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PROJETO INTEGRADOR: FUNDAÇÕES E SOLO 

OLIVEIRA, Gustavo Vinicius Mota.1


PEREIRA, Allan Miranda.2

1. RESUMO 

Com a caracterização do solo e a planta de carga dos pilares foi possível


fazer escolha para o melhor método de fundação, visando as limitações do solo
e a solução mais econômica, foi feito a determinação da capacidade de carga
do solo, o dimensionamento da fundação com suas armaduras e seu
detalhamento.

2. INTRODUÇÃO 

A definição de fundação superficial segundo a NBR 6122/1996 é


elementos de fundação em que a carga é transmitida ao terreno,
predominantemente pelas pressões distribuídas sob a base da fundação, e em
que a profundidade de assentamento em relação ao terreno adjacente é inferior
a duas vezes a menor dimensão da fundação. Incluem-se neste tipo de
fundação as sapatas, os blocos, os radier, as sapatas associadas, as vigas de
fundação e as sapatas corridas.

Figura 1. Fundação superficial conforme a NBR 6122/1996.

1
Docente no Centro Universitário ENIAC. Email: 522112019@eniac.edu.br
2
Discente no Centro Universitário ENIAC. Email: allan.miranda@eniac.edu.br
De acordo com a NBR 6122/1996, se enquadram na definição
apresentada acima os seguintes elementos:

1. Sapata: Elemento de fundação superficial de concreto armado,


dimensionado de modo que as tensões de tração nele produzidas
não sejam resistidas pelo concreto, mas sim pelo emprego da
armadura. Pode possuir espessura constante ou variável, sendo
sua base em planta normalmente quadrada, retangular ou
trapezoidal.
2. Bloco: Elemento de fundação superficial de concreto,
dimensionado de modo que as tensões de tração nele produzidas
possam ser resistidas pelo concreto, sem necessidade de
armadura. Pode ter suas faces verticais, inclinadas ou
escalonadas e apresentar normalmente em planta seção
quadrada ou retangular.
3. Radier: Elemento de fundação superficial que abrange todos os
pilares da obra ou carregamentos distribuídos (por exemplo:
tanques, depósitos, silos, etc.).
4. Sapata associada (ou radier parcial) Sapata comum a vários
pilares, cujos centros, em planta, não estejam situados em um
mesmo alinhamento.
5. Viga de fundação: Elemento de fundação superficial comum a
vários pilares, cujos centros, em planta, estejam situados no
mesmo alinhamento.
6. Sapata corrida: Sapata sujeita à ação de uma carga distribuída
linearmente.
A prospecção do solo para reconhecimento das principais características
do solo pode ser através de poço de visita; ensaio de sondagem SPT
(Standard Penetration Test); ensaio de penetração de cone – CPT. O
dimensionamento da fundação profunda mais utilizada no Brasil leva em
consideração o ensaio de SPT “Standard Penetration Test”, conhecido também
como sondagem de “simples reconhecimento” ou a percussão (ABNT NBR
6484:1980). O ensaio visa basicamente: descrever o perfil do solo com a
retirada de amostra a cada 1 metro; determinar o número “n”, que é o número
de golpes necessário para penetrar a amostra padrão nas condições
normalizadas; e reconhecer a posição do N.A., quando encontrado.

Este trabalho se trata do processo de cálculo para o dimensionamento


de sapatas e sapatas associadas.

Obs.: Para demais situações, respeita-se as regras e normas da ABNT.

3. OBJETIVO

Através do SPT e Planta de Carga encontrar a solução mais econômica


respeitando as limitações do solo

Para isso vai ser analisado fundações rasas e profundas e qual se


enquadra melhor com perfil do solo

Depois de determinar o tipo de fundação vai ser realizado os cálculos


para determinação da capacidade carga do solo e dimensionamento das
fundações e seu detalhamento.

4. METODOLOGIA 

-Análise do Laudo de SPT, decisão pelo método de fundação;

-Determinação da tensão do utilizando o método do professor Wilson Costa;

-Determinação da área da base da Sapata;

-Determinação das dimensões do pilarete;

-Cálculo das alturas;

-Determinação dos esforços de tração;


-Determinação do volume de concreto;

-Cálculo do Aço;

-Mesmo procedimento para sapatas associadas.

5. DESENVOLVIMENTO
a. Laudo SPT

A realização do dimensionamento do projeto de fundações levou em


consideração o seguinte ensaio de SPT:
Figura 2: Laudo de sondagem SPT.
b. Planta de Pilares e Cargas

Figura 3: Planta de Pilares e Cargas


c. Memorial de Cálculo

Para o dimensionamento do projeto de fundações conforme a Planta de Pilares e


Cargas e o Laudo de SPT, a solução geotécnica para a fundação é o dimensionamento
de sapatas.

Dimensionamento de sapatas
Para o dimensionamento de sapatas são seguidos os seguintes parâmetros:
Adotamos a sapata 2 m de profundidade, portanto temos o Nspt = 20
Determinação da tensão do solo σs:
Foi utilizado o método do professor Wilson Costa onde é possível definir a tensão
do solo através com duas variáveis o tipo do solo e o Nspt.
Nosso solo é do tipo Argila então tínhamos k = 50 e o nosso Nspt foi igual 20.
Nspt
σs= Mpa
k

A tensão do solo deve ser menor igual a 500 Mpa.


Equação 1: Tensão do solo
Determinação da área da base da sapata (Ab):
P= Carga do pilar
σs= Tensão solo
1,05 . P
Ab=
σs
Equação 2: Área da base
Determinação das dimensões da sapata (a e b):
P= Carga do pilar
a0 = maior dimensão do pilar
b0 = menor dimensão do pilar
Ab = Área da base
−(a 0−b 0) √ (a 0−b 0) ²−4.1.(−Ab)
b= a=b+(a 0−b 0)
2.1

Equação 3: Dimensões da base da sapata


Determinação das dimensões do pilarete (a1 e b1):
Para as dimensões do pilarete foi acrescido 10 cm para cada dimensão do pilar.
a1 = maior dimensão do pilarete
b1 = menor dimensão do pilarete
a1 = a0 + 10
b1 = b0 + 10
Equação 4: dimensões do pilarete
Cálculo da altura útil (d)
P= Carga do pilar
σa= 0,85 fck /1,96
a = maior dimensão da sapata
b = menor dimensão da sapata
a0 = maior dimensão do pilar
b0 = menor dimensão do pilar

( a−a3 0 )
d

{ b−b 0

1,44
3
P
σa √
Equação 5: Altura útil
Altura total (ht)
A altura total é igual a altura do útil mais 5 cm.
ht = d + 5
Equação 5: Altura total
Altura do rodapé
d
h1
{ 2
20 cm

Equação 6: Altura do rodapé


Determinação dos esforços de tração (Tx e Ty)
P(a−a 0)
Tx=
8d
P (b−b 0)
Ty=
8d
Equação 7: Determinação dos esforços
Determinação do volume de Concreto
Vc = volume de concreto
Ab = área da base
Ap = área do pilarete
R= altura do rodapé
L= profundidade da base até a cota 0
H= altura da base

Equação 8: Determinação do volume de concreto


Calculo da Armadura
Calculo da armadura longitudinal
fyk = tensão característica do aço que no nosso caso a adotava foi o aço CA50 (50
kN/cm²)
1,61Tx
As=
fyk
Equação 9: Área de aço
Calculo do número de barras
Nº = número de barras
Asmin
N °=
Asbarra
Equação 10: Número de barras
Espaçamento entre as barras
(a ou b)−20
S=
N º −1
Equação 11: Número de barras

4. 1.10 Sapatas Associadas


Devido aos pilares P6 e P1, P14 e P16, P15 e P17 serem muito próximos foi
necessário realizar uma sapata associada e alguns cálculos mudam.

Determinação da área da base da sapata (Ab):


P= Carga do pilar
σs= Tensão solo
1,05 .(P 1+ P 2)
Ab=
σs
Equação 12: Área da base
Determinação do centro de carga (x e y)
Devido agora ter duas cargas carga concentradas deve ser calcular o centro
de carga da sapata que vai ser diferente do centro de carga dos pilares diferente das
outras sapatas.
P= Carga do pilar
Sx = distância horizontal entre o eixo do pilar e o meio da distância entre os
pilares.
Sy = distância vertical entre o eixo do pilar e o meio da distância entre os
pilares.
P2
x= Sx
P1+ P 2
P2
y= Sy
P 1+ P 2
Equação 13: coordenas do centro de carga.
Cálculo da altura útil (d)
P= Carga do pilar
σa= 0,85 fck /1,96
a = maior dimensão da sapata
b = menor dimensão da sapata
bw = menor dimensão da sapata + 20cm
b−bw
d
{
¿ 1,44
3
b−bw

σa
Equação 14: Altura útil
Determinação do carregamento sobre a sapata
P = carga do pilar
a = maior dimensão do pilar
P
q=∑
a
Equação 15: Determinação do carregamento sobre a sapata associada

Determinação dos esforços de tração (Tx e Ty)


b = menor dimensão da sapata
bw = menor dimensão da sapata + 20cm
d = altura útil
q( b−bw)
T=
8d
Equação 7: Determinação do esforço

6. RESULTADOS

Agora serão apresentados os dados obtidos nos cálculos


RESULTADOS DE DIMENSIONAMENTO DAS DIMENSÕES DA SAPATA
h
tota
fck
PILARES (a0xb0) MÉTODO WILSON COSTA DIMENSÕES EM PLANTA (axb) ALTURA ÚTIL (d) l RODAPÉ (h1)
(Mpa)
Prof (m
. )
NOM
z Nspt h1
E a ADOTAD
SEÇÃO (m σad b PILARET CRITÉRIO adotad
Carga Ab b calc a CRITÉRIOS O
(cm) ) k m σadm < 500 adotad a/b ≤ E (m) S o
Máx (m calc. . adotado (m)
(Argila) (kPa kPa o 2,5 (m)
(tf) ²) (m) (m (m)
) (m)
b0 a0 ) b1 a1 1º 2º 3º 1º 2º
150,5 3,9 2,4 0,3 1,0 0,5 0,5 0,6 0,3
S1 25 90 2,00 20 50 400 Ok 1,69 1,75 2,40 Ok 20 0,60 0,65 0,20 0,30
0 5 0 5 0 0 0 0 0
162,0 4,2 2,5 0,3 1,0 0,5 0,5 0,6 0,3
S2 25 90 2,00 20 50 400 Ok 1,76 1,90 2,60 Ok 20 0,65 0,70 0,20 0,35
0 5 5 5 0 7 5 2 3
157,0 4,1 2,3 0,3 0,9 0,5 0,5 0,6 0,3
S3 25 80 2,00 20 50 400 Ok 1,77 1,80 2,35 Ok 20 0,65 0,70 0,20 0,35
0 2 5 5 0 2 2 1 3
1,8 1,7 0,4 0,6 0,4 0,4 0,4 0,2
S4 30 50 69,00 2,00 20 50 400 Ok 1,25 1,50 1,75 Ok 20 0,45 0,50 0,20 0,25
1 0 0 0 2 0 1 3
1,8 1,7 0,4 0,6 0,4 0,4 0,4 0,2
S5 30 50 71,00 2,00 20 50 400 Ok 1,27 1,50 1,75 Ok 20 0,45 0,50 0,20 0,25
6 0 0 0 2 0 1 3
134,5 3,5 2,3 0,3 0,9 0,5 0,5 0,5 0,3
S7 25 80 2,00 20 50 400 Ok 1,62 1,75 2,40 Ok 20 0,60 0,65 0,20 0,30
0 3 0 5 0 3 0 7 0
176,5 4,6 2,5 0,5 0,9 0,6 0,5 0,6 0,3
S8 42 80 2,00 20 50 400 Ok 1,97 2,15 2,70 Ok 20 0,65 0,70 0,20 0,35
0 3 3 2 0 3 8 5 3
279,0 7,3 4,0 0,3 2,1 0,5 0,6 0,8 0,4
S9 22 207 2,00 20 50 400 Ok 1,93 2,15 3,85 Ok 20 0,85 0,90 0,20 0,45
0 2 0 2 7 9 4 2 3
282,5 7,4 4,0 0,3 2,1 0,5 0,6 0,8 0,4
S10 22 207 2,00 20 50 400 Ok 1,95 2,15 3,85 Ok 20 0,85 0,90 0,20 0,45
0 2 0 2 7 9 4 2 3
1,7 1,6 0,3 0,9 0,2 0,2 0,4 0,2
S11 25 80 66,50 2,00 20 50 400 Ok 1,07 1,10 1,65 Ok 20 0,40 0,45 0,20 0,20
5 5 5 0 8 8 0 0
152,0 3,9 2,3 0,3 0,9 0,5 0,5 0,6 0,3
S12 22 80 2,00 20 50 400 Ok 1,73 1,75 2,40 Ok 20 0,65 0,70 0,20 0,35
0 9 3 2 0 3 1 0 3
103,5 2,7 1,8 0,3 0,7 0,4 0,4 0,5 0,2
S15 25 60 2,00 20 50 400 Ok 1,48 1,50 1,85 Ok 20 0,50 0,55 0,20 0,25
0 2 5 5 0 2 2 0 5
136,5 3,5 2,2 0,3 0,9 0,4 0,4 0,5 0,3
S16 25 80 2,00 20 50 400 Ok 1,64 1,65 2,20 Ok 20 0,60 0,65 0,20 0,30
0 8 0 5 0 7 7 7 0
145,0 3,8 2,3 0,3 0,9 0,5 0,5 0,5 0,3
S17 25 80 2,00 20 50 400 Ok 1,70 1,75 2,40 Ok 20 0,60 0,65 0,20 0,30
0 1 0 5 0 3 0 9 0
124,5 3,2 2,1 0,3 0,7 0,5 0,5 0,5 0,2
S18 25 60 2,00 20 50 400 Ok 1,64 1,75 2,20 Ok 20 0,55 0,60 0,20 0,30
0 7 0 5 0 3 0 5 8
1,7 1,4 0,2 0,5 0,3 0,3 0,3 0,2
S19 15 40 65,00 2,00 20 50 400 Ok 1,19 1,20 1,45 Ok 20 0,40 0,45 0,20 0,20
1 5 5 0 5 5 9 0
174,5 4,5 2,5 0,3 0,9 0,5 0,5 0,6 0,3
S20 22 82 2,00 20 50 400 Ok 1,86 1,90 2,60 Ok 20 0,65 0,70 0,20 0,35
0 8 0 2 2 9 6 5 3
S21 82 90 169,0 2,00 20 50 400 Ok 4,4 2,07 2,10 2,1 2,20 Ok 0,9 1,0 20 0,4 0,4 0,6 0,65 0,70 0,3 0,20 0,35
0 4 8 2 0 3 3 4 3
163,0 4,2 2,4 0,3 0,9 0,6 0,5 0,6 0,3
S22 25 80 2,00 20 50 400 Ok 1,81 1,90 2,60 Ok 20 0,65 0,70 0,20 0,35
0 8 5 5 0 0 5 2 3
166,0 4,3 2,4 0,3 0,9 0,6 0,5 0,6 0,3
S23 25 80 2,00 20 50 400 Ok 1,83 1,90 2,60 Ok 20 0,65 0,70 0,20 0,35
0 6 5 5 0 0 5 3 3
175,0 4,5 2,5 0,3 1,0 0,5 0,5 0,6 0,3
S24 25 90 2,00 20 50 400 Ok 1,84 1,90 2,60 Ok 20 0,65 0,70 0,20 0,35
0 9 5 5 0 7 5 5 3
168,0 4,4 2,4 0,3 0,9 0,6 0,5 0,6 0,3
S25 25 80 2,00 20 50 400 Ok 1,84 1,90 2,60 Ok 20 0,65 0,70 0,20 0,35
0 1 5 5 0 0 5 3 3
168,5 4,4 2,4 0,3 0,9 0,6 0,5 0,6 0,3
S26 25 80 2,00 20 50 400 Ok 1,85 1,90 2,60 Ok 20 0,65 0,70 0,20 0,35
0 2 5 5 0 0 5 3 3
178,5 4,6 2,5 0,3 0,9 0,5 0,5 0,6 0,3
S27 20 87 2,00 20 50 400 Ok 1,86 1,90 2,60 Ok 20 0,70 0,75 0,20 0,35
0 9 7 0 7 8 7 5 5
171,0 4,4 2,5 0,3 0,9 0,5 0,5 0,6 0,3
S28 20 87 2,00 20 50 400 Ok 1,81 1,90 2,60 Ok 20 0,65 0,70 0,20 0,35
0 9 7 0 7 8 7 4 3
Quadro 1: Resultados obtidos para o dimensionamento das Sapatas
RESULTADOS DE DIMENSIONAMENTO DAS TENSÕES, DIMENSIONAMENTO DE ARMADURAS E VÓLUMES
CÁLCULO DOS ESFORÇOS DE TRAÇÃO CÁLCULO E DETALHAMENTO DA ARMADURA VÓLUMES ( m ³)
As,y ESCVAÇÃ REATERR
fyk DIREÇÃO MAIOR LADO DIREÇÃO MENOR LADO CONCRETO
NOME Tx Ty As,x ( cm² ) O O
( kN/cm²)
( kN ) ( kN ) ( cm² ) Sy L Sx L
Ø nº de Barras Ø nº de Barras
(cm) (cm) (cm) (cm)
16, 12,5
S1 470,3125 470,3125 50 15,14 10 26 270 15,14 13 14 205 8,40 4,75 3,65
0 0
16, 12,5
S2 529,6154 514,0385 50 17,05 10 28 300 16,55 15 13 230 9,88 5,91 3,97
0 0
16, 12,5
S3 467,9808 467,9808 50 15,07 10 25 275 15,07 15 12 220 8,46 5,10 3,36
0 0
12, 10,0
S4 239,5833 230,0000 50 7,71 7 28 195 7,41 10 16 170 5,25 2,35 2,90
5 0
12, 10,0
S5 246,5278 236,6667 50 7,94 7 28 195 7,62 10 16 170 5,25 2,35 2,90
5 0
16, 12,5
S7 448,3333 420,3125 50 14,44 10 26 270 13,53 13 14 205 8,40 4,66 3,74
0 0
16, 12,5
S8 644,9038 587,2019 50 20,77 11 26 310 18,91 18 12 255 11,61 7,09 4,52
0 0
12, 12,5
S9 730,3235 791,8676 50 23,52 20 20 445 25,50 21 10 275 16,56 13,03 3,52
5 0
12, 12,5
S10 739,4853 801,8015 50 23,81 20 20 445 25,82 21 10 275 16,56 13,03 3,52
5 0
10, 10,0
S11 176,6406 176,6406 50 5,69 8 22 175 5,69 8 14 120 3,63 1,68 1,95
0 0
16, 12,5
S12 467,6923 447,2308 50 15,06 10 26 280 14,40 13 14 215 8,40 5,00 3,40
0 0
12, 12,5
S15 323,4375 323,4375 50 10,41 9 22 205 10,41 9 18 170 5,55 2,68 2,87
5 0
16, 12,5
S16 398,1250 398,1250 50 12,82 10 23 250 12,82 13 13 195 7,26 4,13 3,13
0 0
16, 12,5
S17 483,3333 453,1250 50 15,56 10 26 270 14,59 12 15 205 8,40 4,66 3,74
0 0
12, 12,5
S18 452,7273 424,4318 50 14,58 12 19 250 13,67 12 15 205 7,70 3,89 3,81
5 0
10, 10,0
S19 213,2813 213,2813 50 6,87 9 17 155 6,87 9 14 130 3,48 1,33 2,15
0 0
16, 12,5
S20 597,3269 563,7692 50 19,23 10 28 300 18,15 15 13 230 9,88 5,76 4,12
0 0
12, 12,5
S21 422,5000 416,0000 50 13,60 11 21 260 13,40 11 20 250 9,24 6,91 2,33
5 0
16, 12,5
S22 564,2308 517,2115 50 18,17 10 28 300 16,65 15 13 230 9,88 5,82 4,06
0 0
S23 574,6154 526,7308 50 18,50 16, 10 28 300 16,96 12,5 15 13 230 9,88 5,82 4,06
0 0
16, 12,5
S24 572,1154 555,2885 50 18,42 10 28 300 17,88 15 13 230 9,88 5,91 3,97
0 0
16, 12,5
S25 581,5385 533,0769 50 18,73 10 28 300 17,17 15 13 230 9,88 5,82 4,06
0 0
16, 12,5
S26 583,2692 534,6635 50 18,78 10 28 300 17,22 15 13 230 9,88 5,82 4,06
0 0
16, 12,5
S27 551,4375 541,8750 50 17,76 10 28 300 17,45 15 13 230 9,88 6,10 3,78
0 0
16, 12,5
S28 568,9038 559,0385 50 18,32 10 28 300 18,00 15 13 230 9,88 5,75 4,13
0 0
Quadro 2: Resultados obtidos para o cálculo de tensões e dimensionamento das armaduras.

RESULTADOS DE DIMENSIONAMENTO DAS DIMENSÕES DA SAPATA ASSOCIADA


Prof fck
CENTRO DE
PILARES (a0xb0) . MÉTODO WILSON COSTA DIMENSÕES EM PLANTA (axb) (Mpa ALTURA ÚTIL (d)
CARGA
z Nspt )
SEÇÃO (m a CRÍTERIO
NOME σad
(cm) ) Ab b b calc a S
Carga Máx k m σadm < 500 a/b ≤ S q bw
( m² calc. adotado . adotado Sx x y ADOTADO
(tf) (Argila) (kPa kPa 2,5 y (kN/m) (cm)
b0 a0 ) (m) (m) (m (m) 1º 2º
)
)
P6 25 80 154 2,00 20 50 400 Ok
S6 9,69 2,10 2,10 4,63 4,65 Ok 252,5 147 0 0 20 1757,14 45 55 65 65
P12 25 80 215 2,00 20 50 400 Ok
P14 25 70 139 2,00 20 50 400 Ok
S13 7,69 1,92 1,95 4,05 4,05 Ok 210 110 0 0 20 1502,56 45 50 60 60
P16 25 70 154 2,00 20 50 400 Ok
P15 25 70 159 2,00 20 50 400 Ok
S14 8,43 2,04 2,05 4,15 4,15 Ok 210 106 0 0 20 1565,85 45 53 61 61
P17 25 70 162 2,00 20 50 400 Ok
Quadro 2: Resultados obtidos para o cálculo das dimensões das sapatas associadas
RESULTADOS DE DIMENSIONAMENTO DAS TENSÕES, DIMENSIONAMENTO DA ARMADURA E VÓLUMES
CÁLCULO E DETALHAMENTO DA ARMADURA VÓLUMES (m ³)
CÁLCULO ESCVAÇÃ REATERR
DOS DIREÇÃO MAIOR LADO DIREÇÃO MENOR LADO CONCRETO
NOMES As,x O O
ESFORÇOS
DE TRAÇÃO ( cm² ) Sy L Sx L
Ø nº de Barras Ø nº de Barras
(cm) (cm) (cm) (cm)

20, 6,3
S6 559,15 83,72 27 17 505 10 20 250 19,53 9,32 10,21
0 0
20, 6,3
S13 470,06 61,30 20 21 435 9 20 225 15,80 6,82 8,97
0 0

20, 6,3
S14 511,85 68,40 22 19 455 9 20 245 17,02 7,81 9,20
0 0
PLANTA DE LOCAÇÃO DAS SAPATAS
Exemplo de Sapata, Sapata Associdade e Detalhe Genérico em corte
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com esses dados será possível executar a fundação em obra devendo ser respeitado todas as recomendações NBR 6122.

8. FONTES CONSULTADAS
ABNT-ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122: Projeto e execução de fundações, Rio de janeiro, 1996.
ABNT-ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6484: Execução de sondagens de simples reconhecimento
dos solos, Rio de janeiro, 1980.
Cunha, F. R. L. da. Apostila de Fundações. Pontifícia Universidade Católica de Goiás.
Fundações Profundas. Disponível em: < www.lmsp.ufc.br/arquivos/graduacao/fundacao/apostila/04.pdf>. Acesso em 14 de dezembro de
2017.

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