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Sondagens[editar | editar código-fonte]

Pesquisas de intenção divulgadas no dia 19/06 mostraram uma disputa equilibrada. Um


levantamento feito pelo instituto Opinium e publicado pelo The Observer mostra ambos os
lados com 44% das intenções de voto. Outra pesquisa, realizada pelo BMG e divulgado
pelo The Herald, coloca os que são a favor da permanência com 46% das preferências,
contra 43% dos que defendem o Brexit.
Um terceiro levantamento feito pelo ComRes para os jornais The Sunday People e The
Independent mostrava os defensores da saída do país do bloco com 44% das intenções
de voto, contra 28% dos adversários. Uma quarta pesquisa feita pelo Instituto Survation
para o Mail on Sunday mostrou que os defensores da permanência lideravam a disputa
por com 45% a 42%.[51]
Dois dias antes da votação, uma nova sondagem das intenções de voto deu 52% ao
"permanecer" e 48% ao "sair", noticiou o jornal The Evening Standard. [52]

Votação no parlamento[editar | editar código-fonte]


Após uma votação em 4 de dezembro de 2018, os parlamentares decidiram que o governo
do Reino Unido deixava o parlamento em segundo plano ao não trazer as discussões para
dentro do mesmo.[53] O ponto-chave do parecer abrangeu o efeito jurídico do acordo de
apoio que rege a Irlanda do Norte, a Irlanda e o resto do Reino Unido, no que diz respeito
à fronteira aduaneira entre a União Europeia e o Reino Unido, e as suas implicações no
Acordo de Belfast que levou ao fim dos movimentos de união da Ilha da Irlanda.
Em 10 de dezembro de 2018, Theresa May optou por adiar a votação de seu acordo no
Parlamento. O anúncio veio minutos depois que o Governo do Reino Unido confirmou que
a votação seria encaminhada.[54] Diante da perspectiva de uma derrota na Câmara dos
Comuns, essa opção deu a primeira-ministra mais tempo para negociar com os
conservadores e a União Europeia, apesar de terem descartado novas discussões. [55] A
decisão foi recebida com protestos de diversos parlamentares galeses para o
encaminhamento de uma moção de "Não Confiança no Governo". [56] O líder da oposição,
Jeremy Corbyn, descreveu o governo como estando em "desordem".

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