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Introdução

Depois da pesquisa abordou-se sobre o seguro, dá-se o nome de seguro (do latim
"securus") a todo contrato pelo qual uma das partes, segurador, se obriga a indemnizar a
outra, segurado, em caso da ocorrência de determinados sinistros, em troca do
recebimento de uma rêmio de seguro.

O seguro nasceu da necessidade do homem em controlar o risco. Existem indícios que


já na Babilónia, 23 séculos antes de Cristo, caravanas de cameleiros que cruzavam o
deserto mutualizavam entre si os prejuízos com morte de animais. Na China antiga e no

Império Romano também havia seguros rudimentares, através de associações que


visavam ressarcir membros que tivessem algum tipo de prejuízo.

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Seguro

Dá-se o nome de seguro (do latim "securus") a todo contrato pelo qual uma das partes,
segurador, se obriga a indemnizar a outra, segurado, em caso da ocorrência de
determinados sinistros, em troca do recebimento de uma rêmio de seguro.

História do seguro

O seguro nasceu da necessidade do homem em controlar o risco. Existem indícios que


já na Babilónia, 23 séculos antes de Cristo, caravanas de cameleiros que cruzavam o
deserto mutualizavam entre si os prejuízos com morte de animais. Na China antiga e no
Império Romano também havia seguros rudimentares, através de associações que
visavam ressarcir membros que tivessem algum tipo de prejuízo.
Os comerciantes chineses que se aventuravam a transportarem as suas mercadorias
instalando-as em débeis embarcações que desciam pelas correntezas dos grandes rios
continentais e que, para evitar a ruína de alguns deles, distribuíam-nas de modo a que
cada barco contivesse uma parte de cada comerciante, estavam aplicando o princípio
básico do seguro. Se uma embarcação naufragava, a perda correspondia a uma pequena
parte dos bens de cada um. O mesmo se pode dizer dos comerciantes árabes, que para
cruzar os desertos e lugares inóspitos distribuíam os seus bens entre várias caravanas e,
dentro da mesma caravana, entre diversos camelos
Com o Renascimento e a expansão marítima da época Mercantilismo a cobertura aos
riscos ganhou nova importância. Tornaram-se comuns operações chamadas de Contrato
de Dinheiro e Risco Marítimo que consistia num empréstimo dado a um navegador, e
que previa uma cobrança maior no caso de sucesso da viagem e o perdão da dívida se a
embarcação e a carga fossem perdidas. Foi em virtude dos seguros marítimos que se
desenvolveu a gestão de risco na maior parte do mundo.
Essas formas pitorescas foram de extrema importância para garantir a segurança das
mercadorias que circulavam por vias terrestres e marítimas. Nessa época o seguro ainda
inspirava dúvidas com relação à integridade das “seguradoras” – que na verdade eram
pessoas que assumiam os riscos. Mas, o seguro foi criando força e conquistando
credibilidade, e foi em Génova, por volta de 1347, que o primeiro contrato de seguros
foi escrito. Nele continha inúmeras cláusulas que garantiam ou isentavam os
seguradores de pagarem as indemnizações. As primeiras apólices são datadas de
11/07/1385 (Pisa/ Itália) e 10/07/1397 (Florença/ Itália). As apólices tornavam-se
comuns no final do século XIV.

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No século XVII, o mercado secretário se expandiu e ganhou novos produtos de
cobertura terrestre, especialmente em decorrência do
Grande Incêndio de Londres de 1666, que destruiu cerca de 25% da cidade.
Com a Revolução Industrial, o seguro acabou se tornando um item praticamente
obrigatório em todas as áreas da actividade humana, afinal, os avanços tecnológicos, as
actividades de alto risco e os novos meios de transportes podem causar prejuízos de
proporções incalculáveis.
Todo esse crescimento da indústria, do comércio e dos meios de transporte, fez com que
as empraes seguradoras também evoluíssem para acompanhar a demanda do mercado.
Hoje existem seguradoras que controlam vultosos valores, contribuindo com a
sociedade, na geração de empregos e com projectos de responsabilidade social.

Tipos de Seguro
Seguro de Automóvel
Seguro de Habitação
Seguro de Responsabilidade Civil
Seguro de Vida
Seguro de Saúde

1. Seguros comuns para pessoas físicas

Seguro de automóvel:
Este seguro cobre perdas e danos ocorridos aos veículos terrestres automotores.
Coberturas básicas: colisão, incêndio e roubo que podem ser contratadas separadamente
ou agrupadas. Este
seguro pode cobrir também prejuízos causados a terceiros (Responsabilidade Civil
Facultativa dee Vículos – RCF.V), Acidentes pessoais de Passageiros .Além disto, é
possível contratar outras garantias, tais como: Assistência 24hs, reposição de veículo em
caso de acidente, proteção para vidros, lanternas, faróis e retrovisores, carro reserva e
ainda, em alguns casos, saldo de financiamento (liquida o financiamento de seu veículo
em caso de perda total).
Seu custo varia de acordo com as características do carro. Atualmente existe uma
enorme discussão sobre a criação de associações de proteção veicular que oferecem
serviços parecidos com seguros. A SUSEP (Superintedência de Seguros Privados)
considera a atividade ilegal, pois não é regulamentada; mas alguns

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doutrinadores possuem posicionamento contrário, já que a Constituição Federal, em seu
artigo 5º, garante o direito à livre associação. A questão ainda está sendo analisada pela
jurisprudência pátria.
Em Portugal, o seguro automóvel mais abrangente – chamado seguro contra todos os
riscos ou seguro de danos próprios – pode proteger o segurado de eventualidades como
catástrofes naturais, roubo ou furto, danos próprios, incêndio, vandalismo, quebra
isolada de vidros e assistência em viagem alargada, sendo que o valor venal do veículo e
a franquia acordada na contratação do seguro ditam sobremaneira quer o custo do
seguro quer o valor indemnizatório que a seguradora pagará ao segurado em caso de
sinistro.
Seguro obrigatório de automóveis (DPVAT):
Este seguro é um seguro de responsabilidade civil obrigatório, pago anualmente pelo
proprietário de automóvel juntamente com o IPAV. Este seguro visa indenizar vítimas
de veículos automotores de via terrestre, não importando quantas estiverem envolvidas
em um mesmo acidente.
Independente da apuração dos culpados.
Seguro de bicicleta:
Este seguro cobre furtos e roubos de veículo a propulsão humana de duas rodas.
Seguro de vida:
Este seguro garante ao beneficiário ou ao próprio segurado um capital ou renda
determinada no caso de morte, ou no caso do segurado sobreviver em um prazo
convencionado. Mediante coberturas adicionais,
pode cobrir invalidez permanente e também, em certos casos, acidentes ou situações de
desemprego.
Este seguro opera em duas modalidades: seguro de vida individual e seguro de vida em
grupo.
Seguro saúde:
Objetiva garantir o reembolso das despesas médico-hospitalares, dentro dos limites
estabelecidos na apólice, decorrentes de acidentes ou doenças, efetuados pelo segurado
titular e respectivo dependentes. O segurado tem livre escolha dos serviços médicos. O
seguro de saúde varia nas coberturas, mas geralmente pode abranger Assistência
Médica, Urgências, Hospitalização, Ambulatório, Segunda Opinião Médica e Check-up.
Opcionalmente pode ainda dar direito a Medicamentos, Parto, rTatamentos Dentários,
Próteses e Ortóteses e Doenças Graves.

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Seguro viagem:
Tem por finalidade cobrir custos relacionados a doenças ou acidentes durante viagens. É
válido durante um período pré-determinado escolhido no momento da compra do seguro
e começa a vigorar a partir do início da vigência desde que o assegurado esteja no
aeroporto ou pelo menos 100 km de distância de sua residência. As coberturas variam
de acordo com a seguradora e o plano, a maioria dos seguros oferecem cobertura em
caso de doença e acidentes, porém é muito comum os planos oferecerem outras
coberturas, como bagagem, atraso de voo, concierge, fiança e outros. Brasileiros
viajando para Europa devem contratar obrigatoriamente uma
cobertura de no mínimo 30 mil Euros de acordo com exigências dotr atado de
Schengen, em caso de não apresentação do voucher (comprovante do seguro) a entrada
pode ser negada.A utilidade do seguro de viagem prende-se, por exemplo, com os
custos inerentes a uma evacuação de emergência médica cujos valores podem chegar
aos $100,000.
Seguro de responsabilidade civil:
Cobre indenizações por danos realizados contra outrem, pelo segurado ou por terceiros
tutelados ou sob sua responsabilidade.

2. Seguros comuns para pessoas jurídicas

Seguro incêndio:
Este seguro oferece cobertura para danos causados por incêndio, queda de raios e
explosão causada por gás. Legalmente obrigatório para as pessoas jurídicas.
Seguro de roubo:
Este seguro tem por finalidade básica garantir indenização por prejuízos consequentes
de roubo e/ou furto qualificado.
Seguro de crédito:
Apólice de seguro contratada principalmente por empresas com o objetivo de assegurar
o valor total ou parte das negociações, contra o risco de inadimplência de pagamentos
Seguro agrícola:
Oferece cobertura contra perdas físicas da lavoura, geralmente decorrente de
intempéries como chuva, seca, granizo etc.
Seguro de condomínio:
Este seguro oferece cobertura para danos causados por incêndio, raio, explosão e outras
coberturas, para condomínios verticais e horizontais. Trata-se de seguro obrigatório no
Brasil.

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Seguros do Ramo Vida
Os seguros e as operações do ramo Vida são:
 Seguros de vida;
 Seguros de nupcialidade / natalidade;
 Seguros ligados a fundos de investimento (unit linked);
 Operações de capitalização.

Conceitos importantes resgate

O resgate total consiste na antecipação do recebimento da prestação devida pelo


segurador, calculada em função dos prémios entretanto pagos, dando, assim, origem à
cessação do contrato. O resgate resulta, normalmente, de pedido expresso do tomador.
O direito ao valor de resgate é usualmente concedido após um período mínimo
estabelecido no contrato e nem todos os seguros do ramo Vida dão direito a valor de
resgate.
O segurador deve anexar à apólice uma tabela de valores de resgate calculados com
referência às datas de renovação do contrato, sempre que existam valores mínimos
estabelecidos.
Reembolso
Quando o beneficiário recebe, no final do contrato, o valor a que tem direito.
Participação nos resultados
A participação nos resultados é o direito de o tomador do seguro, segurado ou
beneficiário receber parte dos resultados gerados pelo contrato de seguro.
O segurador deve informar anualmente o tomador do seguro do valor da participação
nos resultados que lhe é distribuído.
Quando o contrato termina, o tomador do seguro, segurado ou beneficiário tem direito à
participação nos resultados que já tenha sido atribuída mas ainda não tenha sido
distribuída.
Nas situações em que a participação nos resultados ainda não tenha sido atribuída, o
valor a receber será proporcional ao tempo que decorreu entre a última atribuição e o
final do contrato.
Redução
A redução corresponde a uma diminuição das garantias e / ou capitais contratados, por
iniciativa do tomador do seguro ou do segurador, mantendo-se o contrato em vigor.
Ocorre, normalmente, por decisão do segurador em caso de falta de pagamento de parte
do prémio.

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O segurador deve anexar à apólice uma tabela de valores de redução calculados com
referência às datas de renovação do contrato, sempre que existam valores mínimos
estabelecidos.

O Ramo "Não Vida"

Os seguros são divididos em dois ramos: os chamados ramo “Não Vida” é ramo “Vida”.
Vários são os seguros compreendidos neste ramo do direito, pelo que daremos mais
enfoque aos seguros de trabalho, responsabilidade civil automóvel, de saúde e
incêndio e elementos da natureza. 
Seguro de Acidentes Pessoais
O seguro de acidentes pessoais é facultativo e visa cobrir o risco da verificação de uma
lesão corporal, invalidez temporária ou permanente, ou da morte da pessoa segura,
devida a uma causa súbita, externa e imprevisível. 
São exemplos de seguros pessoais o seguro de viagem e o seguro familiar, que visam,
respectivamente, garantir os acidentes ocorridos no decurso de uma viagem bem como o
pagamento de eventuais indemnizações e garantir as indemnizações devidas em caso de
acidente sofrido por alguma das pessoas seguras. 
De acordo com a liberdade contratual das partes, podem estas acordar tudo o que
entenderem, nomeadamente relativamente ao valor do prémio e forma de pagamento,
coberturas, reembolsos, entre muitos outros aspectos. Deve, contudo, quem quiser
contratar um seguro de acidentes pessoais, verificar que da apólice do seguro constam
as informações gerais para todas as apólices de seguro.
Seguro de Acidentes de Trabalho
O seguro de acidentes de trabalho encontra-se especificamente regulado, para
trabalhadores independentes e por conta de outrem, respectivamente. O seguro de
trabalho é obrigatório sendo punida por lei a sua inexistência. 
É importante porque tem como finalidade assegurar que os trabalhadores por conta de
outrem e os seus familiares serão, se necessário for, reparados de modo adequado pelos
danos que decorram de acidentes de trabalho. Encontram-se abrangidos pelo seguro os
trabalhadores independentes, abrangendo os trabalhadores vinculados por contrato de
trabalho ou equiparado; os praticantes, aprendizes, estagiários e demais situações de
formação profissional; aqueles que prestem, isoladamente ou em conjunto, serviços, na
dependência económica da pessoa servida; os administradores, directores, gerentes e
equiparados, quando remunerados daquela lei. Os recibos de retribuição devem,
obrigatoriamente, identificar a empresa de seguros. 

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E em que se traduz um acidente de trabalho?
Um acidente de trabalho é aquele que se verifique no tempo e no local de trabalho e
produza lesão corporal, perturbação funcional ou doença, resultando na redução da
capacidade de trabalho, de ganho ou na morte.
Também é acidente de trabalho aquele que ocorra no trajecto que o trabalhador
normalmente utilize e pelo período ininterrupto habitualmente despendido, de ida e
volta entre a sua residência e o local de trabalho; entre estes e o local de pagamento de
retribuição ou o local onde ocorra assistência ou tratamento decorrente de acidente de
trabalho; o local de trabalho e o de refeição; o local onde, por determinação da entidade
empregadora, o trabalhador preste algum serviço, e o seu habitual local de trabalho.

Ainda se fala em acidente de trabalho quando o trajecto utilizado não seja o habitual se
tal se dever a razões atendíeis do trabalhador, a caso fortuito ou a força maior quando o
acidente ocorra estando o trabalhador no exercício do direito de reunião ou de
actividade de representação dos trabalhadores; quando não se encontre nem no local
nem no tempo de trabalho, para exercício de actividades determinadas ou consentidas
pela entidade empregadora; quando se esteja a executar actividades da sua iniciativa
mas das quais possa resultar benefício económico para a entidade empregadora; durante
a procura de emprego nas situações em que os trabalhadores estejam em processo de
cessação do contrato de trabalho em curso; no local de pagamento da retribuição; e,
finalmente, no local onde seja prestada assistência ou tratamento em virtude de acidente
de trabalho.

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Conclusão
Conclui-se que o seguro e um dos métodos que cobre os danos directamente neste caso
em caso de sinistro, é o segurado que tem o ónus da prova, isto é, que tem de provar que
os danos se verificaram e que os bens lhe pertenciam ou estavam à sua guarda. É, por
isso, importante guardar toda a documentação que prove a existência dos bens seguros,
nomeadamente os recibos discriminados que comprovem a sua compra.

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Referencia Bibliográfica

1. «seguro» (https://www.priberam.pt/dlpo/seguro). Dicionário Priberam. Consultado


em 5 de julho de 2017
2. LARRAMENDI (1997). [S.l.: s.n.] p. 2 Em falta ou vazio |título= (ajuda)
3. LARRAMENDI, I.H.; PARDO, J.A. e CASTELO J. (1997). Gráfica Vitória Ltda,
ed. Manual Básico de Seguros. Brasil:
4. História dos Seguros em Portuga l(https://www.segurosmais.pt/seguros/historia-dos-
seguros-em-portugal) - Do início da atividade seguradora em Portugal até aos dias
de hoje
5. «A História das seguradoras low cost»
(https://www.segurosmais.pt/automovel/breve-historia-das-seguradoras-low-c ost/)
6. «Constituição Federal»
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm)
7. «Compara Já.pt»(http://www.comparaja.pt/blog/seguro-contra-todos-os-riscos).
Situações em que Compensa Ter Seguro Contra Todos os Riscos
8. «Seguro de danos próprios» (https://www.segurosmais.pt/seguro-de-danos-
proprios/). Seguro de danos próprios
9. «Estacionamentos terão de oferecer seguro para bicicletas e motos »
(http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2010/06/estacionamentos-terao-de-oferecer
cobertura-contra-roubos-bicicletas.htm.l )Globo. 26 de Junho de 2010. Consultado
em 31 de Janeiro de 2016
10. «ASF - Apoio ao Consumidor»
(http://www.asf.com.pt/NR/exeres/DF1D34CBF3FD-4CCA-9487-
BF5397D66220.htm

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Índice

Seguro 01
História do seguro 02
Tipos de Seguro 03
1. Seguros comuns para pessoas físicas 04
Seguro de automóvel 05
Seguro obrigatório de automóveis (DPVAT) 06
Seguro de bicicleta 07
Seguro de vida 08
Seguro saúde 09
Seguro viagem 10
Seguro de responsabilidade civil 11
2. Seguros comuns para pessoas jurídicas 12
Seguro incêndio 13
Seguro de crédito 14
Seguro agrícola 15
Seguro de condomínio 16
Seguros do Ramo Vida 17
Conceitos importantes resgate 18
Reembolso 19
Participação nos resultados 20
Redução 21
O Ramo "Não Vida" 22
Seguro de Acidentes Pessoais 23
Seguro de Acidentes de Trabalho 24

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