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Grupo MMM504
Angelo Kanitar Castro
Outubro de 2009
Índice
1. Introdução……………………………………………………….pág.2
2. História do Motor Eléctrico, do Motor a Ar Comprimido
2.1 Veículos Eléctricos (“VEs”) e Motores Eléctricos…………pág.3
2.2 Motor de Ar Comprimido…………………………………..pág.5
3. Motor Eléctrico
3.1 Funcionamento, Materiais e Componentes…………………pág.6
3.2 Motor de Corrente Contínua………………………………pág.9
3.3 Motor Síncrono de Corrente Alterna……………………...pág.10
3.4 Motor de Indução de Corrente Alterna…………………….pág.11
3.5 Fontes de Energia
3.5.1 Desenvolvimento das baterias……………………….pág.12
3.5.2 Funcionamento e Composição das baterias…………pág.13
4. Motor a Ar Comprimido
4.1 Funcionamento, Materiais, Componentes e Fontes de
Energia…………………………………………………….pág.16
5. Turbina a Gás
5.1 Funcionamento, Materiais, Componentes e Fontes de
Energia…………………………………………………….pág.19
6. Alterações Necessárias às Infra-estruturas de Serviço e
Reabastecimento Automóvel……………………………………..pág.23
7. Novas Tendências
7.1 Introdução às Novas Tendências…………………………..pág.24
7.2 Veículos movidos a água…………………………………..pág.25
7.3 Veículos com células de combustível…………………….pág.26
7.4 Veículos movidos a energia solar………………………….pág.29
7.5 Veículos híbridos………………………………………….pág.31
8. Conclusão………………………………………………………pág.32
9. Referências……………………………………………………..pág.33
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1. Introdução
No âmbito do trabalho relativo ao motor eléctrico e sistemas de
propulsão alternativos, tem-se como objectivos dar a conhecer ao público-
alvo as soluções encontradas para substituir os motores de combustão
interna convencionais. Com o enquadramento histórico efectuado, poderá
ser constatada a evolução das alternativas encontradas a este tipo de
motores, fazendo também uma pequena abordagem aos “fracassos” que
não vingaram a este nível. Em cada tipo de motor será feita uma
abordagem mais pormenorizada ao seu funcionamento, aos materiais
utilizados e também às fontes de energia a que recorrem. Através da análise
das vantagens e desvantagens dos motores alternativos, será possível retirar
algumas noções de qual poderá ser o mais eficiente a nível económico e
ambiental e, ao mesmo tempo, com melhor prestação.
O trabalho focaliza alguns motores alternativos, tais como:
Veículos Híbridos;
Células de Combustível;
Veículos movidos a energia solar;
Veículos movidos a água.
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2. História do Motor Eléctrico, do Motor a Ar
Comprimido e da Turbina a Gás
2.1. História dos Veículos Eléctricos (“VEs”)
O início do estudo e do desenvolvimento de veículos eléctricos remonta para a
década de 1830. O primeiro “esboço” de um veículo eléctrico foi criado pelo professor
holandês Stratingh e, no ano de 1835, o seu projecto tomou vida, com a construção de
um protótipo em pequena escala pelo seu assistente, Christopher Becker. Nessa mesma
década, o escocês Robert Anderson inventou, embora imperfeito, o primeiro carro
eléctrico (Fig. 1). Tal como a construção de Becker, esse carro era constituído por
baterias não-recarregáveis. A produção em massa de baterias recarregáveis acabaria por
acontecer, aproximadamente 50 anos depois.
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No início do século XX, os motores eléctricos constituíam já uma forte oposição
aos motores de combustão interna. Os veículos eléctricos apresentavam algumas
vantagens, pois não produziam vibração, cheiro e ruído, e também pelo facto de que
quem os conduzisse não teria de mudar de velocidades. Com a construção, em 1916, de
um dos mais famosos carros híbridos por Woods, a popularidade dos “VEs” tendia a
aumentar, principalmente nos Estados Unidos da América. No início da década de 1920,
os veículos eléctricos (carros, carrinhas, táxis, carrinhas de entregas e autocarros)
passariam a ser produzidos em grande escala.
No entanto, ainda nos anos 20 e também na década de 30, a indústria dos “VEs”
entraria em decadência. Essa mesma decadência seria motivada por alguns factores:
Até ao final de 1935, a indústria dos “VEs”, de certo modo, foi-se extinguindo.
Os anos seguintes, até 1960, foram considerados “anos mortos”, sem qualquer tipo de
avanço no desenvolvimento dos veículos eléctricos como meio de transporte pessoal.
Entre 1960 e 1970, gerou-se a necessidade de diminuir os gases poluentes,
emitidos pelos motores de combustão interna, tentando também travar a dependência
que existia pelo óleo. A partir desta altura, tentaram-se criar veículos eléctricos que
correspondessem a estas necessidades e também às exigências dos consumidores. No
entanto, até aos anos 90, apenas empresas como a “Battronic”, a “Sebring-Vanguard”
(Fig. 3) e a “Elcar Corporation” conseguiram vingar neste sector.
No que diz respeito à década de 90, pode-se dizer que esta foi marcada pela
questão da emissão dos gases poluentes para a atmosfera.
Pela preocupação instalada nos EUA, pela grande quantidade de poluentes
emitidos pelos veículos, para incentivar o desenvolvimento dos “VEs”, em 1988, no
“City Council of Los Angeles”, decidiu-se patrocinar uma competição internacional
para o design, construção e marketing de 10 000 veículos eléctricos. Mais tarde, a
CARB (“California Air Resources Board”) introduziu a 13 de Dezembro de 1989 novos
regulamentos e normas para a emissão de gases nos
veículos, a serem aplicadas no final dos anos 90.Com estes
novos regulamentos, o rumo do sector foi drasticamente
alterado, sendo que a partir dessa altura, até aos dias de
hoje, criou-se mais “espaço” para a investigação,
desenvolvimento e produção de veículos eléctricos.
Fig. 3 Sebring-Vanguard CitiCar
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2.2. História do Motor a Ar Comprimido
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3. Motor Eléctrico
3.1. Funcionamento, Materiais e Componentes
Funcionamento e Componentes
Por motor eléctrico entende-se todo aquele que transforma energia eléctrica,
quer seja em corrente contínua, quer seja em corrente alterna, em energia mecânica, ou
seja, em movimento. Há vários tipos de motores eléctricos mas todos têm como base as
leis do electromagnetismo e a força de Lorentz, que serão explicadas de seguida.
Tal como nos ímanes, uma corrente eléctrica também cria um campo magnético
que depende da intensidade da corrente, da sua diferença de potencial e da resistência
do fio condutor. Por outro lado, uma carga eléctrica, quando disposta num campo
magnético sofre uma força de atracção ou de repulsão dependendo do sinal da carga em
questão e das características do campo magnético. A essa força é chamada força de
Lorentz, e também se aplica a um conjunto de cargas em movimento (corrente
eléctrica).
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Materiais
O aço é uma liga metálica constituída essencialmente por ferro e carbono. Esta
liga contém propriedades únicas que fazem com que seja bastante solicitada para todo o
tipo de obras de engenharia. Para além de ter baixos custos, o aço tem a capacidade de
amplificar milhares de vezes um campo magnético. Esta capacidade magnética enfatiza
ainda mais a importância dos materiais num produto de engenharia. Mas como existem
vários tipos de aço não existe um consenso no melhor aço para ser utilizado em
engenharia. Contudo, no ramo automóvel o aço maraging é o mais utilizado.
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Comparação com motor de combustão interna
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3.2. Motor de Corrente Contínua
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3.3. Motor Síncrono de Corrente Alterna
Em 1832, foi construída pelo cientista italiano S. Dal Negro, a primeira máquina
eléctrica de corrente alterna com movimento vaivém. Actualmente, este tipo de motores
pode ser dividido em polifásicos e monofásicos, quanto ao número de fases que
possuem. No caso deste último (monofásico), um dos mais conhecidos é o de íman
permanente.
Relativamente aos motores síncronos de corrente alterna, visto que a fonte é de
corrente alterna, não é necessária a existência de comutadores para variarem o sentido
da corrente, pois esta é realizada pela
própria fonte energética.
Os principais constituintes
deste motor são dois núcleos de ferro
fixos com bobinas, entre os quais
está colocado um íman que irá ter
um movimento rotativo com centro
no eixo a que está ligado (Fig. 8).
Fig. 8 Componentes do motor síncrono de corrente alterna
Quando a corrente tem um sentido cria um pólo norte e um pólo sul nos núcleos
de ferro de cada lado do íman e este irá aproximar o seu pólo norte do pólo sul do
núcleo de ferro. Assim o íman ganha movimento. Após um determinado período de
tempo (aproximadamente igual ao período de meia volta do íman) a corrente inverte o
sentido e, neste momento os pólos dos núcleos invertem-se e criam forças opostas no
íman o que o vai fazer rodar mais meia volta e assim sucessivamente.
Estes motores não são tão utilizados na locomoção de veículos uma vez que a
velocidade angular conferida a um movimento gerado por este tipo de motores é
constante e isso não possibilita acelerações ou desacelerações.
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3.4. Motor de Indução de Corrente Alterna
Este tipo de motores têm um sistema um pouco mais complexo do que os dois
anteriormente vistos. Neste caso, o motor é constituído por duas partes essenciais, o
estator e o rotor.
O rotor é uma peça cilíndrica pela qual atravessa corrente eléctrica contínua,
criando um campo magnético e, consequentemente um pólo norte e um pólo sul. Esta é
a parte rotativa que gera um movimento no eixo. Quanto ao estator, é a peça que
envolve o rotor, também percorrida por corrente eléctrica mas, neste caso, alterna.
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3.5. Fontes de Energia
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3.5.2. Funcionamento e Composição das
baterias
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Fig. 10 Representação de uma bateria de chumbo-ácido e da localização dos seus componentes
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Baterias de Lítio
As baterias de lítio são baterias descartáveis que usam lítio, no estado sólido, ou
sob a forma de composto químico, para produzir energia. São utilizadas,
principalmente, em pequenos aparelhos electrónicos como por exemplo relógios,
termómetros, calculadoras, computadores e outros aparelhos de comunicação
(aparecendo sobre a forma de baterias de apoio), entre outros. No entanto, não se põe de
parte a possibilidade de estarem presentes em veículos automóveis (actualmente muito
utilizadas).
Apesar de descartáveis, este tipo de baterias tem uma duração extraordinária.
Algumas delas (as de melhor desempenho) são usadas, entre outros implantes
electrónicos, em pacemakers, e são feitas para durarem mais de 15 anos.
Existe mais do que um tipo de baterias de lítio. Contudo, aquelas que vamos
abordar a nível de componentes são as de iões lítio (mais comuns nos automóveis)
(Fig.11).
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4. Motor a Ar Comprimido
4.1. Funcionamento, Materiais, Componentes
e Fontes de Energia
Funcionamento e Componentes
No último século a procura por novos meios de fazer mover veículos tem sido
intensiva e surgem novas invenções em curtos espaços de tempo. Uma das mais
recentes maneiras de criar movimento aplicada a veículos resulta dos motores a ar
comprimido.
Pistões, dos quais, numa primeira fase (fase de compressão) um primeiro pistão
ocupa-se da compressão do ar e numa segunda fase (fase de expansão) um segundo
pistão usa a expansão do ar comprimido para mover a cambota e posteriormente gerar
movimento no veículo;
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Fig. 12 Esquema legendado: motor de ar comprimido e suas componentes
Como fonte de energia, estes motores têm o ar comprimido, do qual pode ser
reutilizado cerca de 70%, o que os torna alternativas muito viáveis em termos
ecológicos. O principal problema é que para comprimir o ar é necessária energia, e essa
nem sempre é obtida de forma a evitar a poluição atmosférica.
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Materiais
Para obtenção de energia a partir do motor a ar comprimido, é utilizado oxigénio
e mais recentemente nitrogénio líquido, uma vez que com este se obtém uma maior
expansão.
Mas, para o gás que se encontra comprimido no motor ter um bom desempenho,
os constituintes envoltos no gás precisam de um material que não obrigue a um
dispêndio de energia expressivo.
Em relação aos outros materiais o magnésio fica sempre à frente. No que diz
respeito ao plástico, é menos dúctil, logo é mais seguro; em comparação com o
alumínio é mais resistente a efeitos de corrosão, logo tem maior tempo de vida; no que
toca ao aço, é mais maleável e menos denso.
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5. Turbina a Gás
5.1. Funcionamento, Materiais, Componentes
e Fontes de Energia
Funcionamento e Componentes
As turbinas a gás são ainda muito pouco utilizadas em automóveis pois apesar de
terem um custo elevado, têm dimensões e desempenhos que não são apropriados a um
veículo terrestre comum.
A turbina a gás é um mecanismo que cria gás pressurizado (ar aquecido) através
do calor produzido pelo seu motor que é obtido queimando substâncias como o gás
natural, o propano e querosene, de forma a mover as pás de uma turbina num
movimento giratório para que esta produza energia.
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Tal como o motor de combustão interna, a turbina a gás (Fig. 15) necessita de
um depósito de combustível, que geralmente é gás natural.
Esta alternativa, no seu mecanismo também utiliza a combustão interna, de uma
maneira diferente. Neste caso a combustão é contínua, faz aquecer o ar, dá-lhe pressão e
velocidade enquanto que nos motores de combustão interna convencionais, a combustão
serve unicamente para criar movimento nos pistões.
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Materiais
21
Posto isto, a maior parte das turbinas é criada por uma mistura de ligas
metálicas, onde se encontra um grande teor de níquel e cobalto. Contudo, o níquel é o
elemento mais importante, uma vez que é imune a fenómenos de oxidação (é utilizado
no fabrico de aço inoxidável), não contém propriedades magnéticas e é portador de uma
grande capacidade de resistência a deformações.
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6. Alterações Necessárias às Infra-estruturas de
Serviço e Reabastecimento Automóvel
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7. Novas Tendências
7.1 Introdução às Novas Tendências
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7.2 Veículos movidos a água
A água vai do depósito para um reservatório de boro em pó. Tal elemento pode
separar o oxigénio do hidrogénio, utilizando apenas uma pequena quantidade de
energia;
O hidrogénio libertado vai para o motor onde vai ser queimado ou transformado
em energia eléctrica;
No motor, o hidrogénio combina-se, novamente, com o oxigénio, produzindo
energia. O que o carro liberta é vapor de água.
O boro neste processo transforma-se em óxido de boro, mas pode ser reciclado,
sendo transformado, novamente, em boro.
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7.3 Veículos com Células de Combustível
1. Introdução:
2. Definição:
Uma célula de combustível é uma célula electroquímica que pode ser comparada
a uma bateria que alimenta os seus reagentes de maneira contínua com hidrogénio e
oxigénio. A energia contida no combustível fornecido é quase na sua totalidade
convertida em energia eléctrica e calor. Contudo, tal feito só foi conseguido ao longo
dos anos, pois no século XX a eficiência era de apenas 42% na conversão eléctrica, com
uma grande produção de calor.
Como anteriormente referido, os reagentes utilizados numa célula de
combustível são o hidrogénio e o oxigénio. O primeiro pode ser obtido de várias fontes,
como: electrólise da água, gás natural, propano, metanol, ou qualquer hidrocarboneto.
Por sua vez o oxigénio pode ser retirado do ar, ou por electrólise da água.
Constituída por dois eléctrodos e por um electrólito, por onde é permitida a
passagem de iões produzidos de um eléctrodo para outro, as células possuem
exteriormente uma ligação eléctrica entre o ânodo e o cátodo onde é ligada carga. Do
lado do ânodo entra o hidrogénio e do cátodo o oxigénio. Há também um catalisador
cuja função é acelerar as reacções electroquímicas nos eléctrodos.
É importante referir também que uma pilha de combustível é constituída por
uma associação em série de células de combustível, pois a energia produzida por uma
célula, individualmente, não seria suficiente para uma aplicação prática.
Cada uma das células de combustível pode produzir uma D.D.P (diferença de
potencial) menor ou igual a 1 V, portanto, pode abranger uma grande gama de potências
eléctricas (desde mWatts até MWatts, por exemplo).
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3. Tipos de Células:
4. Principais Vantagens:
5. Principais Desvantagens:
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6. Evolução do estudo das células de combustível e aplicações:
Fig. 19 Célula Solar Fotovoltaica Fig. 20 Honda Dream (“World Solar Challenge”)
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Após a imposição de regras restritivas sobre as emissões de poluentes, começou
a ser, efectivamente, estudada a possibilidade de introduzir painéis de células
fotovoltaicas (células solares) no que viria a ser o carro solar.
Este veículo não é nada mais que um carro eléctrico com uma particularidade:
utiliza radiação solar difusa como combustível, uma vez que a energia emitida pode ser
transformada em energia eléctrica. Entretanto, o projecto dos carros solares apresenta
um problema a ser resolvido, que reside no volume dos colectores solares. Há várias
instituições mundiais a tentar ultrapassar este obstáculo. É de salientar também que o
carro movido a luz solar também funciona durante a noite, desde que as baterias não
estejam descarregadas. O excesso de energia solar recolhido durante o dia é armazenado
nas baterias, que são recarregáveis.
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7.5 Veículos Híbridos
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8. Conclusão
No que diz respeito às alterações das infra-estuturas, é de salientar que Portugal, bem
como o resto da Europa, ainda se encontram em relativo atraso nesta matéria. No
entanto, como foi referido, a preocupação dos países em recorrer a este tipo de
alterações é crescente, pois os mesmos vêem estes novos motores alternativos como o
“futuro para um mundo melhor”, dando especial atenção à preservação ambiental.
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Referências
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