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1) Ectoscopia – entrada e anamnese

A) Estado geral – MEG, REG, BEG; LOTE

B) Impressões (doença aguda/crônica; dificuldade de respirar; dor?; ansiedade?


depressão?; odor; vestimentas; hálito, fascies; postura; marcha; icterícia? Cianose?
Palidez?; Hidratação (mucosas oculares); Edema (cacifo – venosa / sem cacifo –
linfedema – pé, tornozelo, perna, coxa); perfusão.

 BEG, LOTE, CHAAA (CORADO, HIDRATADO, ANICTÉRICO, ACIANÓTICO,


AFEBRIL), FASCIE ATÍPICA, SEM ALTERAÇÃO DE MARCHA OU POSTURA.
AUSENCIA DE ODORES CARACTERÍSTICOS, NEVOS SUSPEITOS, ERUPÇÕES
CUTÂNEAS, PETÉQUIAS OU EQUIMOSES

2) DV: sentado > deitado > de pé


A) PA: normotenso 120/80, pré 121 a 139/81 a 89
- bexiga vazia, ex >60 m, não álcool, café, cigarro>30m
- aferir nos dois braços sentado, o braço de maior valor deve ser escolhido para
realizar a aferição deitado e mantes este mesmo braço para aferição de pé
- se o paciente se queixar, for diabético, idoso, possuir desautonomia
neuropática ou ainda fizer uso de anti-hipertensivos procurar hipostensão
postural ortostática (queda da PAS > 20mmHg ou PAD > 10mmHg) – 1 a 3 minutos
depois de ficar de pé
- se nas duas aferições sentado houver diferença maior que 10 a 15 mmHg na
PAD, considerar provável obstrução

B) FC: sentado (normal de 50 a 100bpm)


- palpar radial, se o ritmo for irregular aferir durante 1 min inteiro auscultando o
ápice, se for regular por 30s

C) FR: sentado taq > 25; brad < 8

D) T: sentado 36,8 +- 0,4ºC

3) Cabeça e pescoço – sentado


A) INSPEÇÃO: deformidades; couro cabeludo (quantidade, distribuição, textura,
padrão de perda) *se criança palpar fontanelas, verificar abaulamento, se há
turgência venosa; sobrancelhas – madarose? (hanseníase, lúpus, hipot);
deformidades ou ptose palpebral; análise da conjuntiva e esclera ( coloração,
padrão vascular; icterícia); íris; orelha; hipertrofia de cornetos nasais; desvio de
septo; secreção nasal; oroscopia

B) PALPAÇÃO: couro cabeludo; artérias temporais; cadeia de linfonodos occiptal,


jugular; ATM; seios da face; reflexo pupilar; dor no trago (OE); dor no mastoide
(OM) ; exame da tireoide
C) PERCUSSÃO: busca de sinal de chevostek; percussão de vidro oco em hidrocefalia
pediátrica

D) AUSCULTA: ausculta da a. temporal superficial

MUCOSAS, OROSCOPIA, LINFONODOS E TIREOIDE

4) TÓRAX E PULMÕES: SENTADO


A) INSPEÇÃO: forma, volume, implantação mamilar, pele, pelos, cicatrizes ou lesões,
presença de circulação colateral (obstrução de veia cava), tiragens

B) PALPAÇÃO: expansibilidade anterior e posterior, elasticidade, FTV ( aumentado em


locais de massa dentro do parênquima/ diminuído se algo entre pleura e
parênquima)

C) PERCUSSÃO: linha hemiclav, linha axilar media, musculatura paravertebral

D) AUCULTA: procurar MV+ nos pontos

5) CORAÇÃO: SENTADO + DEITADO (CONSIDERAR FAZER O EXAME DA PA NO INÍCIO DO


EXAME CARDIOVASC POR SER O ÚNICO DEITADO ATÉ AGORA)
 PA
A) INSPEÇÃO: deitado
- observar se há presença de turgência jugular patológica em 45º na JED
(sobrecarga de volume no coração direito);
- observar se há ictus visível
- onda de pulso em JED? - sinal de estenose tricúspide

B) PALPAÇÃO: deitado
- palpar todas as artérias. Incluindo: temporal superficial, carótidas, braquiais,
radiais, femorais, poplíteas, tibial posterior, dorsal do pé
- características hemodinâmicas das artérias radiais em comparação com o
ictus: se são rítmicas entre si e o ictus; se são simétricas entre si; se a parede é
facilmente depressível e se estão medianamente cheias
- palpação do ictus, se presente em DD. Se não verifica em DLE e suas
característica (tamanho de 2 polpas digitais e localização)
- palpação dos focos, fúrcula e carótidas buscando a presença de choque
valvular (devido ao frêmito causado por sopro)
- palpar por ultimo o campo ventricular direito (presença de impulso de VD)

C) AUSCULTA: deitado
- auscultar todos os focos e procurar a presença de um sopro
-classificar o sopro de acordo com critérios de levi
- regurgitante, ejetivo, ruflar ou aspirativo

6) ABDOME : deitado
A) INSPEÇÃO: estática – pele, forma (batráquio/globoso), cicatrizes, circulação,
massas, diastese,. Dinâmica – manobra de valsalva
B) Ausculta: RHA+ de 5 a 35 em um minuto. Ausculta da aorta abdominal, rnais, ilíaca
comuns e epigástricas

C) Percussão: quadrantes, hepática, esplênica

D) Palpação: superficial e profunda

7) Vascular

8) Exame neurológico

A) Identificar se há sintomas de lesão neurológica, se não houver, não há necessidade


de fazer (mas se tivermos tempo, vamos treinar), direcionado
B) Topografia da lesão

1. Exame do equilíbrio e marcha – de pé, com pés juntos (descalço e sem meia);
observar postura, leves empurrões para testar equilíbrio (Parkinson cai pra
tras). Teste de Romberg – se positivo descrever. Pedir pra esticar os braços e
apontar para o indicar do examinador, ao fechar os olhos se os dois braços
desviarem (síndrome vestibular); se um lado (lesão cerebelar ipsilateral). Pedir
para caminhar e voltar e tbm com o olho fechado

2. Exame do estado mental e emocional e funções corticais superiores –


minimental( obrigatório se queixa)

3. NN cranianos

4. Exame da motricidade – tônus; força; reflexos; coordenação


a) Tônus:
*lesões de gânglios da base geralmente provocam hipertonia
* lesões de NMS provocam hiper tudo (reflexia, tonia)
* lesões de NMI provocam hipo
*lesão cerebelar hipotonia
* o trato espinotalâmico lateral (dor, tempertarua, tato protpatico) se
inicia a partir das pequenas terminações nervosas livres. Paciente
diabéticos com neuropatia de fibras pequenas, queixam-se de dor, já os
com neuropatia de fibras grandes se queixam de dormência e
formigamento ou até mesmo perda total de sensibilidade
* uma lesão no córtex pós-central não interfere em dor, mas prejudicaria a
discriminação
- o tônus pode ser melhor melhor avaliado pela percepção de resistência
à movimentação passiva

b) Força:
- MMII- em DD, primeiro sozinho depois com oposição, extensão e flexão
de coxa, perna, tornozelo. Se notar déficit – manobra de mingazinni

- MMSS- sentado ou DD, primeiro sozinho depois com oposição,


oponência entre o polegar e cada um dos dedos, de abrir e fechar as mãos,
flexão e extensão dos punhos e dos antebraços. De abdução e adução dos
braços e elevação dos ombros
* testar força tentando abrir dedos se suspeitar de déficits sutis
*deficitária segurando os braços estendidos

- tronco e pescoço – extensão, flexão lateralidade e rotação


- na avaliação da força, só de vencer a gravidade já é 3
* trapézio, deltoide, bíceps tríceps felxor do carpo, extensor do capro,
primeiro interósseo dorsal, opoentne do polegar, psoas, quadríceps,
posterior da coxa, tibial anterior, gastrocnmeio, extenso do halux

c) Reflexos: profundos e superficiais


 Reflexos profundos:
- reflexo aquiliano: percutir aquiles (L5 – S2) 0
- reflexo patelar: (L2-L4) 1+
- braquioradial: 2+
- biciptal 2+
- Triciptal 2+
 Reflexos superficiais:
- cutaneoplantar
-cutaneoabdominais
- hoffman
0 nada 1 tendao 2 movimento 3 hiperreflexia 4 clonus

d) Coordenação dos movimentos:


- testada no exame de equilíbrio
- a coordenação apendicular é testada por índex-nariz; índex-index e
calcanhar-joelho
- diadococinesia

5. Exame da sensibilidade:
- questionar a presença de parestesias, dores espontâneas ou perversões de
sensibilidade. Aqui examinar sensibilidade superficial, profunda e sinais de
irritação meníngea ou radicular. Quando não há queixas ou indícios de que a
sensibilidade esteja comprometida, não há necessidade de pesquisa-la
a) sensibilidade dolorosa: alfinetes descartáveis. Estímulos dolorosos a partir
das regiões distais para proximais, comparando com o outro hemicorpo
b) sensibilidade tátil: mecha de algodão igual a dolorosa
c) sensibilidade térmica: água morna e água gelada
d) sensibilidade profunda: cinético postural (de olhos fechados, adivinhar se
tá pra cima ou pra baixo); vibratória (diapasão); reconhecer objetos e
diferenciar dois pontos.
e) sinal de irritação meníngea (HSA/Meningite): rigidez nucal, flexão do
pescoço. Sinal de brudzinski. Kernig(chutão); LAsegue
Exame físico:

Ectoscopia Estado geral: BEG REG MEG
:

  LOTE:      

  CORADO:      

  HIDRATADO:      

  ANICTÉRICO:      

  ACIANÓTICO:      

  RESPIRAÇÃO: NORMAL DIFICULDADE TÓRAX EM


BARRIL

  FASCIES: ATÍPICA LEONINA CUSHINGOIDE

    DEPRESSIVA RASH MALAR HIPERTIROIDIS


MO

    HIPOTIREOIDIS PARKINSONI ADENOIDEAN


MO ANA A

    HIV MIASTENICA ESCLERODERM


ICA

    MITRAL INSUF RENAL  

  ODOR CARAC: MAÇA VERDE URINA FEZES

  ESCLERA: NORMAL HIPEREMIAD ICTÉRICA


A

  POSTURA: NORMAL NMS/NMI  

  MARCHA: NMS/NMI NEUROPÁTIC  


A

  OUTROS:      

         

DADOS        
VITAIS:

  PA:      

  FC:      

  MRPM:      

  SATO2:      

  TEMPERATURA      
:
         

EXAME        
SEGMENT
AR:

CABEÇA E        
PESCOÇO:

  INSPEÇÃO: DEFORMIDADE FONTANELAS PTOSE


S PALPEBRAL

    ANÁLISE ÍRIS ORELHA


CONJUNTIVA E
ESCLERA

    HIPERTROFIA DESVIO DE OROSCOPIA


CORNETOS SEPTO

    TIREÓIDE    

         

  PALPAÇÃO: COURO SEIOS DA ATM


CABELUDO FACE

    TIREOIDE LINFONODOS  

         

  AUSCULTA A. TIREOIDE  
SUP

         

TÓRAX E        
PULMÃO

  INSPEÇÃO FORMATO CIRCULAÇÃO  


COLATERAL

  PALPAÇÃO EXPANSIBILIDA FTV  


DE

  PERCUSSÃO LINHA AXILAR MEDIA MM


HEMICLAV PARAVERTEBRAL

  AUSCULTA      

         

CARDIOVA        
SC

  INSPEÇÃO TURGENCIA ICTUS ONDA DE


JUGULAR VISÍVEL PULSO EM
PATOLÓGICA JUGULAR
EXTERNA
DIREITA

  PALPAÇÃO TEMPORAL CARÓTIDAS BRAQUIAIS


SUPERFICIAL

    RADIAL FEMORAIS POPLÍTEAS

    TIBIAL DORSAL DO  
POSTERIOR PÉ

  CARACTERÍSTI RITMICAS SIMÉTRICAS PAREDE


CAS ENTRE SI E O ENTRE SI FACILMENTE
HEMODINÂMI ICTUS DEPRESSÍVEL
CAS DA A.
RADIAL

    MEDIANAMEN    
TE CHEIAS

  PALPAÇÃO DO PRESENTE EM 2 POLPAS LOCALIZAÇÃO


ICTUS DD OU DE DIGITAIS

  PALPAÇÃO CHOQUE    
DOS FOCOS, VALVULAR
FÚRCULA E
CARÓTIDAS

  PALPAR IMPULSO DE    
BORDA VD
ESTERNAL
ESQUERDA
BAIXA

         

  AUSCULTA TODOS OS RCR 2T


FOCOS

    SOPRO    

    CARACTERÍSTI    
CAS DOS
FOCOS
(REGURGITAN
TE/ EJETIVO/
RUFLAR /
ASPIRATIVO)

         

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