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RESUMO
ABSTRACT
The present research it is an experimental study accomplished in the period of April to May of
2003 in the School Clinic of Physiotherapy of UNISUL, in Tubarão, SC. It was accomplished
with a sample of two patient with diagnosis of knee osteoarthritis, feminine gender, 52 and 71
years, submitted to the physiotherapy evaluation. It aimed at to evaluate the benefits of the
aquatic physical training, more specifically to identify the effect of the training on the
flexibility, to verify the effect of this on the aerobic conditioning and to analyze the effect on
muscular force and pain. In agreement with Chahade; Giorgi and Pastor (2001, p. 305), the
osteoarthritis is a disorder characterized by degradetive mechanisms driven by cells and for
cartilaginous reparative processes". they Took place 15 sessions of aquatic physical training
and after physiotherapy revaluation increase of the flexibility was observed in a patient and
unaltered results in other; it only gets better of the aerobic conditioning in both patients and
improvement of the level of aptitude cardiovascular in a, staying equal in other; increase of
the muscular force and reduction of the pain in both patients.
1
Acadêmico do curso de fisioterapia da UNISUL, Tubarão, SC. Trabalho apresentado como
requisito à obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia.
2
Professor e orientador da pesquisa.
INTRODUÇÃO
MÉTODOS E TÉCNICAS
A pesquisa realizada foi do tipo experimental, que segundo Gil (1995, p. 53)
“consiste essencialmente em submeter os objetos de estudo à influência de certas variáveis,
em condições controladas e conhecidas pelo investigador, para observar os resultados que a
variável produz no objeto”.
Sendo realizada na Clínica Escola de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa
Catarina – UNISUL, situada na cidade de Tubarão, no período de abril a maio de 2003.
Utilizando uma população de dois pacientes do gênero feminino com idade de 52 e 71 anos,
com diagnóstico médico de osteoartrose de joelho grau leve à moderado, aprovados pelos
Teste de Par-Q (GHORAYEB; CARVALHO; LAZZOLI, 1999, p. 253) e Teste de Fatores de
Risco para Doença Coronariana (American College Sport Mediceni) .
Como instrumentos foram utilizados: uma ficha de avaliação; uma ficha diária de
reabilitação para controle dos pacientes; bicicleta ergométrica marca Monark, modelo
Ergomedic 828E; oxímetro marca Moriya, modelo 1001; cronômetro marca Mondaine;
estetoscópio e esfigmomanômetro marca Premium, modelo Rappaport; caixa de madeira ou
flexômetro com dimensão de 30,5 x 30,5 x 30,5 centímetros; fita métrica marca Dynatronics
tamanho 1,5 metro; cadeira extensora marca MS Souza; cadeira flexora marca MS Souza;
anilhas; Escala de Dor Percebida de Borg; piscina terapêutica com dimensão de 15 m x 9 m,
profundidade mínima de 0,8 m e máxima de 1,4 m, temperatura de 33º C a 35º C (Celsius);
frequencímetro marca Polar, modelo T61 Codeo e bastão flutuante 1 metro.
Como procedimentos, primeiramente avaliou-se a flexibilidade, através do teste
de Wells. Em seguida foi realizada a Técnica de Astrand para avaliar a aptidão aeróbia, que
consiste de um teste submáximo de cicloergometria. Na avaliação da força foi empregado o
Teste de Carga Máxima – TCM, de forma decrescente. A Escala de dor percebida de Borg foi
utilizada para mensurar a sensação de dor na avaliação e reavaliação após treinamento físico
aquático (MARINS; GIANNICHI, 1998, p. 96).
O programa de treinamento físico aquático foi composto por três fases: a primeira
fase foi o período de aquecimento de 5 minutos, com exercício de caminhada de baixa
intensidade, e alongamento estático ativo por 10 minutos. A segunda fase foi o período de
treinamento, que provê atividade de média intensidade, através de corrida na piscina com
profundidade no nível do processo xifóide, que estabeleça de 50 a 60% da freqüência cardíaca
máxima, inicialmente durante 6 minutos aumentando 1 minuto a cada 3 sessões. A terceira
fase foi o alongamento estático ativo, durante 10 minutos, que objetivou o alongamento de
tríceps sural, isquiotibiais, quadríceps e adutores de quadris (JOURNAL OF THE
AMERICAN GERIATRICS SOCIETY, 2001, p. 815). A duração do programa foi
inicialmente de 31 minutos, e por fim de 35 minutos, conforme o acréscimo de 1 minuto na
segunda fase do treinamento a cada 3 sessões, sendo realizado com uma freqüência de 5 dias
por semana, de segunda à sexta- feira, totalizando 15 sessões.
0 Paciente
1 2
15
10 10
10
5
0 Paciente
1 2
Segundo Koury (2000, p. 114), “os pacientes com doença articular degenerativa
acham a hidroterapia menos dolorosa que outros tipos de exercícios”.
De acordo com o consenso publicado pelo Journal of the American Geriatrics
Society (2001, p. 819), exercício aquático é uma boa escolha para pacientes com osteoartrite,
exercícios executados na piscina com água a 34º C promovem analgesia para músculos e
articulações dolorosos.
Conforme Tinsley (apud CAMPION, 2000, p. 259); Koury (2000, p. 114), a
hidroterapia atua no tratamento da osteoartrose aliviando a dor.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
PANUSH, R. Artrite. In: NIEMAN, D. C. Exercício e Saúde. São Paulo: Manole, 1999,
cap. 8, p. 119 - 131.