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Introdução

No presente trabalho, vamos expor uma das modalidades mais praticadas no nosso cotidiano !

O handebol é uma modalidade praticada a nível mundial, e assim sendo, este constituí um
grande impacto nas aulas de Educação Física, por isso, nos foi atribuído o desafio de procurar
saber um pouco mais sobre a modalidade.

A aquisição de mais golos para vencer um jogo desportivo, é uma das características principais
do handebol que não é diferente das demais modalidades, como o Basquete, o voleibol e o
futebol.

É sabido que o handebol é praticado por duas equipes onde o objectivo é marcar pontos na
baliza adversária. O que nós desconhecíamos são :

-O Histórial do handebol ;

-As regras do handebol;

-Os melhores jogadores e as melhores equipes deste desporto;

-O material usado no campo;

-Dimensões do campo.

Sendo assim, estes temas fazem parte do trabalho os temas acima citados como
desconhecidos pelos alunos até a pesquisa desta que é a mais apreciada modalidade.
.

História do Handebol

Um desporto de origem alemã, do século XXI

Inicialmente praticado apenas por mulheres ao ar livre. Para mudar isso em 29 de Outubro de
1919 o Professor Alemão da Escola Normal de Educação Física de Berlim , Karl Schelenz com
a ajuda de Max Heiser e Erich Konig trabalharam com o intuito de fazer do handebol um
desporto misto e competitivo.
Para uma maior divulgação desse seu projeto, enviou-o juntamente com as regras nativas do
Handebol de campo a países como:

– Estados Unidos;

– Irlanda;

– Itália;

– Suíça;

– França;

(Entre Outros)

Com o seu “projeto” aceito, surgiu o handebol que conhecemos praticado não só pelo sexo
feminino mas também pelo masculino, tornando o desporto mais competitivo.

O Pai do Handebol (Karl Schelenz), é chamado assim, por ter sido ele a adaptar o antigo
Torball no atual Handebol, tornando-o assim um jogo popularizado na Europa.

Foi rapidamente divulgado pelo facto de na Faculdade de Educação Física onde Karl
trabalhava, haverem muitos alunos estrangeiros que partilharam o conhecimento adquirido
sobre o desporto nos seus respetivos países.

Ao longo do tempo ( 1920 a 1930 ) Karl começou a dar palestras sobre o Handebol em várias
escolas ao redor da Europa.

Evolução do Jogo

Inicialmente jogado por 11 jogadores de cada equipa. Atualmente, a FIHA, Federação


Internacional de Handebol Amador estabelece como oficial 7 jogadores por equipe.

Andebol

Caracterização e regulamento

Objectivo do jogo – fazer com que bola entre na baliza adversária e impedir que entre na
própria baliza. Quem marcar mais golos ganha o encontro, podendo registar-se um empate no
final do jogo.
O andebol é um jogo desportivo colectivo praticado por 2 equipas, cada uma constituída por 7
jogadores efectivos (um guarda-redes e seis jogadores de campo) e 5 suplentes, um dos quais
pode ser guarda-redes.

Principais Regras do Jogo:

Terreno de jogo

Início do jogo – a posse da bola ou escolha do campo faz-se por sorteio do árbitro entre os dois
capitães de equipa. O início do jogo é dado após o apito do árbitro, com o jogador possuidor da
bola a pisar a linha de meio-campo. Cada equipa está situada no seu meio-campo, com o
jogador adversário mais próximo a uma distância mínima de três metros.
Recomeço do jogo – Após o intervalo, o recomeço do jogo é efectuado pela equipa que não o fez
no início do encontro. Após cada golo, o jogo recomeça na marca de meio-campo, mas nesta
situação os jogadores de cada equipa não têm de estar no seu meio-campo nem o árbitro tem
de apitar.

Duração – a duração dos jogos é variável em função do escalão etário. Os jogos em escalões de
idade superior a 16 anos têm a duração de 60 minutos (duas partes de 30 minutos cada, com
um máximo de 10 minutos de intervalo). No escalão correspondente aos 12-16 anos, a duração
de um jogo é de 50 minutos (2×25).

Cada equipa tem direito a solicitar um tempo de descanso de um minuto em cada parte.

Sistema de pontuação – a equipa pontua (marca golo) quando consegue que a bola transponha
completamente a linha de baliza numa jogada regulamentar.

Reposição da bola em jogo – a bola é considerada fora de jogo quando transpõe


completamente as linhas laterais ou a linha de baliza. A reposição em jogo pode ser feita por:

– lançamento pela linha lateral – situação em que a bola sai pela linha lateral, sendo a
reposição feita no local por onde a bola saiu. No acto do lançamento, o jogador deve colocar
um dos pés sobre a linha lateral e o outro fora do terreno de jogo;

– lançamento de canto – situação em que a bola sai pela linha de baliza tendo sido tocada
pela última vez por um defensor, excepto o guarda-redes. O jogador que efectua o lançamento
deve ter um pé colocado no canto do lado mais próximo da linha lateral por onde a bola saiu;

– lançamento de baliza – situação em que a bola sai pela linha de baliza, tendo sido
tocada pela última vez por um atacante ou guarda-redes adversário. A bola só pode ser
colocada em jogo pelo guarda-redes em qualquer parte da sua área de baliza, não sendo
necessário o apito do árbitro.

Substituições – não há limite para o número de substituições por jogo. O acto de substituição
pode ocorrer com o jogo a decorrer, não sendo necessária a autorização prévia de qualquer
membro da equipa de arbitragem. O jogador só pode entrar no terreno de jogo pela zona de
substituição, situada até 4,5 metros para cada lado da linha lateral a partir da linha central. O
jogador suplente só pode entrar após a saída do jogador a substituir.

Faltas e incorrecções – as acções consideradas faltas são sancionadas com lançamento livre.
Para a marcação destes lançamentos livres, o jogador adversário mais próximo tem de estar a
uma distância mínima de três metros. Se a falta ocorrer entre a linha dos 6 e 9 m, a distância
de 3 metros continua a ser obrigatória, mas o lançamento livre á marcado fora da linha dos
9m, o mais próximo possível do local da falta.

Em qualquer caso, o lançamento é executado por um jogador que tem de ter obrigatoriamente
uma parte do pé em apoio. Pode ser executado sem o apito do árbitro, sendo possível rematar
directamente à baliza e marcar golo.

Para assinalar uma falta sobre um jogador em situação manifesta de golo é assinalado um
lançamento (livre) de sete metros. Nesta falta é assinalada uma interrupção do tempo de jogo.
Todos os jogadores têm de estar atrás da linha dos 9m e o marcador tem de ter os apoios atrás
da linha de 7m, não podendo mexer um dos apoios. O guarda-redes pode colocar-se em
qualquer local da área de baliza, desde que não ultrapasse a marca dos quatro metros. Após o
apito do árbitro, o marcador tem 3 segundos para rematar directamente à baliza.

Limitações:

– Manter a posse de bola sem que haja intenção de rematar ou qualquer acção de ataque
– jogo passivo;

– Após a execução do lançamento de baliza, o guarda-redes não pode jogar novamente a


bola se esta não tiver sido tocada por qualquer outro jogador;

– A bola não pode tocar abaixo dos joelhos, excepto quando é lançada pelo adversário;

– O jogador não pode lançar-se sobre a bola que se encontra a rolar ou parada no solo.

Contacto com a bola:


A bola é jogada com as mãos, podendo ser lançada, batida, empurrada, parada com a ajuda de
qualquer parte do corpo acima dos joelhos (inclusive). Não é permitido ficar com a bola na
mão mais de 3 segundos consecutivos, mesmo que esta esteja parada no solo.

Passos:

Um jogador não pode dar mais de 3 passos com a bola na mão sem driblar.

Violações:

Nenhum jogador, quer esteja em posição defensiva quer ofensiva, pode pisar a linha da área de
baliza dos 6 metros. De a violação for feita por um defensor, na situação de impedir o ataque
adversário, é assinalado livre de 7 metros; no caso de um atacante, a acção consequente (por
exemplo, um golo) é invalidada.

Sanções:

– Advertência: situação em que um jogador tem uma conduta anti desportiva ou


irregular (por exemplo, barrar o caminho do adversário

com os braços).

Penalização: cartão amarelo e lançamento livre.

– Exclusão: situação em que um jogador comete, por exemplo, irregularidades repetidas,


substituição irregular, repetição de uma atitude anti desportiva, entre outras.

Penalização: lançamento livre e saída do jogador por um período de 2 minutos, não podendo
ser substituído por nenhum colega.
– Desqualificação: situação em que um jogador acumula a terceira exclusão, comete
irregularidades grosseiras para com o adversário ou entra no terreno de jogo sem autorização.

Penalização: cartão vermelho e lançamento livre. O jogador desqualificado sai definitivamente


e, por um período de 2 minutos, nenhum colega o pode substituir.

– Expulsão: situação em que qualquer elemento da equipa comete uma agressão.

Penalização: lançamento livre. O jogador expulso sai definitivamente do jogo e a sua equipa
joga o resto do jogo com menos um jogador.

Os melhores jogadores do Handebol

Ídolos do Handebol Mundial

Bruno Bezerra Souza (BRA)

Altura: 1,91 m

Peso: 90 kg

Nascido na cidade de Niterói, no dia 27 de junho de 1977, Bruninho (como é conhecido no NR)
deu seus primeiros passos no Handebol com o Prof. Brasil, no Centro Educacional de Niterói.

Entrou em seguida para o Niterói Rugby, onde se revelou como um dos melhores jogadores do
país. Aos 18 anos (1995) a Metodista, uma das equipes de maior estrutura do país, fez uma
proposta que o fez sair do NR.
Bruno ainda teve passagem pelo Vasco da Gama, antes de ir para a Alemanha jogar a liga
mais forte do planeta pelo Frisch auf Göppingen.

Na Alemanha, onde joga atualmente, ajudou sua equipe a ir para a 1ª divisão, tendo sido o
melhor estrangeiro da liga.

Pela seleção brasileira jogou mundias juniores e os mundias do Japão (1997), Egito (1999) e da
França (2001).

É, sem dúvida, o maior ídolo da história do handebol nacional e, atualmente, um dos melhores
jogadores do mundo.

Andrei Lavrov (RUS)

Altura: 1,94 m

Peso: 93 kg

Nascido na Rússia em 1962, Lavrov, o jogador mais experiente da atual seleção russa, iniciou
sua carreira em 1979 jogando pelo Kranosdar.

Suas brilhantes defesas o levaram a jogar na segunda divisão do handebol alemão, mais
precisamente, no Tus Dansenberg.

Após algumas temporadas, o goleiro russo passou a defender as cores do TV Niederwurzbach,


da primeira divisão da Bundesliga (Campeonato Alemão), e de lá se transferiu para o Zagreb,
da Croácia, no início de 1999.

Aos 38 anos, Lavrov tem um dos melhores currículos internacionais entre os jogadores que
estão em atividade no mundo.

Currículo:

Medalha de Ouro em Seul, em 1988

Medalha de Ouro em Barcelona, em 1992

Campeão Mundial na Suécia, em 1993

Campeão Mundial no Japão, em 1997

Duas vezes vice-campeão na Tchecoslováquia e Egito, em 1990 e 1999, respectivamente


Eleito cinco vezes para o “All-Star Team”

Magnus Wislander (SUE)

Altura: 1,94 m

Peso: 93 kg

Nascido em 1964, na cidade Gotemburgo, Wislander teve um início de carreira no mínimo


curioso. Não pôde largar a profissão de carteiro para se dedicar única e exclusivamente ao
esporte.

Após defender algumas equipes regionais e se destacar, foi convocado pela primeira vez para a
seleção de seu país em 1986, para o Mundial da Suíça. Sua missão não era nada fácil:
substituir Mats Lindau, um dos craques da seleção suéca que se lesionou dias antes do
mundial.

Suas apresentações internacionais despertaram o interesse de várias equipes. Entre elas, o


THW Kiel, da Alemanha, clube que defende desde 1990.

Wislander é, na opinião de experts do handebol internacional, um dos favoritos para


conquistar o título de melhor jogador do século.

Currículo:

Medalha de prata em Barcelona, em 1992

Medalha de prata em Atlanta, em 1996

Campeão Mundial na Tchecoslováquia, em 1990

Campeão Mundial no Egito, em 1999

Vice-campeão Mundial no Japão, em 1997

Terceiro colocado no Mundial da Suécia, em 1993

Terceiro colocado no Mundial da Islândia, em 1995

Foi eleito o melhor jogador do mundo 1990

Quatro vezes eleito para o “All-Star Team”

Talant Duishebaev (ESP)

Altura: 1,85 m
Peso: 87 kg

Nascido na cidade de Kirgysia (Rússia), Duishebaev se naturalizou espanhol em 1994 e foi


morar na cidade de Santader com sua esposa Olga e seus filhos, Daniel e Alex.

Duishebaev iníciou sua carreira no Frunze, da Rússia, e lá ficou até 1986. Transferiu-se para o
ZSKA Moscou, onde jogou até 1992. De 1992 a 1997 atuou pelo Caja Cautabria Santander.
Logo transferiu-se para o melhor campeonato de handebol do mundo: a Bundesliga
(Campeonato Alemão). Antes de chegar ao GWD Minden, onde joga atualmente, ele passou
pelo Tus Neittelstedt.

Currículo:

Campeão Olímpico em Barcelona (1992)

Medalha de Bronze em Atlanta (1996)

Campeão Mundial na Suécia (1993)

Campeão Mundial Junior na Espanha (1989)

Vice-campeão europeu em 1996 e 1998

Eleito o melhor jogador do mundo nos anos 1994 e 1996

Quatro vezes eleito para o “All-Star Team”

Jackson Richardson (FRA)

Altura: 1,85 m

Peso: 82 kg

Nascido em Sr. Pierre, numa ilha francesa chamada Ilha da Reunião, Richardson começou sua
carreira no OM Vitrolles, e desde 1998 disputa a Bundesliga (Campeonato Alemão) jogando
pelo TV GrossWallstadt.

Currículo:

Campeão Mundial na Islândia (1995)

Vice-campeão Mundial na Suécia (1993)

Medalha de Bronze nos Jogos Olímpicos de Barcelona (1992)

Eleito o melhor jogador do mundo em 1995

Três vezes eleito para o “All-Star Te


Objetivo do jogo – fazer com que bola entre na baliza adversária e impedir que entre na
própria baliza. Quem marcar mais golos ganha o encontro, podendo registar-se um empate no
final do jogo.

Os Melhores Jogadores De Handebol Do Mundo

Ídolos do Handebol Mundial

Bruno Bezerra Souza (BRA)

Altura: 1,91 m

Peso: 90 kg

Nascido na cidade de Niterói, no dia 27 de junho de 1977, Bruninho (como é conhecido no NR)
deu seus primeiros passos no Handebol com o Prof. Brasil, no Centro Educacional de Niterói.

Entrou em seguida para o Niterói Rugby, onde se revelou como um dos melhores jogadores do
país. Aos 18 anos (1995) a Metodista, uma das equipes de maior estrutura do país, fez uma
proposta que o fez sair do NR.

Bruno ainda teve passagem pelo Vasco da Gama, antes de ir para a Alemanha jogar a liga
mais forte do planeta pelo Frisch auf Göppingen.

Na Alemanha, onde joga atualmente, ajudou sua equipe a ir para a 1ª divisão, tendo sido o
melhor estrangeiro da liga.

Pela seleção brasileira jogou mundias juniores e os mundias do Japão (1997), Egito (1999) e da
França (2001).

É, sem dúvida, o maior ídolo da história do handebol nacional e, atualmente, um dos melhores
jogadores do mundo.

Andrei Lavrov (RUS)

Altura: 1,94 m

Peso: 93 kg
Nascido na Rússia em 1962, Lavrov, o jogador mais experiente da atual seleção russa, iniciou
sua carreira em 1979 jogando pelo Kranosdar.

Suas brilhantes defesas o levaram a jogar na segunda divisão do handebol alemão, mais
precisamente, no Tus Dansenberg.

Após algumas temporadas, o goleiro russo passou a defender as cores do TV Niederwurzbach,


da primeira divisão da Bundesliga (Campeonato Alemão), e de lá se transferiu para o Zagreb,
da Croácia, no início de 1999.

Aos 38 anos, Lavrov tem um dos melhores currículos internacionais entre os jogadores que
estão em atividade no mundo.

Currículo:

Medalha de Ouro em Seul, em 1988

Medalha de Ouro em Barcelona, em 1992

Campeão Mundial na Suécia, em 1993

Campeão Mundial no Japão, em 1997

Duas vezes vice-campeão na Tchecoslováquia e Egito, em 1990 e 1999, respectivamente

Eleito cinco vezes para o “All-Star Team”

Magnus Wislander (SUE)

Altura: 1,94 m

Peso: 93 kg

Nascido em 1964, na cidade Gotemburgo, Wislander teve um início de carreira no mínimo


curioso. Não pôde largar a profissão de carteiro para se dedicar única e exclusivamente ao
esporte.

Após defender algumas equipes regionais e se destacar, foi convocado pela primeira vez para a
seleção de seu país em 1986, para o Mundial da Suíça. Sua missão não era nada fácil:
substituir Mats Lindau, um dos craques da seleção suéca que se lesionou dias antes do
mundial.

Suas apresentações internacionais despertaram o interesse de várias equipes. Entre elas, o


THW Kiel, da Alemanha, clube que defende desde 1990.
Wislander é, na opinião de experts do handebol internacional, um dos favoritos para
conquistar o título de melhor jogador do século.

Currículo:

Medalha de prata em Barcelona, em 1992

Medalha de prata em Atlanta, em 1996

Campeão Mundial na Tchecoslováquia, em 1990

Campeão Mundial no Egito, em 1999

Vice-campeão Mundial no Japão, em 1997

Terceiro colocado no Mundial da Suécia, em 1993

Terceiro colocado no Mundial da Islândia, em 1995

Foi eleito o melhor jogador do mundo 1990

Quatro vezes eleito para o “All-Star Team”

Talant Duishebaev (ESP)

Altura: 1,85 m

Peso: 87 kg

Nascido na cidade de Kirgysia (Rússia), Duishebaev se naturalizou espanhol em 1994 e foi


morar na cidade de Santader com sua esposa Olga e seus filhos, Daniel e Alex.

Duishebaev iníciou sua carreira no Frunze, da Rússia, e lá ficou até 1986. Transferiu-se para o
ZSKA Moscou, onde jogou até 1992. De 1992 a 1997 atuou pelo Caja Cautabria Santander.
Logo transferiu-se para o melhor campeonato de handebol do mundo: a Bundesliga
(Campeonato Alemão). Antes de chegar ao GWD Minden, onde joga atualmente, ele passou
pelo Tus Neittelstedt.

Currículo:

Campeão Olímpico em Barcelona (1992)

Medalha de Bronze em Atlanta (1996)

Campeão Mundial na Suécia (1993)


Campeão Mundial Junior na Espanha (1989)

Vice-campeão europeu em 1996 e 1998

Eleito o melhor jogador do mundo nos anos 1994 e 1996

Quatro vezes eleito para o “All-Star Team”

Jackson Richardson (FRA)

Altura: 1,85 m

Peso: 82 kg

Nascido em Sr. Pierre, numa ilha francesa chamada Ilha da Reunião, Richardson começou sua
carreira no OM Vitrolles, e desde 1998 disputa a Bundesliga (Campeonato Alemão) jogando
pelo TV GrossWallstadt.

Currículo:

Campeão Mundial na Islândia (1995)

Vice-campeão Mundial na Suécia (1993)

Medalha de Bronze nos Jogos Olímpicos de Barcelona (1992)

Eleito o melhor jogador do mundo em 1995

Três vezes eleito para o “All-Star Te

Melhores jogadores de handebol ( feminino)

Nora Mork – Noruega


Artilheira da Rio 2016 e do Europeu de 2016, Nora Mork foi também a melhor armadora
direita do último mundial. Defendendo a Seleção da Noruega desde setembro de 2010, já
conquistou o bronze nos últimos Jogos Olímpicos, o Europeu em 2016, 2014 e 2010, o Mundial
em 2015, a Champions League em 2010/2011 e 2016/2017, além de cinco títulos do
Campeonato da Noruega, mais cinco na Copa da Noruega e competições na categoria júnior.

Com tantos títulos na bagagem, a atleta tem sofrido de depressão após o vazamento de fotos
íntimas. O crime cibernético abalou a carreira de Mork, mas a camisa 9 é titular incontestável
nesta edição do Mundial.

Cristina Neagu – Romênia

A romena Cristina Georgiana Neagu foi eleita a melhor do mundo em 2010, 2015 e 2016. Com
a Romênia, já conquistou o bronze no Mundial de 2015, o bronze no Campeonato Europeu de
2010, além de medalhas na categoria júnior.

Hoje atuando no ZRK Buducnost, clube de Montenegro, Neagu também representou a Seleção
de seu país na Rio 2016 – na ocasião, a equipe terminou a disputa em 9º lugar.
Anna Vyakhireva –Rússia

Com apenas 22 anos de idade, Anna Viktorovna Vyakhireva conquistou o ouro na Rio 2016
com a Seleção Russa – na ocasião, a atleta foi eleita a melhor da Olimpíada.

Além disso, a jogadora acumula outros títulos: ouro na Super League da Rússia na temporada
2015/2016, bronze no Campeonato da Rússia em 2013, ouro no Campeonato Júnior Europeu
também em 2013, entre outros. Há alguns meses, Anna sofreu uma lesão no tornozelo, mas já
está recuperada e pronta para o Mundial.
Duda Amorim – Brasil

Única brasileira da lista, Duda Amorim foi campeã do Mundial em 2013 com a Seleção
Brasileira, sendo eleita a melhor jogadora do torneio. Um ano depois, a atleta foi eleita pela
IHF (International Handball Federation) a melhor jogadora do mundo.

Jogando pelo Gyori, da Hungria, Duda foi a primeira brasileira a conquistar um título da
Champions League, em 2013. No ano seguinte, sagrou-se bicampeã com a equipe. Com a
Seleção, também conquistou o ouro no Campeonato Pan-Americano de Handebol Feminino
em 2007 e 2011 – em 2009 também subiu ao pódio, mas pela medalha de prata.

Os Melhores Jogadores De Handebol Do Mundo

Ídolos do Handebol Mundial

Bruno Bezerra Souza (BRA)

Altura: 1,91 m

Peso: 90 kg

Nascido na cidade de Niterói, no dia 27 de junho de 1977, Bruninho (como é conhecido no NR)
deu seus primeiros passos no Handebol com o Prof. Brasil, no Centro Educacional de Niterói.
Entrou em seguida para o Niterói Rugby, onde se revelou como um dos melhores jogadores do
país. Aos 18 anos (1995) a Metodista, uma das equipes de maior estrutura do país, fez uma
proposta que o fez sair do NR.

Bruno ainda teve passagem pelo Vasco da Gama, antes de ir para a Alemanha jogar a liga
mais forte do planeta pelo Frisch auf Göppingen.

Na Alemanha, onde joga atualmente, ajudou sua equipe a ir para a 1ª divisão, tendo sido o
melhor estrangeiro da liga.

Pela seleção brasileira jogou mundias juniores e os mundias do Japão (1997), Egito (1999) e da
França (2001).

É, sem dúvida, o maior ídolo da história do handebol nacional e, atualmente, um dos melhores
jogadores do mundo.

Andrei Lavrov (RUS)

Altura: 1,94 m

Peso: 93 kg

Nascido na Rússia em 1962, Lavrov, o jogador mais experiente da atual seleção russa, iniciou
sua carreira em 1979 jogando pelo Kranosdar.

Suas brilhantes defesas o levaram a jogar na segunda divisão do handebol alemão, mais
precisamente, no Tus Dansenberg.

Após algumas temporadas, o goleiro russo passou a defender as cores do TV Niederwurzbach,


da primeira divisão da Bundesliga (Campeonato Alemão), e de lá se transferiu para o Zagreb,
da Croácia, no início de 1999.

Aos 38 anos, Lavrov tem um dos melhores currículos internacionais entre os jogadores que
estão em atividade no mundo.

Currículo:
Medalha de Ouro em Seul, em 1988

Medalha de Ouro em Barcelona, em 1992

Campeão Mundial na Suécia, em 1993

Campeão Mundial no Japão, em 1997

Duas vezes vice-campeão na Tchecoslováquia e Egito, em 1990 e 1999, respectivamente

Eleito cinco vezes para o “All-Star Team”

Magnus Wislander (SUE)

Altura: 1,94 m

Peso: 93 kg

Nascido em 1964, na cidade Gotemburgo, Wislander teve um início de carreira no mínimo


curioso. Não pôde largar a profissão de carteiro para se dedicar única e exclusivamente ao
esporte.

Após defender algumas equipes regionais e se destacar, foi convocado pela primeira vez para a
seleção de seu país em 1986, para o Mundial da Suíça. Sua missão não era nada fácil:
substituir Mats Lindau, um dos craques da seleção suéca que se lesionou dias antes do
mundial.

Suas apresentações internacionais despertaram o interesse de várias equipes. Entre elas, o


THW Kiel, da Alemanha, clube que defende desde 1990.

Wislander é, na opinião de experts do handebol internacional, um dos favoritos para


conquistar o título de melhor jogador do século.

Currículo:

Medalha de prata em Barcelona, em 1992

Medalha de prata em Atlanta, em 1996

Campeão Mundial na Tchecoslováquia, em 1990

Campeão Mundial no Egito, em 1999

Vice-campeão Mundial no Japão, em 1997

Terceiro colocado no Mundial da Suécia, em 1993


Terceiro colocado no Mundial da Islândia, em 1995

Foi eleito o melhor jogador do mundo 1990

Quatro vezes eleito para o “All-Star Team”

Talant Duishebaev (ESP)

Altura: 1,85 m

Peso: 87 kg

Nascido na cidade de Kirgysia (Rússia), Duishebaev se naturalizou espanhol em 1994 e foi


morar na cidade de Santader com sua esposa Olga e seus filhos, Daniel e Alex.

Duishebaev iníciou sua carreira no Frunze, da Rússia, e lá ficou até 1986. Transferiu-se para o
ZSKA Moscou, onde jogou até 1992. De 1992 a 1997 atuou pelo Caja Cautabria Santander.
Logo transferiu-se para o melhor campeonato de handebol do mundo: a Bundesliga
(Campeonato Alemão). Antes de chegar ao GWD Minden, onde joga atualmente, ele passou
pelo Tus Neittelstedt.

Currículo:

Campeão Olímpico em Barcelona (1992)

Medalha de Bronze em Atlanta (1996)

Campeão Mundial na Suécia (1993)

Campeão Mundial Junior na Espanha (1989)

Vice-campeão europeu em 1996 e 1998

Eleito o melhor jogador do mundo nos anos 1994 e 1996

Quatro vezes eleito para o “All-Star Team”

Jackson Richardson (FRA)

Altura: 1,85 m

Peso: 82 kg

Nascido em Sr. Pierre, numa ilha francesa chamada Ilha da Reunião, Richardson começou sua
carreira no OM Vitrolles, e desde 1998 disputa a Bundesliga (Campeonato Alemão) jogando
pelo TV
Ranking Mundial de Handebol ou Ranking Mundial da Federação Internacional de Handebol
é um sistema de posicionamento por pontuação das equipas nacionais de handebol filiados à
Federação Internacional de Handebol.

O ranqueamento é feito somando-se os resultados individuais dos pontos históricos obtidos no


seguintes campeonatos:

Campeonato Mundial de Handebol Masculino e Feminino;

Campeonato Mundial Júnior de Handebol Masculino e Feminino;

Campeonato Mundial Juvenil de Handebol Masculino e Feminino;

Campeonato Mundial de Handebol de Praia Masculino e Feminino;

Torneio masculino e o feminino de Handebol nos Jogos Olímpicos.

Atualmente a Seleção Alemã de Handebol lidera o ranqueamentos geral e é primeira nos


resultados individuais dos Campeonatos Mundiais Masculino e Feminino, além do
Campeonato Júnior Masculino e o Torneio Olímpico Masculino.[1]

A Dinamarca é a melhor nos Campeonatos Mundiais Juvenis Masculino e Feminino, o Brasil


fica em primeiro nas duas modalidades do "Handebol" de Praia, a Rússia lidera o
ranqueamento feminino do Campeonato Mundial Júnior e a seleção da Coreia é a melhor
entre os times femininos que disputam as olimpíadas.

Ranking geral

Pos. Federação Pontos Confederação

1 Alemanha Alemanha 1432 EHF

2 Rússia Rússia 1213 EHF

3 Dinamarca Dinamarca 1134 EHF

4 Hungria Hungria 877 EHF

5 Sérvia Sérvia 866 EHF

6 Suécia Suécia 846 EHF

7 França França 754 EHF

8 Espanha Espanha 719 EHF

9 Romênia Roménia 713 EHF

10 Coreia do Sul República da Coreia 710 AHF


Conclusão

Chegado ao fim deste trabalho, concluímos que, a modalidade da handebol para além de
contribuir para o bem estar físico , com o seu desenvolvimento e progresso contínuo pode
elevar o estatuto do estado como ótimos jogadores e, e contribui na aquisição de novas formas
de aumentar o cofre do estado

Para além disso, vimos que o handebol é uma modalidade desportiva criada em 1919 por um
alemão de nome Karl Schelenz e tivemos noção de que o desporto começou a ser praticado de
forma competitiva na Austria, Suíça e Alemanha.

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