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AUH-5866
Anarquitetura: arte e arquitetura contemporâneas em diálogo
Docentes: Guilherme Wisnik
1o semestre 2020: quarta-feira, das 08h às 12h
Área: História e Fundamentos da Arquitetura
Créditos: 09 | Duração: 15 semanas

Objetivos
Apresentar e analisar, através de alguns casos exemplares, os argumentos desenvolvidos
no livro Dentro do nevoeiro: arquitetura, arte e tecnologia contemporâneas, escrito por
mim, e lançado em 2018.

Justificativa
O curso aborda o estado contemporâneo do mundo, cruzando leituras da arquitetura, das
artes visuais, da tecnologia e da política, nas quais os acontecimentos brasileiros estão
inseridos em um panorama mundial. Uma das características mais marcantes da
arquitetura produzida nos dias de hoje é a consistência translúcida de suas fachadas,
muitas vezes embaçadas e enigmáticas. Nos trabalhos de arte atuais, uma presença
recorrente são os ambientes imersivos feitos de luz ou de fumaça, onde a dominância da
visão é rebaixada em nome do predomínio de outros sentidos. O argumento desenvolvido
no curso é o de que esse enevoamento da percepção, identificado na arquitetura e nas
artes visuais, corresponde à sensibilidade de um mundo regido por nuvens: nuvens
digitais de informação (cloud computing), e nuvens de capital financeiro, que se movem
como enxames, evitando todas as formas de fixidez e de estabilidade.
Essa ideia se rebate, metaforicamente, na percepção de que vivemos em um tempo de
pouca nitidez, onde as novas formas de dominação e de vigilância, por meio do
ciberespaço, distorcem a política e constroem fatos falsos, pós-verdades. Além disso, a
fumaça, ou a névoa, são também emblemas dos sucessivos eventos catastróficos que
inauguraram o nosso tempo: a implosão do conjunto habitacional de Pruitt-Igoe em Saint
Louis (1972), a derrubada do Muro de Berlim (1989), e os ataques terroristas de 11/9 em
Nova York (2001).
Transformando a famosa metáfora da ventania do progresso criada por Walter Benjamin
nas Teses “Sobre o conceito de história” (1940), podemos pensar que vivemos hoje em
um tempo no qual aquele vento unidirecional que empurrava todos para a frente –
símbolo maior da modernidade – foi substituído por tufões, furacões e tsunamis, imagens
da violência entrópica e desembestada que caracteriza a nossa “sociedade de risco”
(Ulrich Beck), onde o “espaço de experiência” e o “horizonte de expectativas” foram muito
reduzidos (Reinhart Koselleck).
Mas se a nuvem é expressão de um mundo absolutamente controlado, no qual a violência
destrutiva se normalizou numa espécie de tecnossublime contemporâneo, as formas
artísticas que exploram a névoa e o embaçamento têm, por outro lado, o poder de se
contrapor à “sociedade do espetáculo” e ao “mundo da hipervisibilidade” (Jean
Baudrillard) que colocam a imagem publicitária, hoje, no centro dos acontecimentos.
Na esteira do retardamento da percepção produzido pelo Grande vidro de Marcel
Duchamp (1915-23), desenvolvido depois por artistas como Joseph Beuys e Gerhard
Richter, chegamos a arquiteturas sem forma e quase desmaterializadas, como o Blur
building (2002) de Diller + Scofidio, o Cloud Pavilion de Sou Fujimoto na Serpentine
Gallery em Londres (2013), ou a “arquitetura diagrama” de Kazuyo Sejima, na expressão
de Toyo Ito. Expressões radicais de experimentação espacial em um mundo globalizado,
no qual, no entanto, a “poética da sombra” oriental (Junichiro Tanizaki) vai se tornando

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dominante, paralelamente ao fato de que a China concorre ao lugar de nova potência


hegemônica no plano geopolítico.

Atividades e Avaliação
O curso compreende aulas expositivas, com leituras obrigatórias, e seminários em grupo.
Os alunos serão avaliados por sua participação nas aulas, pelo desempenho em
seminários, e por uma monografia individual em que deverá analisar temas presentes na
disciplina, estabelecendo relações com os seus próprios projetos de pesquisa acadêmica.
A participação em seminários não é obrigatória, sendo sua nota complementar à da
monografia.

Conteúdo e calendário

Aula 1 – 11/3
O ‘complexo arte-arquitetura’ (introdução)
Leitura de base:
Hal Foster, "Prefácio", in O complexo arte-arquitetura (pp. 06-15)

Aula 2 – 18/3
O ‘campo ampliado’: autonomia ou síntese das artes?
G. C. Argan, “Arquitetura e arte não figurativa”, in Projeto e destino (pp. 137-148)
Rosalind Krauss, "A escultura no campo ampliado", in Gávea n. 01 (pp. 87-93)
Anthony Vidler, “O campo ampliado da arquitetura”, in A. Krista Sykes (org.), O campo
ampliado da arquitetura (pp. 242-251)

Aula 3 – 25/3
Eclipse da matéria: arquiteturas veladas (parte 1)
Leituras de base:
Guilherme Wisnik, Dentro do nevoeiro (pp. 05-47)
Toyo Ito, “Arquitectura diagrama”, in El Croquis n. 77[l]+99 (pp. 330-333)

Aula 4 – 01/4
Eclipse da matéria: arquiteturas veladas (parte 2)
Leituras de base:
Guilherme Wisnik, Dentro do nevoeiro (pp. 05-47)
Paulo Arantes, “Alarme de incêndio no gueto francês – Postscriptum”, in O novo tempo do
mundo (pp. 252-278)

Seminário 1
Hal Foster, "Museus minimalistas", in O complexo arte-arquitetura (pp. 129-156)
Colin Rowe e R. Slutzky, “Transparência literal e fenomenal”, in Gávea n. 2 (pp. 33-50)

08/4
Feriado Semana Santa

Aula 5 – 15/4
Baixa definição: nuvens de capitais, nuvens digitais (parte 1)
Leituras de base:
Guilherme Wisnik, Dentro do nevoeiro (pp. 49-85)
Zygmunt Bauman, “Tempo/espaço”, in Modernidade líquida (pp. 107-149)

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Seminário 2
Jonathan Crary, 24/7: capitalismo tardio e os fins do sono (pp. 11-139)

Aula 6 – 22/4
Baixa definição: nuvens de capitais, nuvens digitais (parte 2)
Leituras de base:
Guilherme Wisnik, Dentro do nevoeiro (pp. 49-85)
Byung-Chul Han, Sociedade do cansaço (pp. 05-136)

Seminário 3
Franco Berardi, Depois do futuro (pp. 73-172)

Aula 7 – 29/4
Nitidez e proximidade: rastreamento, controle, junkspace
Leituras de base:
Guilherme Wisnik, Dentro do nevoeiro (pp. 87-119)
Rem Koolhaas, “Espaço-lixo”, in Três textos sobre a cidade (pp. 67-111)

Aula 8 – 06/5
Fim da história? Berlim e o novo mundo após 1989
Leitura:
Guilherme Wisnik, Dentro do nevoeiro (pp. 121-149)
Andreas Huyssen, “Os vazios de Berlim”, in Seduzidos pela memória (pp. 89-118)

Aula 9 – 13/5
Resistência do mundo: 11 de setembro, paixões do real
Leituras de base:
Guilherme Wisnik, Dentro do nevoeiro (pp. 151-187)
Slavoj Zizek, “Paixões do real, paixões do semblante”, in Bem-vindo ao deserto do real
(pp. 19-47)

Aula 10 – 20/5
Aura e imersão: hiperespaço, perda da distância crítica (parte 1)
Leitura:
Guilherme Wisnik, Dentro do nevoeiro (pp. 189-225)
Walter Benjamin, A obra de arte na era da sua reprodutibilidade técnica (pp. 49-94)

Seminário 4
Rem Koolhaas, “Grandeza, ou o problema do grande”, in Três textos sobre a cidade (pp.
13-27)
Nelson Brissac, “Informe: urbanismo e arte nas megacidades”, in Paisagens urbanas (pp.
392-436)

Aula 11 – 27/5
Aura e imersão: hiperespaço, perda da distância crítica (parte 2)
Leitura:
Guilherme Wisnik, Dentro do nevoeiro (pp. 189-225)
Fredric Jameson, “A lógica cultural do capitalismo tardio”, in Pós-modernismo (pp. 27-79)

Palestra

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Tuca Vieira: Mapeamento artístico e hiperespaço

Aula 12 – 03/6
Violência naturalizada: destruição criativa, urbanização chinesa
Leituras de base:
Guilherme Wisnik, Dentro do nevoeiro (pp. 227-261)
Otília B. F. Arantes, “Pequim 2008-Xangai 2010: um estudo sobre a era das formas
urbanas extremas”, in Chai-na (pp. 57-179)

Aula 13 – 10/6
Sinais de fumaça: Blur, tornados, imagem-enigma (parte 1)
Leitura de base:
Guilherme Wisnik, Dentro do nevoeiro (pp. 263-307)
Edgar Allan Poe, “Uma descida no Maelstrom”, in Histórias extraordinárias (pp. 377-397)

Aula 14 – 17/6
Sinais de fumaça: Blur, tornados, imagem-enigma (parte 2)
Leitura de base:
Guilherme Wisnik, Dentro do nevoeiro (pp. 263-307)
Georges Didi-Huberman, Sobrevivência dos vaga-lumes (pp. 11-43)

Seminário 5
Hal Foster, "A liberação da pintura" e “Construção contra imagem”, in O complexo arte-
arquitetura (pp. 215-274)

Aula 15 – 24/6
Encerramento do curso, discussão sobre os trabalhos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WISNIK, Guilherme. Dentro do nevoeiro: arquitetura, arte e tecnologia contemporâneas.


São Paulo: Ubu Editora, 2018.

BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL

AGAMBEN, Giorgio. O que é o contemporâneo? e outros ensaios. Chapecó: Argos, 2009.


BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.
BERARDI, Franco. Depois do futuro. São Paulo: Ubu Editora, 2019.
BRISSAC, Nelson. Paisagens urbanas. São Paulo: Editora Senac, 2003.
CRARY, Jonathan. 24/7: capitalismo tardio e os fins do sono. São Paulo: Cosac Naify,
2014.
FOSTER, Hal. O complexo arte-arquitetura. São Paulo: Cosac Naify, 2015.
HAN, Byung-Chul. Sociedade do cansaço. Petrópolis: Vozes, 2015.
KOOLHAAS, Rem. Três textos sobre a cidade. Barcelona: Gustavo Gili, 2010.
ROWE, Colin; SLUTZKY, Robert. “Transparência literal e fenomenal”, in Gávea n. 2. Rio
de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica, 1985.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARANTES, Otília B. F. Berlim e Barcelona: duas imagens estratégicas. São Paulo:


Annablume, 2012.
________. Chai-na. São Paulo: Edusp, 2011.
________. O lugar da arquitetura depois dos modernos. São Paulo: Edusp, 1993.
ARANTES, Paulo. O novo tempo do mundo: e outros estudos sobre a era da emergência.
São Paulo: Boitempo, 2014.
ARANTES, Pedro Fiori. Arquitetura na era digital-financeira: desenho, canteiro e renda da
forma. São Paulo: Editora 34, 2012.
ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins
Fontes, 1993.
________. Projeto e destino. São Paulo: Ática, 2001.
BARTHES, Roland. Mitologias. Rio de Janeiro: Difel, 2006.
BAUDRILLARD, Jean. Simulacros e simulação. Lisboa: Relógio d’Água, 1991.
BECK, Ulrich. Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. São Paulo: Editora 34,
2010.
BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. Porto Alegre:
L&PM, 2013. Organização e apresentação de Márcio Seligmann-Silva.
________. Obras escolhidas: magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense,
1985.
BERARDI, Franco. Asfixia: capitalismo financeiro e a insurreição da linguagem. São
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BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade.
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URSPRUNG, Philip (org.). Herzog & de Meuron: natural history. Montreal: Lars Müller
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VIDLER, Anthony. The architectural uncanny. Cambridge (Mass.): MIT Press, 1992.

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WALKER, Stephen. Gordon Matta-Clark: art, architecture and the attack on modernism.
Londres: I. B. Tauris, 2009.
ZAERA-POLO, Alejandro. Arquitetura em diálogo. São Paulo: Cosac Naify, 2015.
ZIZEK, Slavoj. Bem-vindo ao deserto do real: cinco ensaios sobre o 11 de setembro e
datas relacionadas. São Paulo: Boitempo, 2003.
ZUMTHOR, Peter. Atmosferas: entornos arquitectónicos – as coisas que me rodeiam.
Barcelona: Gustavo Gili, 2006.

FILMOGRAFIA

CURTIS, Adam. Hypernormalisation, 2016.


FREIDRICHS, Chad. The Pruitt-Igoe mith: an urban history, 2011.
MARSH, James. Man on wire, 2008.
MORRIS, Errol. The fog of war, 2003.
REGGIO, Godfrey. Koyaanisqatsi, 1983.
TARKOVSKI, Andrei. Stalker, 1979.
ZHANGKE, Jia. Still life, 2006.

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