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2I

INTELIGÊNCIA INDUSTRIAL

ENGENHARIA DIMENSIONAL

DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO

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Etapas do desenvolvimento
de um novo produto

A garantia da qualidade no
desenvolvimento de um produto
depende de uma correta especificação
que impacta direta ou indiretamente
em custo e prazo.
Etapas do desenvolvimento
de um novo produto

Existem diversas formas para se detalhar um projeto de forma a


organizá-lo. Consideramos 4 etapas no desenvolvimento de um
produto como proposta para demonstração dos prazos e custos:
• Conceitual: definição dos conceitos do produto junto ao cliente
• Representativa: definição do design do produto
• Industrialização: definição e construção dos equipamentos, linha
de montagem, ferramentais, dispositivos de controle etc.
• Produção
Custos de desenvolvimento de produto
em relação às modificações de projeto

Os custos do desenvolvimento de produto podem ser


expressos como demonstrado na curva acima. Os
custos são mais representativos na etapa de
industrialização. Por isso, a etapa denominada
representativa é a última oportunidade de não incorrer
em custos elevados para o desenvolvimento do projeto.
O que é um Projeto
Robusto?
Produtos tem suas variações normais de
produção que influenciam na qualidade do
mesmo. Para se ter um produto com
qualidade reconhecida no mercado é
necessário um projeto robusto.
Definimos aqui que projeto robusto é aquele
que não é sensível às variações da produção,
ou seja, as variações inerentes do processo
produtivo não compromete a qualidade do
produto.

Para isto, podemos utilizar muitas


metodologias durante o desenvolvimento que
minimiza a possibilidade de falhas durante o
projeto ou da vida do produto.

A análise funcional e o FMEA são algumas


dessas metodologias que podemos utilizar
para reduzir os riscos e desenvolver um
projeto robusto.
Análise Funcional e FMEA
Análise Funcional : Matrix Função X componentes:

FP1 FC1 FC2 FC3


Comp 1 X
Comp 2 X
FC1
FP1 Comp 3

Comp 5 X
Sistema
Comp 5 X
Comp 6 X
Comp 7 X X
Etc…

Saídas do DFMEA: DFMEA:

CF1: Fixar componente no


- Atualização da lista de características - Função veículo
do produto - Componentes
- Ranking das características do - Suporte superior...
produto - Corpo...
Segurança/ Legislativa: S/R - Interface…
- Modos de falha Fixação incorreta:
Fit / função: F
- quebra do tubo
Etc.
- quebra do suporte etc…
-Plano de validação (virtual / protótipo)
-Evolução de design
-Plano de controle inicial

-Metodologia para organizar & estruturar a análise dos


modos de falha por função & por componentes
- Análise das falhas do design dos componentes e
interfaces
Análise Funcional e FMEA

Saídas do DFMEA:

- Atualização da lista de
caracterísitcas do produto
- Ranking das caracterísitcas do
produto
Segurança/ Legilativa: S/R
Fit / função: F
Etc…
-Plano de validação (virtual /
protótipo)
- Cálculos, cotação e tolerâncias,
testes etc.
-Evolução de design
-Plano de contrôle inicial

Pela análise do FMEA podemos identificar os pontos


chaves e críticos do projeto e fazer um dimensionamento
que cumpra a função do produto.
As variações inerentes do processo então serão
conhecidas e tratadas adequadamente de forma a obter um
projeto robusto.
Outra preocupação no desenvolvimento é fornecer produtos
e peças que sejam intercambiáveis pensando no pós-
venda.
Imagine então que você precisa fornecer peças de
reposição para um produto seriado ou não e garantir que
este cumprirá sua função e monte da primeira vez.
Como podemos garantir isto de forma competitiva?
Em primeiro lugar precisamos compreender a evolução do
dimensionamento de peças mecânicas.
Peças intercambiáveis e variação de processos.
• O conceito das peças serem intercambiáveis traz a expectativa
delas montarem na primeira vez e obterem a performance
esperada definida pela sua função. Peças podem ser fabricadas
em processos diferentes, plantas diferentes a até mesmo em
países diferentes e ainda assim cumprir sua função e permitir
sua montagem sem retrabalho.
• Todos os processos tem a sua variação qualitativa que
influenciam em sua montabilidade e função. Para que as peças
cumpram sua função e montabilidade é necessário que o cliente
defina claramente a peça em uma linguagem reconhecida pelo
fornecedor. Além disso tanto cliente como fornecedor devem
entender claramente o meio de verificação e medição a fim de
garantir que o que foi fabricado é o que está definido

Cliente Fornecedor

Apto a definir Apto a interpretar


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Sistema Geométrico x Cartesiano

Sistema cartesiano
Até a época de Leonardo da Vinci (1452-1519) os desenhos
mecânicos eram mais artísticos que técnicos. Mostravam
algumas dimensões a título ilustrativo. A grande evolução
ocorreu em 1638, quando René Descartes criou a geometria
analítica, que passou a ser utilizada para expressar os requisitos
dimensionais dos projetos mecânicos. Sem descartar Descartes,
deve-se mencionar que, por mérito, o sistema cartesiano
deveria denominar-se sistema fermatiano, porque foi Pierre de
Fermat (1601-1655) quem descobriu as equações da linha reta
e da circunferência, e as equações mais simples da elipse, da
parábola e da hipérbole.

Sistema geométrico
Na década de 50, o sistema cartesiano foi aperfeiçoado por
Stanley Parker, que descobriu o campo de tolerância circular, e
ganhou o nome de Geometric Dimensioning & Tolerancing -
GD&T.

O GD&T possui recursos de linguagem para comunicar as


tolerâncias geométricas e dimensionais, recursos matemáticos
para defini-las, e recursos estatísticos e computacionais para
calcular o índice de capacidade dos processos, Cp.
Objetivo: montar a peça azul no alojamento bege

Sistema
Cartesiano

Sistema
Geométrico
Cotação Funcional e
Dimensionamento Geométrico

GD&T adota a filosofia de


dimensionamento na qual o requisito
funcional da peça define a forma de
cotação e o valor de tolerância para
cada dimensão.
O objetivo da norma é que um
conjunto funciona se todas as peças
que contribuem ao seu
funcionamento “funcionem”.

O sistema geométrico evita


ambiguidade e proporciona o maior
campo de tolerância sem
comprometer a função da peça.
Qual a melhor tolerância? Apertada ou aberta?
Custo ($)

Mínimo
custo total

Tolerâncias

Valor ótimo da tolerância


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A Engenharia de desenvolvimento
procura a menor tolerância para
garantir o cumprimento da função e a
Produção procura a maior tolerância
para se ter o menor custo produtivo.
A tolerância ideal é aquela que tem o
menor custo sem comprometer a
função do produto.
Porque eu preciso de GD&T?
• Considerar o ganho em se utilizar o sistema geométrico em
lugar do sistema cartesiano.

Sistema Geométrico x Cartesiano

Ganho de 57%
na zona de
tolerância
garantindo a
mesma
funcionalidade
do produto
Porque eu preciso de GD&T?
• Considerar o ganho em se utilizar o sistema geométrico em
lugar do sistema cartesiano.

Sistema cartesiano permite ambiguidade

Sistema geométrico tem uma única interpretação


Porque eu preciso de GD&T?
• Considerar o ganho em se utilizar o sistema geométrico em
lugar do sistema cartesiano.

Lâmpada
Suporte da
lâmpada

Base da
Placa de lâmpada
montagem

O requisito de projeto define a forma como o


mesmo deve ser dimensionado
Porque eu preciso de GD&T?
• Considerar o ganho em se utilizar o sistema geométrico em
lugar do sistema cartesiano.

Ganho de 50%
na zona de
tolerância,

Ganho adicional
de 50% na zona Fonte: Tec-Ease
de tolerância,

O uso do recurso de bônus na tolerância aumenta o campo


de tolerância permitindo que mais peças seja aprovadas sem
comprometer a função e reduzindo o custo do produto.
Conclusão

Funcional:
A peça deve ser dimensionada observando a sua
função.

Custo:
Quanto maior for a tolerância especificada menor
será o custo de fabricação.

Sistemas Dimensionais:
O sistema geométrico possui uma definição clara
para quem fabrica a peça e para quem controla.

Metodologia:
A Tec-Ease possui métodos para aplicação do
GD&T que simplificam o seu uso e maximizam as
tolerâncias. 17

Normas ASME e ISO:


Interpretação correta das normas para uma
comunicação adequada entre cliente e fornecedor.
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INTELIGÊNCIA INDUSTRIAL

Contato

João Baker
(31) 99992-9979
www.2itec.com.br
joao@2itec.com.br
joao@tec-ease.com

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