos.

Quando a carga é constituída somente de potência ativa, toda a potência gerada é


transportada pelos sistemas de transmissão e distribuição da concessionária de energia elétrica
é absorvida pela carga mencionada, exceto as perdas de transporte.
No entanto quando a carga é constituída de aparelhos que absorvem uma determinada
quantidade de energia ativa Ea para produzir trabalho e necessita também de energia reativa
de magnetização Er para ativar seu campo indutor, o sistema de suprimento passa a transportar
um bloco de energia reativa indutiva Er que não produz trabalho, além de sobrecarregá-lo.
Segundo a legislação, esta carga deve ser cobrada a partir de um determinado valor, que é
dado pelo limite do fator de potência de 0.92 indutivo ou capacitivo. Embora essa diretriz de
cobrança se refira à instalação como um todo, sabe-se que setores que compõe a instalação
como um todo – como, por exemplo, o ginásio I em análise – tende a influenciar ativamente

8
Baseado em: MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8ª ed. Rio de Janeiro, LTC, 2010.
23
no fator de potência final da instalação, sendo assim é necessário um olhar cuidadoso em
relação à eficiência energética desses ambientes.
Os testes realizados nas instalações do Ginásio I revelaram um baixo fator de potência
devido ao grande número de reatores de baixo fator de potência suprindo lâmpadas de
descarga vapor de mercúrio.
A Figura 10 abaixo detalha o gráfico gerado nas medições. Foram realizadas 729
medições no período de 02/10 à 09/10/2017.

Figura 10: Fator de potência medido com o DMI


Fonte: Própria

O fator de potência médio aferido durante os testes foi de 0.69, que aponta para a
necessidade da implantação de medidas corretivas, tais como:

 Instalação de banco de capacitores;


 Retrofit do sistema de iluminação;
Sendo o fator de potência inferior a 0.92, a um considerável potencial de economia
que poderá ser obtido através das medidas citadas.

4.1.1 – CONSEQUÊNCIAS DO BAIXO FATOR DE POTÊNCIA9

A presença de reativos em um sistema elétrico resulta no aumento da corrente total


que circula nos condutores das unidades consumidoras. Tal fato impede aproveitar a
instalação para transportar uma parcela maior de corrente elétrica destinada a gerar trabalho,
chamada potência ativa.
9
Baseado em: BARROS, Benjamim Ferreira de. BORELLI, Reinaldo. GEDRA, Ricardo Luis. Gerenciamento
de energia – Ações administrativas e técnicas de uso adequado da energia elétrica. São Paulo: Érica Ltda, 2010.
24
O baixo fator de potência também provoca o aumento das quedas de tensão
decorrentes das perdas atribuídas ao efeito Joule, as quais são proporcionais ao quadrado da
corrente total que circula nos alimentadores:

Onde:
P= Perdas por efeito Joule em W
R = impedância do condutor elétrico
I= Corrente total circulando em Ampère

Outras consequências decorrentes do baixo fator de potência presentes na instalação são:


 Limitação da capacidade dos transformadores, reduzindo a potência ativa disponível
na instalação;
 Necessidade de aumento da seção transversal dos condutores e, consequentemente, da
capacidade dos equipamentos de manobra e proteção, devido ao acréscimo de corrente
consumida;
 Aumento do valor total envolvido nas faturas de energia elétrica em função da energia
reativa excedente registrada pela concessionária, em virtude do baixo fator de
potência.

4.2 – CONSUMO DE ENERGIA10

Quantidade de potência elétrica (kW) consumida em um intervalo de tempo, expresso


em quilowatt-hora (kWh) ou em pacotes de 1000 unidades (MWh). No caso de um
equipamento elétrico o valor é obtido através do produto da potência do equipamento pelo seu
período de utilização e, em uma instalação residencial, comercial ou industrial, através da
soma do produto da demanda medida pelo período de integração.
Após o período de medição na edificação foi possível mensurar o consumo diário e
semanal em kWh. A Figura 11 apresenta os dados obtidos.

10
Baseado em: ELETROBRÁS PROCEL. Manual de tarifação de energia elétrica. Rio de Janeiro: Eletrobrás
Procel, 2011.56p.
25
Figura 11: Consumo em kWh obtidos com o DMI
Fonte: Própria

Durante o período de medições - 02/10 à 09/10/2017- foi contabilizado um consumo


total de energia de 210,62 kWh, tendo assim um potencial de energia de energia considerável.
A Tabela 8 relaciona o maior e menor consumo registrado durante o período.

Tabela 9: dados de consumo registrados pelo DMI

Maior Menor
Total
Período de Medição Descrição Consumo Consumo Média
(kWh)
(kWh) (kWh)
Consumo Total
02/10 14h10min a 59,11 0,29
(Energia (DMI ID: 26,33kWh/dia 210,62
09/10/2017 15h55min 05/10/2017 08/10/2017
0FEF79DED308XX)

Os circuitos terminais do ginásio I tratam-se essencialmente de circuitos de


iluminação, assim, podemos atribuir em sua totalidade o alto consumo e baixo fator de
potência ao sistema de iluminação composto de lâmpadas de descarga vapor metálico e
reatores eletromagnéticos de baixo fator de potência.
Tendo em vista que a utilização da edificação, como já mencionado, segue uma rotina
já pré-estabelecida, é possível estimar o consumo mensal em 842.48 kWh, constatando a
necessidade de implantação de melhorias, que visem à conservação de energia.
As grandezas medidas tais como: tensões de fase e corrente de linha encontram-se
alistadas no Apêndice C.

26
5 – CONCLUSÕES

Ao final do projeto, após a análise dos dados obtidos através de medições no Ginásio
I, podemos verificar a importância da realização do diagnóstico energético como ferramenta
de auxilio na busca pelo uso racional de energia, um estudo futuro, poderia se estender a um
maior número de setores no IFPB, revelando assim melhorias que poderiam ser
implementadas na instituição para a economia de energia.
Constatou-se um potencial de conservação de energia significativo, a implantação de
melhorias sugeridas no trabalho, como por exemplo, um retrofit no sistema de iluminação
buscando tecnologias mais eficientes tais como a iluminação por LED – sendo que, um estudo
técnico-econômico sobre essa proposta já foi realizado em um trabalho de conclusão de curso
anterior a elaboração deste relatório - teria um efeito notório na redução do consumo de
energia.
Sendo assim, o presente relatório vem agregar informações relevantes que
fundamentem a efetiva aplicação das medidas corretivas propostas.

27
REFERÊNCIAS

CARVALHO, R.O. Projeto Luminotécnico para ginásio poliesportivo utilizando tecnologia LED: Um
estudo de caso no campus João Pessoa do IFPB. 2017. 86 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Engenharia
Elétrica) – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Paraíba, João Pessoa. 2017

FRANCISCATTO, Roberto. Redes de computadores / Roberto Franciscatto, Fernando de Cristo, Tiago Perlin.
– Frederico Westphalen: Universidade Federal de Santa Maria, Colégio Agrícola de Frederico Westphalen,
2014. 116 p.

ISSO TELECOM. Manual de configuração e instalação física DMI Mini TCR-Trifásico. Rio Grande do Sul:
Isso Telecom, 2016. 24p.

MIKHAIL, E.; ACKERMAN, F. Observations and Least Squares. University Press of America, 1976. 497 p.

PINTO, P.M.M. Diagnóstico Energético em um Prédio Comercial. 2009. 207 p. Trabalho de Conclusão de
Curso (Engenharia Elétrica) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 2009

SANTOS, A.H.M. et al. Conservação de energia: eficiência energética de equipamentos e instalações. 3. ed.
Itajubá: FUPAI, 2006. 596 p.

28
APÊNDICE A

Medições realizadas com multímetro MINIPA ET-4091, no teste em bancada com DMI.

MINIPA ET-4091 utilizado para aferir as correntes nas fases RST e Interface do
Inversor de frequência.

29
APÊNDICE B

Gráficos gerados a partir das medições no motor de indução de 1CV com o


Multimedidor DMI Mini TCR Trifásico.

Gráfico I – Tensões de Fase

Gráfico II – Correntes de Linha

Gráfico III – Grandezas Elétricas

30
Gráfico IV – Consumo de energia – kWh

Gráfico V – Interface DMI

31
APÊNDICE C

Gráficos de Tensões de Fase e Corrente de Linha gerada a partir das medições no


Ginásio I com o Multimedidor DMI Mini TCR Trifásico.

Gráfico I – Tensões de Fase

Gráfico II – Corrente de Linha

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