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Figura 3. Modelo de Imbricação proposta por Fitch & Hamilton (1974; in Barber, 1981).
2.2.3. Modelo de Cavalgamento (Upthrust)
Chamalaun & Grady (1978; in Barber 1981), considera que a complexa estrutura atual de
Timor é explicada como resultado de um levantamento isostático diferencial de blocos crustais;
este levantamento foi induzido por a margem do continente australiano ter chegado à zona de
subducção o que originou o seu bloqueio. Como veja na figura 6.
2.3.
Estratigrafia
Proposto por
Audley
Charles
(1968) e
Azeredo
Leme (1968)
a ilha de Figura 4. Modelo de Cavalgamento Chamalaun & Grady (1978; in Barber 1981).
Timor é composto por litologia de idade Pré-Permico até Post-Pliocênico. Nos trabalhos
subsequentes Audley-Charles e Leme, que de facto realizaram o essencial da cartografia do
território, publicaram a cartografia à escala 1:250.000 onde foram definidas as principais
unidades estratigráficas.
De acordo com segundo Audley Charles (2011), considera situação litostratigráfica em
Timor dividida em três grandes grupos que são:
Alóctone está representado pelas unidades de carreamentos empilhados do terreno de
Banda carreadas durante o Pliocénico Médio.
Parautóctone tem afinidades com a margem da placa Australiana.
Autóctone compreende as unidades que foram depositadas durante o processo orogénico
da ilha de Timor.
Tabela 1. Mostra a comparação das unidade estratigrafia proposta por Audley-Charles (1968) e
Azeredo Leme (1968) do sistema de unidade Autóctone. (Adotado de Pedro Nogueira, (2010).
Tabela 2. Mostra a comparação das unidade estratigráficas proposta por Audley-Charles (1968) e
Azeredo Leme (1968) do sistema de unidade Alóctone. (Adotado de Pedro Nogueira, 2010).
2.3.1. Paleontologia
2.3.2. Estrutural
Geologicamente, a ilha de Timor é a uma parte do arco Banda, ou a origem do arco está
intimamente ligada com a origem do Mar Banda (Banda Sea), que está contido pelo arco por isso
a tectónica é muito complexa. Audley Charles 1968, classificou as situações estruturais
caracterizados das rochas autóctones de Timor Português em quatro grupos, como à seguir:
2.3.3. Geomorfologia
As paisagens morfológicas no território de Timor-Leste em geral, estão divididas em
quatros grandes grupos topográficos (segundo a nomeação e classificação proposta por Van
Zuidam, 1983, no apontamento da aula de Geomorfologia do Danis Agoes Wiloso, 2004 em
Vilanova V., 2011), são:
Planícies litorais
A característica principal desta morfologia é ser uma zona muito plana, com altitude do
terreno a variar entre menos de 5 a 60 metros de nível do mar. Geologicamente, esta região é
formada pelos materiais geológicos recentes e enquanto geomorfologicamente, inclui-se à
morfogénese de fluvial. Encontrado ao longo da costa Sul, desde a fronteira da região de Suai e
contínua até Viqueque (Nogueira, 2010 C).
2.3.3.1. Geomorfologia
Morfografia
É um aspecto geomorfologia que descreve sobre uma superfície plana, colinas, planalto e
montanhosa. Essa característica é relacionada às ordens dos rios, comprimento do rio, área do rio
e largura do rio. Baseando à ordem do rio podemos determinar o índice das partes do rio e pelos
dados do comprimento e área do rio podemos determinar o fluxo do rio. Essa morfografia
constitui por o padrão do fluxo do rio, bacia hidrografia e forma do relevo.
Morfometria
É um valor quantitativo duma forma do relevo, como o aspecto contribuindo ao
morfografia e morfogenética com a sua classificação certo. Em geral a morfometria divide-se em
duas partes que são inclinação de talude e altitude.
Morfogenética
Digna-se a origem do relevo que se afetando por atividade tectônica, de força endógeno e
da força exógeno.
2.3.3.2. Clima
Essencialmente existem duas estações anuais; a «época das chuvas» como consequência
da monção de Noroeste, de Novembro a Maio, e a «época seca» consequência da monção de
Sudoeste que ocorre de Junho a Outubro.
hidrográfica
de Timor, mostra os rios principais e rios secundarios (Modificado por autores por programa de ArcGIS versão
10.3).