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Índice

Introdução...................................................................................................................................................2

AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL................................................................................................................3

Integração dos Sistemas..............................................................................................................................5

Automação Predial versus Residencial........................................................................................................6

Sistemas Básicos de Automação Residencial..............................................................................................7

CONTROLE RESIDENCIAL.....................................................................................................................7

PROTOCOLOS UTILIZADOS EM APLICAÇÕES RESIDENCIAIS......................................................9

ZIGBEE.......................................................................................................................................................9

Aplicações.................................................................................................................................................10

Conclusão..................................................................................................................................................11

Bibliografia................................................................................................................................................12

1
Introdução

O presente trabalho tem como tema”Desenvolvimento de um protocolo de comunicação


aplicada a micro redes residenciais” e vimos que os sistemas em rede hoje estão presentes no
quotidiano mais do que se possa imaginar. Estão presentes nas residências controlando a
iluminação, o aquecimento, os sistemas de segurança e até mesmo o entretenimento. Nos
edifícios comerciais e nas indústrias, controlam o acesso das pessoas, sistemas de ar-
condicionado, elevadores e iluminação.

2
AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL

O conceito de redes de computadores está migrando dos escritórios para as residências, abrindo
um grande mercado com inúmeras oportunidades.

Cada nova tecnologia traz acoplado um novo vocabulário. Quando o assunto é residência
inteligente, não é diferente: casa automática, casa inteligente, automação residencial, re
trofitting (ato de introduzir uma modificação ou adaptação em um ambiente já construído para
receber algum tipo de sistema electrónico, domótica (ciência moderna de engenharia de
instalações em sistemas prediais, mas tudo deve concluir em um só conceito: conforto. Se um
sistema electrónico instalado em um ambiente não oferecer conforto ao usuário, com certeza ele
vai ser deixado de lado. Os equipamentos devem unificar controlos e processos tornando tudo
mais simples. Deve-se observar e adaptar os sistemas aos usuários e não ao contrário. E quanto a
automação vai poder ajudar o usuário dependerá do tipo de vida, dos gostos pessoais e dos
recursos disponíveis.

Actualmente, todos os aparelhos eletro-eletrônicos trabalham independentes e isolados em suas


funções. E segundo a revolução das redes domésticas e, por consequência, a da automação
residencial, estão baseadas no fato de permitir a comunicação entre estes dispositivos e controlá-
los através de um gerenciador central, a evolução também deverá permitir controlar a residência
remotamente, poupar tempo com tarefas repetitivas, economizar energia, dinheiro e aumentar o
conforto.

Para, as residências actualmente possuem diversos cabeamentos e dispositivos autónomos que


executam tarefas determinadas como:

 Telefonia: sistema telefónico, intercomunicadores, porteiros electrónicos.


 Informática: rede doméstica, acesso compartilhado, serviços via Internet.
 Rede eléctrica: controle de carga, sistema de distribuição, monitoramento de falha,
sistema de geração de emergência.

 Segurança: circuito fechado de TV, alarmes, monitoramento, controle de acesso de


pedestres e veículos, prevenção de acidentes, iluminação de segurança, detecção de

3
gases, fumaça calor e fogo, sistema de apoio ao combate de incêndios, simulador de
presença, controle de rondas.

 Iluminação: iluminação ambiente, iluminação decorativa, iluminação externa, cenas de


iluminação.

 Controle predial: elevadores, aspiração central.

 Hidráulica e gás: aquecimento e pressurização de água, poços, saunas, estações de


tratamento de água e esgoto, bombas, irrigação, piscinas, águas ornamentais, sistema de
controlo e distribuição de gás.

 Entretenimento: home-theater, TV por assinatura, distribuição de vídeo, som ambiente,


jogos electrónicos, multimédia.

 Climatização: ar-condicionado, ventilação, controle de janelas, cortinas e persianas.

A Figura exemplifica como as camadas de uma rede doméstica trabalham em conjunto. No


centro, o integrador de sistemas residenciais é o responsável pela harmonia e interoperabilidade
de todo o conjunto.

Conceito de automação residencial

4
O principal factor a ser considerado na concepção de um projecto de elevada tecnologia, afirma é
o planeamento do sistema de informação. Através dele pode-se prever como se comportarão os
aspectos fundamentais da residência: a integração, a interoperabilidade, a engenharia e a infra-
estrutura inteligente, ou seja, é preciso conhecer o ambiente em que será usado a tecnologia para
optimizar os recursos disponíveis.

O desenvolvimento de um ambiente inteligente pressupõe o planeamento de temas que até hoje


não se observava em construções residenciais, como:

 Organização dos sistemas de informática que trabalhavam independentes e podem ser


organizados dentro de uma mesma rede de comunicação de dados.

 Sistemas de gerenciamento da residência podem ser concentrados em um único local,


possibilitando também o acesso remoto.

 Configuração das redes interna e externa de comunicações.

 Conexão aos serviços públicos de telecomunicações.

Integração dos Sistemas

Uma das principais preocupações dos projectistas e instaladores de sistemas de Automação


Residencial deve ser a integração dos mesmos. Os produtos modernos, embora muitas vezes de
complexa tecnologia, dispõem de interfaces "amigáveis" para que possam ser operados com certa
facilidade pelo usuário final. No entanto, quando uma série de produtos trabalha sem
comunicação entre si, o resultado na maioria das vezes é uma grande confusão operacional. Por
exemplo, dois sistemas de vídeo na mesma residência (fato muito comum envolvendo o Circuito
Fechado de TV que não se comunica com o sistema do home-theater, o que obriga a existência
de monitores dedicados, custos duplicados, etc.).

Quando se prevê um cabeamento das residências, toda esta integração pode ser obtida ao final e
a um custo muito pequeno. Quando isto não é previsto em projecto, aí se tem a improvisação e o
desperdício, que sempre resultam em prejuízos financeiros e dificuldades operacionais.
5
Isoladamente, cada um dos sistemas adoptados numa residência tem a sua eficiência limitada.
Utilizando-se o conceito de integração, o potencial de benefícios se enriquece. A operação fica
mais simples, a economia e a segurança aumentam, o conforto alastra-se pela casa toda.

Segundo Integrador de Sistemas é quem projecta, coordena os outros profissionais, auxilia na


escolha de equipamentos, acompanha a instalação e até mesmo presta serviços de manutenção e
actualização. Para realizar um projecto de maneira eficiente, o profissional precisa conhecer toda
a gama de opções disponíveis, identificando as necessidades e limitações do usuário.

Existem regras a serem seguidas para o sucesso de um integrador de sistemas, que são:

 Compreender a tecnologia: conhecer todas as soluções disponíveis e estar actualizado.


Isto é um processo sem fim, pois surgem novos conceitos a cada dia. Actualmente,
existem vários sistemas inteligentes disponíveis para serem utilizados em residências e
edifícios comerciais e é sua função aplicar o equipamento adequado à necessidade do
cliente.

 Identificar as escolhas tecnológicas criativas: direccionar seu projecto a fim de criar ou


aumentar as perspectivas e oportunidades de todos aqueles que irão utilizar o sistema.
Arquitecturas multifuncionais podem ser mais apropriadas para ambientes menores em
regiões com grandes índices populacionais, por exemplo.

Automação Predial versus Residencial

Para NETO (1994) a automação predial está baseada no conceito de integração de sistemas
eletroeletrônicos e electromecânicos aumentando consideravelmente os benefícios. A operação
centralizada se torna mais simples e económica, proporcionando maior segurança e conforto. A
automação de hotéis, shopping centers, condomínios ou escritórios adoptam como premissa a
existência do usuário padrão. Facilitando e direccionando o planeamento das instalações e
equipamentos a fim de acomodar a maioria dos usuários.

Outro factor é que, em edifícios comerciais a automação é transparente ao usuário justamente por
ser orientada ao público mediano.

6
Em instalação predial, a automação actua nas funções de eléctrica, hidráulica, ar condicionado e
vídeo.

Sistemas prediais também incorporam toda uma série de outros subsistemas, em especial os
destinados à segurança. Sua implementação deve seguir um conjunto de leis e normas
especificadas por órgãos competentes. Actualmente, muitos empreendimentos imobiliários de
grande porte já utilizam soluções totalmente integradas e, em poucos anos, certamente não
haverá mais espaço para as soluções isoladas.

Segundo NETO (1994) a automação residencial é muito diferente, sendo projectada para permitir
ao usuário interagir e interferir no sistema todo o tempo, ou seja, todas as soluções devem ser
orientadas a ele. Outra grande diferença é que o sistema empregado será comandado e
modificado, em sua maioria, por pessoas sem conhecimento técnico.

Sistemas Básicos de Automação Residencial

Já existem diversos modelos de equipamentos de automação residencial no mercado. A


escalabilidade de alguns projectos permite que se amplie passo a passo a configuração do
sistema.

As soluções já existentes como campainhas sem fio, detectores individuais de movimento para
controlo de iluminação, controles remotos universais, pequenas centrais de segurança entre
outros são disponibilizados com fácil instalação. Estas soluções são consideradas “automáticas”
por desempenharem suas funções através de programação, porém não podem ser consideradas
automatizadas por não permitirem a integração com sistemas vizinhos e nem o comando de um
gerenciador central.

CONTROLE RESIDENCIAL

Uma residência inteligente precisa conter um sistema para gerenciar todo o tráfego de
informação, para controlo dos equipamentos, permitindo com isso um maior conforto com menor
gasto de energia. A centralização dos sistemas de controlo, devido à sua arquitectura unificada,
diminui o tempo gasto com o projecto que também é unificado, garantindo uma maior qualidade
nos sistemas. O cabeamento e os acessórios são instalados de uma só vez e não em separado para

7
cada aplicação, a manutenção se torna mais fácil e a busca por erros e o disparo das acções se
tornam mais rápidos. Como resultado final tem-se altos níveis de conforto e segurança.

As funções de automação em uma residência inteligente são divididas em 13 subsistemas,


doravante denominados de sistemas domóticos:

• Sistemas de fluidos e detritos.

• Sistema de energia eléctrica.

• Sistema de ventilação, aquecimento e ar-condicionado.

• Sistema de redes de computadores.

• Sistema de controlo de iluminação.

• Sistema de detecção e combate de incêndios.

• Sistema de segurança patrimonial.

• Sistema de controlo e automação de acessos.

• Sistema de detecção e controle mecânico.

• Sistema de telefonia.

• Sistema de áudio e vídeo.

• Sistema de monitoramento e visualização.

• Sistema de auditoria e automação de processos.

Segundo um dos pontos principais no desenvolvimento de sistemas de automação para


residências inteligentes é a integração dos mesmos, para que um sistema possa usufruir das
funções de outro e vice-versa.

Estes sistemas geralmente são controlados por software, instalados em um computador central, e
que possa permitir também o controle via browser pela Internet, ou seja, o controle remotamente.

8
Deste modo, vários softwares terão que conviver em harmonia dentro da mesma rede doméstica.
Daí torna-se evidente a necessidade de padronização e interoperabilidade não apenas para o
hardware, a fim de evitar os conflitos e um mau funcionamento.

PROTOCOLOS UTILIZADOS EM APLICAÇÕES RESIDENCIAIS

Para este projecto foram pesquisados alguns protocolos utilizados em automação residencial a
fim de comparar suas características principais. Dentre os protocolos mais utilizados actualmente
se destacam o protocolo ZigBee (comunicação sem fios), o protocolo CEBus (utilizando a rede
eléctrica), e também o protocolo CAN, muito utilizado em automação automobilística, mas com
óptimas aplicações residenciais.

A seguir é apresentado um breve resumo sobre cada protocolo bem como suas principais
características.

ZIGBEE

ZigBee é uma tecnologia wireless utilizada para comunicação de baixo custo e baixo consumo de
potência. Baseada no padrão IEEE 802.15.4, o protocolo ZigBee é voltado para a transmissão de
dados em rádio frequência com baixa taxa de transmissão de bits. As frequências de operação
são as não licenciadas nas faixas de 868.0 a 868.6 MHz, 902 a 928 MHz e 2.400 a 2.484 GHz.

O protocolo ZigBee só é definido para suas camadas mais baixas (Camada de Rede, de Enlace e
Física), as camadas mais altas são desenvolvidas dependendo da aplicação.

A topologia da rede é baseada em nós, e podem ser configuradas tanto como peer-to-peer, como
em estrela. Por definição, existem dois tipos de nós: os FFD (Full-Function Devices), ou
dispositivos de funcionamento completo, e os RFD (Reduced-Function Devices), ou dispositivos
de funcionamento reduzido.

Os FFD são responsáveis por controlar o envio de mensagens para qualquer dispositivo presente
na rede. Eles podem ser configurados como os coordenadores da rede PAN (Personal-Area
Network).

9
Já os RFD são nós extremamente simples que podem apenas se comunicar com os nós FFD, por
isso seu consumo de energia é extremamente pequeno.

As redes ZigBee por definição devem possuir pelo menos um dispositivo FFD como mostra a
figura a seguir.

Aplicações

O protocolo ZigBee foi desenvolvido para atender a demanda por um controle melhor e uma
melhor segurança nas redes domésticas sem fios e também foi criado para ser de baixo custo e
possuir baixo consumo de energia.

ZigBee é voltado para aplicações de baixa complexidade e de curto alcance (em média 100m),
podendo substituir soluções de maior custo como, por exemplo, Bluetooth e WiFi.

10
Conclusão

No final deste trabalho concluímos que a estruturação das redes de computadores e sua fusão
com as redes de telecomunicações, em geral, é um passo importante para que os meios de
comunicação possam responder de uma forma rápida e eficaz às novas solicitações da sociedade
cada vez mais globalizada em que se vive. Solicitações tão grandes quanto a importância da
comunicação no dia-a-dia.

Nessa visão, a residência inteligente aparece com grande importância no papel social, não só por
prover conforto através da utilização de equipamentos electrónicos e interligação em redes, mas
por ampliar as interacções da sociedade globalizada.

11
Bibliografia

COLLI, Rodrigo. Conhecendo a Vídeo-Vigilância sobre IP. 2005. Redes & Cia. Disponível em:
http://www.redesecia.com.br. Acesso em 02/02/2006.

FIDLER, R. Mediamorphosis: Understanding New Media. Pine Forge Press. 1997.

BOLZANI, Caio Augustus Morais. Residências Inteligentes. 1º Edição. São Paulo: Livraria da
Física. 2004. 332p.

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