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ECONOMIA BRASILEIRA

PIB E EMPREGO
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SUMÁRIO
1. PIB – Produto Interno Bruto .............................................................................. 2

2. Emprego .............................................................................................................. 3

2.1 Índice de desemprego .............................................................................. 3

2.2. PEA – População Economicamente Ativa ........................................ 3

2.3. Desemprego total...................................................................................... 4


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1. PIB – Produto Interno Bruto

PIB
O Produto Interno Bruto (PIB) é o valor total da produção atual de bens e
serviços finais obtida em uma determinada região (município, estado ou país),
em determinado período de tempo, normalmente por trimestre e ano.
Uma economia produz milhões de bens diferentes (carros, geladeiras,
lavadoras de louças, maçãs, etc.) e serviços (cirurgias médicas, serviços
bancários, serviços advocatícios, corte de cabelo, etc.) O PIB é a somatória de
tudo isso em uma única medida estatística da produção global de bens e
serviços.
O valor do PIB representa a produção atual de bens finais, de acordo com
o preço de mercado. Produção atual significa que não se considera a revenda
dos itens produzidos no período anterior. A venda de casas, de obras de arte e
de fábricas já existentes não contribui para o PIB, pois se trata de transferência
de ativos, e não de produção atual. As operações de ativos financeiros, como
ações e títulos, são também exemplos de transações de mercado que não
envolvem diretamente a produção corrente de bens e serviço e que, portanto,
não fazem parte do PIB. A expressão bens finais significa, simplesmente, que
não se conta o valor de matérias-primas e bens intermediários (semiacabados)
usados como insumos para a produção de outros bens, já que incorreria em
dupla contagem.
Nesse sentido, o PIB é definido como produção final que inclui todos os
bens e serviços produzidos no momento – produção corrente –, que são
vendidos no mercado, mas não revendidos no período de tempo atual ou em
curso.
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2. Emprego

2.1 Índice de desemprego


O índice de desemprego de um país é a forma mais eficiente de monitorar
o volume de emprego e desemprego. Os dados de desemprego podem ter
muitas interpretações e refletir um mercado de trabalho aquecido, com muitas
contratações e grande número de trabalhadores sendo empregados, ou um
mercado de trabalho desaquecido, com muitos desligamentos, poucas
contratações e um contingente estagnado de desempregados.
O mercado de trabalho é muito mais complexo do que algumas considerações e
conceitos. Pense na sequência de eventos ocorridos quando as empresas
reagem ao aumento da demanda com a ampliação da produção:

 maior produção requer aumento de emprego;


 desemprego menor pressiona os salários;
 salários mais altos elevam os custos de produção, forçando as empresas,
por sua vez, a aumentar os preços, causando inflação de custos;
 preços mais elevados levam os trabalhadores a reivindicar salários mais
altos;
 com maior poder de compra dos empregados (pelo aumento salarial) e
com os novos consumidores (aqueles que retornam ao mercado de
trabalho e passam a receber salários) pode haver uma pressão
inflacionária – inflação de demanda.

2.2. PEA – População Economicamente Ativa

Os índices de desemprego são calculados com base na População


Economicamente Ativa (PEA), e não sobre a população total de um país. Por
isso, é importante entendermos o conceito de PEA.
A PEA é calculada da seguinte forma: da população total de um país,
excluem-se aquelas pessoas que não são consideradas economicamente ativas.
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São elas:
- pessoas abaixo da idade de trabalhar (14 anos);
- pessoas que estão nas forças armadas;
- pessoas encarceradas;
- pessoas aposentadas;
- pessoas que estão fora da força de trabalho – aquelas que não estão
trabalhando e não estão procurando emprego.

Assim, tem-se a taxa de participação de empregos na economia.

Claro que o conceito de PEA deriva de uma medida estatística,


que pressupõe metodologia e, portanto, aproximações. Nesse
sentido, valem algumas ressalvas. Ao excluir um grupo de
indivíduos para estabelecer o conceito de PEA, deseja-se encontrar o número
de pessoas que realmente representam a força de trabalho de um país. Mas
deve-se considerar que há menores de 14 anos trabalhando; que existem
elementos das forças armadas que fazem trabalhos paralelos para
complementação de renda; que até os encarcerados realizam atividades de
cunho econômico (mesmo que de natureza ilícita); e que há aposentados que
trabalham.

2.3. Desemprego total

Para calcular o desemprego total, deve-se considerar: (i) desemprego


aberto; (ii) desemprego oculto pelo trabalho precário; e (iii) desemprego oculto
pelo desalento e outros.
O desemprego aberto refere-se às pessoas que procuraram trabalho de
maneira efetiva nos 30 dias anteriores ao da entrevista e não exerceram
qualquer tipo de atividade nos últimos sete dias. Desemprego oculto pelo
trabalho precário são pessoas que, para sobreviver, exerceram algum trabalho
de auto-ocupação, de forma descontínua e irregular, ainda que não remunerado,
em negócios de parentes e que, além disso, tomaram providências concretas
nos 30 dias anteriores ao da entrevista, ou até nos 12 meses anteriores, para
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conseguir um trabalho diferente deste. Desemprego oculto pelo desalento e


outros concentra pessoas que não possuem trabalho nem procuraram por
trabalho nos últimos 30 dias, por desestímulos do mercado de trabalho ou por
circunstâncias fortuitas, mas que apresentaram procura efetiva de trabalho nos
últimos 12 meses.
Nesse sentido, a evolução do desemprego aberto e do desemprego total.
A diferença entre as curvas demonstra a importância do desemprego oculto pelo
trabalho precário e do desemprego oculto pelo desalento e outros.

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