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Possivelmente o livro dos Salmos é a porção mais conhecida e mais amada do Antigo Testamento.
Porém, muitas vezes os salmos são usados apena como textos para serem lidos quando não se
tem algo para dizer ou tempo para dizer alguma coisa. Mas o grande valor dos Salmos está no seu
conteúdo, pois eles têm sido uma das maiores fontes de inspiração para a oração e adoração a
Deus. Eles percorrem todas as escalas da experiência do homem com Deus, desde a mais
profunda depressão (Sl 42.5,6,9-11) até a mais exaltado êxtase de louvor (Sl 145.1-5). Enquanto
os livros históricos mostram Deus falando acerca do homem, e os livros proféticos mostram Deus
falando ao homem, os Salmos mostram o homem falando a Deus, abrindo seu coração e
louvando-o em todas as circunstâncias por causa da sua fidelidade e misericórdia. Nos Salmos,
segundo Isaltino, é um livro que nos mostra como é a vida espiritual verdadeira, diante de Deus,
sem afetações e sem artificialidades piegas que alguns hoje nos exibem, uma espiritualidade mais
de consumo que de convivência com Deus. Os Salmos mostram como é falar com Deus:
abertamente, expondo o coração e os sentimentos, sem receios, diante de Deus. O livro mostra
como Deus se relaciona com o fiel. Nas versões que seguem a Vulgata tem uma divisão diferente
da que segue a original hebraica. Assim o Salmo 23 na versão católica é de número 22, isso
ocorre porque a LXX une os Salmos 9 e 10 e o 114 é unido ao 115 e passa a ser 115. O 115 é
dividido em dois com o número 147. De qualquer forma o livro sempre terá cento e cinquenta
Salmos.
(COELHO FILHO, Isaltino Gomes. Teologia dos Salmos – princípios para hoje e sempre. Rio de Janeiro: Juerp, 2000, p. 12.)
Asafe 1 11 12
Coré 7 3 10
Moisés 1 1
Etã 1 1
Salomão 1 1 2
Hemâ 1 1
Anônimos 4 4 14 28 50
Total 41 31 17 17 44 150