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UGUÊS
Mó dulo 3
Trabalho Final
TCM
Análise da Obra/ Vida de
Camões e resposta às
perguntas do Trabalho Final
Khevynn Mychael |10º C|N.08 Inf
Prof: Pedro Sousa
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MATILDE ROSA ARAÚJO

Português – 10º C (Ens. Profissional)

Nome: Khevynn Mychael Número: 08 Inf


Turma:10º C

Trabalho final - Os Lusíadas


A Vida e Obra de Luís Vaz de Camões
Luís Vaz de Camões foi um dos maiores escritores já conhecidos em Portugal, Brasil e
África. Possuindo tal fama, seus feitos são estudados e admirados até nos dias de hoje.
O nascimento do poeta até os dias atuais é incerto, oscilando entre 1523/1524, também é
desconhecido o local onde realizou sua formação escolar, mas, podemos ter a certeza de que
teve uma boa reputação. Camões (a partir de agora iremos chamá-lo assim) teve várias
“profissões” sendo oficial de Portugal, no Norte da África (onde perdeu seu olho direito em
uma batalha árdua, logo após se tornou escritor e criou sua maior obra “Os Lusíadas” que na
época foi completamente ignorado mas de uns anos pra cá passou a ser estudo
profissionalmente.
Apesar de ser desconhecida as informações pessoais do poeta, sabemos que deve ser
reconhecido seu esforço e suas obras mundialmente.

A obra “Os Lusíadas”


Os Lusíadas, um grande poema épico de Luís Vaz de Camões, que foi um poeta que veio
com a intenção de exaltar o povo Lusitano e deixar de lado as epopeias greco-latinas (Ex:
Eneida e a Odisséia), é formado por 10 cantos enumerados e separados ordenadamente, e
serão citados nesse texto.
Os 10 cantos da obra de Os Lusíadas são perfeitamente sincronizado em termos de
estrutura interna, sendo cada canto subdividido em estrofes oitavadas (com 8 versos) e cada
verso sendo dodecassilábico/alexandrino (com 12 sílabas métricas), a obra em si tem como
pretexto exaltar o povo lusitano de seus feitos e como exemplo para tal exaltação, o poeta
utiliza a descoberta do caminho marítimo para a Índia, que por sua vez, não era utilizado na
época (pois, eles tinha a crença de que a terra era plana), para isso o poeta utiliza vários
recursos expressivos (como: hipérbole, anáfora, comparação, metáfora, etc…) que intensificam
o objetivo do poeta e aumenta a curiosidade do leitor. Em sua estrutura externa vemos que,
assim como na Odisséia, Os Lusíadas é composto por 5 partes, sendo elas: Proposição,
Invocação, Dedicatória, Narração e Epílogo; e também encontramos várias partes que
envolvem a mitologia (como o Concílio dos deuses) que exalta os lusitanos como seres acima
dos deuses.
Apesar de todo esse esforço de Camões, no fim ele é completamente ignorado pelo povo
lusitano, deixando assim um contraste a mais na obra, mas, hoje podemos ver o quão incrível
ela é e o quão importante se tornou na história lusitana, por isso, devemos muito a Camões
por nos mostrar o quão longe podemos chegar.
Considerações do poeta
Canto X: Est.93 – 95
A obra Os Lusíadas cumpre seu objetivo de uma forma bem “esquisita” se comparado ao
restante da obra, um exemplo disso está no canto X onde o poeta começa a “dar” suas
considerações e demonstra certo arrependimento por ter se esforçado tanto e no fim receber
total desprezo do herói que ele tanto jubilou, mas, ele ainda assim demonstra fé nesse herói e
começa a dar “dicas” e conselhos para o mesmo.
As estrofes 93, 94, 95, tem como principal objetivo dar conselhos às pessoas que desejam
a “fama imortal” e também enuncia (diz) os pontos principais que uma “pessoa” (ou várias)
precisam ter para serem considerados “heróis”, podemos também ver que o poeta dá certas
“dicas” para “nós”, onde o mesmo cita os piores pecados existentes na época (e até hoje) que
são: Cobiça e Tirania; e enfatiza a ideia de que é melhor que não se retire dos pequenos para
dar aos grandes, também na estrofe 93 onde diz “Milhor é merecê-lo sem o ter/ Que possuí-
los sem os merecer” que reflete novamente aos pecados citados acima e também enfatiza a
ideia de que a honra e a justiça só vêm quando há certa igualdade social; na estrofe 94, o
poeta dá um conselho que podemos “levar” conosco durante toda a vida e repassar para
futuras gerações “Possuireis riquezas merecidas,/ Com as honras, que ilustram tanto as vidas”,
podemos ver que nesse pequeno trecho o poeta da valor ao cargo de ser “homem” pois (de
acordo com o poeta durante toda a obra) ser homem significa ter honra, dignidade e orgulho
de seus feitos, para assim, alcançar a glória e o reconhecimento.
No fim de tudo Camões diz estar completamente aborrecido pelo desprezo que é dado ao
seu esforço e diz que o povo lusitano (a quem foi cantado a epopeia) não passa de uma gente
surda e endurecida e que vivera em uma apagada e vil tristeza, concluindo assim o Canto X e a
epopeia em geral dizendo ao rei D. Sebastião para que continue a continuar a glória dos
portugueses.

Nota: Peço desculpa mais achei o texto dado pelo professor muito vago e sem informações
interessantes, então não consegui encontrar conteúdo o suficiente para um
desenvolvimento do texto de 30 linhas, o que se torna exaustivo para o leitor pois temos de
ficar todo o texto repetindo as mesmas expressões, acho que para a próxima vez o professor
passe um trecho maior ou com mais informação. (Claro, isso é na minha opinião e visão,
agora se o professor puder me dizer se eu esqueci de alguma informação presente no
mesmo, agradeço)
ATT
Khevynn Sá

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