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INTRODUÇÃO
OBJETIVO
1 MEMORIAL DESCRITIVO
1.1 Dados
Situação – Santo Ângelo RS
Altitude – 278 m
Localização – URI – Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e
Missões – Prédio 13
Condições climáticas para verão
TBS = 32°C
TBU = 26°C
Umidade Relativa = 60%
1.2 Finalidade
Proporcionar o conforto térmico, inverno e verão, para a maioria das
pessoas na platéia e no palco.
1.3 Construção
Estrutura de concreto com enchimento de alvenaria lançado em um único
pavimento com pé direito de 4,5 m.
1.4 Iluminação
Platéia
Cinqüenta (50) lâmpadas fluorescentes de 110 Watts cada.
Palco
Seis (6) lâmpadas fluorescentes de 110 Watts cada.
Cinco (5) refletores de 500 Watts cada.
1.7 Canalização
Dutos de chapa de aço Galvanizado n° 20
Isolamento de Isoflex (Santa Marina).
1.8.2 Difusores
• Tropical – O ar sob controle
• Direcionais DI
• Modelo – DI – 42
• Dimensões – 24” x 21”
• Área do colarinho – 0,325 m2
• Velocidade no colarinho – 3,55 m/s
• Vazão – 4165 m3/h
• NC – 44
• Mínimo e máximo de alcance – 5,8 – 9,1 m
1.8.4 Ventiladores
• Modelo – Axial VA4
• Vazão – De 500 a 100000 m3/h
• Pressão – Varia entre 10 e 1500 Pa
1.8.5 Condensador
• Tipo – Industrial SABROE p0ara aplicação em sistemas de refrigeração
e ar condicionado.
• Modelo – COKT 273102
• Capacidade – 241,1 Mcal/h
• Volume de Água em circulação – 44,1 m3/h
• Temperatura de entrada da água - 32°C
2 MEMORIAL DE CÁLCULO
2.1.4 Forro
A = 486m2
onde:
Q – Fluxo de calor (Kcal/h)
A – Área (m2)
1
U=
1 x1 x 2 x 3 1 (2)
+ + + +
he C1 C2 K 3 hi
onde:
q – Fator solar (Kcal/h)
f – Coeficiente de redução devido à proteção das janelas
• Transmissão de calor do sol através de superfícies opacas
Q = A × U × [( t e − t i ) + ∆t ] (5)
onde:
∆ t – Acréscimo ao diferencial de temperatura (°C)
Carga latente
Q = n × Cl (7)
onde:
n – número de pessoas
• Iluminação Incandescente
Q = total de watts (9)
• Equipamento de Som
onde:
qs – Calor sensível (kcal/h)
Vaz – Fluxo de ar (m3/h)
C – Calor específico (Kcal/Kg °C)
ql = 538 × C (12)
onde:
ql = 538 × C (15)
te
ti
e 1 2 3 i
Fig. 1 – Figura esquemática das condições da parede de concreto
onde:
e – Condições ambientais externas
1 – Reboco (2cm)
2 – Tijolo comum uma vez (20 cm)
3 – Reboco (2 cm)
i – Condições ambientais internas
Condições externas
te = 38 °C
Conforme pág. 100 [1]
Ar a 12 Km/h he = 19,5 Kcl/h m2 °C
Condições internas
ti = 22 °C
Ar parado hi = 7,13 Kcl/h m2 °C
Via tab. 3.1 [1]
C1 = C3 =2,39 kcal/h m2 °C
K2 = 1,11 kcal/h m2 °C
Coeficiente global
1
U=
1 0,02 0,2 0,02 1
+ + + +
19,5 2,39 1,11 2,39 7,13
U = 2,57 kcal/h m2 °C
Área
A = 49,58 + 97,35 + 61,56
A = 208,49 m2
Fluxo de calor
te
ti
e 1 i
Fig. 2 – Figura esquemática das condições da parede de madeira aglutinada
onde:
e – Condições ambientais externas
1 – Madeira aglutinada (3 cm)
i – Condições ambientais internas
Condições externas
te = 32 °C
Conforme pág. 100 [1]
Ar parado he = 7,13 Kcl/h m2 °C
Condições internas
ti = 22 °C
Ar parado hi = 7,13 Kcl/h m2 °C
Via Apêndice B tab. B.5 [2]
K1 = 0,074 kcal/h m2 °C
Coeficiente global
1
U=
1 0,03 1
+ +
7,13 0,074 7,13
U = 1,47 kcal/h m2 °C
Área
A = 131 m2
Fluxo de calor
• Janela de vidro
te
ti
e 1 i
Fig. 3 – Figura esquemática das condições das janelas
onde:
e – Condições ambientais externas
1 – Vidro (0,3 cm)
i – Condições ambientais internas
Condições externas
te = 38 °C
Conforme pág. 100 [1]
Ar a 12 Km/h he = 20 Kcl/h m2 °C
Condições internas
ti = 22 °C
Ar parado hi = 7,13 Kcl/h m2 °C
Coeficiente global
1
U=
1 0,003 1
+ +
20 0,67 7,13
U = 5,13 kcal/h m2 °C
Área
A = 23,32 + 33,65
A = 56,97 m2
Fluxo de calor
Q = 4676 Kcal/h
• Forro
e te
1
i ti
onde:
e – Condições ambientais externas
1 – Madeira Pinho branco (0,8 cm)
i – Condições ambientais internas
Condições externas
te = 30 °C
Conforme pág. 100 [1]
Ar parado he = 7,13 Kcal/h m2 °C
Condições internas
ti = 22 °C
Ar parado hi = 7,13 Kcal/h m2 °C
Via tab. Apêndice B tab. B. 6 [2]
K1 = 0,096 kcal/h m2 °C
Coeficiente global
1
U=
1 0,008 1
+ +
7,13 0,096 7,13
U = 2,74 kcal/h m2 °C
Área
A = 486 m2
Fluxo de calor
2.2.1.2 Insolação
• Superfícies de Vidro
Janelas N
Considerando dia 21 de janeiro as 14 horas
Via tab 3.4 [1]
q = 41 Kcal/h
Cortinas Internas
f = 0,4
Janelas L
Considerando dia 21 de janeiro as 10 horas
Via tab 3.4 [1]
q = 296 Kcal/h
Cortinas Internas
f = 0,4
Q = 340,4 x 0,4 x 23,3
Q = 3172,52 Kcal/h
• Superfícies opacas
Parede N
Para parede cor clara Via tab. 3.5 [1]
∆ t = 2,7 °C
Via item 1.2.1.1 (Carga térmica de condução)
U = 2,57 Kcal/h m2 °C
Q = 97,5 × 2,57 × [(38 − 22) + 2,7]
Q = 4685,75 Kcal/h
Parede L
Para parede cor clara Via tab. 3.5 [1]
∆ t = 2,7 °C
Via item 1.2.1.1 (Carga térmica de condução)
U = 2,57 Kcal/h m2 °C
Q = 49,58 × 2,57 × [(38 − 22) + 2,7]
Q = 2382,76 Kcal/h
2.2.1.3 Pessoas
n = 598 pessoas sentadas (platéia)
n = 10 pessoas em exercício físico moderado (palco)
Pessoas sentadas
Para temperatura de 22°C Via tab. 3.7 [1]
Cs = 72,1 Kcal/h
Cl = 28 Kcal/h
Calor Sensível
Qs = 598 x 72,1
Qs = 43056 Kcal/h
Calor Latente
Ql = 598 x 28
Ql = 16744 Kcal/h
Calor Sensível
Qs = 10 x 82,2
Qs = 822 Kcal/h
Calor Latente
Ql = 10 x 83,9
Ql = 839 Kcal/h
2.2.1.4 Equipamentos
Iluminação
28 aparelhos de luz fluorescente 2 x 110 W
Q = 28 x 2 x 110
Q = 6160 W ou
Q = 5296 Kcal/h
5 lâmpadas incandescentes de 500 W
Q = 5 x 500
Q = 2500 W ou
Q = 2149,61 Kcal/h
Som
Equipamento com 250 Watts de potência
Q = 0,75 x 250
Q = 187,5 W ou
Q = 161,22 Kcal/h
2.2.1.5 Infiltração
Calor sensível
Portas da parede S
Velocidade do ar é aproximadamente 1 m/s
Área das frestas das portas
Vazão
Vaz = 1 x 0,0756
Vaz = 0,0756 m3/s ou
Vaz = 272,16 m3/h
C = 0,24 Kcal/Kg °C
Fluxo de calor
Janelas basculantes L e N
Velocidade do ar é aproximadamente 3,33 m/s
Metros de fresta
400 m
Via tab. 3.13 [1]
Vazão
Vaz = 3 x 400
Vaz = 1200 m3/h
Fluxo de calor
Calor latente
Condições interiores
-bulbo seco – 22 °C
Umidade Relativa – 55%
Condições exteriores
-bulbo seco – 32 °C
Umidade Relativa – 70%
Vazão de ar
Vaz = 272,16 + 1200
Vaz = 1472,16 m3/h
Constante C
Fluxo de calor
ql = 538 x 17,22
ql = 9264,36 Kcal/h
2.2.1.6 Ventilação
Calor sensível
Via tab. 3.14 [1]
Quantidade de ar preferível 13 m3/h Pessoa
n = 608 pessoas
Ar exterior = 608 x 13
Ar exterior = 7904 m3/h
qs = 0,29 x 7904 x (38 – 22)
qs = 36674,56 Kcal/h
Calor latente
Via item 1.2.1.5
UE1 = 0,01 Kg/Kg de ar seco
UE2 = 0,02 Kg/Kg de ar seco
γ = 1,17 Kg/m3
C = [(0,02 – 0,01) x 1,17] x 7904
C = 92,47
ql = 538 x 92,47
ql =49752 Kcal/h
Qtot = 79 TR
2.2.2.1 Condução
• Parede de concreto
Condições externas
te = 5 °C
Conforme pág. 100 [1]
Ar a 12 Km/h he = 19,5 Kcl/h m2 °C
Condições internas
ti = 24°C
Ar parado hi = 7,13 Kcl/h m2 °C
x1 = 0,02 m
x2 = 0,2 m
x3 = 0,02 m
Via tab. 3.1 [1]
C1 = C3 =2,39 kcal/h m2 °C
K2 = 1,11 kcal/h m2 °C
Coeficiente global
1
U=
1 0,02 0,2 0,02 1
+ + + +
19,5 2,39 1,11 2,39 7,13
U = 2,57 kcal/h m2 °C
Área
A = 49,58 + 97,35 + 61,56
A = 208,49 m2
Fluxo de calor
Coeficiente global
1
U=
1 0,03 1
+ +
7,13 0,074 7,13
U = 1,47 kcal/h m2 °C
Área
A = 131 m2
Fluxo de calor
• Janela de vidro
Condições externas
te = 5 °C
Condições internas
ti = 24 °C
Ar parado hi = 7,13 Kcl/h m2 °C
x1 = 0,03 m
Coeficiente global
1
U=
1 0,003 1
+ +
20 0,67 7,13
U = 5,13 kcal/h m2 °C
Área
A = 23,32 + 33,65
A = 56,97 m2
Fluxo de calor
Q = 56,97 × 5,13 × (5 − 24 )
Q = - 5531,21 Kcal/h
• Forro
Condições externas
te = 10 °C
Condições internas
ti = 24 °C
Ar parado hi = 7,13 Kcal/h m2 °C
x1 = 0,008 m
Coeficiente global
1
U=
1 0,008 1
+ +
7,13 0,096 7,13
U = 2,74 kcal/h m2 °C
Área
A = 486 m2
Fluxo de calor
2.2.2.2 Pessoas
n = 598 pessoas sentadas
n = 10 pessoas em exercício físico moderado
Pessoas sentadas
Para temperatura de 24°C Via tab. 3.7 [1]
Cs = 66 Kcal/h
Cl = 34 Kcal/h
Calor Sensível
Qs = 598 x 66
Qs = 43056 Kcal/h
Calor Latente
Ql = 598 x 34
Ql = 20332 Kcal/h
Qs = 10 x 72,1
Qs = 721 Kcal/h
Calor Latente
Ql = 10 x 94
Ql = 940 Kcal/h
2.2.2 3. Equipamentos
Iluminação
28 aparelhos de luz fluorescente 2 x 110 W
Q = 28 x 2 x 110
Q = 6160 W ou
Q = 5296 Kcal/h
5 lâmpadas incandescentes de 500 W
Q = 5 x 500
Q = 2500 W ou
Q = 2149,61 Kcal/h
Som
Equipamento com 250 Watts de potência
Q = 0,75 x 250
Q = 187,5 W ou
Q = 161,22 Kcal/h
2.2.2.4 Infiltração
Calor sensível
Portas da parede S
Velocidade do ar é aproximadamente 1 m/s
Vazão
Vaz = 1 x 0,0756
Vaz = 0,0756 m3/s ou
Vaz = 272,16 m3/h
C = 0,24 Kcal/Kg °C
Fluxo de calor
Janelas basculantes L e N
Velocidade do ar é aproximadamente 3,33 m/s
Metros de fresta
400 m
Via tab. 3.13 [1]
Janela basculante 3 m3/h por metro de fresta
C = 0,24 Kcal/Kg °C
Vazão
Vaz = 3 x 400
Vaz = 1200 m3/h
Fluxo de calor
Calor latente
Condições interiores
-bulbo seco – 24 °C
Umidade Relativa – 50%
Condições exteriores
-bulbo seco – 5 °C
Umidade Relativa – 80%
Vazão de ar
Vaz = 272,16 + 1200
Vaz = 1472,16 m3/h
Constante C
Fluxo de calor
ql = 538 x (-7,75)
ql = - 4170 Kcal/h
2.2.2.5 Ventilação
Calor sensível
Via tab. 3.14 [1]
Quantidade de ar preferível 13 m3/h Pessoa
n = 608 pessoas
Ar exterior = 608 x 13
Ar exterior = 7904 m3/h
qs = 0,29 x 7904 x (5 - 24)
qs = - 43551,04 Kcal/h
Calor latente
Via item 1.2.2.4
UE1 = 0,0045 Kg/Kg de ar seco
Qtot = 17,5 TR
2.3.1 Verão
Carga térmica de calor sensível
Deverá ser considerado mais 5%, da carga térmica de calor sensível total, devido
aos dutos de ar de retorno.
qs = 131196,51 + 6559,82
qs = 137756,33 Kcal/h
Diferencial de temperatura
Quantidade de ar
137756,33
v az =
0,29 × 14
Vaz = 33930,13 m3/h
2.3.2 Inverno
Deverá ser considerado mais 5%, da carga térmica de calor sensível total, devido
aos dutos de ar de retorno.
qs = - 40475,27 – 2023,76
qs = - 42499,03 Kcal/h
Diferencial de temperatura
Quantidade de ar
42499,03
v az =
0,29 × 14
Vaz = 10467,74 m3/h
Variação de entalpia
Q tot
∆H = (18)
1,2 × Vaz
onde:
∆ H – Variação de entalpia (Kcal/Kg)
Vaz – Vazão de ar (m3/h)
Calor retirado
C al = He − Hi (19)
onde:
Hi – Entalpia das condições internas (Kcal/Kg)
He – Entalpia das condições de entrada (Kcal/Kg)
Umidade Retirada
Ur = U e − Ui (20)
onde:
Ue – Umidade específica das condições de entrada (Kg/Kg de ar seco)
Ui – Umidade específica das condições internas (Kg/Kg de ar seco)
2.4.1 Verão
Para satisfazer as condições internas devemos fazer um esfriamento com
desumidificação. Vide diagrama psicométrico em anexo.
137756,33
R CS =
238896,25
RCS = 0,58
Condições interiores
Bulbo seco = 22°C
Bulbo úmido = 15,5°C
UR = 50%
Ui = 0,0082 Kg/Kg de ar seco
Vazão de ar = 33930,13 m3/h
Variação de entalpia
238896,25
∆H =
1,2 × 33930,13
∆H = 5,87 Kcal/Kg
Hi = 10,27 Kcal/Kg
He = 10,27 – 5,87
He = 4,4 Kcal/Kg ou He = 18,5 KJ/Kg
Com a entalpia He e a razão de calor sensível, traça-se a reta RCS, com base na
escala de fator de calor sensível, paralela ao ponto I (condições internas) até o ponto
de intercessão com a linha de entalpia He. temos então as condições do ar para
deixar o ambiente nas condições desejadas.
Condições do ar de entrada
Bulbo seco = 8°C
Bulbo úmido = 4,8°C
UR = 60%
Ue = 0,004 Kg/Kg de ar seco
Calor retirado
C al = 4,4 − 10,27
Umidade retirada
Ur = 0,004 – 0,0082
Ur = 0,0042 Kg/Kg de ar seco
2.4.2 Inverno
Para satisfazer as condições internas devemos fazer um aquecimento com
umidificação. Vide diagrama psicométrico em anexo.
− 42499,03
R CS =
− 52626,15
RCS = 0,80
Como a razão de calor sensível obtida foi de 0,8, a parcela de calor latente deverá
ser considerada também, sendo que não pode ser considerado apenas um processo
apenas de aquecimento sensível.
Condições interiores
Bulbo seco = 24°C
Bulbo úmido = 17°C
UR = 50%
Ui = 0,009 Kg/Kg de ar seco
Vazão de ar = 10467,74 m3/h
Variação de entalpia
- 52626,15
∆H =
1,2 × 10467,74
∆ H = - 4,19 Kcal/Kg
Com a entalpia He e a razão de calor sensível, traça-se a reta RCS, com base na
escala de fator de calor sensível, paralela ao ponto I (condições internas) até o ponto
de intercessão com a linha de entalpia He. temos então as condições do ar para
deixar o ambiente nas condições desejadas.
Condições do ar de entrada
Bulbo seco = 38°C
Bulbo úmido = 22,2°C
UR = 25%
Ue = 0,0105 Kg/Kg de ar seco
Calor cedido
C al = 15,71 − 11,52
Umidade cedida
Ur = 0,0105 – 0,009
Ur = 0,0015 Kg/Kg de ar seco
B
Fig. 5 – Corte esquemático da tubulação de insulflamento
Onde:
ρH2O - Densidade da água (Kg/m3)
L – Comprimento (m)
Q2 × 8 × L
D=5 f× (25)
g × π 2 × hf
Onde:
D – Diâmetro da tubulação (m)
f – Fator de atrito
L – Comprimento da canalização (m)
Q – Vazão total de ar (m3/s)
g – Aceleração da gravidade (m/s2)
Reynolds
V ×D
Re = (26)
γ
Diâmetro Hidráulico
2× A
Dh = (27)
P
Onde:
A – Área (m2)
P=2xπ xr (28)
Onde:
r – Raio (m)
ρ ar = 1,196 Kg/m3
kg
hf 0,045 m2
= = 3,76 x 10-2 m CA
ρ ar 1,196 Kg
m3
2.5.1 Trecho 1 - 2
Desconhecendo a velocidade, diâmetro e fator de atrito, admitimos um valor inicial
para o fator de atrito.
f = 0,015
hf = 3,76 x 10-2 m CA
Diâmetro
9,42 2 × 8 × 12
D = 5 0,015 ×
9,81× 3,14 2 × 0,45
D = 1,4 m
Velocidade
9,42
V=
π × 1,4 2
4
V = 6,12 m/s
Reynolds
6,12 × 1,4
Re =
1,2 × 10 −5
Re = 714000
Fator de Rugosidade
Diâmetro
9,42 2 × 8 × 12
D = 5 0,011×
9,81× 3,14 2 × 0,45
D = 1,16 m
Velocidade
9,42
V=
π × 1,16 2
4
V = 8,9 m/s
Reynolds
6,12 × 1,16
Re =
1,2 × 10 −5
Re = 860333,3
Fator de rugosidade
Via figura 8.14 e 8.15 [5]
e
= 0,00004
D
f = 0,012
Podemos ver que o fator de atrito f, não variou muito em função da rugosidade
adotada, então o diâmetro a adotar será:
D = 1,16 m
Diâmetro hidráulico
π × 1,16 2
A=
4
A = 1,05 m2
P = 2 × π × 0,58
P = 3,64 m
4 × 1,05
Dh =
3,64
Dh = 1,15 m ou 45”
B = 100 cm
2.5.2 Trecho 2 - D1
Desconhecendo a velocidade, diâmetro e fator de atrito, admitimos um valor inicial
para o fator de atrito.
f = 0,015
A vazão neste ponto será máxima
Q = 16965.06 m3/h = 4,71 m3/s
L = 12,62 m
g = 9,81 m/s2
Diâmetro
4,712 × 8 × 12,62
D = 5 0,015 ×
9,81× 3,14 2 × 0,47
D = 0,94 m
Velocidade
4,71
V=
π × 0,94 2
4
V = 6,72 m/s
Reynolds
6,72 × 0,94
Re =
1,2 × 10 −5
Re = 527071,42
Fator de Rugosidade
4,712 × 8 × 12,62
D = 0,011×
5
9,81× 3,14 2 × 0,47
D = 0,88 m
Velocidade
4,71
V=
π × 0,88 2
4
V = 7,74 m/s
Reynolds
7,74 × 0,88
Re =
1,2 × 10 −5
Re = 516528,92
Fator de rugosidade
Via figura 8.14 e 8.15 [5]
e
= 0,00005
D
f = 0,012
Podemos ver que o fator de atrito f, não variou muito em função da rugosidade
adotada, então o diâmetro a adotar será:
D = 0,88 m
Diâmetro hidráulico
π × 0,88 2
A=
4
A = 0,6 m2
P = 2 × π × 0,44
P = 2,76 m
4 × 0,6
Dh =
2,76
Dh = 0,88 m ou 34”
2.5.3 Trecho D1 - D2 e D5 – D6
Desconhecendo a velocidade, diâmetro e fator de atrito, admitimos um valor inicial
para o fator de atrito.
f = 0,015
Diâmetro
3,53 2 × 8 × 7,5
D = 5 0,015 ×
9,81× 3,14 2 × 0,282
D = 0,83 m
Velocidade
3,53
V=
π × 0,83 2
4
V = 6,5 m/s
Reynolds
6,5 × 0,88
Re =
1,2 × 10 −5
Re = 478685,5
Fator de Rugosidade
Diâmetro
3,53 2 × 8 × 7,5
D = 5 0,012 ×
9,81× 3,14 2 × 0,282
D = 0,8 m
Velocidade
3,53
V=
π × 0,8 2
4
V = 7,02 m/s
Reynolds
7,02 × 0,8
Re =
1,2 × 10 −5
Re = 468418,26
Fator de rugosidade
Podemos ver que o fator de atrito f, não variou muito em função da rugosidade
adotada, então o diâmetro a adotar será:
D = 0,8 m
Diâmetro hidráulico
π × 0,8 2
A=
4
A = 0,5 m2
P = 2 × π × 0,4
P = 2,51 m
4 × 0,5
Dh =
2,51
Dh = 0,8 m ou 31”
2.5.4 Trecho D2 - D3 e D6 – D7
Desconhecendo a velocidade, diâmetro e fator de atrito, admitimos um valor inicial
para o fator de atrito.
f = 0,015
A vazão neste ponto será máxima
Q = 8482,54 m3/h = 2,35 m3/s
L = 7,5 m
g = 9,81 m/s2
2,35 2 × 8 × 7,5
D = 5 0,015 ×
9,81× 3,14 2 × 0,282
D = 0,7 m
Velocidade
2,35
V=
π × 0,7 2
4
V = 6,10 m/s
Reynolds
6,10 × 0,7
Re =
1,2 × 10 −5
Re = 356384,6
Fator de Rugosidade
Diâmetro
2,35 2 × 8 × 7,5
D = 5 0,012 ×
9,81× 3,14 2 × 0,282
D = 0,65 m
Velocidade
2,35
V=
π × 0,65 2
4
V = 7,08 m/s
Reynolds
7,08 × 0,65
Re =
1,2 × 10 −5
Re = 383798,8
Fator de rugosidade
Via figura 8.14 e 8.15 [5]
e
= 0,000055
D
f = 0,012
Podemos ver que o fator de atrito f, não variou muito em função da rugosidade
adotada, então o diâmetro a adotar será:
D = 0,65 m
Diâmetro hidráulico
π × 0,65 2
A=
4
A = 0,33 m2
P = 2 × π × 0,325
P = 2,041 m
4 × 0,33
Dh =
2,041
Dh = 0,64 m ou 25”
2.5.5 Trecho D3 – D4 e D7 – D8
Desconhecendo a velocidade, diâmetro e fator de atrito, admitimos um valor inicial
para o fator de atrito.
f = 0,015
A vazão neste ponto será máxima
Q = 4241,26 m3/h = 1,18 m3/s
L = 7,5 m
g = 9,81 m/s2
Diâmetro
1,18 2 × 8 × 7,5
D = 5 0,015 ×
9,81× 3,14 2 × 0,282
D = 0,54 m
Velocidade
1,18
V=
π × 0,54 2
4
V = 5,15 m/s
Reynolds
0,54 × 5,15
Re =
1,2 × 10 −5
Re = 231750
Fator de Rugosidade
f = 0,012
Recalculando o diâmetro, em função dos valores calculados
f = 0,012
Diâmetro
1,18 2 × 8 × 7,5
D = 5 0,012 ×
9,81× 3,14 2 × 0,282
D = 0,52 m
Velocidade
1,18
V=
π × 0,512
4
V = 5,8 m/s
Reynolds
0,52 × 5,8
Re =
1,2 × 10 −5
Re = 250434,46
Fator de rugosidade
Via figura 8.14 e 8.15 [5]
e
= 0,000082
D
f = 0,012
Podemos ver que o fator de atrito f, não variou muito em função da rugosidade
adotada, então o diâmetro a adotar será:
D = 0,52 m
Diâmetro hidráulico
π × 0,52 2
A=
4
A = 0,212 m2
P = 2 × π × 0,26
P = 1,63 m
4 × 0,212
Dh =
1,63
Dh = 0,52 m ou 20,5”
A = 48 cm
B = 48 cm
2.5.6 Trecho 2 – D5
Desconhecendo a velocidade, diâmetro e fator de atrito, admitimos um valor inicial
para o fator de atrito.
f = 0,015
Diâmetro
4,712 × 8 × 2,5
D = 5 0,015 ×
9,81× 3,14 2 × 0,094
D = 0,93 m
Velocidade
4,71
V=
π × 0,93 2
4
V = 6,39 m/s
Reynolds
6,93 × 0,93
Re =
1,2 × 10 −5
Re = 537634,4
Fator de Rugosidade
Diâmetro
4,712 × 8 × 2,5
D = 5 0,011×
9,81× 3,14 2 × 0,094
D = 0,88 m
Velocidade
4,71
V=
π × 0,88 2
4
V = 7,74 m/s
Reynolds
7,74 × 0,88
Re =
1,2 × 10 −5
Re = 567600
Fator de rugosidade
Diâmetro hidráulico
π × 0,88 2
A=
4
A = 0,61 m2
P = 2 × π × 0,44
P = 2,76 m
4 × 0,61
Dh =
2,761
Dh = 0,88 m ou 35”
R
Ph = × Pv (29)
L
Onde:
Ph – Perda de carga no acessório (m CA)
R – Raio da curva (m)
L – lado da curva (m)
Pv – Pressão devido à velocidade (m CA)
V2
Pv = (30)
242,4 2
Onde:
V – Velocidade no duto (m/min)
Ph = 0,3 × Pv (31)
Difusores
Registro Veneziana
Ph = 0,1× Pv (32)
0,5
Ph = × 4,05
1
Ph = 2,025 m CA
Ph = 1,2 m CA
Perda de carga
Ph = 0,3 × 4,05
Ph = 1,215 m CA
2.6.4 Difusores
Segundo fabricante, para o modelo adotado
Ph = 4,3 m CA
Como temos 8 difusores
Ph = 8 x 4,3
Ph = 34,66 m CA
Perda de carga
Ph = 0,3 × 0,64
Ph = 0,192 m CA
Perda de carga
Ph = 0,1× 4,05
Ph = 0,405 m CA
Vr = V × n (33)
Onde:
Volume do ambiente
Platéia
VPl = 25 × 16,2 × 4,5
VPl = 1822,5 m3
Palco
PPA = 5 × 16,2 × 3,7
PPA = 299,7 m3
Volume Total
V = 1822,5 + 299,7
V = 2122,2 m3
Volume de ar de renovação
Via tabela 1.3.3 [3] o número de vezes que o que deve ser renovado
recomendado para auditórios é:
n=6
Vr = 2122,2 × 6
Vr = 12733,2 m3/h
ou
Vr = 3,54 m3/são
Volume de ar de retorno
VT = 33930,13 m3/h
33930,13 = 12733,2 + VRe torno
B
Fig. 6 – Corte esquemático da tubulação de retorno
hf = 7 x 10-5 x 1 x 1000
hf = 0,07 Kg/m2
ρ ar = 1,196 Kg/m3
kg
hf 0,07 m2
= = 5.85 x 10-2 m CA
ρ ar 1,196 Kg
m3
Como tem-se duas tomadas de retorno do ar a vazão será dividida por dois.
Q = 10598,46 m3/h = 2,9 m3/s
L = 8,7 m
g = 9,81 m/s2
Diâmetro
2,94 2 × 8 × 8,7
D = 0,015 ×
5
9,81× 3,14 2 × 0,51
D = 0,71 m
Velocidade
2,94
V=
π × 0,712
4
V = 7,5 m/s
Reynolds
7,5 × 0,71
Re =
1,2 × 10 −5
Re = 443750
Fator de Rugosidade
Diâmetro
2,94 2 × 8 × 8,7
D = 5 0,012 ×
9,81× 3,14 2 × 0,51
D = 0,68 m
Velocidade
2,94
V=
π × 0,68 2
4
V = 8,09 m/s
Reynolds
8,09 × 0,68
Re =
1,2 × 10 −5
Re = 458433,33
Fator de rugosidade
Via figura 8.14 e 8.15 [5]
e
= 0,000055
D
f = 0,012
Podemos ver que o fator de atrito f, não variou muito em função da rugosidade
adotada, então o diâmetro a adotar será:
D = 0,68 m
Diâmetro hidráulico
π × 0,68 2
A=
4
A = 0,36 m2
P = 2 × π × 0,34
P = 2,13 m
4 × 0,36
Dh =
2,13
Dh = 0,67 m ou 26”
A = 65 cm
B = 65 cm
2.9.2 Trecho 2 - 3
Desconhecendo a velocidade, diâmetro e fator de atrito, admitimos um valor inicial
para o fator de atrito.
f = 0,015
hf = 5,83 x 10-2
Como tem-se duas tomadas de retorno do ar a vazão será dividida por dois.
hf = 5,83 x 10-2 m CA
Diâmetro
2,94 2 × 8 × 25,8
D = 5 0,015 ×
9,81× 3,14 2 × 1,5
D = 0,71 m
Velocidade
2,94
V=
π × 0,712
4
V = 7,5 m/s
Reynolds
7,5 × 0,71
Re =
1,2 × 10 −5
Re = 443750
Fator de Rugosidade
Diâmetro
2,94 2 × 8 × 25,8
D = 5 0,012 ×
9,81× 3,14 2 × 1,5
D = 0,68 m
Velocidade
2,94
V=
π × 0,68 2
4
V = 8,09 m/s
Reynolds
8,09 × 0,68
Re =
1,2 × 10 −5
Re = 458433,33
Fator de rugosidade
Via figura 8.14 e 8.15 [5]
e
= 0,000055
D
f = 0,012
Podemos ver que o fator de atrito f, não variou muito em função da rugosidade
adotada, então o diâmetro a adotar será:
D = 0,68 m
Diâmetro hidráulico
π × 0,68 2
A=
4
A = 0,36 m2
P = 2 × π × 0,34
P = 2,13 m
4 × 0,36
Dh =
2,13
Dh = 0,67 m ou 26”
-
O método e as equações serão iguais às do item 2.6 (Dimensionamento dos
Acessórios da Tubulação de Insulflamento).
2.10.1 Curva 90° com Palhetas
Via item 2.8.1
V = 8,09 m/s = 485,4 m/min
485,4 2
Pv =
242,4 2
Pv = 4,00 Kgf/m2 = 3,34 m CA
Perda de carga
Ph = 0,1× 3,33
Ph = 0,333 m CA
2.10.3 Grelha
Via item 2.8.1
V = 8,09 m/s = 485,4 m/min
485,4 2
Pv =
242,4 2
Pv = 4,00 Kgf/m2 = 3,33 m CA
Perda de carga
Ph = 1,2 × 3,33
Ph = 4,0 m CA
Phtot = 11,31 m CA
Onde:
Rt – Resistência térmica ao fluxo de energia
∆ t – Diferença de temperatura (°C)
Espessura de Isolamento
Ki
li = × ∆t
Q (36)
S
Onde:
Ki – Coeficiente de condutividade térmica do isolante (Kcal/m h °C)
Q 2
S - Fluxo de energia (Kcal/m h)
Conforme podemos ver na tab. 8.1.4.6 pág 226 [7], a simples fixação de um fluxo
térmico limite 10 Kcal/m2h nos garante um bom isolamento.
Insulflamento
PERDA DE VELOCIDADE
TRECHO LARGURA ÁREA
CARGA (m CA) (m/s)
(m) (m2)
1-2 0,45 8,9 1 1
2 – D1 0,47 7,74 0,77 0,60
D1 – D2 e D5 – D6 0,282 7,02 0,70 0,50
D2 – D3 e D6 – D7 0,282 7,02 0,58 0,34
D3 – D4 e D7 – D8 0,282 5,8 0,48 0,23
2.14.1 Insulflamento
Q = 33930,13 m3/h = 565,5 m3/min
η = 0,7
Phtot = 24,136 m CA
565,5 × 24,136
Pot =
6075 × 0,7
Pot = 4,3 CV
2.14.2 Retorno
Q = 21196,93 m3/h = 353,28 m3/min
η = 0,7
Phtot = 11,31 m CA
353,28 × 11,31
Pot =
6075 × 0,7
Pot = 0,93 CV
2.15 1 Verão
Para as condições de verão devemos fazer um resfriamento da água apoós trocar
energia com o ar “quente” que retorna do ambiente.
Para essa condição satisfazer esta condição será adotada uma torre de
arrefecimento. Modelo e características encontrar-se no memorial de cálculo.
Carga Térmica
Q = 79 TR ou 238896,25 Kcal/h
Via dados práticos [1] temos que para um diferencial de 4°C a quantidade de
água necessária é de 0,55 m3/h para cada tonelada de refrigeração.
2.15.1.5 Canalização
O material a adotar para a canalização, tanto para sucção quanto para recalque,
será de aço comercial.
Comprimento
L = 20 m
Acessórios
Quatro curvas 90°
De acordo com a norma ABNT NB 10 a velocidade máxima recomendada para as
canalizações deve ser no máximo de 2,5 m/s.
Diâmetro da Canalização
Vazão = V x A (42)
onde:
V – Velocidade (m/s)
π × D2
A= (43)
4
A – Área da canalização (m2)
Vazão × 4
D= (44)
2 ×π
D – Diâmetro da canalização (m)
Vazão – Vazão de água (m3/s)
Diâmetro
0,012 × 4
D=
2 ×π
D = 8,7 x 10-2 m = 87 mm
Reynolds
V×D
Re = (45)
δ
onde:
Re – Número de Reynolds
δ - Viscosidade cinemática da água (m2/s)
Via apêndice B tabela B2 [2]
δ = 0,832 x 10-6 m2/são
2 × 8,7 x10 −2
Re =
0,832x10 -6
Re = 209134,61
Fator de Atrito
Perda de Carga
f × V2 × L
hp = (46)
2×g× D
onde:
f – Fator de atrito
V – Velocidade (m/s)
L – Comprimento da canalização (m)
g – Aceleração da gravidade (m/s2)
D – Diâmetro da Canalização (m)
Canalização Reta
L = 20 m
g = 9,81 m/s2
0,016 × 2 2 × 20
hp =
2 × 9,81 × 8,7 x10 − 2
hp = 0,75 mCA
Acessórios
Para os acessórios o comprimento L é um comprimento equivalente em metros.
Via fabricante MERNAK Sociedade Anônima Indústria Brasileira de Máquinas
temos para curvas 90° um comprimento equivalente de:
L = 1,75 m
Substituindo temos:
Hperd. = 2,9 + 0,3 + 0,75 + 0,26
Hperd. = 4,21 mCA
Altura Manométrica
Hm = 20 + 4,21
Hm = 24,21 m
Potência da Bomba
Vazão × H m
P= (49)
270 × η
onde:
η - Rendimento do conjunto motor – bomba
Temos:
Vazão = 43,45 m3/h
η = 50%
43,45 × 24,21
P=
270 × 0,50
P = 7,8 CV
2.15 2 Inverno
Desconsiderando a torre de arrefecimento para as condições de inverno, o
dimensionamento para o aquecimento do ar poderá se dar das seguintes maneiras:
• Aquecendo a água do condensador através de um sistema com resistências
elétricas.
• Aquecer o ar através de troca de energia com vapor produzido por uma
caldeira.
• Aquecer o ar através de controle de aquecimento (Serpentina de
aquecimento), levando em consideração a umidade relativa do mesmo.
CONCLUSÃO
Para obter as condições de conforto ideais é necessário que toda a carga térmica
latente e sensível seja removida do ambiente de forma uniforme sem provocar
desequilíbrio. Para atingir estes parâmetros necessita-se de um dimensionamento
minucioso de toda a instalação, carga térmica e seleção de equipamentos,
levando-se em consideração todos os fatores que contribuem ou restringem às
condições de satisfação e conforto desejadas para que todas ou a maioria das
pessoas sintam-se térmicamente confortáveis.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
[3] Costa, Enio Cruz. Ventilação. Porto Alegre: CEUE Editora, 1980.
[5] Fox, W. Robert; McDonalt, T. Alan. Introdução à Mecânica dos Fluídos. Rio de
Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S. A, 1998.
[7] Costa, Enio da Cruz. Refrigeração. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda,
1982.
ANEXOS