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A BNCC define as aprendizagens essenciais para a Educação Básica considerando a diversidade local. Ela estabelece igualdade educacional respeitando as singularidades regionais e individuais. A BNCC depende da colaboração entre União, estados e municípios para garantir uma educação equitativa para todos.
A BNCC define as aprendizagens essenciais para a Educação Básica considerando a diversidade local. Ela estabelece igualdade educacional respeitando as singularidades regionais e individuais. A BNCC depende da colaboração entre União, estados e municípios para garantir uma educação equitativa para todos.
A BNCC define as aprendizagens essenciais para a Educação Básica considerando a diversidade local. Ela estabelece igualdade educacional respeitando as singularidades regionais e individuais. A BNCC depende da colaboração entre União, estados e municípios para garantir uma educação equitativa para todos.
▪ Documentos elaborados para cada disciplina com o
intuito de direcionar o planejamento escolar e o trabalho do professor em sala de aula, respeitando a diversidade e peculiaridades locais. ▪ Blocos de Conteúdos ▪ Números e operações (Aritmética e Álgebra) ▪ Espaço e formas (Geometria) ▪ Grandezas e medidas (Aritmética, Álgebra e Geometria) ▪ Tratamento da informação (Estatística, Combinatória e Probabilidade) A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica, de modo a que tenham assegurados seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento, em conformidade com o que preceitua o Plano Nacional de Educação (PNE). (BRASIL, 2017, p. 7) ▪ Noam Chomsky (1928-), no âmbito da Psicologia, diferencia competência (aquilo que o sujeito pode realizar idealmente devido ao seu potencial biológico) de desempenho (comportamento observável). ▪ Competência em Educação: termo utilizado como alternativo à habilidade, aptidão, capacidade, potencialidade, conhecimento... ▪ Ela ocorre quando o sujeito é capaz de mobilizar conhecimentos prévios e, de forma ajustada, adequá-los a situação em questão. É uma construção pessoal, singular e exprime-se de acordo com a situação em que o indivíduo se encontra. ▪ O conceito de competência exprime-se numa ação ou conjunto de ações organizadas e articuladas. ▪ Competência é a combinação de conhecimentos, capacidades e atitudes adequadas ao contexto. Definir competência através de cada uma destas componentes pode ser, no entanto, uma tentação perigosa, uma vez que (1) os saberes fazem parte da competência, mas não se podem confundir com ela; (2) as competências são descritas como acções, mas não é o facto de descrever as acções que explica ou que possibilita a acção ou o êxito; (3) as competências estão directamente relacionadas com o contexto e o saber ser não tem implícito esse contexto. (DIAS, 2010, p. 74) Em síntese, a competência é uma combinação de conhecimentos, motivações, valores e ética, atitudes, emoções, bem como outras componentes de carácter social e comportamental que, em conjunto, podem ser mobilizadas para gerar uma acção eficaz num determinado contexto particular. Permite gerir situações complexas e instáveis que exigem recorrer ao distanciamento, à metacognição, à tomada de decisão, à resolução de problemas. Podemos, pois, afirmar que a competência se caracteriza por ser complexa, projectada no futuro (numa aposta nos poderes do tornar-se). Exerce-se em situação, é completa, consciente e transferível para outros contextos.. (DIAS, 2010, p. 74) Na BNCC, competência é definida como a mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (práticas, cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho. (BRASIL, 2017, p. 8) A BNCC afirma... o seu compromisso com a educação integral, [reconhecendo] que a Educação Básica deve visar à formação e ao desenvolvimento humano global... rompendo com visões reducionistas que privilegiam ou a dimensão intelectual (cognitiva) ou a dimensão afetiva.[...] [A BNCC assume] uma visão plural, singular e integral [do indivíduo]... reconhecimento e desenvolvimento pleno, nas suas singularidades e diversidades. (BRASIL, 2017, p. 14) ...o conceito de educação integral com o qual a BNCC está comprometida se refere à construção intencional de processos educativos que promovam aprendizagens sintonizadas com as necessidades, as possibilidades e os interesses dos estudantes e, também, com os desafios da sociedade contemporânea. (BRASIL, 2017, p. 14) No Brasil, um país caracterizado pela autonomia dos entes federados, acentuada diversidade cultural e profundas desigualdades sociais, os sistemas e redes de ensino devem construir currículos, e as escolas precisam elaborar propostas pedagógicas que considerem as necessidades, as possibilidades e os interesses dos estudantes, assim como suas identidades linguísticas, étnicas e culturais. (BRASIL, 2017, p. 15) Base Nacional [...] A BNCC desempenha papel Comum fundamental, pois explicita as Curricular: aprendizagens essenciais que todos os igualdade, estudantes devem desenvolver e expressa, diversidade e equidade portanto, a igualdade educacional sobre a qual as singularidades devem ser consideradas e atendidas.
[...] Os sistemas e redes de ensino e as
instituições escolares devem se planejar com um claro foco na equidade, que pressupõe reconhecer que as necessidades dos estudantes são diferentes. BNCC e currículos têm papéis complementares para assegurar as aprendizagens essenciais definidas para cada etapa da Educação Básica, uma vez que tais aprendizagens só se materializam mediante o conjunto de decisões que caracterizam o currículo em ação. São essas decisões que vão adequar as proposições da BNCC à realidade local, considerando a autonomia dos sistemas ou das redes de ensino e das instituições escolares, como também o contexto e as características dos alunos. (BRASIL, 2017, p. 16) [...] a BNCC depende do adequado funcionamento do regime de colaboração para alcançar seus objetivos. Sua formulação, sob coordenação do MEC, contou com a participação dos Estados do Distrito Federal e dos Municípios, depois de ampla consulta à comunidade educacional e à sociedade, conforme consta da apresentação do presente documento. (BRASIL, 2017, p. 20) [...] a União continuará a exercer seu papel de coordenação do processo e de correção das desigualdades. A primeira tarefa de responsabilidade direta da União será a revisão da formação inicial e continuada dos professores para alinhá-las à BNCC. [...] promover e coordenar ações e políticas em âmbito federal, estadual e municipal, referentes à avaliação, à elaboração de materiais pedagógicos e aos critérios para a oferta de infraestrutura adequada para o pleno desenvolvimento da educação. (BRASIL, 2017, p. 16) ▪ Falta de clareza quanto à incorporação das ideias discutidas e enviadas pelos pesquisadores e professores visando uma construção coletiva da BNCC. ▪ Silenciamento da BNCC quanto aos aspectos teórico- metodológicos discutidos/debatidos na área da Educação Matemática. ▪ Documento remonta a uma “tradição curricular” em que há uma “predominância de um academicismo e um utilitarismo, dois fatores muito presentes na construção social do currículo”. (PINTO, 2017, p. 1059) ▪ BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, 2017. ▪ BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, 2018. ▪ DIAS, Isabel Simões. Competências em Educação: conceito e significado pedagógico. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, v. 14, n. 1, p. 73-78, 2010. ▪ PINTO, Antonio Henrique. A Base Nacional Comum Curricular e o Ensino de Matemática: flexibilização ou engessamento do currículo escolar. Bolema. v. 31, n. 59, p. 1045-1060, 2017.