Вы находитесь на странице: 1из 25
MAIO 2000 Sistemas de ventilagao para co; profissionais ABNT ~ Associagao Brasileira de Normas Técnicas Sede: be Teme do Nai, 1926" encar Re ge Japera Po TaspaBK 2) 2108122 ac (20 220 176272206496 Endre slavbrice ‘Origem: Projeto 04:008.17-001:1999 ABNT/CB-04 - Comité Brasileiro de Maquin, CE-04:008.17 - Comissdo de Estudo de, Comerciais e industriais NBR 14518 - Ventilation systems for py Descriptors: Ventilation of professio protection Esta Norma foi baseada na ANS| Valida a partir de 30.06.2000 pilution control. Fire opi © 2000, ‘AENT=Assocla0 Bastar (do Nermas Tenens Pend n Bra Imgrsso ro rast flacdo. Controle ‘contra incéndio Palavras-chave: Exaustao d Sumario Prefacio Introducso 1 Objetivo 2 Referéncias normativas 3 Definigoes 4 Disposigées gerais '5 Componentes do sistema 6 Procedimentos de operagao, insps 7 Balanceamento e teste do sister 8 Requisitos adicionals para inst 9 Elementos adicionais de seg ANEXO ABibliogratia do sistema entos & base de combustivel sélido entos de cocgo Prefacio A ABNT - Associ Contetido & de reg 0 elaboradas produtores, cog formas Técnicas - 6 0 férum Nacional de Normalizacao. As Normas Brasileiras, cujo f Comités Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalizacao Selorial (ONS), Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvides, delas fazendo parte: ffos (universidades, laboratérios outros). xdos no Ambito dos ABNTICB e ONS, circulam para Consulta Publica entre os associados da x0 A, de carater informativo sm como textos de referéncia para esta Norma, além da ANSUNFPA 96:1998, a ACGIH Industral nual of recommended practice - 19 th edition: 1986 e a publicagao ASHRAE Handbook - HVAC Norma estabelece os principios gerais para projeto, instalagao, operagdo @ manutengdo de sistemas de ven- [para cozinhas profissionais, com énfase na seguranga contra incéndio e no controle ambiental. sta Norma se aplica tambéin a reformas e ampliag5es de cozinhas profissionais existentes, inclusive as montsdas em Bialagdes provisérias ou méveis (caminhdes, Onibus, trailers, pavihdes, barracas, quiosques ou em qualquer lugar co- ert), NBR 14548:2000 acionadas a seguir contém disposigbes, que ao serom citadas neste texto, constituem prescrigbes para esta Ses indicadas estavam em vigor no momento desta publicago. Como toda norma esté sujeita a reviséo, gueles que realizam acordos com base nesta que veriiquem a conveniéncia de se usarem as edigées mais, citadas a seguir. A ABNT possui a informagdo das normas em vigor em um dado momento. Instalagses elatricas de baixa tensso talagdes centrais de ar condicionado para canforto - Parametros. basicos de projeto minago de pontos de amostragem em duto ou chaminé de fontes estaciondrias pies gasosos om dutos ou chaminés de fontes estacionérias - Determinagao da massa tra incBndio por chuveiro automatico NBR 11966:1989 vazio 08 em dutos ou chaminés de fontes estacionarias - Determinaggio da velocidade e da in dutos ou chaminés de fontes estaciondrias - Determinagao da umidade NBR 12019:1990 - Ef Particulado NBR 12232:1992 - Execugo inunstagao total para transfor yr dutos ou chaminés de fontes estaciondrias - Determinagso de materia gulométicos de protecio contra incéndio com gas carbénico (COx) por e poténcia contendo die isolante amento de ar @ ventiago - Manutengao programada ASTM-E119:1888 - Standard test mel building construion and materials NEPA 12:1998 = Standard on carbon aid} NEPA 13:1996 - Installation of sprinkler sys NEPA211:1996 - Standard for chimneys, fre UL 1046:1993 - Standard for grease fiers fo UL1978:1989 - Standard for grease ducts 3 Definicoes Para 0s efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definigées: 3.4 absorgao: Proceso fisico no qual um material coleta e retém outro, ser acompanhada de uma reagao quimica 1a¢do de uma mistura, podendo 3.2 acessério: Componente adicional que habilita 0 dispositivo primério ou iF ou melhorar sua fungi. 3.3 adsorgio: Fixagdo das moléculas de uma substancia (0 adsorvato) na supe cia (adsorvente). 3.4 agente extintor: Substancia utilzada para a extingao do fogo. dovida ao con- miligrama por 3.Salcalinidade: Capacidade de solugées neutralizarem compostos de caracter Aci teudo de carbonatos, bicarbonatos hidrdxidos e ocasionalmente borates, silicatos e fost lito ou equivalentes de carbonato de calcio. 3.6 fea de cocgio: Compartimento fisico que abriga a totalidade dos equipamentos de co: 3.7 rea de risco: Ambiente que contém armazenamento de produtos combustiveis efou instala 3.8 aspersor: Também conhecido como bico nebulizador, corresponde a um dispo: aberto, para descarga de agua sob presséo, destinado a produzir neblina de gua com forma geomet ‘exlingzio de incéndio ou depuragao de poluentes. 3.9 automitico: Sistema que opera pelo seu proprio mecanismo, quando acionado por alguma influénc ‘como: variago de amperagem, pressdo, temperatura ou configuragso mecanica 3.10 biodegradavel: Produto suscetivel de se decompor por microrganismos. 3.41 captor: Dispositivo para coleta de efluentes. 3.12 carretel: Trocho de duto dispondo de flanges nas extremidades, que assegurom estanqueidade, resisténcia ao rigidez, e que permite desmontagom 0 remontagem. NBR 14518:2000 3.13 carvao ativado: Foro ma de carvao altamente adsorvente, obtida por ativago do mesmo, usado parg ‘maus odores e de substancias t6xicas pelo processo fisico-saturativo de moléculas com didmetros inferior dades porosas. 3.14 chaminé: Duto vertical, que leva os efluentes gasosos a uma certa altura e assim assegura a sua antes que eles retomem contato com o solo. A concentrag3o dos poluentes nos gases que S40 ‘com a altura da chaminé, a distancia da base da chaminé, a velocidade do vento e as caracteristica 3.15 charbroiler: Equipamento para grelhar alimentos, fundamentado no aquecimento, de gran Bras, por ‘exemple slicato de magnésio, que aquecem a grelha. Caracteiza-se por elevado potencal de g 3.46 chuveiro automatico para extingao de incéndio: Também conhecido como sprinkle © automatic, ‘corresponde a um dispositive destinado a projetar dgua, em forma de chuva, dotado de | A elevacdo de temperatura 3.17 eoegao: Utlizagao de energia térmica no preparo de alimentos. 3.18 coifas: Tipo de captor. 3.19 contaminante do ar: Toda matéria ou substancia que altere a qualidade aga, fuligem, poeira, car ¥o, acidos, fumos, vapores, gases, odores, particulas e aerossdis, 3.20 controle ambiental: Ato de exercer a orientagao, a comegdo, a fig itorago sobre as agdes refe~ rentes a utilizagao dos recursos ambientais. 3.21 cozinha profissional: Instalago dotada de equipamentos © Coletivas, utiizada pela razao social responsavel por esta alividas ‘unico compartimento ou em compartimentos adjacentes, situada zinha que nao seja residencial unifamilia. B finalidade de preparo de refeigdes talagio pode estar localizada em um ‘em pisos distintos. Abrange toda co- 3.22 damper: Acessério tipo registro, para regular vazio do 3.23 damper corta-fogo de acionamento eletrom Tante um determinado tempo a propagacao de i, 2124 descarga: Parte fal de um dulo, onde if d 3.25 descompartmentacto de cozinha: thera ido no permove deltanie da coznha, \ 4.26 dispersdo ambiental atmostrca: Pr Wao deleminar a quatdade doar abroslge 3.27 duto ou rede de duto: fica para a condupao de ar e/ou efluentes da coceao, 3.28 efluent Emanagao de subst Basosas oriundas do processo de coogdo, por acdo térmica ou nao. 3.29 extrator de gordura: Sisto ‘as partivulas de gorduras vola| vapores @ gases. Através deste dispositive coletam-se e armazenam-se 3.30 filtro inercial de gord remogao de gordura que atua através da mudanga de diregdo do flux eflu- & retengo por impactagao e separagaio das fragdes mais pesadas dos vapores de gorduras. 3.31 fumaga: Susp Pirdlise de material 3.32 gordura: Particulas sdlidas ou liquidas, dispersas nos gases resultantes da combustio, ou 3, utiizado, por mistura de ésteres de acidos graxos e glicerol, de origem vegetal ¢ at enlos. ida: Procedimentos periédicos e planejados para execugao de intervengdes preventivas, pre- ipamentos e insialagdes. 1: Qualquer substéncis com capacidade para queima, produzindo calor e gases de combustéo. |: Qualquer substancia que néo queima nem desprende vapores inflamaveis em quantidade iar uma ignig&o espontanea, quando aquecida, até aproximadamente 750°C. O ensaio para deter- cteristicas de nao combustibiidade de um material é a auséncia de chamas efou liberago de gases ido a chama direta ou aquecimento indireto até a temperatura de auto-igni¢do, I de combustio limitada: Também conhecidos como auto-extingulveis, so materials em que a gerarao de ‘emanagdo de gases ndo so suficientes para dar continuidade na reagdo em cadeia, que se desenvoive na f. Esta descontinuidade é normalmente decorrente da concentra¢do deficiente do produlo oxidante, auséncia de ciente para a pirdlise ou pela ullizagao de substancias quimicas retardartes. névoa: Particulas liquidas em suspensdo, formadas no ar, decorrentes da condensagao de liquidos vaporizados, Bniidas no fluxo dos efluentes produzidos pela cocea0 de alimentos. AS particulas de névoas variam de 40 um a 00 um. NBR 14518:2000 : Grupo de substaincias gordurosas combustivels, liquidas, nas condigSes normais de temperatura e pressao. 10 empregados somente os de origem animal ou vegetal ‘emissao maximo: Quantidade maxima de poluente em uma chaminé, que se permite legalmente des- ‘cada sistema de exaustao. lidade do ar: Limite do nivel dos poluentes do ar exterior, que legalmente nao pode ser excedido, du- fico, em uma area geografica especifica, {culas s6lidas ou liquidas finamente divididas. ‘equalizar a velocidade de face do ar aspirado ao longo do captor. liquido @ sélido ou forma de liberagao de energia que degrade o meio ambiente, lentes cuja natureza, localizagao, concentracao e/ou quantidade produza degradagao do meio ambiente. 3.45 poluigao do civos no homem, nc 3.46 portas de inspe com a finalidade exclusi 3.47 selagem de travessi arede, piso ou telo assegura sao: qualquer substancia no ar, em concentragdes suficientes para produzir efeitos no- las ou em qualquer equipamento ou material 1ovivel empregado para vedar a abertura de um duto, equipamento ou acessério, para inspegdo, manutengao ou limpeza. al e de acabamento, que ao ser utlizado na travessia de um duto por uma 1a dassificagao do elemento penetrado. 3.48 sistema de ver controlada do ar. 3.49 solda: Resultado de operagao dade das propriedades fisicas e quimi 3.50 vazio: Volume de fluido que, na uni 4 Disposicoes gerais harmonicamente integrados, de maneira a garentr a movimentagso 10 unir dois ou mais elementos, assegurando na junta a continui- bem como a estanqueidade dos fluidos contides. sea uma secdo perpendicular & dirego do flux0, 4.1 Nas cozinhas profissionais, 0s equipameni lavar lougas, etc., S60 fontes de emissao de calor, captados localmente, de forma continua, enquantaff Para atender as necessidades de remogao das e| um sistema de ventilagao composto por: = captores, atendendo ao disposto em 5.1; =rede de dutos e acessérios, atendendo ao dispost® -ventiladores, atendendo ao disposto em 5.3; = dispositivos e equipamentos para tratamento do ar exaurido, a - elementos de prevengao © protegdio contra inedndio, atendendo a = compensagao do ar exaurido, atendendo ao disposto em 5.6. 4.2 0s procedimentos de operagio © manutengo encontram-se descritos ni 4.3 O sistema de ventilagdo deve ser balanceado e testado, sequindo os pi 4.4 A operagao com equipamentos que utilizam combustivel s6lido como carva edecer as disposigées ‘gonstantes na secdo 8, 4.5 As medidas adicionais de soguranca, relativas a equipamentos de coceao, estao in 4.6 Os sistemas de exaustéo de cozinhas profissionais devem ser independentes de qual istema de ven tilagdo. Toda cozinha profissional deve ter um sistema de exaustao exclusivo. 4.7 Caso seja introduzida aiguma modificagao no projeto original do sistema de exaustéo, por ‘gago da empresa instaladora, além de indicar no projeto executivo as alteragbes efetuadas, efetiva para assegurar a azo de ar requerida, adotando uma solucao adequada para assegur para o sistema, no projeto original. 4.8 Todo © qualquer material em contato com o fluxo de ar deve ser metalico, alvenaria, concrete. superficie lisa e espessura adequada para assegurar uma resiténcia ao fogo para um tempo minimo di ‘em contato externo com o sistema de exausto de cozinhas devern ser classificados como nao combust 4.9 Deve-se ainda observar a necessidade de atender as indicagbes, relerentes & temperatura interna na de ruide interno e extemo, em conformidade com as legislagdes existentes. ‘5 Componentes do sistema 5.1 Captores © formato @ 0 posicionamento dos captores devem ser o mais envolvente e préximo do foco das fontes de emissao cionadas em 4.1, de maneira a minimizar as vazdes processadas. NBR 14518:2000 5.1.4 Tipos usuais de captores 5.1.4.4 Colfa central ou itha Construgao prismatica ou tronco-piramidal, posicionada sobre o bloco de coceao com os quatro lados int para a admissao de ar. Para calcular a vazao, ver 5.1.2.1. 5.4.1.2 Colfa com lados fechados Construgao idéntica, porém com um, dois ou tr8s lados adjacentes integralmente fechados, Obr fos lados, deve ser longitudinal. Para calcular a vazao, ver 5.1.2.2. 5.1.1.3 Colfa com aspiragao frontal (/ow-side ou backshelf ) Captor com um lado integralmente fechado e com as laterais fechadas total ou parcialm vertical frontal recuada em relagdo aos equipamentos de cocrao. Para calcular a vazo, ver 5.1.2.3. 8.1.1.4 Colfa para mquinas de lavar lougas ‘Captor instalado na entrada e saida de méquinas de lavar lougas, podendo ser vvazio, ver 5.1.2.4 ccapela, Para calculer a 5.4.4.5 Coifa para forno Captor instalado sobre a face dotada de portas de acesso aos mes calcular a vazdo, ver 5.1.2.5. relago ao equipamento. Para 5.1.1.6 Coifas para churrasqueiras 5.4.1.6.1 Churrasqueiras a combustivel sélido Construgao enclausurante, com trés lados fechados e o lad ver 5.1.2.6.1 ‘a admissio do ar. Para calcular a vazio, 5.1.1.6.2 Churrasqueiras radiadoras do tipo i Captor instalado sobre a churrasqueira, avar 5.1.2.6.2. NOTA. Os captores com as fungées de aspiracad 5.1.1.6, sendo dotados de cdmara geminada pa 5.1.2 Calculo da vazio de ar de exaustio As equagies indicadas em 5.1.2.1 a 5, face pela area aberta do captor, de mj 5.1.1.2 so estabelecidos dois p transversal ao fluxo (vs) @ na area devendo-se adotar 0 maior valor; Gaptacao adequada dos poluentes. Para os captores de 6.1.1.1 6 lo de vazo de ar que consideram velocidades na rea de face jetro da coifa e sua altura em relago ao equipamento de cocedo (vz), A titulo de referencia outro pj totalidade das vazoes dos coceao da cozinha. Em ‘make-up air) n80 6 apli 1920, inclusive para efeitos de planejamento, 6 de que o somatério da jurar no minimo 60 renovagbes horarias do volume da area operacional de icionado @ com coifas com fungdes de aspiragdo ¢ insuflagdio (push-pull ou /no minimo 60 renovagdes horérias. Para as equacdes ¢ fj qe 6a vazao a 5.1.2.1 5.1.2.6, as seguintes legendas so aplicaveis: icos por segundo; aberto, em metros: culo da vazio de ar para coifa central ou ilha (conforme a figura 1) ‘célculo, proceder conforme as equagdes a seguir, devendo prevalecer 0 maior valor entre qui @ qv2 164 mis es=VixAr : AL Xb, wi QevexAr | Az=2(L+D) xh, v2=0,25 mis NBR 14518:2000 Iculo da vazlo de ar para coifa com lados fechados (conforme a figura 2) 9, proceder conforme as equagées a seguir, devendo prevalecer 0 maior valor entre qui © Guz ax he je = P xh; P= 2b+L, para um lado longitudinal fechado b#L., para um lado longitudinal e um lateral fechado + Para trés lados fechados 0,25 mis ‘ar para coifa com aspiracdo frontal (conforme a figura 3) ‘equagao a seguir: Qe veh 0,34 mis Filtros 015m Cathacoletora ‘de gordura Pora captores acima de 3m fomadas Filtros Calha coletora 60 gordura = O,45m ‘Minimo nos lados livres Figura 2 - Coifa com lades fechados NBR 14518:2000 Removivel paro Timpoza dos iltros IRE Figura 3 - Coifa com aspi ‘ou backsheit) 5.1.2.4 Calculo da vazio de ar para capt 5.1.2.4.1 Tipo coifa (conforme a figura 4) Para 0 calculo, proceder conforme a equ: xh x , para cada extremidade v e127 mis 5.1.2.4.2 Tipo fresta (conforme afi Para o caleulo, proceder cont qe=vx hx L, para cada v =0,76 mis Para 0 calcu, pi jagao a seguir: QeeVKhXL para coifa de forno (conforme a figura 7) forme a equagao a seguir: ‘vazio de ar para coifa de churrasqueira sSqueira a combustivel sélide (conforme a figura 8) fo, proceder conforme a equago a seguir: hx; v =0,51 ms 2 Churrasquoira radiadora infra-vermelho, a gas ou elétrica (conforme a figura 9) fa o calculo, proceder conforme a equagao a seguir qeevxLxb v = 0,40 mis NBR 14518:2000 R: Rn Sistema de dutos 20 s “A VN . Captor de maquina de lavar loucas tipo coifa Figura 5 - Captor de maquina de lavs Figura 6 - Captor de maquina de lavar lougas tipo capela NBR 14518:2000, Figura 7 - Coifa de forno, Fechamento com material incombustivel Borda inferior dos filtrosacima doteito 6e combust ival no minimo ,20m ifa de churrasqueira a combustivel sélido L —— Cchurrasaueira| Figura 9 - Coifqa de churrascaria a gas ou elétrica NBR 14518:2000 construtivos dos captores sores devem ser construidos em chapa de ago inoxidavel com no minimo 0,94 mm de espessura (nimero 1a de aco carbono com no minimo 1,09 mm de espessura (numero 18 MSG) ou outro material que lente resisténcia mecdnica ao fogo e a corrosao. jetro dos captores @ as partes inferiores dos suportes de Tittas devem dispor de calhas coletoras ponados para remogao eficiente de gordura e condensados, no mesma material do captor. im ser de construgao soldada em todo o perimetro extemno, além de todas as partes onde houver a Je gordura. A solda deve ser continua, devendo se obter uma superficie interna de acabamento vos internos dos captores no necessitam ser soldadas, porém devem ser seladas © com Inagéo de gordura e faciltar a limpeza. 5 de aspiracdo o insuflacao (tipo push-pull ou make-up ai), ou seja, dotados de sis- 10, a cdmara de exaustéo deve ser mantida totalmente estanque em relacao a cd- de solda continua, 5.1.3.5 Para os tema de compensat ‘mara de insuflament acionamento eletromecdnico, conforme 5.6, na conexo do captor com 0 duto manutengéo e limpeza © facil acesso para limpeza dos mesmos, evitando-se pontos de passagem Deve ser instalado dar nae condigSes deve também ser atendido. © método de ensaio para fragées condenséveis deve ser or cromatografia liquida de alta presso (HPLC) ou croma-tografia gasosa com espectro- réncia para padrao de qualidade do ar efluente, sendo os parémetros legais de emissao esta- de controle ambiental da jursdigao. icdes previstas em 5.4.1.2 ndo puderem ser atendidas, dever ser empregados dispositivos e equi- ito de gases de exausiao, com 0 objetivo de minimizar as emiss6es de poluenies a atmosfera, reduzir a No interior do sistema de exaustao e diminuir 0 isco de incéndios. luldores atmosféricos ¢ extratores de gordura fs dos captores devem ser do tipo metdlico, removiveis ¢ lavaveis, sendo de instalagao obrigatéria nas coifas ‘locos de enogdio que emitam vapores de gordura. E dispensdivel 0 uso dos filros nos capiores de sistemas sem gordura, tais como: fornos elétricos, caldeirées , maquinas de lavar lougas, salamandras,fernos de com- ho maria. 10.0 uso de fills de tela (mesh), colmeia ou outros tipos acumulatives, isto é, que mantenham as gorduras e dleos nsados expostos ao fluxo e sujeitos a combustio. [2.2 0 fitro instalado nos captores deve ser do tipo inercial, dotado de chicanas que proporcionem ago similar & repre- fentada na figura 12, instalado com angulo de 45° a 60° com a horizontal, e que garanta o escoamento da gordura para ‘calha coletora. asseaurando a auséncia de substncia combustivel acumulada. NBR 14518:2000 jos captores devem ser adequadamente fixados, de maneira a néo haver frestas que permitam a infitragao de ar, ispor de indicacdo clara do sentido de instalagdo, de maneira que as calhas das chicanas permanegam sentido vertical lulos ftrantes deve ser definido em fungao da vazao de ar prevista para 0 captor e da velocidade de face ria adequada. 08 procedimentos especificados na UL-1046 para construgao, ensaio e certiicagaio do desempenho Jo 0 fills instalados nos captores tém como principio de funcionamento uma seqiéncia de .da com variages de velocidade, o efeito antipoluente obtido 6 restrito & remoo das gorduras . A remogo de substancias residuais de gorduras, névoas de dleo, fumagas, gases e odores requer um jal feito por equipamentos despoluidores @ extratores de gordura especificos para esta finalidade. ricos € dispositives de extragao de gordura, ndo pode haver exposigaio dos motores jespoluidores atmosféricos de gordura, o volume de substncias contendo gorduras, de forma continua e automatica para fora do fluxo do ar de exaustio © 9. despoluidores atmosféricos devem ser instalados nos captores ou na linha ‘compartimento adjacente, de modo a minimizar o acimulo de material ao ¢ aceita a utilizacao de quaisquer dispositivos que nao sejam capazes facil remogao do material coletado. poluidores atmostéricos devem ser selecionados considerando a jases conjugada com a classificagio dos equipamientos de coogao 5.4.2.7 Os dispositivos extratores condigao de dispersao atmosférica ‘empregados na cozinha (ver 5.5.2) ‘gordura devem ser instalados antes dos exaustores, sendo a 10 que 0 material construtivo empregado deve ter no minimo £.n0 minimo 1,37 mm de espessura (numero 16 MSG) em Cconstrugao metalica incombustivel total 1,09 mm de espessura (numero 18 MSG) ‘ago-carbono. Na opgo de uso de novos materials, estes incombustibidade. © acabamento do gabinete extemo © compone exemplo da tinta aluminio com toor de sblidos sup 5.4.2.9 Os despoluidores atmostericos © extrato cionamento, a limpeza de todos os componentes d Poluentes colotados, garantindo que a eficiéncia ant ‘Quando for ullizado detergente, este deve ser biodegrat quer situagdo devem ser composios de substancias ou solucées biodeg 0, de manoira a remover continuamente os ida pelo acimulo dos poluentes coletados. endo que os efluentes gerados em qual- Ver detain igura 12 - Filtro inercial de gordura NBR 14518:2000 5.4.3 Tecnologias de equipamentos despoluidores atmosféricos e dispositivos extratores de gordura ‘As tecnologias adotadas na depuracao dos agentes poluentes fundamentam-se nos principios de: mixagao, sSeqdestro dos poluentes; ago sobre propriedades elétricas do fluxo ou combustao das fragbes orgainig 5.4.37 so indicados os equipamentas e dispositivos que devem ser ulilizados com as caracteristica dogo, bem como as conformidades de seguranga contra incéndio, 5.4.3.1 Incineradores e conversores cataliticos: Atuam por combusto dos produtos da exaustéo com eficiente controle de compostos organicos volaieis e odores, e apresentam risco de refluxo 4 montante, que devem apresentar dispositivo de seguranga adequado. O combustivel de aqui lentes secundarios ¢ 0 processamento do fluxo gasoso deve se iniciar somente apes atingir Bracional na camara de combustdo. Os incineradores ¢ conversores catalitices devem receber fluxo de ira e sua ins- talagao deve ser terminal do sistema, visando 0 controle de odores & gases com segurangg Bistancia do de- pésito de gordura, 5.4.3.2 Lavadores: Proporcionam a lavagem dos produtos de exaustao, visands cong neutralizago de poluentes em solugao aquosa, Famento e absoreao/ 5s principios aceitos so de cémaras horizontals ou torres de lavagem dispond uso de bicos pulverizadores, estes devem operar com pressao suficiente para Perimetro intemo da camara, visando minimizar depdsitos de gordura nas sup ‘aspersores. No caso de Blomizacao @ atingir todo 0 Operagao obrigatoriamente com circuito espumante e ciclo automatico de aquecimento para auto-impeza. O liq ser armazenados em recipiente distinto do fluxo, com seguranea fisica, B detergente biodegradavel nao ‘as substéncias coletadas deve. fo com chamas. ‘A velocidade do fluxo do ar no interior das lavadores deve ser bab {arantir 0 desempenho. Biravés de corfina de agua aspergida por 1sam! 0 Uso de filtros inerciais. 5.4.3.3 Coifas lavadoras: Sao captores que dispdem de disp bicos pulverizadores, a exemplo dos equipamentos descritos Devem dispor de acessos para inspegéo @ manutengdo inté situagéo de pane hidraulica 5.4.3.4 Loitos de adsorvedores: Aplicaveis exo duras @ condensdveis. Fundamentam-se na superficiais. Apresentam restrigSes de uso 9 agravante de no caso do carvso ativado, por brenivel que impeca o transbordamento em @ exaustiio com eficionte extragdo prévia de gor- ostos organicos volateis, os odores, nas porosidades °C e umidade relativa acima de 50%, ber como 0 A espessura do leito © a velocidade de fluxt ‘vedor utlizado. Deve-se estabelecer inspe¢so minima tabelecer a periodicidade de substiui ambientalmente adequada. Deve-se considerar a perda de pro ida de tal dispositivo no cAlculo do sistema, 5.4.3.5 Lotos de oxidagao: A premissa bassica o pré-tratamy auimica de compostos organicos aromélticos leves, os adores, sendo remogSo de gorduras, éleos e condensaveis. ‘Substancias oxidantes, tais como permanganato de potissio (KMnO.), com a '5S0, além de cuidados de seguranga face ao elevado potencial de fornecimento de sustentacao do agente oxidante deve ser incombustivel Sao constituidos por espessura do leito aprop de oxigénio em caso d 5.4.3.6 Precipitadoy da exaustio © po vel na remocio de particulas através de ionizacao com alta tensBo eltrica do fuxo Placas com polaridade oposta ao da assumida potas particu. A elevada resstvidade bs determina 0 uso de tensoes elevadas, concentragao do poluantes © velocidade do f- 0s devem dispor de elementos de seguranga que interrompam a energizagao na abertura de €5 com autolimitagao, sistema de autolimpeza de placas e gabinete por raspagem ou lavagem em como elementos alivos de extingSo de incéndios e coletores de gordura condensada externos orta-fogo, de forma a impedir combustao do material coletado em caso de incéndio. Ko deve ser modulada de maneira a impedir temperaturas reduzidas, onde os condensados de gordura ue isolam eletricamente a superficie de ionizagso com a conseqlente queda de eficiéncia, dores hidrodinamicos: Tratam-se de equipamentos com capacidade propria de aspiragio do fluxo da ‘elementos dindimicos, que provocam a mixaeao simultanea dos poluentes atmosféricos com solugdo aquosa, Bs efeiios de encharcamento, condensa¢ao, solublizagSc e neutralizagdo das substancias poluentes tadores hidrodinamicos sdo unidades onde o fluxo gasoso tem sua velocidade elevada ao ingressar no rotor por orga centrifuga, responsdvel também pela atomizacao da solugae aquosa, que utilizando a tecnologia de centrifu- Tiquida multiventuri promove © contato instanténeo entre o fluxo de exaustdo poluente e o liquido de sequestro em dispor de fluxostatos na linha hidrdulica e de dispositivos automaticos para adicao de solucdo detergente biodegra- el @ ndo espumante. NBR 14518:2000 itos de prevencao e protecao contra incéndio de particulas de gorduras e condensados de dieos inflamaveis conduzidos pelo sistema de exaustao de iada ao potencial de ignigo dos equipamentos de coceao, resultam em um risco maior de Inc8ndios do que ncontrados em sistemas de ventilagao. Portanto, deve-se prever aspectos construtivos © adotar-se me- de protegao, para assegurar confiabllidade a0 sistema e seguranca a comunidade e as edificagées. tra incéndio deve ser obtida através de medidas de prevengao e de medidas ativas @ passivas de ister de exaustdo mecanica e aos equipamentos de coceao. \¢40 de incéndios so aquelas destinadas a minimizar os riscos de ocorréncia de incéndios no quipamentos de cocea0, e compreendem: arranjos e construgses fisicas normalizadas, equi- 8 de extragao de gordura, equipamentos de coczao normalizados, conscientizagao e tei jenco preventiva e corretiva, sistema pamentos incBndios so aquolas destinadas a minimizar 0s danos decorrentes do incéndio, impe- bientes e propiciando a possiblidade de sua extingo ou auto-exlingo. Subdivider- 80. aquelas acionadas somente por ocasido do incéndio ¢ compreendem sistemas .com ago automatica e manual, registros, damper corta-fogo com acionamento € dispositives de intertravamento para bloqueio das fontes de energia elétrica elétrica e combustivel dos equipamentos de coor. 5.5.1.2.1 Medidas de fixos de deteceio, de al: eletromecanico, extintores 5.5.1.2.2 Medidas de proteg3o ‘© compraendem: solecao de matt ta-fogo, enclausuramento e/ou ater associadas a aspectos construtivos intrinsecos ao sistema de exausto tos de fabricagao e instaiacao, incluindo, onde aplicdvel, selagem cor- ymontos minimos. 5.5.2 Os sistemas de exaustao de ficagao onde instalado, e devem atendé 140s quanto @ qualidade dos efluentes produzidos e tipo de edi- bela 1. 5.9.2.1.1 Sistema tipo |: Aplicado aos efluentek iam vapores de dleo e/ou particulas de gordura, isto 4, uso de equipamentos moderados © severos, 5.5.2.1.2 Sistema tipo II: Aplicado aos eftuentes, particulas de gordura, Isto 6, uso exclusiva de eq teores reduzides de vapores de 6ie0 fou atabela 1 3s sistemas de exaustdo que atenderem simultar geradores e no geradores de vapores de dleo €efou particulas de gordura so classificados como & fo, conforme a tabela 1. Devem atender 5.5.2.2 Classificagao por tipo de edificagao 5.2.2.1 Ealficago de economia nica: Aquela cuja utiizagao 6 ex yma nica razso social ou alividade econtirica, independente do nimero de pavimentos da ediicacBo. C Jos residenciais ou mistos, hotés, motéis, apart-hotéis, clinicas, hospitals, shoppings, centros comerciais, nsionatos e demais edificagbes cujauliizap3o na esteja vinculada a aividade fim da cozinha, que serao. de economia maltipla, dave 0 sistoma de exaustao atender os requisitos basicos da tabela 2 8.5.2.2.2 Edicagao de economia milipla: Aquela cuja utlizagio é exercida iais além da que explore 2 cozinha profissional,independentemente do numero de pavimentos. Deve o 0 atender os requisites bsicos da tabela 2, Tabela 1- Classificagdo dos equipamentos de cot Loves Severos do. Banho-maria Charbroiler Caldeirae Fritadeiras Chapa de grelhados ao Fomo eléticalgas: ‘Churrasquela clética | Bifeteira Estufas (Churrasquelra a gas Frigideia Fomo de microondas Fomas combinados Cafeteiras Galeteira Lava-lougas Chapa quent Tostadeiras ‘Sanduicheira elt Cozedor de masses: NOTA -A claslficapso do sistema de eraustho, quanto a eile pica, Gave ta Tala pola presenqa doe SqUPaTeTIGE Tas $0 0 mesmo captor NBR 14518:2000 Tabela 2 - Requisitos basicos dos sistemas de exaustao Segie o Ezificagao de economia tnica Exificagao de economia mal Dutos em ago-carbono com espessura|Dulos em ago-carbono com eg minima 1,37 mm ou ago inoxidavel com 1,09 | 1.37 mm ou ago inoxidavel com mm, soldados ou flangeados ou flangeados Captores com fitros Captores com fitros Tipo | Requer damper corta-fogo Requer damper corta-tc Selagem de travessias ‘Selagem de travessias, Protegao passiva Protegao passiva Dispensa sistema fixo de extingdo de Requer sistema fi ‘candio. incéndio Duto om ago de acordo com @ NBR 6407, |Dulo em ag, ‘a NBR 640, chavetado, soldado ou fiangeado: chavetado, 0 Dispensa damper corts-fogo Reaver Tipo i Captores sem fitros Capi Selagem de travessias Sel Dispensa protecao passiva Siva Dispensa sistema fixo de extingao xo de extingao Dutos em ago-carbono com _espes bono com espessura minima minima 1,37 min ou ago inoxidavel com 390 inoxidavel com 1,09 mm, soldados mm, soldados ou flangeados fos Requer damper corta-fogo lamper corta-fogo Tipo Gaptores com fitros ‘com fitros Selagem de travessias jelgem de travessias Protegao passiva lego passiva Requer sistema fixo de di || Piquer sistema fixo de extingo de incéndio 5.5.3 Requisitos complementares de prevehgao (4 i 5.5.3.1 Os oxtratores de gordura © des fo podem se constitu em possiveis focos de incéndios, nem mesmo secundarios, no poden ras parfes intemas de seu gabinete, material combustivel coletado; deve hhaver remogéo automatica deste intermitente, com ciclo operacional maximo de 72 h ininterruptas, 5.5.3.2 As tomadas elétricas dev ra do fluxo gasoso proveniente dos equipamentos de coogao. 5.5.3.3 A rede de dutos de ho pode passar em compartimentos com medidores ou botijoes de gés combustivel, em instalagées, 5.5.3.4 A rede de dutos f aparente, sendo vedado 0 uso de quaisquer tipos de foro, rebaixados ou de racabamento, que imp fal 6 Manutencao de toda rede de dutos. 5.54 Requisitos passiva contra incéndi 5.8.4.1 Na prot fundamental a deteceao precisa e segura do principio de incBndio, aclonamento dos agentes de ext de fontes de energia que possam incrementar e/ou manter a progress&o do incéndio. SAA ‘delecgdo pode ser instalado, entre outros, termostato tipo sonda blindada ou lémina metalic, superior de atuagao de 144°C, no trecho junto @ conexdo do captor com a rede de dutgs. unto ao, do termostato deve-se dispor de porta de inspeedo ¢ limpeza, quando ng houver acesso pelo ptor, 5 fe detecedo primario deve acionar o alarme sonoro © dampers inamento eletromecsnico. Destigar o exaustor @ a alimentacdo elétrica e de gas combustivel dos equi- através do relés @ valvulas de bloqueio. Também pode acionar os agentes de extingdo de incéndio, os. ipers corta-fogo com acionamento eletromecdnico devem ser instalados no duto de exaustdo, na sego onde: uma parede, piso ou teto que limite o ambiente da cozinha, isto é, na travessia de duto por elemento cons- ustivel que caracterize A descompartimentagdo do ambiente da cozinha. ers corta-fogo dever dispor de ensaios técnicos efetivos, executades por 6rgo técnico reconhecido nacional- @ realizados sob condi¢ao de fogo simulado tipico em rede de dutos de exaustio de cozinhas, ou seja, com im- Nagao de produtos combustiveis aderentes. Devem atender aos seguintes requisites: = tempo de resposta ao fechamento deve ser imediato; NBR 14518:2000 ueidade a liquidos, chamas e fumagas; lura da superficie na face nao exposta a chama inferior & temperatura de fulgor de dle0s & gorduras; sisténcia ao fogo minima de 1h; 10 no podem conter elementos intemos de acionamento que possam incrustar-se de gorduras © 3 funcionamonto. A construgao deve ser tipo caretel em chapa metica com bitola minima igual a0 do, © S85 conex6es devem ser flangoadas © empregar juntas com resistencia 20 fogo para ia da construgio, sendo observado que seu posicionamento deve evar gotejamento de com hum tipo de abertura que possa reduzir a resisténcia ao fogo. Lextingao de incéndies. quando utiizados, devem ser aplicados na protecao de captores de da rede de dutos de exaustao, inclusive extratores de gordura e despoluidores atmos- ‘em todo sistema, Ingo fixos devem ter acionamento automatico e manual, sendo que o acionamento lingo aspersdo de agua por chuveiros automaticas. injegao de vapor d'agua de agente quimico saponificante imido. Saturado, injagao de agua 0 uso de sistema de e» carbone (C02) deve adotar o conceito de inundago total conforme a 1nos demais elementos do sistema de exaustao, desde que seja garantida, ho confinado. Este sistema deve observar também as recomendagées ue 0 didxido de carbono (CO2) [da NFPA 12, 5.5.4.7 Na opcao de uso de sistem: fatende o ambiente da cozinha, sistema deve ser considerada a mesma bomba de pressurizacao. ymaticos, estes devem proferencialmente ser derivados da linha que las para 144°C. No calculo da vazdo e pressao da agua do witanea de todos os bicos do sistema, alimentados por uma de gua deve atender as NBR 10897 ¢ NFPA 13. 5.5.4.2 A protegao passiva contra fogo deve ser revestimento com isolante térmico. Aplica-se nos ¢ 5.5.4.2. Captores, dutos, extratores de gordura Joonstrugdes com mater [construgdes com materiais ndo combustivel 03 afastamentos para construgdes com materais tamentos minimos indicados na tabela 3. Biefastamentos @ enclausuramentos especificos ou ais e verticas, jm afastamento de pelo menos 460 mm para ateriais de combustao limitada e zero para reduzidos, deste que observados os afas- sduzidos a zero, quando for aplicado na ‘combustiveis. Os materiais no com- ‘Afastamentos para construgées com materiais de combustao limit ‘ua superficie revestimento com chapas de metal, cerémica ou bustiveis devern ser instalados de acordo com instrugses do fabricar 5.5.4.2.2 Os métodos de protegao citados em 5.5.4.2.1 para reduca exaustio devem ser aplicados nas construgées @ nao ao proprio com, 5.5.4.2.3 Os alastamentos previstos em 5.5.4.2.1 podem ser reduzidos a lante térmico, diretamerte nos dutos de exaustao, deve o material isolante minimo 1h, ensaiado conforme ASTM E119. A espessura do revestimento recomendagées do fabricante do material, que deve apresentar certificado de ‘mendados pela UL1978 ou outra norma simiar. Deve ser instalado de forma a talago nos locals onde forem montados os flanges de conexo dos dutos.. ra. 08 elementos do sistema de ‘exaustio. licagao de revestimento iso- resisténcia ao fogo de no estar de acordo com as os procedimentos reco- do e posterior reins- Sempre que forem constatados danos no revestimento, deve ser providenciado o ime jrando suas com- Aigdos originals. * 5.8.4.2.4 A menos que seja utilizado material incombustivel com o propésito de reduzir 0 ‘os dutos $6 podem manter contato fisico com pisos, paredes, suportes e esiruturas nao combustives, ato. nd Jexceda 50% da area superficial do comprimento do trecho de duto em contato. Nos i haver protegao anticorrosiva, 5.5.4.2.5 Os trechos da rede de dutos externos a edificagdio devem ser fixados de modo a atende! de 1,0 m da face do duto a qualquer tipo de janola ou abertura na parede. Preferenciaimento, di prismas ou paredes cegas. §.5.4.2.6 A selagem da travessia do duto na parede ou laje, bem como o revestimento de isolamento deve atender as seguintes especificagdes: * construgao menor que quatro pavimentos, classe de resisténcia ao fogo minima de 1 h; = construgdo com quatro ou mais pavimentos, classe de resisténcia ao fogo minima de 2 h, 5.5.4.2.7 As redugées de afastamento provistas em 5.5.4.2.3 nao se aplicam para enclausuramentos de dutos. E obri a selagem dos dutos na travessia de paredes ou lajes, de forma a preservar as mesmas caracteristicas de resist dostes elementos. NBR 14518:2000 Tabela 3 - Afastamentos minimos Tipo de protegao aplicdveis nas construgses ‘Aastamenta ‘com materials combustiveis Chapas de ago com espessura minima de 0,33 mm, espagadas de 25 mm da construgao com material combustvel Chapas de ago com espessura minima de 0,69 mm, com 25 mm de manta de la ‘mineral ou manta de fibra cerdmica, reforgadas com tela de arame ou equivalente, espagadas de 25 mm da constiugo com material ndo combustivel por, espagadores nao combustivels NOTA. Ver as figuras 13.6 14, para tipos de reduco do sistema de atastamento Espagador ndo combustivel (25 mm} Espacador ndo Tube da pequeno didinetro 230mm Figura 13 - Afastamento minimo para 230 mm. NBR 14518:2000 Materia! combustivel Tela metdiico A Manta de I mineral ou ‘manta de fibra ceramica (25mm Espagador \chapa de a¢o de 0,69 mm (22 MSG) Figura 14 - Afastamento minimo para 80 mm NBR 14518:2000 5.6 Sistema de compensagao do ar exaurido 5.6.1 Deve-se providenciar 0 suprimento do ar de compensagao na cozinha, de modo a assegurar o perfelt do sistema de exaustao. Este suprimento pode ser fello de modo natural, ou forgado por meios mesclando estas duas formas de suprimento. 5.6.2 O suprimento natural do ar de compensagao deve ser feito através de infitragao do ar externo, renovagao do sistema de condicionamentc de ar dos recintos adjacentes para a cozinha a ul 3,0 mis nos vaos de admisséo. A qualidade do ar extemno deve ser observada, de forma a garanti 5.6.3 O suprimento forgado do ar de compensazao deve ser feito através de sistema comy dutos @ acessérios para captacao, tratamento e distribuigdo do ar no interior da cozinha. As, sistema dever estar de acordo com a NBR 6401. 15.6.4 A pressio no interior da cozinha deve ser mantida negativa em relagao aos ambi ropagagao de odores para estes. 6 Procedimentos de operacio, Inspecdo e manutengao do sistema |A seguir so determinadas rotinas operacionais, ages de inspegdo, proved tengo programada, cuja periodicidade e aplicabilidade devem ser compatibil tipo de cocgao, condigdes ambientais e caracteristicas dos componentes do, modo a evitar a @ atividades de manu- ‘operacional da cozinha, 6.1 Procedimentos operacionais 6.1.1 Os sistemas de exaustao @ de compensagao do ar exaurido de de funcionamento dos equipamentos de coco. 8.1.2 0s fitros dos captores @ do sistema de ar de compensaga sistema, 6.1.3 As aberturas destinadas @ admissio e insuflagao do reduzir a eficiéncia operacional do sistema de exaustao. 6.1.4 Todes os equipamentos dos sistemas de ¢ com as instrugdes do fabricante. (, ie ‘operagio durante todo o periodo jovidos nas condigses de operagao do ‘nao devem ser obstruidas, de modo a nao jo do ar exaurido devem ser operados de acordo ‘éndio devem estar afixadas em local visivel, junto 6.1.5 As instrugies para operagao manual 4 sempre que for introduzida alguma alteragdo neste 20 dispositivo de acionamento do referido sistema. J 6.1.6 Os equipamentos de coogio ndo devel rar a indisponibilidade ou inoperancia do sistema de exaustdo e/ou extingdo de ineéndio. 6.2 Manutencao do sistema 6.2.1 Inspegio 6.2.1.4 Uma inspego semestral (05 seus componentes, sendo d 1ustdio © de compensagéio do ar exaurido deve ser procedida em todos | treinado e qualiicado, para constatago da plena operacionalidade jevem ser executadas, até ser possivel determinar o ciclo de limpeza dos ime operacional e face aos depésitos de gordura e dleo condensado, que ndo iquer parte do sistema, 6.2.1.2 Inspegdes de mer componentes do sistem: sss6rios @ dispositivos, tals como os de acionamento, detecso, controle o protecdo, 5 instrugbes dos fabricantes. ‘deve ser registrada em relatério a caracterizagao de eventuais problemas e medidas cor- 6.2.1.3 Inspegoes Cuida a verificagao da preservaco dos espagamentos minimos de seguranga. sma deve incluir a verificagao funcional do mesmo, Além disso, toda instrumentagao e aulomagao 13 operacionais efetivamente simulados, inclusive com certificagao das cargas dos cilindros de ne extintor. [ captores © calhas coletoras dos captores devem ser limpos diariamente pelo proprio usuario. Os demais. jo sistema, inclusive dutos, éevem ser limpos por ocasi8o das atividades de manutengo programada. periodicidade determinada pelo procedimento descrito em 6.2.1.2, deve ser providenciada a limpeza dos do sistema sujeitos a incrustagSes. ‘Deve ser adotado um método de limpoza que efetivamente retire qualquer substancia incrustada na superficie dos jonentes do sistema de exaustao. Os agentes de limpeza e residuos provenientes desta também devem ser total te removidos. Solventes inflamavels ou outros processos de limpeza que possam gerar combustéo e corroséo nao ser utlizados. O uso de detergentes biodegradavels, desengordurantes e jatos de agua aquecida ¢ indicado ao iratamento de limpeza. NBR 14518:2000 inte todo 0 procedimento de limpeza deve ser assegurado, que nSo ocorra o acionamento acidental de qualquer do sistema, jo programada manutengdo programada que se refiram a ventiladores, fitros de ar da insuflacao, dispositives de com- res de ar, sistemas e quadros elétricos, elementos de acionamento/transmissao mecéinica, sistemas sntagdo ‘devem atender as prescrigbes de rotina de manutengao programada constantes na as ages de manutengao programada dos despoluidores atmostricos e sistemas de protecio travamentos, devem ser estabelecidos e executados por pessoa habiltada. s deve ser executada com estrita observancia do previsto em 6.2.2.3. Os procedimentos de carretéis, portas de inspegao, flanges flexiveis e demais elementos da rede devem ga- rantir as condicot jo, resistoncia mecdnica e protegao previstas nesta Norma, 6.3.4 Apés conclu posigzio normal de 6.3.5 Caso seja neces prontamente reativado dove ser efetuada por pe jimpeza, todas as chaves elétricas e demais componentes do sistema devem retornar Portas de inspecao devem ser recolocadas. sma de protego contra incéndio, durante o processo de limpeza, este deve ser proceso. Qualquer interveneao sobre © sistema de protegzo contra incBndio icado, 6.3.6 Cuidados devem ser adol detetores do sistema automatic se aplicar produtos quimicos de limpeza sobre eos fusiveis ou outros dio. 7 Balanceamento ensaio do si 7A Deve ser ajustada a vazio de ar d ‘er feito com todos 0s ventiladores de e: do com os dados previstos no projeto. Este procedimento deve 10 do ar exaurido ligados. 7.2.0 suprimento de ar de compensacao, gcanicamente, deve ser ajustado no ventilador ou em dis- em 7.2. 7.4 Todos os equipamentos deve ser ensaiad: © certificado de ensaio de tipo do equipamento. A’ efetuar os ensalos de campo e emitirrelatérios, cont tages do fabricante, cabendo a ele fornecer ja instalagao e balanceamento do sistema deve epsaios efetuados. 8 Requisitos adicionais para instalag6es com equip: 8.1 0 uso de combustiveis s6lios (carvdo, lenha, etc), que prod Culdados adicionais nos aspectos de seguranga contra incéndio @ 18.2 Os equipamentos de cocgo com combustivel sélido devem disy rede de dutos independente, com damper corta-fogo com acionamento 8.3 0 sistema de exaustio de equipamentos a combustivel sdido deve sof trita observancia dos requisites adicionais determinados nas questbes de s 8.4 Os captores devem ser dotados de firos inerciais, que podem ter fungio a 8.5 Todos os equipamentos devem ser posicionados de modo a permit facil acess 8.6 Os equipamentos que ulilizam combustivel sélido @ 0 proprio estoque do combust locals onde outros vapores combustiveis e gases inflamaveis possam estar presents, 7 Os captores devem sor dimensionados ¢ localizados de forma a abranger e captar tod: te, de acordo com as segies 4 a 7. 8.8 O material construtivo de captores @ dutos ndo pode ser ago-carbono galvanizado, '8.9 Nao devem ser executados terminals de descarga em paredes para sistemas de exausto de ram com combustiveis s6lidos. 8.10 Os dispositivos para remoeao de gordura e condensdveis om sistemas a combustiveis sblidos dé ‘em ago-carbono, ago inaxidavel ou outro material incombustivel aprovado para esta aplicago. 8.11 Os referidos dispositivos @ equipamentos de remogia de gordura e condensaveis devem impedir 0 cont do proprio fluxo com o material gorduroso coletado. Extintores ou retentores de fagulhas devem ser instal pedir ingresso destas nos captores e rede de dutos. 8.12 Os equipamentos e dispositivos de remocao de gorduras devem ser instalados a uma altura minima de 4,20 m da superficie do leito de brasas. Churrasqueiras a carvlo, foros a lenha ou outros equipamentos com combustivel s devem dispor de despoluidores atmosfericos, com rede de dutos exclusiva. NBR 14518:2000 8.13 Os ventiladores devem atender ao disposto em 5.3, sendo preferencialmente posicionados apés os d remogao de gordura e condensaveis, sendo instalados de acordo com as recomendagdes do fabricante. 8.14 Um sistema de extingao de incéndio deve ser aplicado para proteger todo equipamento a combu: equipamentos e dispositivos de remogaio de gordura e ventiladores. 8.15 O sistema para exlingdo de incéndio 6 obrigatério e deve estar de acordo com 5.5, podk exiingdo a base de agua, 8.16 O sistema para extingdo de inc8ndio deve ser projetado para extinguir incéndios de cory Rie acordo com as recomendagdes do fabricante. O sistema deve ser de porte suficiente para oxting toda a area de sisco e prevenir a reignic&o do combustivel 8.17 Todo. dispositivo auxilar utiizado na ignigéio ou suplementagao de calor deve ter ‘seu combustivel bloqueado pela atuagao do sistema de extingao de incéndio. 8.18 No quo conceme a aspectos de inspegao, limpeza © manutengao, a cémara limpa por agao de raspagem uma vez por semana e inspecionada, para deteg superficie original. Qualquer detetioracao ou defeito significative que pos capacidade de isolamento deve ser imediatamente reparado. Re ser completamente ‘ou defeitos em sua ‘camara ou reduzir sua 8.19 A rede de dutos deve ser inspecionada semanalmente para veriicar essura superior a 6 mm, que possam restringir a passagem dos eflug fonte adicional de combusti deve ser limpa antes que esta condigao se estabelaga. Os danos fisics J@ possam comprometer a estan- queidade da mesma devem ser reparados quando qualquer condigao, far evidente, esiduos incrustados com es- 8.20 Os equipamentos de cocgo a base de combustivels s6lidos dos sobre pisos construidos com ma- toriais nao combustiveis, estendendo-se 0,90 m no minimo, a0 jeg do equipamento no piso. 8.21 Superficies combustiveis e comburentes que estejam a ‘cocgo a combustivel sélido devem ser protegidas, de mar fis ou 1,80 m acima de um equipamento de opagagaio de chama ou calor irradiante. Para 8.22 Os combustivels sélidos devem ser arma ‘quando situado no mesmo ambiente do equi 8.25 Os combustiveis sélidos devem 8.26 Todo combustivel sdlido deve ‘ou combustiveis ndo devem ser ‘uma distancia minima de 0,90 my fagulhas. foros, acendedor a gas ou outra fonte de ignigdo. Liquidos inlamaveis, FE e qualquer outra fonte de ignigo portatl devem ser posicionados a de coceao, de forma a impedir ignigao provocada por calor irradiante ou 8.27 O combustivel sdlido, Possam alingir os filtro combustivel, ajuste da p Jo de forma segura e em quantidade de maneira a ndo criar labaredas quo Ltensilios devem ser empregados de forma a garantir a adig3o segura do ivel © controle do leito de brasas. 8.28 As cinzas 0 der Smbustio devem ser removidos da cdmara de combustZo a intervalos regulares, evi- tando-se que co jam 0 leito de brasas provoquem réignicéo. O tempo de abertura da porta de limpeza el. Todas as cinzas dever ser removidas da camara de combustao pelo menos na pa- ralisagao das a er borrifadas com Agua em abundancia antes da remogao, visando 0 resfriamento das cin- tos, de forma a interromper toda a combustdo ainda existente e evitar a suspensao de poei- pa © construida com chapa de ago-carbono com espessura minima de 1,37 mm (ndmero 16 MSG) fomogdo das cinzas, Esta néo deve exceder 100 L de capacidade e ser de facil manuseio e transporte. ‘atender a este Unico propésito. A caixa deve estar sempre tampada, quando em movimento. Qualquer (da caixa deve ser imediatamente reparado ou a caixa deve ser substituida, im equipamento operando com combustivel sélido é permitida a utlizacao de utensilio de cocgo com vo- ‘superior a 1L tos adicionais de seguranca em equipamentos de cocsao Bnsiderando que os equipamentos de cocedo so normalmente a fonte de igni¢ao de princfpios de incéndio em lagbes de cozinhas profissionais, em complamentagao aos principios de 5.5.3, a seguir estabelece-se dispositivos, iatismos © formas construtivas que devem ser atendidas, de maneira a minimizar a ocorréncia de incéndios pro- 1dos pelos referidos equipamentos. NBR 14518:2000 ser adotadas todas as recomendagdes @ rotinas de limpaza e manutengo indicadas pelo fabricante, dando es- 30 8 que assegurem a maior confiabilidade dos sensores, registros, valvulas © outros dispositivos ou ‘seguranga. Qualquer equipamento de coco com pane em sensores ou componentes deve ser desligado. ibulagdes que fornecem gs combustivel aos equipamentos a gis devem dispor de valvula de bloqueio ‘quando energizada, intertravada com o sistema de exaustdo da cozinha, sendo acionada conforme rica dos equipamentos de cocgie deve ser automaticamente desenergizada na situacao de ‘exaustdo, conforme requisites de 5.5.4.1.2. jelras de imereo devem dispor de um segundo termostato de seguranga conectado ao alarme pane efetiva no tarmostalo de controle. O termostato de seguranca deve interromper 0 ‘energia quando a temperatura de 246°C for alcangada a 25,4 mm de profundidade da 9.6 O isolamento Peratura superficial 9.7 Todos os tachos @ amento de cocedo adjacet 9.8 Nos caldeirdes a vapor ‘obstruldo. jo camara, de condugéo, de convecgao e salamandras devem assegurar uma tem- 10 60°C. inter um espagamento minimo de 0,40 m para a chama aberta de um equi- ressao, 0 purgador de sobrepresso em nenhuma hipétese deve ser 9.9 Devem estar disponiveis, na rento da cozinha, extintores portateis para combate a incéndios nos ‘equipamentos de cocgao, conforme’ 9.10 A eficiéncia dos sistemas de ch ‘extintor. Por esta razo, 6 fundamental estayam quando o sistema de extingao dt para limpeza ou qualquer outro motivo, d td condicionada a localizagao dos bicos de aspersao do agente de coceao sejam posicionados nos mesmos lugares em que jetado e instalado. Se um equipamento for removido de lugar Jar original antes de relornar ao uso. Especial atongao deve ser observada para os Byveiros automdticos que atendam as fritadeiras de imersao e tachos de fritura TANEXO A NBR 14518:2000 ‘Anoxo A (informativo) Bibliografia ‘A. Li Shuguang, Pan Dinhua, Wang Guoxiong: Analysis of Polycyclic Aromatic Hydrocarbons in Archives of Environmental Health, vol.49 number 2, 119-122(1994). A2 Sinikka Vainiotalo, Katri Matveinen: Cooking Fumes as a Hygienic Problem in Industries.American Industrial Hygiene Association Journal, 54(7),376-382(1993). ‘A3 Wolfgang F. Rogge, Lynn M. Hildemann, ¢ Monica A. Mazurek, and ¢ Glen R. C; ‘Simonelt: Sources of Fine Organic Aerosol. 1. Charbrollers and Meat Cooking Operations. Environ 25, number 6,1112-1126(1991). ‘A4 Lynn M. Hildemann, ¢ Gregory R. Markowski, and Glen R. Cass: Chemical Sources of Fine Organic Aerosol. Environmental Science Technology, vol. 25, number AS James F. Holland, Emil Frei lll et al: Chemical Carcinogenesis. Cancer Medi AG Lynn M. Hildemann, Donna B. Klinedinst, George A. Klouda, Lloyd A. Contemporary Carbon Aerosol. Environmental Science Technology, vol. 28, ny Cass: Source of Urban (1994), AT Chapter 3.1 Outdoor air - National Environmental Health Action Pl; 1997. i industriali ¢ Ia fissazione dei Ministeriale del 12 luglio 1990; A8 Progetto Envireg-Lines quida per il contenimento delle emis: valori minimi di emissione/Ministero dell'ambiente-Republica Gazzetta Ufficiale Italiana- Supplemento Ordinarla n° 176 del 30/0774 AQ Cheminfo-Canadian Center for Occupational Health number:698-Benzo(a)pyrene. A.10 N.Dotreppe-Grisard, La Pollution De L’Air- Effets de; AA1 J.C.Annis,P.J.Annis:Size Distributions and f je 98-3,august 1998,Cheminfo Record hériques, chap.4, pAg.363-371. laturally Generated Cooking Aerosols-ASHRAE at Chicago, january 1989. 1 Regulations for the Home Building Industry, U.S. ‘AA3 Alexis M. Herman,Gregory R. Watelfi H 19018-21,1997, Department of Labor, Occupational Safety at pranzato Per UAbbatimeno Di Compost Cini A Joe tecusrah Por Grand Cormuntd, os! Lauren ‘ure’ n Chaise Ina, Unreal Sie Oi Facolta'Di Scienze Matematiche, Fis Venezia CAFoscari,1997. AAS Guido Perin: Levantamento dos PAH - Poliidrocarbonetos renta © um artigos em publicagdes cientificas internacionais acerca im processos de coogo de alimentos, 25 de julho de 1996.

Вам также может понравиться