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Índice

Introdução........................................................................................................................................2

Objectivos........................................................................................................................................3

Justificativa......................................................................................................................................4

Referencial teórico...........................................................................................................................5

Formulação do Problema...............................................................................................................10

Hipóteses........................................................................................................................................11

Metodologia...................................................................................................................................13

Delimitação da pesquisa................................................................................................................13

Cronograma das Actividades.........................................................................................................13

Orçamento………………………………………………………………………………………..14

Bibliografía………………………………………………………………………………………15

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Introdução

Esta pesquisa tem como finalidade estudar com vista a minimizar os principais impactos sociais
demográficos decorrentes da expansão da mineração de carvão mineral na Bacía Carbonífera de
Moatize, em relação aos conflitos gerados pelos reassentamentos das comunidades que
ocupavam a área de influência directa da mineração, impactos ambientais e outros conflitos de
carácter social nomeadamente: campos agrícolas de baixa fertilidade em relação aos que a
população possuía antes e áreas de pastagens distantes das residências, o impacto das poeiras
emitidas (tidas como particulados finos), isto devido ao não cumprimento de algumas
compensações sociais, especialmente as indenizações que desencadeiam conflitos com a
mineradora.

A área de estudo está inserida na bacia carbonífera de Moatize, província de Tete, noroeste de
Moçambique.

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Objectivos
 Gerais:
 Estudar com vista a minimizar os impactos sociais causados pela expansão das
actividades de extracção de carvão mineral na bacía carbonífera de Moatize.

 Específicos:
 Identificar os principais aspectos sociais inclusos;
 Caracterizar os impactos sociais;
 Avaliar o nível crítico de prejuízos sociais na população de Moatize;
 Recomendar as medidas de mitigação.

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Justificativa

A mineração constitui fonte de renda, e um suporte financeiro e económico para países como
Moçambique. No caso da região de Moatize, a actividade se torna grande protagonista nesse
contexto, em função do potencial do solo, caracterizado por seu diferencial e riqueza. E como
sendo um dos sectores básicos da economia, afecta directamente no equilibrio económico, e
na geração de empregos.

No âmbito político, social e científico, este assunto tem sido fonte de desenvolvimento na
geração de ideias e metas, por constituir motivo de grande interesse por parte de entidades
nessas áreas, pois o tema tem trazido diversas abordagens por parte de vários autores
enquadrados em assuntos de carácter político, social e científico.

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Referencial teórico
Reassentamento

Segundo Manuel Gouveia Perreira, consiste na deslocação ou transferência da população


afetada pela implantação de empreendimentos económicos, de um ponto do território
nacional para o outro, acompanhada da restauração ou criação de condições iguais ou acima
do padrão de vida anterior, visando impulsionar o desenvolvimento socioeconómico do país
e garantir que essa população tenha uma melhor qualidade de vida e equidade social, tendo
em conta a sustentabilidade dos aspectos físicos, ambientais, sociais e económicos.

De acordo com o Regulamento sobre o Processo de Reassentamento resultante de


Actividades Económicas, no seu artigo 4 apresentando princípios, o processo de
reassentamento resultante das actividades públicas e privadas, obedece aos seguintes
princípios:

a) Princípio de Coesão Social _ o reassentamento deve garantir a integração social e


restaurar o nível de vida dos afectados, para um nível melhor.
b) Princípio de Igualdade Social _ no processo de reassentamento todos os afectados têm
direito a restauração ou criação de condições iguais ou acima do padrão anterior de vida.
c) Princípio de Benefício Directo _ dar possibilidadde dos afectados de se beneficiarem
directamente do empreendimento e dos seus impactos sócio-economicos.
d) Princípio de Equidade Social _ na fixação das populações nas novas zonas deve se ter
em conta o acesso aos meios de subsistência, serviços sociais e recursos disponíveis.
e) Princípio de Não Alteração do Nível de Renda _ permitir que os reassentamentos
tenham a possibilidade de restabelecer seu nível anterior de rendimento básico.
f) Princípio de Participação Pública _ no processo de reassentamento deve-se garantir a
auscultação das comunidades locais e outras partes interessadas e afectadas pela
actividade.
g) Princípio de Responsabilização Ambiental _ com a qual quem polui ou de qualquer
outra forma degrade o ambiente, tem sempre a obrigação de reparar ou compensar os
danos daí decorrentes.

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h) Princípios de Responsabilidade Social _ o investidor tem de criar infra-estruturas
sociais, que promovam a aprendizagem, lazer, desporto, saúde, cultura e outros projectos
de interesse comunitário.

Segundo o artigo 5 do mesmo regulamento, o Reassentamento visa impulsionar o


desenvolvimento socioeconómico do pais e garantir que a população afectada, tenha uma melhor
qualidade de vida, equidade social, tendo em conta a sustentabilidade dos aspectos fisicos,
ambientais, sociais e económicos.

Campos Agrícolas de Baixa ferilidade e Áreas de Pastagem distantes das Residências

Campo Agrícola

Na agricultura, um campo agrícola refere-se geralmente a uma parcela de terra não edificada,
fora da zona urbana, destinada a uso agrícola, como zona de cultivo ou de pastoreio de gado.

Segundo a Redação Civilinfo (blog de narração de sofrimento de comunidades locais), quando


os residentes foram reassentados no bairro 25 de Setembro, parte destes deixou de praticar a
agricultura devido a falta de terra. Para um efectivo de mais de 250 famílias houve promessas
por parte da VALE de cedência de terras para a prática de da agricultura, algo que entretanto
nunca chegou a acontecer.

Na zona de proveniência das pessoas reassentadas, as condições de vida eram das melhores. As
actividades praticadas e os negocios eram variados, desde os tiijolos queimados, carvão vegetal,
lenha, peixe, verduras, entre outros, entretanto as pessoas foram enganadas porque as terras que a
mineradora prometeu não chegaram a ser distribuídas e para piorar a vida da população os
pequenos negócios não rendiam. Deste modo actualmente, parte da populacao ee obrigada a
caminhar longas distâncias para chegar a regiões tais como Zobue, Samoua, Mameme,
Nkondedzi para praticarem a agricultura. Outros chegam a alugar machambas nos arredores de
Rovubwe pagando um valor igual ou superior a 1.500 mts (mil e quinhentos meticais) anuais. No
geral, as pessoas acabam sobrevivendo na base de pequenos negócios, o que torna a vida ainda
bastante dificil.

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A VALE quando reassentou 289 famílias em 2010, prometeu cerca de 2 hectares de terra a cada
familia, e uma vez não tendo cumprindo com as promessas, as comunidades fizeram
manifestações. Passados tres anos a exigir os seus direitos, a VALE viu-se obrigada a pagar em
dinheiro no lugar destas machambas o valor de 119.250.00 mts (cento e dezanove mil, e
duzentos e cinquenta meticais), tendo sido possível este processo com a assistência jurídica.

O sofrimento das pessoas é grande na medida que teem de percorrer entre 100 a 150 km para
fazer machambas, mesmo depis da colheita chegam a gastar valores elevados devido aos custos
de transporte. O Governo já não dispõe de terras para dar as comunidades pelo facto destas terem
sido concessionadas a empresas de exploração mineira.

De um modo geral, as populações cujas machambas lhes foram tiradas não têm uma base forte
na segurança alimentar, sendo que tinham como agricultura e pecuária suas principais fontes de
alimentos e sobevivência, e como actividades principais nas famílias. Após serem reassentadas,
as pessoas adquiriram insegurança na aquisição de machambas, tendo grande parte destas ficado
sem área de cultivo apropriada (terrenos inférteis para a agricultura), e ouros ainda sem parcela
nenhuma para cultivar seus alimentos. Em consequência disto, o gado ficou sem onde se
alimentar adequadamente pela perda dos seus locais de preferência para pastoreio. O gado
depende essencialmente das zonas verdes para sua alimentação, e actualmente os pastores teem
sido obrigados a percorrer longas distancias para satisfazer as necessidades dos seus animais.
Alguns dos poucos lugares favoraveis para o gado são nas margens do rio Revubue,
aproveitando o curso das águas deste rio.

Emissão de poeiras

Segundo o dicionario inglês e traduzido à lingua portuguesa, poeiras, constituem geralmente


uma quantidade de pequenas partículas de variadas origens, estruturas e composições, que se
depositam a partir da suspensão pelo ar, causando sujeira em diversos objectos.

Segundo autores, o carvão mineral em particular pela sua composição quimica que é de enxofre,
Cromo, zinco, carbono e outros elementos nocivos à saude, durante a sua extração liberta
particulados finos (poeiras) que são alastrados pelo ar alterando a qualidade deste, e afecta na
saúde das pessoas residentes nesta região.

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Como resultado das reacções em cadeia dos explosivos durante as detonações, dada a sua
intensidade e a resistência e dureza do carvão mineral, as detonações têm levantado grandes
quantidades de poeiras que pelo carácter climático da região (quente e seco), e pela
predominância de ventos e remoinhos na região de Moatize, a propagação das poeiras
provenientes da mina para as comunidades vizinhas é rápida. Segundoalguns entrevistados, as
poeirastêm consumido desde o verde das árvores, impedindo assim de deixar qualquer coisa fora
da casa e tem atingido desde a farinha (preparada e secada ao ar livre estando exposta aas
condicoes do meio) até as roupas que depois de lavadas não escapam durante a secagem:

ՙՙEstamos a passar mal,՚՚ conta Arnaldo Roia, que vive há mais de uma década naquela região.
As particulas de carvão que circulam pelo ar estão a contaminar os alimentos, ՙՙse moeu 20
quilos de farinha, no final têm 40 quilos por causa da poeira.՚՚

Isabel Joaquim, outra moradora, diz que, nos últimos anos, a sua vida mudou por causa da
mineracao. ՙՙAntes não era assim, só agora quando surgiu a mineradora nestas zonas.՚՚

Almira Andre, mãe de duas filhas, conta que a filha mais nova está com problemas respiratórios.
ՙՙÀ noite, ela não dorme, está sempre com tosse.՚՚

Ainda segundo alguns relatos orais, o ar é contaminado causando a predominância de tosses,


gripes, entre outras doenças respiratórias que, recentemente levaram a morte de pessoas.

Origem das poeiras

Segundo o Mestre Artur Segredo, as poeiras contendo particulados finos de carvão mineral e de
outras substâncias nocivas à saúde, são provenientes da mina, aquando das actividades de
detonação, onde é feito o uso de explosivos nas diferentes camadas de rochas muito duras, que
por sua densidade que é muito baixa, flutuam tais particulados e com muita facilidade se alastra
até as comunidades circunvizinhas da região de Moatize.

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Normas Reguladoras de Mineração _ NRM
9.1.Prevenção Contra Poeiras

9.1.1 Nos locais onde haja geração de poeiras, na superficie ou no subsolo, deve ser realizado o
monitoramento periódico da exposição dos trabalhadores, atraves de grupos homogéneos de
exposição e das medidas de controle adoptadas, com o registro dos dados.

9.1.2 Quando ultrapassados os limites de tolerância à exposição a poeiras minerais, devem ser
adoptadas medidas técnicas e adminstrativas que reduzam, eliminem ou neutralizem seus efeitos
sobre a saúde dos trabalhadores e considerados os niveis de acção estabelecidos nas NRM.

9.1.3 As operações de perfuração devem ser realizadas por processos umidificados para evitar a
dispersao da poeira no ambiente de trabalho.

9.1.4 Oos equipamenos geradores de poeira com exposição dos trabalhadores devem utilizar
dispositivos para a sua eliminção ou redução e ser mantidos em condições operacionais de uso.

9.1.5 As superficies de máquinas, instalações e pisos dos locais de trânsito de pessoas e


equipamentos devem ser periodicamente umidificados ou limpos, de forma a impedir a dispersão
de poeira no ambiente de trabalho.

9.1.6 Os postos de trabalho que sejm enclausurados ou isolados devem possuir sistemas
adequados que permitam a manutenção das condições de conforto previstas na Norma
Regulamentadora nº 17/ MTE, especialmente as constantes no subitem 17.5.2 da citada NR e que
possibilitem trabalhar com o sistema hermeticamente fechado.

9.1.7 Em todas as minas deve ser realizada pelo menos uma amostragem semestral da qualidade,
inclusive explosividade, inflamabilidade e nocividade e quantidade de poeiras produzidas pelas
operações mineiras, quando couber, mantidos os seus registros e livro próprio.

9.2 Prevencao Contra Poeiras Inflamáveis ou Explosivas

9.2.1 Em minas de carvão devem ser identificadas as fontes de geração de poeiras tornando-as
medidas preventivas cabiveis para reduzir o risco de inflamacao de poeiras e a propagacao da
chama.

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9.2.1 As medidas preventivas devem ser implementadas principalmente nos seguintes locais:

a) Frentes de lavra;

b) Pontos de transferência;

c) Pontos de carregaento de minério em correias transportadoras e

d) Onde existam fontes de ignição.

9.2.1.2 As medidas preventivas são:

a) Nas frentes de lavra: umidificação das operações que possam gerar poeiras;

b) Nos pontos de transferência e nos pontos de carregamento:

I_ Umidificação;

II_ Neutralização com material inerte ou

III_ lavagem periódica em intervalos de tempo a serem determinados para cada local, das
paredes, tecto e chão e

c) nos locais onde existam ignição:

I_ isolamento da fonte;

II_ umidificação ou

III_ neutralização com material inerte.

9.2.2 Em minas de carvão devem ser tomadas todas as medidas necessarias para evitar o
acúmulo de pó de carvão ao longo das partes móveis dos sistemas de transportadores de correia
onde possa ocorrer aquecimento por atrito e em outros pontos possíveis de acumulação.

Formulação do Problema
A extração do carvão mineral pela empresa VALE Moçambique na bacia carbonífera de Moatize
tem impulsionado na economia do país, especialmente na região de Moatize em Tete, contudo,
tem afectado a população nativa de forma negativa causando uma série de impactos

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significativamente notáveis, no que tange aos conflitos sociais por parte do reassentamento da
mesma, poluição atmosférica através da emissão de poeiras e consequentemente problemas na
saúde.

Os movimentos sociais nas áreas de mineração são inclusive constituídos nos conflitos
deflagrados na relação contraditória e dialéctica com as corporações mineradoras. A posição
geográfica é também uma das razões que confere potencial aos movimentos. A presença das
mineradoras, associada a pressão sobre a mesma, gera maior visibilidade as demandas sociais
dos movimentos locais.

 Quais são os principais factores que influenciam nos conflitos socioambientais?


 Como tem sido feito o reassentamento da população e quais são as condições oferecidas
pela empresa?
 Qual é a razão das anomalías no reassentamento das populações?
 Como mitigar as consequências da emissão de poeiras?

Hipóteses
Os principais factores que influenciam os conflitos socioambientais pela população afectada pela
expansao das actividades mineiras da empresa VALE na regiao de Moatize são: problemas no
reassentamento, campos agrícolas de baixa fertilidade e areas de pastagens distantes das
residencias, e a emissão de poeiras ao ar.

 A empresa adquire o espaço ocupado pelas casas e machambas com ocompromisso


de restituir estes bens por via terrenos para suas machambas, valores monetários e
residências em locais diferentes do anterior, mas não satisfazendo as necessidades da
população, sendo que esta é retirada das suas zonas nativas para outras não sendo
conservados os seus direitos de acordo com a lei de reassentamentos, e são
reassentadas em casas de construção por material inadequado. E para mitigar este
aspecto, seria necessário que o governo realizasse e emplemetasse um plano de
restauração da vida das comunidades aquando do reassentamento da mesma, e que
seguissem os procedimentos legais obedecendo a Lei de terra (a Lei das consultas

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comunitárias), deta maneira seriam também controlados os problemas do emprego,
saúde e educação.
 As falhas das anomalias no processo de reassentamento deveram-se aos maus
procedimentos por parte do governo por não ter obedecido a Lei de terra, não tendo
realizado as consultas comunitárias.
 A melhor forma de mitigar os problemas causados pela emissão de poeiras seria
ՙՙeliminando o problema pela raiz՚՚. Neste caso, dever-se-á aplicar as Normas
Reguladoras da Mineração no que tange a Prevenção contra poeiras. Cabe ao
Governo através das entidades competentes ao meio-ambiente, dispor de uma equipe
de inspenção que entre em acção para correção dos problemas.

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Metodologia
A metodologia utilizada adopta procedimentos da pesquisa qualitativa e levantamento de dados
quantitativos. Verifica-se uma geopolítica da empresa de mineração VALE, conforme a
expansão da extracção de mina. Esse processo está associado a mundialização do capital e
areprimarização da economia moçambicana contemporânea, com a produção de mercadorias por
meio da modernização do território e implementação de empreendimentos económicos
dependentes de recursos naturais. E ainda procura demonstrar que esse processo intensifica a
apropriação do subsolo, entendido como território em disputa.

 Entrevistadoras, não estruturadas e centradas a problemas, feitas à população local.


 Consulta bibliográfica (consulta de documentos e artigos relacionados ao assunto).

Delimitação da pesquisa
A pesquisa foi realizada no distrito de moatize, na vila mineira, concretamente nos bairros 25 de
setembro e 4, durante seis dias.

Cronograma das Actividades


1. Realização de entrevistas a 10 casas em ambos bairros acima referidos.

2. Processamento e análise dos dados obtidos do campo.

3. Realização do projecto depesquisa.

4. Revisão do projecto de pesquisa.

Tarefas a Realizar Tempo Tempo Tempo


( 1 dia ) ( 2 dias ) ( 3 dias )
1. Recolha de
imformações (fontes
orais e escritas da X
realidade dos factos
2. Realização do

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projecto ( análise de
dados obtidos e as
informações do X
campo)

3. Revisão do Projecto X

Orçamento

Necessidades Valor Monetário


Alimentação (lanches) 200,00 Mts
Transporte 160,00 Mts
Cadernetas, lapis, e outros 300,00 Mts
Crédito 100,00 Mts
Total 760,00 Mts

Bibliografia

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 SKINNER, B. J. Recursosminerais da terra.2006.140p

 TAVARES, T. M. CARVALHO, F. M. Avaliação de Métodos para prevenção de


poeiras. V.2, n.2,p13. 160 198.

 PELÁ, M.; CASTILHO, D. (Org). cerrados: perspectivas e olhares. Goiânia: Editora


Vieira, 2010.

 PORTO-GONCALVES, C. W. O desafio ambiental. E.ed. Rio de Janeiro, Record.

 SANTOS, R. S. P dos. Plano de mineração Nacional e os impactos sociais.

 ZHOURI, A. Mapa dos conflitos ambientais de minas gerais. 2010.

 ARRAS, T. A. A producao do território goiano: economia, urbanização, metropolização.


Editora da UFG, 2013.

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