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Textos do Espírito de Profecia

 Cena impressionante — Nas visões da noite passou diante de mim


uma cena muito impressiva. Vi uma imensa bola de fogo cair no meio de
algumas lindas habitações, destruindo-as imediatamente. Ouvi alguns dizerem:
“Sabíamos que os juízos de Deus sobreviriam à Terra, mas não sabíamos que
viriam tão cedo.” Outros, com acento de voz agonizante, diziam: “Os senhores
sabiam! Por que, então, não nos disseram? Nós não sabíamos.” Por toda a
parte ouvi pronunciarem-se semelhantes palavras de acusação. {Serviço
Cristão p.84.4}

 Não foram os ilustrados teólogos que tiveram compreensão desta


verdade e se empenharam em proclamá-la. Houvessem eles sido vigias fiéis,
pesquisando as Escrituras com diligência e oração, e teriam conhecido o tempo
da noite; as profecias ter-lhes-iam patenteado os acontecimentos prestes a
ocorrer. Eles, porém, não assumiram tal atitude, e a mensagem foi confiada a
homens mais humildes. Disse Jesus: “Andai enquanto tendes luz, para que as
trevas não vos apanhem.” João 12:35. Os que se desviam da luz que Deus
lhes deu, ou negligenciam buscá-la quando está a seu alcance, são deixados
em trevas. Declara, porém, o Salvador: “Aquele que Me segue, não andará em
trevas, mas terá a luz da vida.” João 8:12. Quem quer que esteja, com
singeleza de propósito, procurando fazer a vontade de Deus, atendendo
fervorosamente à luz já dada, receberá maior luz; será enviada àquela alma
alguma estrela de fulgor celestial para guiá-la em toda a verdade. (G. Conflito
p.312.3)

 Era necessário que os homens fossem advertidos do perigo; que se


despertassem a fim de preparar-se para os acontecimentos solenes ligados ao
final do tempo da graça. Declara o profeta de Deus: “O dia do Senhor é grande
e mui terrível e quem o poderá sofrer?” “Quem estará em pé quando aparecer
Aquele que é tão puro de olhos que não pode ver o mal, e não pode
contemplar a vexação?” Joel 2:11; Habacuque 1:13. Para os que clamam:
“Deus meu! nós ...Te conhecemos”, e não obstante têm traspassado Seu
concerto, e se apressaram após outro deus (Oséias 8:2, 1; Salmos 16:4),
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ocultando a iniquidade no coração e amando os caminhos da injustiça, para
esses o dia do Senhor são trevas e não luz, “completa escuridade, sem
nenhum resplendor.” Amós 5:20. “E há de ser que naquele tempo”, diz o
Senhor, “esquadrinharei a Jerusalém com lanternas e castigarei os homens
que estão assentados sobre as suas fezes, que dizem no seu coração: O
Senhor não faz bem nem mal.” Sofonias 1:12. “Visitarei sobre o mundo a
maldade, e sobre os ímpios a sua iniquidade; e farei cessar a arrogância dos
atrevidos, e abaterei a soberba dos tiranos.” Isaías 13:11. “Nem a sua prata
nem o seu ouro os poderá livrar”; “será saqueada a sua fazenda, e assoladas
as suas casas.” Sofonias 1:18, 13. {G. Conflito p.310.1}

 Não há necessidade de leite depois das almas se converterem à


Verdade. Assim que alguém se entrega à convicção da Verdade e o coração
não está disposto; a verdade deve ter o seu efeito e a Verdade vai operar como
o fermento, purificando e alimentando as paixões do coração natural. É uma
desgraça para aqueles que têm estado na verdade, há anos, falar de alimentar
com leite, almas que têm estado há meses na verdade. Isso mostra que
conhecem pouco da guia do Espírito do Senhor, não percebem os tempos em
que vivemos. Aqueles que abraçam a Verdade agora, terão que se apressar,
terá que haver um quebrantamento do coração diante do Senhor, um rasgar do
coração e não das vestes.11. {EGW; Cartas e Manuscritos, vol.1; p.402.1}
11
– Uma referência aos costumes judaicos de rasgarem as próprias vestes como sinal de grande
aflição (Joel 2:13).

 O Espírito de Deus gradualmente retirado — Os dias em que vivemos


são solenes e importantes. O Espírito de Deus está, gradual, mas
seguramente, sendo retirado da Terra. Pragas e juízos estão já caindo sobre os
desprezadores da graça de Deus. As calamidades em terra e mar, as
condições sociais agitadas, os rumores de guerra, são portentosos.
Prenunciam as proximidades de acontecimentos da maior importância. {T.
Seletos, vol. 2. P164 (1885); Evangelismo p.31.5}

 As forças do mal estão-se arregimentando e consolidando-se. Elas se


estão robustecendo para a última grande crise. Grandes mudanças estão
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prestes a operar-se no mundo, e os acontecimentos finais serão rápidos.
— Idem, vol. 3. P.280 (1909). Ev p.32.1}

 O espírito de anarquia está invadindo todas as nações, e as explosões


sociais que de tempos em tempos provocam horror ao mundo não são senão
indicações dos fogos contidos das paixões e ilegalidades, os quais, havendo
escapado à sujeição, encherão a Terra com miséria e ruína. O quadro que a
Inspiração nos deu do mundo antediluviano representa mui verdadeiramente a
condição a que rapidamente a sociedade moderna caminha. Mesmo agora, no
século presente, e nos países que se professam cristãos, há crimes
perpetrados diariamente, tão negros e terríveis como aqueles pelos quais os
pecadores do velho mundo foram destruídos. Antes do dilúvio, Deus enviou
Noé para advertir o mundo, a fim de que o povo pudesse ser levado ao
arrependimento, e assim escapar da destruição ameaçada. Ao aproximar-se o
tempo do segundo aparecimento de Cristo, o Senhor envia Seus servos com
uma advertência ao mundo para que este se prepare para aquele grande
acontecimento. Multidões têm estado a viver em transgressão à lei de Deus, e
agora Ele, misericordiosamente, os chama para obedecerem aos Seus
sagrados preceitos. A todos os que abandonarem seus pecados pelo
arrependimento para com Deus e fé em Cristo, se oferece o perdão.
— Patriarcas e Profetas, 102. {SC 39.5}

 Esta visão foi dada em 1847, quando eram ainda muito poucos, os
irmãos adventistas, que observavam o Sábado, e destes, eram ainda menos os
que supunham que sua observação era mais que suficiente para constituir uma
linha de separação entre o povo de Deus e os incrédulos. Agora o cumprimento
dessa visão está começando a ser visto. O início “do tempo de angústia ali
mencionado é importante, mas não se refere ao tempo quando começarão a
ser derramadas as plagas, mas sim a um breve período, precisamente um
pouco antes em que Cristo está no Santuário. Nesse tempo, enquanto a obra
da salvação está terminando, tribulações virão sobre terra, e as nações ficarão
iradas, embora contidas, para não impedir a obra do terceiro anjo. Nesse
tempo, a “chuva serôdia” ou o refrigério pela presença do Senhor virá para dar

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poder à grande do terceiro anjo, e preparar os santos para estarem de pé no
período em que as sete últimas pragas serão derramadas. {Primeiro Escritos,
p.85.3}

 Foram-me mostrados os habitantes da Terra na maior confusão. Guerra,


derramamento de sangue, privações, necessidades, fomes e pestilências
estavam por toda a parte. [...] Minha atenção foi então desviada da cena.
Parecia haver um pequeno tempo de paz. Mais uma vez os habitantes da Terra
me foram apresentados; e novamente tudo se achava na maior confusão.
Lutas, guerras e derramamento de sangue juntamente com fome e peste
imperavam por toda a parte. Outras nações se achavam empenhadas nesta
luta e confusão. A guerra ocasionou a fome. A miséria e o derramamento de
sangue deram lugar à pestilência. E então o coração dos homens desmaiou de
terror, “na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo”. Lucas 21:26.
(Testemunhos para a Igreja, vol.1. p.286)

Quais são os sinais que devemos procurar?

Tanto Jesus como Daniel referiram-se à abominação desoladora como um dos grandes
sinais.

Daniel 11:31 - “E braços serão colocados sobre ele, que profanarão o santuário e a
fortaleza, e tirarão o sacrifício contínuo, estabelecendo abominação desoladora.”

Daniel 12:11 - “E desde o tempo em que o sacrifício contínuo for tirado, e posta a
abominação desoladora, haverá mil duzentos e noventa dias.”

Em profecia devemos atender ao princípio dia/ano, segundo Números 14:34 ou


Ezequiel 4:7, assim 1290 dias serão 1290 anos. Ora foi em 508 que se deu a aliança de
Clóvis I, Rei dos Francos (o novo constantino) com o bispo de Roma, tornando-o todo
poderoso na Europa e criando as condições para o surgimento da abominação da

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grande apostasia. Assim de 508 mais 1290 anos, chegamos a 1798, o início do tempo
do fim.

Marcos 13:14 - “Ora, quando vós virdes a abominação do assolamento, que foi predita
por Daniel o profeta, estar onde não deve estar (quem lê, entenda), então os que
estiverem na Judeia fujam para os montes.”

Mateus 24:15 - “Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o
profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, entenda;”

Na época da nação judaica, no tempo de Cristo, a abominação desoladora eram os


exércitos de Roma – Lucas 21: 20,21.

O que aconteceu? Ver Flávio Josefo.

E no tempo do fim? Hoje não temos Roma Imperial, mas sim Roma Papal. Mas a
situação será identifica. Não mudou, Roma Papal os tempos e a Lei?

Alonzo T. Jones, graças aos argumentos deste homem a ameaça da promulgação da lei
dominical foi retirada.

Papa Francisco – Laudato Si.

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