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Nomes:

Fáuzia Mussagy nº 21
Flávia Genovera nº 24
Helena Américo nº 30
Ilódia Raimundo nº 33
Sizna Zavale nº 57
Wilma Chaide nº 63

9ª Classe Turma: 05

Tema: Cultura de Cenoura

Trabalho de Agro-Pecuária

Docente: Edite

Escola Secundária “Acordos de Lusaka”

Maxixe
2020
Introdução

O presente trabalho de pesquisa tem como objectivo debruçar sobre aspectos inerentes a
cultura de Cenoura. Ela é uma espécie de clima agradável cultivada na primavera, no verão e
no outono em países de clima temperado e no inverno em países de clima sub-tropical. A
cenoura é cultivada praticamente durante o ano todo. Pelas suas características de ciclo curto e
paladar agradável, a cenoura consegue manter um lugar de destaque entre as hortaliças
economicamente mais importantes. Participa como elemento básico em dietas alimentares de
baixas calorias, servindo como ingrediente em saladas, sopas e molhos. No passado, a cultura
foi muito explorada no exterior para a produção de caroteno; entretanto, a síntese industrial
dessa substância a partir de 1947 fez o seu cultivo decrescer significativamente para este
propósito. A cenoura se destaca como importante fonte natural de betacaroteno (5.000 a
15.000 Unidades Internacionais de Vitamina A por 100 g), sendo de grande valor no combate
à deficiência dessa substância.

Objectivos

Geral:

 Conhecer de modo geral a Cultura da Cenoura.

Específicos:

 Descrever sobre as modalidades de cultivo da cultura da cenoura;


 Identificar a análise, preparo, correcção e adubação do solo no que concerne à cultura
de cenoura;
 Caracterizar os tratos Culturais.

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A cenoura

A cenoura é uma hortaliça anual, cujo produto é constituído por uma raiz tuberosa, recta e
sem ramificações, cónica ou cilíndrica, e de coloração alaranjada, nas variedades cultivadas
no mundo.

A colheita tem início entre 85 e 120 dias após o plantio, dependendo da variedade cultivada,
quando as folhas inferiores ficam amareladas e as superiores se abrem, encostando as pontas
na superfície do canteiro. Não se deve colher em dias chuvosos, para evitar que as raízes
apodreçam, tornando o vegetal imprestável.

A produtividade normal varia de 20 a 40 toneladas por hectare plantado. As raízes colhidas


são destacadas das folhas, lavadas, classificadas por tamanho e acondicionadas em caixas de
madeira, onde são comercializadas. Uma caixa de cenoura em geral contém de 22 a 23 quilos
de raízes.

Cultura da Cenoura

A cenoura (Daucus carota L.) pertence à família Apiaceae, é originária do Afeganistão, na


Ásia Central, e cultivada há cerca de dois mil anos. A introdução da cenoura no Brasil deu-se
no século XVI com a chegada dos portugueses, que trouxeram sementes de várias espécies
olerícolas.

A cultura da cenoura é um óptimo exemplo da importância da pesquisa agrícola e de seus


impactos positivos na economia, no desenvolvimento de várias regiões e também de
benefícios para os consumidores. Até a década de 1980, as cenouras cultivadas em alguns
países eram importadas e melhor adaptadas para climas amenos (delicados), mais comuns no
período de inverno.

Os principais benefícios decorrentes destas cultivares são traduzidos pelo aumento da


produtividade em determinadas regiões e épocas de cultivo, redução do custo de produção
pelo menor uso de agroquímicos, aumento das áreas plantadas nos anos após a liberação das
cultivares, aumento da renda líquida dos produtores, ampliação da oferta de trabalho no
campo e substituição das importações por sementes nacionais.

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Modalidade de cultivo

A cenoura é cultivada em todo território nacional. Por ano, ocupa área equivalente a 30 mil
hectares, com a produção de 900 mil toneladas de raízes. Está entre as 10 hortaliças mais
plantadas no País. É conhecida cientificamente como Daucus carota L.

Há diferentes sistemas de produção de cenoura utilizados em todo mundo. O mais apropriado


para agricultura familiar é o de Plantio a campo aberto em canteiro com o uso de sistema de
irrigação por aspersão convencional.

Essa modalidade de cultivo é realizada em canteiros cujas dimensões variam de 0,80 a 1m de


largura e de 15 a 20 cm de altura. Os canteiros devem estar distanciados uns dos outros em
cerca de 30 cm. Em solos argilosos, no período das chuvas, a altura dos canteiros deve ser
maior para facilitar a drenagem.

Análise, preparo, correcção e adubação do solo

Após a escolha da modalidade de cultivo, devem-se adoptar as seguintes operações para o


bom uso da terra:

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Análise do solo

A análise do solo é o método usado para avaliar as propriedades químicas e físicas da área que
será cultivada. Com base nos seus resultados, é possível conhecer a quantidade de nutrientes,
de matéria orgânica e o nível de acidez do solo, bem como sua textura. Isso possibilita
determinar as limitações, necessidades de correctivos e fertilizantes orgânicos e minerais do
solo, a fim de proceder correctamente a calagem e a adubação organomineral de plantio.

Preparo e correcção do solo

O preparo e a correcção do solo envolvem a operação de limpeza da área, a aração, a


gradagem e o levantamento dos canteiros. Na operação do encanteiramento, deve-se evitar o
uso excessivo do rotoencateirador por causar a destruição da estrutura do solo e propiciar a
compactação do subsolo, que deformam e prejudicam o desenvolvimento e crescimento das
raízes. Caso seja necessário, realizar a descompactação do solo com equipamento
escarificador ou subsolador. É importante também que todas as operações no solo sejam feitas
no sentido do nível do terreno para diminuir erosões, conservando o solo e a água.

A calagem consiste na aplicação de correctivo agrícola, preferencialmente o calcário, com a


finalidade de corrigir a acidez do solo e fornecer cálcio e magnésio às plantas. Com base na
análise do solo, recomenda-se a quantidade de calcário que deve ser aplicada, uma vez que o
excesso desse minério pode elevar inadequadamente o pH, o cálcio e o magnésio e causar
desordens nutricionais (diminuirá disponibilidade de micronutrientes do solo para a planta),
reduzindo a produtividade da cenoura.

Adubação organomineral de plantio

Consiste na aplicação de adubos orgânicos e minerais no solo, antes da semeadura. Deve ser
baseada na análise de fertilidade do solo e em decorrência da exigência da cultura.

Adubação orgânica

A cenoura responde à adubação orgânica, especialmente em solos de baixa fertilidade e/ou


compactados. É fundamental que o adubo esteja bem curtido. Recomenda-se, em geral, o
esterco de galinha na dosagem de 10 toneladas por hectare. Além de ser mais rico em
nutrientes, principalmente cálcio, não contamina o solo com sementes de plantas invasoras.
Caso utilize esterco de gado, recomendam-se 30 toneladas por hectare.

Caso tenha condições de tempo, outra opção de adubação com material orgânico/vegetal é o
plantio de plantas denominados adubos verdes que proporcionam muitos benefícios ao
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sistema solo. O principal benefício é o condicionamento do solo gerando economia quando as
plantas leguminosas são utilizadas, pois fornecem nutrientes, especialmente o nitrogénio.
Alguns exemplos de plantas que são adubos verdes: crotalarias, mucunas, feijão de porco,
feijão-quandu e nabo-forrageiro.

Distribuição da adubação organomineral

O sistema mais utilizado consiste em fazer a distribuição do adubo orgânico e posteriormente


dos fertilizantes minerais, seguido da incorporação desses, com a utilização de enxadão ou
enxada rotativa do microtrator. O levantamento dos canteiros pode ser realizado manualmente
ou com o uso do sulcador acoplado ao microtrator ou ao tractor. Usando a encanteiradeira
acoplada a tractores, os processos de incorporação dos adubos e levantamento doscanteiros
são realizados simultaneamente, possibilitando uma grande redução nos custos.

Semeadura

O cultivo da cenoura dispensa a produção de mudas. A semeadura é realizada por sementes


distribuídas directamente nos canteiros, em linha contínua, nos sulcos de 1 a 2 cm de
profundidade e distanciados 20 cm, uns dos outros. A distribuição das sementes pode ser feita
manualmente ou com o emprego de semeadeira manual ou mecânica. Qualquer que seja o
método, atenção especial deve ser dada à profundidade do semeio, pois, se o semeio for muito
profundo (maior que 2 cm), as plântulas podem não emergir. Por outro lado, se o semeio for
muito superficial (menor que 1 cm), há o risco de ocorrer falhas na germinação, devido ao
secamento da camada superficial do solo ou por ocasião de chuvas pesadas ou irrigação em
excesso.

Semeadura manual

A semeadura manual é mais trabalhosa, menos eficiente e implica maior gasto de sementes,
ou seja, em torno de 6 kg/ha. Ela pode ser feita com o auxílio de uma pequena lata com um
furo de 4 a 5 mm de diâmetro no fundo ou com um vidro de boca larga e com a tampa
igualmente furada. Sacudindo-se a lata ou o vidro cheio de sementes e com furo na linha do
sulco, as sementes cairão no sulco de semeadura. Para semear mais de um sulco por vez,
pode-se acoplar três a quatro latas, uma ao lado da outra, de modo que as linhas de furos
fiquem distanciadas entre si 20 cm. As latas podem ser substituídas por um cilindro feito com
folha de flandres ou um tubo de PVC, colocando-se as linhas de furos distanciadas de acordo
com o espaçamento que será usado no campo.

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Semeadura mecânica

As semeadeiras mecânicas apresentam a vantagem de, simultaneamente, abrir os sulcos,


distribuir as sementes e cobrir os sulcos com grande eficiência, propiciando um menor gasto
de sementes, ou seja, de 2 a 3 kg/ha.

Tratos Culturais

Os tratos culturais são o conjunto de operações realizadas após a semeadura, visando à


formação e ao desenvolvimento das plantas.

Irrigação

A cultura da cenoura é extremamente exigente em água, em todo seu ciclo produtivo, já que a
qualidade e a produtividade das raízes são influenciadas pelas condições de humidade do solo.
Após o levantamento dos canteiros, deve ser instalado o sistema de irrigação. O mais utilizado
é o de aspersão convencional. Geralmente é montado com espaçamento 12x12 m entre
aspersores.

Fazer vistorias frequentes elimina os vazamentos nas conexões. Com isso, são melhoradas a
eficiência e a uniformidade da irrigação e reduz-se o consumo de água e energia eléctrica.

Deve-se fazer monitoramento da humidade do solo com o objectivo de determinar quando e


quanto irrigar. Recomenda-se a utilização do Irrigás, desenvolvido pela Embrapa Hortaliças,
por ser um equipamento de baixo custo e de fácil instalação e utilização.

É aconselhado o serviço da extensão rural oficial ou um profissional habilitado para


elaboração do projecto do sistema de irrigação. Um projecto bem elaborado permitirá a
redução de custos de implantação e manutenção durante toda a vida útil do sistema.

Desbaste

O desbaste tem a finalidade de reduzir a densidade de população de plantas. O objectivo é


diminuir a concorrência por água, luz e nutrientes. Deve ser feito de uma só vez, aos 25 ou 30
dias após a semeadura, deixando espaço de 5 a 10 cm entre as plantas. Essa variação de
espaçamento deve levar em consideração a cultivar, a época de plantio e o clima.

Controlo de plantas invasoras

Em geral, as plantas invasoras adaptam-se melhor ao meio ambiente do que as plantas de


cenoura, crescendo mais vigorosas, principalmente nos primeiros estágios de crescimento.

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Assim, é necessário manter as áreas de cultivo livres da interferência de plantas invasoras,
pelo menos durante o período crítico, ou seja, até que a cultura se desenvolva, cubra
suficientemente a superfície do solo e não sofra mais a interferência negativa delas. O período
crítico de interferência das plantas invasoras na cultura ocorre, em geral, da terceira até a
sexta semana após a emergência, variando basicamente de acordo com o banco de sementes
no solo, condições edafoclimáticas e o sistema de cultivo.

O controlo das plantas invasoras pode ser feito por métodos culturais, manuais ou mecânicos,
ou químico com o uso de herbicidas. A escolha e a eficiência do uso de cada um desses
métodos dependem da natureza e interacção das plantas invasoras, da época de execução do
controlo, das condições climáticas, do tipo de solo, dos tratos culturais, do programa
derotação de culturas, da disponibilidade de herbicidas e da disponibilidade de mão-de-obra
equipamentos.

Os métodos culturais consistem na aração e gradagem da área com antecedência em relação


ao plantio, de modo a favorecer a emergência das plantas invasoras e assim facilitar a sua
eliminação pela capina ou incorporação por ocasião do levantamento dos canteiros.

O método manual ou mecanizado consiste em eliminar as plantas invasoras, por ocasião do


desbaste, com o emprego de sacho ou enxada estreita entre as linhas de plantas. Entretanto, o
cultivo mecânico apresenta o inconveniente de não eliminar as plantas invasoras entreplantas
nas fileiras e, muitas vezes, danificar as raízes da cenoura.

Adubação complementar

A adubação complementar de cenoura, comumente denominada de adubação de cobertura,


objectiva fornecer nutrientes principalmente à base de nitrogénio e potássio nos estágios em
que a planta mais necessita, uma vez que esses nutrientes facilmente saem do alcance das
raízes. Recomendam-se aplicar 40 kg/ha de nitrogénio, aos 30 e 60 dias após a emergência da
cultura. Nos plantios em épocas chuvosas, devem-se aplicar 60 kg/ha de nitrogénio e 60 kg/
ha de potássio , aos 30 e 60 dias após a emergência da cultura. Quando se aplica o esterco de
galinha, na dosagem recomendada na adubação de plantio, as dosagens de adubações de
cobertura poderão ser dispensadas ou reduzidas, ficando na dependência do estágio nutri

Controlo de pragas e doenças

A cultura da cenoura é susceptível às doenças causadas por fungos, bactérias, vírus e


nematóides. No entanto, graças ao controle integrado, com medidas como resistência de

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plantas, tratos culturais, formação do ambiente, químicas e outras, isso não é factor limitante
para sua produção, embora prejudique a qualidade e a produtividade da cenoura.

As principais pragas da cultura da cenoura são as lagartas, principalmente a lagarta rosca


(Agrotis ssp.). Recomenda-se o controle cultural (incorporação dos restos culturais e
eliminação das plantas invasoras, especialmente gramíneas) e químico (as pulverizações
devem ser feitas preferencialmente no período da tarde e dirigidas à base das plantas porque
as larvas se escondem no solo durante o dia e saem à noite para se alimentar). Com relação
aos pulgões (Dysaphis ssp e Caariella aegopodii), o controle é o químico.

Colheita e Pós-Colheita

Colheita

A colheita da cenoura inicia-se entre 80 e 110 dias após a semeadura, dependendo da


cultivar/híbrido e época de plantio. O ponto de colheita é quando ocorre o amarelecimento e
secamento das folhas mais velhas e o arqueamento para baixo das folhas mais novas.

O arrancamento das raízes da cenoura pode ser feito de modo manual ou semimecanizado,
acoplando-se uma lâmina cortante no sistema hidráulico do tractor. Essa lâmina, passando por
baixo das raízes, afofa a terra do canteiro e desprende as plantas. Assim, após a passagem da
lâmina, as raízes podem ser facilmente recolhidas manualmente. Deve-se arrancar somente a
quantidade possível de ser preparada no mesmo dia. Após essa operação, a parte aérea da
planta da cenoura é destacada da raiz.

Pós-colheita

As raízes de cenoura, após a operação de colheita, passam por uma pré-selecção para a
eliminação das raízes com defeitos. Em seguida, são acondicionadas em caixas de madeira ou
engradados de plástico e transportadas para o galpão para serem lavadas, seleccionadas,
classificadas e acondicionadas. Com a selecção, descartam-se as raízes com defeitos, ou seja,
quebradas, rachadas, ramificadas, com galhas, com ombros verdes ou roxos, danos
mecânicos, com injúrias provocadas por ataque de insectos ou patógenos ou outras
anormalidades que prejudiquem a aparência e a qualidade. Pequenos produtores possuem
máquinas simples para lavar as raízes. Já a selecção e a classificação são feitas manualmente.
Os grandes produtores possuem máquinas que lavam, secam e classificam. A selecção e o
acondicionamento são feitos manualmente.

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Após a lavagem, as raízes são padronizadas, classificadas em classes, conforme o
comprimento, e em categorias ou tipos, levando-se em conta a percentagem de raízes com
defeitos encontradas na caixa, de acordo com as portarias do Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento.

Doenças da cenoura
Queimas das Folhas

Causada pelos fungos Alternaria dauci ou Cercospora carotae. O controlo é realizado por
pulverizações semanais do fungicida Mancozeb, alternado com Iprodione.

Podridão Mole

Causada pela bactéria Erwinia carotovora. Os tecidos afectados tornam-se moles e aquosos. O
controlo recomendado é a rotação de culturas e evitar plantios em terrenos de alta humidade.

Pragas

Danos em produtividade e qualidade de raízes são causados por nematoides do género


Meloidogyne. Essas perdas podem chegar até 50%. O ataque é verificado pelo aparecimento
de galhas nas raízes, tornando-as imprestáveis para o comércio. O controlo pode ser cultural,
evitando-se a entrada do nematoide na área, através da limpeza de equipamentos agrícolas lá
empregados. A rotação de culturas deve ser realizado com plantas não hospedeiras dos
nematoides. Práticas como a adubação verde com crotalária, e aração profunda diminuem a
incidência do Meloidogyne na área. O controlo químico pode ser à base de Carbofuran.

Variedades mais cultivadas

A cenoura apresenta uma grande diversidade a nível da forma, do comprimento e da cor.


Podemos distinguir vários tipos entre os quais: Nantes, Chantenay, Parisiense, Amsterdam,
Flakkee e Imperador.
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O mercado em fresco está dominado pela cenoura tipo Nantes que corresponde a uma raiz
cilíndrica lisa, bem arredondada na extremidade, com colorido intenso e isenta de colo verde
ou violeta. Quanto aos outros tipos são utilizados principalmente na indústria de
transformação, como por exemplo: para sumos, alimentos para bebé e dietética (Chantenay);
para congelação inteiras (Parisiense, mais curtas e redondas e Amsterdam, mais compridas e
finas) e a Flakkee para congelação cortadas (macedónia).

Tendo em atenção o comprimento das raízes (curto, semi-comprido ou comprido) e o seu


período de produção (precoce, tardio), poder-se-ão agrupar algumas variedades do seguinte
modo:

 Raízes curtas e precoces com início de produção em Abril/Maio:


 Raízes semi – compridas com início de produção em Junho/Julho:
 Raízes compridas com início de produção em Agosto/Outubro (produção tardia):

O cultivares de cenoura semi-compridas é actualmente as mais difundidas nas principais


regiões produtoras.

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Conclusão

Feito o trabalho com o tema acima exposto, concluímos que a cenoura tem grande
importância socio-económica dado que ela tem um valor comercial considerável contribuindo
assim para economia do país. A cenoura é rica em vitaminas A, B, C e em caroteno, precursor
de vitamina A. Cem gramas de cenoura correspondem a 42 calorias. Um dos factores que
condiciona o sucesso da cultura é a qualidade das sementes. Uma semente de boa qualidade
deve estar em bom estado, apta a germinar e ter a garantia do cultivar. A cenoura cultiva-se ao
longo de todo o ano, sendo durante os meses de Junho a Novembro o período de maior
produção.

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Referências bibliográficas

MALAVOLTA, E.; VITTI, G. C.; & OLIVEIRA, S. A. de. Avaliação do estado nutricional
das plantas: princípios e aplicações. 2. ed., Piracicaba: PATAFÓS, 1997.

MAROUELLI, W. A.; OLIVEIRA, R. A.; & SILVA, W. L. C. Irrigação da cultura da


cenoura. Circular Técnica 48. Brasília: Embrapa Hortaliças, 2007.

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Índice
Introdução...................................................................................................................................2
Objectivos...................................................................................................................................2
A cenoura....................................................................................................................................3
Cultura da Cenoura.....................................................................................................................3
Modalidade de cultivo.................................................................................................................4
Análise, preparo, correcção e adubação do solo.........................................................................4
Semeadura...................................................................................................................................6
Tratos Culturais...........................................................................................................................7
Irrigação......................................................................................................................................7
Desbaste......................................................................................................................................7
Controlo de plantas invasoras.....................................................................................................7
Adubação complementar............................................................................................................8
Controlo de pragas e doenças.....................................................................................................8
Colheita e Pós-Colheita...............................................................................................................9
Doenças da cenoura..................................................................................................................10
Variedades mais cultivadas.......................................................................................................10
Conclusão..................................................................................................................................12
Referências bibliográficas.........................................................................................................13

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