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MECÂNICA DOS

SOLOS

Aulas 02 e 03 –
Caracterização
dos Solos

Prof. Edgard Rocha


CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS

Algumas propriedades dos solos são especialmente


úteis para sua caracterização, entre elas:

 Teor de Umidade;

 Peso Específico dos Sólidos;

 Granulometria; e

 Limites de Consistência (Limites de Atterberg). 2

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ÍNDICES FÍSICOS
 Diagrama das 3 Fases

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TEOR DE UMIDADE
UMIDADE NATURAL
É a relação entre a massa de água e a massa de sólidos
contida em uma amostra de solo.

Representa aquela presente no solo quando se coleta in-


situ. Esta água pode ser retirada com a secagem ao sol ou
em estufa.

𝑃𝑊
𝑤(%) =
𝑃𝑆
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TEOR DE UMIDADE
UMIDADE NATURAL
Pode ser obtida em campo através de secagem do solo ou
com um equipamento específico chamado SPEEDY.

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TEOR DE UMIDADE
UMIDADE NATURAL

A secagem do solo em laboratório se dá através da secagem


com utilização de uma estufa.

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TEOR DE UMIDADE
UMIDADE NATURAL
Para obtenção do Teor de Umidade em laboratório através
da secagem, utilizamos a seguinte correlação:

𝑃𝑊 𝑃𝑁𝐴𝑇 − 𝑃𝐷
𝑤(%) = =
𝑃𝑆 𝑃𝐷

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TEOR DE UMIDADE
EXERCÍCIOS
1) Foi coletado em campo uma amostra de solo para
obtenção de sua umidade natural. Foi retirada desta
amostra uma pequena porção e colocada em uma capsula.
O peso total da amostra úmida foi de 88,8 g. Após secagem
em estufa por 12 hs, o conjunto apresentou peso de 85,3 g.
Sabendo que a cápsula possui peso de 11,1 g, pede-se
determinar o teor de umidade da amostra.

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PESO ESP. DOS SÓLIDOS
PESO ESPECÍFICO DOS SÓLIDOS
É a relação entre a massa sólidos existente em uma
amostra e o volume destes sólidos (volume dos grãos)

𝑃𝑆
𝛾𝑆 =
𝑉𝑆
Sabemos que o peso dos sólidos de uma amostra é o próprio
peso seco desta amostra. Portanto, para obtenção do peso
específico dos sólidos, falta-nos apenas a determinação do
volume dos sólidos da amostra. Para isso, temos
procedimentos distintos para solos arenosos e solos
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argilosos
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PESO ESP. DOS SÓLIDOS
SOLOS ARENOSOS
1. Pesa-se uma amostra de areia seca (PD = PS )
2. Pega-se uma proveta com água até aproximadamente sua
metade e faz-se uma primeira leitura (L1).
3. Coloca-se a amostra de areia na proveta com água e faz-se
uma segunda leitura (L2). A diferença entre as leituras será
o VS, visto que a água irá expulsar todo o ar existente no
vazios da amostra.

𝑃𝑆 𝑃𝐷
𝛾𝑆 = =
𝑉𝑆 𝐿2 −𝐿1
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PESO ESP. DOS SÓLIDOS
SOLOS ARENOSOS
1. Uma amostra de areia com teor de umidade de 5%, pesando
86,7 g foi tomada para realização do ensaio de
Determinação do Peso Específico de Sólidos. Esta amostra
foi colocada em uma proveta com 250 ml de água. Após a
adição da amostra foi realizada uma segunda leitura, sendo
esta 282 ml. Pede-se determinar o Peso Específico dos
Grãos desta amostra.

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PESO ESP. DOS SÓLIDOS
SOLOS SILTO-ARGILOSOS
1. Pesa-se uma amostra de solo e deixa coloca em um
recipiente com água, deixando 12 horas em repouso.
2. Leva-se este conteúdo a um dispersor mecânico e agita-se
por 20 minutos.
3. Passe-se tudo para um picnômetro e preenche-se com água
até a linha demarcatória. Coloca o picnômetro submetido a
vácuo por mais 20 minutos.

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PESO ESP. DOS SÓLIDOS
SOLOS SILTO-ARGILOSOS
4. Pesa-se o conjunto PICNÔMETRO+ÁGUA+GRÃOS
(SITUAÇÃO 1).
5. Pesa-se o PICNÔMETRO com água até a linha demarcatória
(SITUAÇÃO 2)
6. Supondo que seria possível extrair somente os sólidos (grãos)
da SIT1, obtém-se a SITUAÇÃO 3.

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PESO ESP. DOS SÓLIDOS
SOLOS SILTO-ARGILOSOS
7. Conclui-se que o volume de água deslocada na SIT3 é o
próprio volume dos grãos (Vs).
8. Sabendo que a densidade da água é ɤw=1 g/cm3, e que o peso
de água faltante é ∆𝑃𝑤 = 𝑆𝐼𝑇2 − 𝑆𝐼𝑇3, obtém-se o Vw através
da corrlelação 𝛾𝑤 = 𝑃𝑤 𝑉𝑤 𝑉𝑤 = 𝑃𝑤 𝛾𝑤 e,
consequentemente, o Vs.

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PESO ESP. DOS SÓLIDOS
SOLOS SILTO-ARGILOSOS
1) EXERCÍCIOS:

Considerar teor de umidade da amostra w = 8,3%.

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GRANULOMETRIA
O tamanho relativo dos grãos dos solos é chamado
textura e a sua medida é a granulometria.
Os procedimentos utilizados para esta determinação
são:

- para solo grossos (diâmetro das partículas maior que


0,075 mm (ou 0,074mm), que são os pedregulhos e
areias): peneiramento.
- para solos finos (diâmetro das partículas menor que
0,075 mm (ou 0,074mm), que são os siltes e argilas):
sedimentação. 16

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GRANULOMETRIA DOS AGREGADOS
A análise granulométrica consiste na determinação das
percentagens, em peso, das diferentes frações constituintes da fase
sólida da mistura.
Sedimentação Peneiramento
100
90
80
% que passa

70
60
50
40
30
20
10
0
0,0001 0,001 0,01 0,1 1 10 100 17
Diâmetro dos grãos (mm)
CURVA GRANULOMÉTRICA
GRANULOMETRIA POR PENEIRAMENTO

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GRANULOMETRIA POR
PENEIRAMENTO
Para executar o peneiramento utilizam-se peneiras
definidas pela NBR 7181/84, norma que padroniza o
ensaio no Brasil, conforme tabela abaixo.
NOME ABERTURA (mm)
# 10 2.00
# 20 0.840
# 30 0.590
# 40 0.420
# 60 0.250
# 100 0,149
# 200 0.075
Fundo 19

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GRANULOMETRIA POR PENEIRAMENTO

Procedimento do Ensaio
Solos Grossos – retidos nas
peneiras de 0,075mm a 4,76mm
1. Amostra de campo é
destorroada (destorroamento
grosso) e espalhada para
secar ao ar.
2. Após a secagem, é feita um
segundo destorroamento
(destorroamento fino c/
almofariz) e a amostra é 20
colocada nas peneiras citadas.
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GRANULOMETRIA POR PENEIRAMENTO
Procedimento do Ensaio
3. Monta-se um conjunto de
peneiras em ordem descrescente
(topo p/ base).
4. Coloca-se a amostra na primeira
peneira e leva-se o conjunto ao
peneirador mecânico.
5. Após aprox. 10 minutos,
determina-se a massa retida em
cada peneira.
6. Os resultados são plotados em 21

um gráfico semilog.
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INTERVALOS PARA SEPARAÇÃO DAS
FRAÇÕES DOS SOLOS
ABNT

Frações NBR 6502/95


Argila < 0,002 mm
Silte 0,002 a 0,06 mm
Areia Fina 0,06 a 0,20 mm
Areio Média 0,20 a 0,60 mm
Areia Grossa 0,60 a 2,00 mm
Pedregulhos > 2 mm 22

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GRANULOMETRIA POR PENEIRAMENTO

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PARÂMETROS DE CURVAS
GRANULOMÉTRICAS
Amostra 1
Curva Granulométrica (ABNT 6502/95)

100

90

80
porcentagem que passa

70

60

50

40

30

20

10

D30 D60
0.001 0.01 0.1 1 10

diâmetro (mm)

areia
argila silte pedregulho
fina média grossa
0.002 GEOTECNIA E0.06
MECÂNICA
0.20DOS 0.60 2.00
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SOLOS
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PARÂMETROS DE CURVAS
GRANULOMÉTRICAS DE SOLOS GRANULARES

 Coeficiente de uniformidade

D60
Cu 
D10
D10 = De = diâmetro efetivo (diâmetro tal que 10% da
massa de solo tem diâmetro menor que este diâmetro)

D60 = diâmetro efetivo (diâmetro tal que 60% da massa de


solo tem diâmetro menor que este diâmetro)

25
PARÂMETROS DE CURVAS
GRANULOMÉTRICAS DE SOLOS GRANULARES

 Coeficiente de curvatura

2
D
Cc  30
D60D10
D30 : definição análoga a
D60 e D10

GEOTECNIA E MECÂNICA DOS


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SOLOS
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Classificação das Curvas Granulométricas:

1 - Graduação descontínua
2 - Bem graduado

3
2

3 - Graduação uniforme
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GRANULOMETRIA POR SEDIMENTAÇÃO

Solos Finos – material que passa na peneira de 0,075mm

Para solos mais finos como as argilas e siltes , o peneiramento é


impraticável. Assim, para grãos menores que 0,075 mm
(peneira #200) emprega-se o método de análise por
sedimentação.

Neste método, uma certa quantidade de solo é dispersa num


frasco de água em um agente antifloculante (defloculante), a fim
de se obter uma suspensão final. As partículas cairão então sob
a ação da gravidade, em um meio resistente segundo a lei de
Stokes, com velocidades uniformes proporcionais á massa e
dependente da forma.
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GRANULOMETRIA POR SEDIMENTAÇÃO

LEI DE STOKES

gs gw . D2 ∆𝑠 ∆𝑠 18𝜇
v= 𝑣= D=
18 . m ∆𝑡 ∆𝑡 𝛾𝑠 −𝛾𝑤

 A velocidade de queda das partículas esféricas num


fluido atinge um valor limite que depende do peso
específico do material da esfera (γs), do peso específico do
fluido (γw), da viscosidade do fluido (µ), e do diâmetro da
esfera (D).
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GRANULOMETRIA POR SEDIMENTAÇÃO
Procedimento do Ensaio
1. mistura-se o
material (70 g para solo
argiloso) com 250 cm3 de
água destilada deixando a
mistura em descanso por
12 horas.
2. adiciona-se 125
cm3 da solução do
defloculante
(hexametafosfato de sódio
ou silicato de sódio).

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GRANULOMETRIA POR SEDIMENTAÇÃO
Procedimento do Ensaio
3. agita-se no
dispersor por 10 a 15
min.
4. transfere-se o
material para a
proveta graduada
(1000 ml).

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GRANULOMETRIA POR SEDIMENTAÇÃO
Procedimento do Ensaio

5. agita-se a mistura por 1 min.


6. coloca-se o densímetro e faz-se a primeira
leitura aos 30 seg. e após, com 1 e 2 4, 8, 15 e 30 min. e
1, 2, 4, 8 e 24 horas a contar do início da sedimentação.
7. Com as leituras obtidas com o densímetro,
efetuam-se os cálculos e traça-se em um papel
semilogarítmico a curva granulométrica onde no eixo das
abcissas são lançados os diâmetros e no das ordenadas
as percentagens que passam em cada peneira.

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LIMITES DE CONSISTÊNCIA

Só a Distribuição Granulométrica
Caracteriza bem o comportamento do solo,
sob o ponto de vista da engenharia?

NÃO!!

PORQUÊ?
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LIMITES DE CONSISTÊNCIA

Arthur Casagrande (Prof. de Mec Solos),


padronizou e adaptou os ensaios propostos
pelo engenheiro químico Atterberg.

LIMITES DE ATTERBERG
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LIMITES DE CONSISTÊNCIA

Estes limites se baseiam na constatação de que


um solo argiloso, se comporta como um
líquido quando muito úmido, quando perde
parte de sua água fica plástico e quando mais
seco torna-se quebradiço.

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LIMITES DE CONSISTÊNCIA
Teores de Umidade correspondentes às mudanças de
Estado

Plasticidade

Limite de
Liquidez
Limite de

(LL)
(LP)

Estado Estado Estado


Sólido Plástico Líquido
W% W%

Diminui Aumenta
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LIMITES DE CONSISTÊNCIA

A diferença entre o limite de liquidez (LL) e


o limite de plasticidade (LP) indica a faixa de
valores de umidade em que o solo se apresenta no
estado plástico e é definida como índice de
Plasticidade (IP) do solo, ou seja:

IP = LL – LP
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LIMITES DE LIQUIDEZ

Para determinação
do limite de
liquidez, utiliza-se
o aparelho de
Casagrande
(criação do Prof.
Arthur
Casagrande) e de
um conjunto
cápsulas/estufa.

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LIMITES DE LIQUIDEZ

Por definição,
Limite de Liquidez
é o teor de umidade
do solo com o qual
uma ranhura nele
feita com um cinzel
requer 25 golpes
para fechar. (NBR
6459).
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LIMITES DE LIQUIDEZ

Os golpes são aplicados pela queda livre do prato


do aparelho a uma altura de 1 cm.

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LIMITES DE LIQUIDEZ
O ensaio é
realizado através
dos dos seguintes
passos:

1) Preparação da
amostra: será
ensaiada uma
amostra seca,
passante na
peneira #40
(abert. 0,42mm) 41

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LIMITES DE LIQUIDEZ
O ensaio é
realizado através
dos dos seguintes
passos:

1) Preparação da
amostra: será
ensaiada uma
amostra seca,
passante na
peneira #40
(abert. 0,42mm) 42

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LIMITES DE LIQUIDEZ

43

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LIMITE DE LIQUIDEZ

44

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LIMITES DE LIQUIDEZ
LIMITE DE LIQUIDEZ

Determinação nº 1 2 3 4 5
Capsula nº 94 29 26 43 77
Massa bruta Úmida (g) 13,66 12,87 13,19 11,91 14,71
Massa bruta Seca (g) 12,47 11,37 11,82 10,47 13,29
Tara da Capsula (g) 9,73 8,19 8,86 7,27 10,07
Massa da Água (g) 1,19 1,50 1,37 1,44 1,42
Massa do Solo Seco (g) 2,74 3,18 2,96 3,20 3,22
Teor de Umidade (%) 43,43% 47,17% 46,28% 45,00% 44,10%
Número de Golpes 45
35 16 22 26 28

Tem planilha pronta PROF. EDGARD ROCHA


LIMITES DE LIQUIDEZ
GRÁFICO LIMITE DE LIQUIDEZ
50
45
40
35
30
w (%)

25
20
y = -0,2117x + 50,574
15
R² = 0,9459
10
5
01
25
10 100
Nº DE GOLPES
46
Tem planilha Porquê o termo “X” é negativo?
pronta
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LIMITES DE LIQUIDEZ

Sempre plotar
x = nº Golpes (Escala logarítmica-base 10);
y = Umidade %

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LIMITES DE PLASTICIDADE

Limite de Plasticidade – é o teor de umidade do


solo correspondente ao início do fraturamento de
uma amostra cilíndrica de 3mm de diâmetro,
moldada rolando-se o solo com a palma da mão
sobre uma placa de vidro fosco. (NBR 7180)

Este procedimento é repetido por pelo menos 4


vezes coletando-se o material e determinando-se
seu teor de umidade, onde a média dos valores nos
fornece o valor de LP. 48

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LIMITES DE PLASTICIDADE

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LIMITES DE PLASTICIDADE

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LIMITES DE PLASTICIDADE

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LIMITES DE PLASTICIDADE - EXEMPLO
 Calcula-se a média dos valores;
 Verificamos se existe algum valor que se afasta mais
que 5% da média calculada (Controle de Qualidade)
 Sim: O valor é retirado e calculada um novo valor de LP;
 Não: O valor de LP é mantido

Exemplo:
W1 = 22,3 W2 = 24,2 W3=21,8 W4= 22,5
LP = (22,3+24,2+21,8+22,5)/4 = 22,7

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ÍNDICE DE PLATICIDADE

IP = LL - LP

* Parâmetro muito utilizado na engenharia rodoviária e


ferroviária.

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ATIVIDADE DAS ARGILAS
Os índices de Atterberg indicam a influência dos
finos argilosos no comportamento dos solos.

Alguns solos podem apresentar teores elevados de


argila e índices mais baixos quando comparados a
solos com teores de argila mais baixos.

ARGILA MUITO ATIVA


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ATIVIDADE DAS ARGILAS
Quando se quer ter uma idéia sobre a atividade da
fração argila, os índices devem ser comparados
com a fração argila presente, pela relação:

índice de plasticidade ( IP )
Índice de Atividade 
fração arg ila (menor que 0,002 mm)

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ATIVIDADE DAS ARGILAS
IA (índice de atividade) Classificação
0,75 e 1,25 NORMAL
Menor que 0,75 INATIVA
Maior que 1,25 ATIVA

( IP)
IA 
fração arg ila 56

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ATIVIDADE DAS ARGILAS
 Leitura:
 Curso Básico de Mecânica dos Solos, pág. 26.

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ÍNDICE DE COMPRESSÃO
Terzaghi, observando que os solos são tanto mais
compressíveis, quanto maior for seu LL, propôs a
seguinte expressão.

Cc  0,009.LL 10

Cc Compressib. Recalques 58

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Com o recalque,
Alicerce colocado surgem muitas trincas
diretamente sobre
aterro

Todo tipo de aterro sofre


recalque nos primeiros 4
anos

O terreno superficial
tem folhas e raízes e
cede com facilidade

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