Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
.. ,. 7
IIZ~ em.Ass~CIAÇÂo uos~n&osAL"Il:NOS DAPoJ.tnícNICA
~ SÊOE ADMINI STRATIVA: CLUB OE ENG~NHARIA
SÉOE SOCIA L : ESCOLA NACIOAAL OE I!NGENHARIA
RESUMO
S U M M A R ·y
Nem sempre este obj etivo é atingido pois as caldas de cimento nao
penetram nas pequenas fissuras ou não são f orçadas a remover os s il
tes ou outras partículas das juntas . Em larga escala o jateame nto
das fissuras o u o emprego de produt o s quí micos que solucionariam o
...
problema , e ge ralm~nt~ conside rado muito oneroso .
As cortinas podem ~er afet adas por defeitos l ocai s de e xecuçao , es-
, : ~ cilamente no caso de rochas finamente f i ssur adas .
· O caso ma~s simples de plano de· in) eçãà é uma_ cortina ·com todos os
furos á profundidade Única, o que acontece nas pequenas barragens
e também nas maiores, onde o · coef1ciente de permeabilidade da ro-
cha é relativamente uniforme e mais estanq ue abaix? da camada. Os
furos · ficam distanciados entre si geralmente de 3m.; dependendo da
natureza da ro~ha de 4,5. a 7,5m. Sã~ submetidos a prova d'água e
injetado s. Nova sér~e de furos intermediários são perfurados, en-
saiados e 'injetados ' e se fÔr o caso , ~ais uma série de furos, redu
zindo a /4 as distancias entre si, igualmente injetados. O pro-
1
Dentre estes, têm-se ·· a bentonita; que pode ser empre.gada nas inje-
çõe s também isoladamente. · Por apresentar a proprie'dade de tixotro
pia, ela tem · alguns empregos esp:cíficos, espe cialmente qua.ndo se
deseja retardar a pega.
•
Os ensaios mostram que as caldas de Gimento injetâveis podem.ser
comparadas a fluÍdos plasticos. Esses não podem escoar em regime o
lamelar se ~ão ~hes são aplicados esforçoes que ultrapassem a um
certo valôr ~ue ~orrespond~ ao limite ·de escoamento. Quando ·a
- . ~ 4
suspensao esta escoando, as P.artl.c.u las se deslocam uma~ em rela •
ção ás .oÚtras
. . cizalhamento é aplicado ao . fluido que
e. o esforço de
as contem., A forma e a f;inura das partÍculas em su,spensão pode
· tornar o escoamento mais móvel.
Rocha estratificada
'
- - - - -L.,
I
I ''- - -
"
I I
;._ __ • p --- _..;
!ht-n rhj•f(h..,-hj)
UNHA [)()E, DR~
'"
c. , ~~\~ .... .,:.•, ~~ t.._••rd_,- , ..,. ... ,,.
( ...... ;ko!tt ...... ttc•P ~_.... " (~
; " • • ;. ... t ( . ; • • '"' 1.:., \Jo!C a t-;,-c: · ·~s )
N
w
'.....o i! ''""--',. .:.1~:. .
_l\,...--~
I•
'o
CCI
"'1·1'T':'>. ·.,! • I I I i J I 1"7"'T'r"r
2.:'\0 ---·-'---___..
I
I
I
2.10 - - -----1 -- - -
1
I
CPEBC -
..
23/10/80 - pag. 21 de 34
ENSAIO LUGEON
PERDA~Vf. CAA.GA
OBTUAAOOR
VÁLVULA? _
~L\1A~~ .
~
30 28
--,- . 25
J- -- - - - - --- -- -\--;-:r
- ........;
~-
·-·
,
_./
-,
-,.--,
_
- . .
. I
-.
o
"ó
M
tD
()
IV
w
.........
1--'
o
. --"'·.- ·~"'.:
..... .
.........
co
o
IV
w
0..
ro
9 1 3 4 5 G 7 8 i 10 11 12 13 14 15 16 17 19 20 2~ 22 23 24 25
. I
Il I I
II
: I
I I
!
I
I I
j
! i
I I
' I
1
()
"'
M
OJ
()
rv
w
........
1-'
C>
.......
00
C>
- DRENAGEM SU? LE. ME.N íAR. NA CMBRE:.tAA OiRE.IfA _ B/1,RAAG E.N\ DE MERAILLE...T
\ .
,.-
.·I· .. -
I
.-- ·j .·. -· ___
.
. -
___;.., ,, ~.
....
' , ...
--
DRENAGEM ~-)~.WLEME-N1.t\l \ J\l,\ U\ \\·',l'.E-IrV\
I~Af\RAG E M ·oE l'(f >E.t .U'{ D
n
'"O
H
OJ
()
-.·":.-:.;:;:1':. . ~ ~ : :: :~
N
w VÁ\...'JU>-A Di'; -=:.. .. Vt\..i.I.JtJI.A. PC.
' AUME.NIAÇN) ... INJEÇÁ0
t-'
C> ~~·
.. ..
~-
:: ti
'co ?A > "{
C> FUr'V ·
-•..
"···i :
~ -=
5i~:i\Elv'v\ VE Dl?ffi\BGlç,\o
E~uE.NV-\ 00 ::JI~TEMA DE \NJEÇÃO : ~~MI7 \...E.S
N
cn Cti"ZúJLAtÓRtO
a. SIMrLE.S
ro
Fig q
()
"'
M
to
()
o.
(O Fig 10
.. N\OfOR PI\IE.ú\'11\J\ nc.o
... .... r
~
~ ~
·-
: ~
:
~ · ~-... . :
r: ,, : . .
. .' i
·~
'•
I
I
i
(..---JG"-
---·
/ ...... ·
··.. ~ _/· · ·
1 ·-.· l.l : ~
' ............ _ _..
- ....... .....,.,..
,~ ::-a.c.=.. ••-
.. .. .. ... : · LÂMINAS
SECÇÃO
Pl.ANT/\
Ml'ITv~ADOI\ DE ü~LDA
CAPAC 1OADE 200 ~
Fig 11
:.! . . .;./_..!.._!'\,__
:.
...I:,..
..
l o
l i
I I
:, ,1I
I o
!'V
,,
I t
w
..
1.,
o
'
t-'
. : · ~1A ....,,. .
l i
li
o --- - - --· - - -- -- ·- -- - - · ·· -- - ·· - ~ I
. .. .,
/\ GITAOOR DE CALDA
o.
ro
w
.t=
vÁ~VUU\ DE ALI fV\[:_I,''m~O
• "X)mm
.~.
•
T
.'
n.;e..:, PE
1\UM ~N\1\ÇÁ)
FIN\ 00 FUí1..0
JUNf,A.,
-._,
........
!
i
i
l
...
CPEBC - 23/10/80 - pag . 31 de 34
"11 <..OMP,;tNitOO
.....
~···~·
.....
·fl..'l
. .
·~ ~ ·-
I
.
·.!
.
(i
• • • •-.f (I
..
• ·-,::, .. .·...
'
~
.. .·..'
.. .
I t
tI
'.
....
'I '
....
,' I \ I
,.. .,
:: ~
,, • t •
'
. I :I
'i' ~.~
: t t I 01'\fiJAADOR
f!r:T~
E1-PANDIDO
. ~ \.1
J
_;~--. I -___JJ
I
-. . . ! b. )
·r --- ·F·:
4
TUOO O~ ~f-·
~R~I\ ·~
·~ ..;.\ .~~
·d
I,
~·~
...... ~
• .' '.
I I
I I
tI
t I
:I I t
I I OôTURADOR Pf\RA FUROS
''. ,I ,I
' '
', ' I
I
I
t DE DIÂMETRO VARIÁVE-L
'.
..
I'
I',
' '
. ... I :
'
..
', I I r
'
'I I r
·..
Q.)
V ISTA
Fig 15
...
CPEBC - 23/10/80 - pag . 32 de 34
~ v~~t~v=v=-c~;~=;==~
"""""""
o
.. PMTIÚ\ EUI\OPÉ\A.
SC· 1----11---1
I
,.
10 1' zo z~ lO }~ •o • 11.., .
rr.uFvi\.1\>tt~or::
CPEBC - 23 / 10/80 - pi g . 33 d e 34
..
,--\
I
~•TO
I
i
C::NA.t5