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ENSINO SUPERIOR
UNIASSELVI-PÓS
Programa de Pós-Graduação EAD
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
Rodovia BR 470, Km 71, no 1.040, Bairro Benedito
Cx. P. 191 - 89.130-000 – INDAIAL/SC
Fone Fax: (47) 3281-9000/3281-9090
Equipe Multidisciplinar da
Pós-Graduação EAD: Prof.ª Bárbara Pricila Franz
Prof.ª Cláudia Regina Pinto Michelli
Prof.ª Kelly Luana Molinari Corrêa
Prof. Ivan Tesck
Diagramação e Capa:
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Copyright © UNIASSELVI 2016
Ficha catalográfica elaborada na fonte pela Biblioteca Dante Alighieri
UNIASSELVI – Indaial.
378
S571m Siegel; Norberto
Metodologia do ensino superior/ Norberto Siegel.
Indaial : UNIASSELVI, 2016.
124 p. : il.
ISBN 978-85-69910-16-9
1. Ensino Superior.
I. Centro Universitário Leonardo da Vinci
Norberto Siegel
APRESENTAÇÃO.......................................................................7
CAPÍTULO 1
Panorama Histórico do Ensino Superior e as
Políticas Públicas de Educação ...........................................9
CAPÍTULO 2
Tendências Pedagógicas ......................................................35
CAPÍTULO 3
Metodologias de Ensino e Aprendizagem...........................57
CAPÍTULO 4
Planejamento do Ensino.......................................................75
CAPÍTULO 5
Avaliação do Ensino e da Aprendizagem..............................89
CAPÍTULO 6
Tecnologias de Comunicação no Ensino Superior......... 111
APRESENTAÇÃO
Você deve estar se perguntando: como é feita a preparação de um professor
para lecionar no Ensino Superior? O médico, o advogado, o engenheiro, o arquiteto
e as demais profissões realizam o curso de Ensino Superior para poder atuar no
mercado de trabalho. E como se aprende a ser professor universitário?
Bons estudos!
O autor.
C APÍTULO 1
Panorama Histórico do Ensino
Superior e as Políticas
Públicas de Educação
A partir da perspectiva do saber fazer, neste capítulo você terá os seguintes
objetivos de aprendizagem:
10
Panorama Histórico do Ensino Superior e
Capítulo 1 as Políticas Públicas de Educação
ConteXtualização
O que nos inspira a apresentar este capítulo sobre o panorama histórico
do Ensino Superior é trazer a memória da universidade, que desempenhou um
papel importante de desenvolvimento junto à sociedade, pois ela contextualiza
histórica e politicamente muitas das ações realizadas na atualidade e que têm
forte influência história na Educação Superior.
Sócrates, filósofo da cidade de Atenas, vivendo entre os anos 469 a 399 a.C.,
desenvolveu um método prático de ensino e de investigação baseado no diálogo,
na conversa, na dialética, que tinha por finalidade desenvolver nas pessoas um
conhecimento mais seguro sobre as coisas e não apenas das aparências.
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Metodologia do Ensino Superior
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Panorama Histórico do Ensino Superior e
Capítulo 1 as Políticas Públicas de Educação
a) O Modelo Jesuítico
O MODELO JESUÍTICO
13
Metodologia do Ensino Superior
14
Panorama Histórico do Ensino Superior e
Capítulo 1 as Políticas Públicas de Educação
[...]
15
Metodologia do Ensino Superior
Cabe destacar que este modelo de ensino teve seu início no Brasil com a
chegada dos Jesuítas em 1549. Suas práticas educativas eram realizadas por
meio de missões religiosas, visando evangelizar os índios, por meio de aulas
de alfabetização da língua portuguesa, músicas, artes aos filhos dos colonos e
alguns índios, e, ainda, por meio da criação dos seminários, para formar religiosos
com o intuito de dar continuidade à catequização e à evangelização dos primeiros
habitantes brasileiros.
Por fim, vale destacar que o modelo jesuítico se encontra, pois, na origem das
práticas e modos de ensinar das Instituições do Ensino Superior. Na sequência,
vamos apresentar o modelo Francês, que tinha como objetivo formar técnicos para
viabilizar o desenvolvimento industrial da França e a expansão político-militar.
b) Modelo Francês
16
Panorama Histórico do Ensino Superior e
Capítulo 1 as Políticas Públicas de Educação
deveria haver uma organização mínima e comum desses estudos para A educação era
que fossem aprovados” (FERREIRA, 2010, p. 27). Em suma, pode-se monopólio do estado
e tinha a função de
afirmar que “a educação era monopólio do estado e tinha a função de difundir suas ideias
difundir suas ideias perante a sociedade.”. (FERREIRA, 2010, p. 27). perante a sociedade.
c) Modelo Alemão
17
Metodologia do Ensino Superior
d) Modelo Inglês
18
Panorama Histórico do Ensino Superior e
Capítulo 1 as Políticas Públicas de Educação
- Desenvolvimento da pesquisa no
- Pesquisa como função primeira. ensino.
- Preocupação com o saber e com a verda- - Autonomia, ainda que pela liber-
de. dade administrativa.
Alemão
- Formação docente sem currículo pré-deter- - Preocupação em formar pesqui-
minado, portanto, subjetiva. sadores.
- Ausência da figura controladora do Estado. - Ensino superior como comple-
mento do fundamental e médio.
- Separação entre ensinar e
- Ciência como atividade neutra.
pesquisar.
- Dissociação entre ensino e pesquisa.
Inglês - Pluralidade de instituições forma-
- Conservação e transmissão dos saberes
doras.
acumulados.
- Caráter elitista.
Fonte: Ferreira e Shuvartz (2010 apud FERREIRA 2010, p. 31).
19
Metodologia do Ensino Superior
Atividade de Estudos:
Na década de 50,
a universidade
caracterizou-se por
Universidade Brasileira:
desenvolver uma
ideia de educação Democracia e Cidadania
pública gratuita a
todas as camadas Inicialmente, serão apresentadas algumas reflexões acerca do
sociais, dando sinais
de atender a um dos modelo de Educação Superior brasileiro presente nestas últimas décadas
direitos primordiais e, posteriormente, alguns indicadores do Ensino Superior na atualidade.
do cidadão, a
educação pública.
O principal aspecto que marcou cada um dos períodos da história
da educação superior foi: as universidades públicas criadas na primeira
metade do século passado seguiram uma visão liberal e de não interferência do
Estado e da sociedade na universidade, ou seja, a ideia do saber desinteressado.
20
Panorama Histórico do Ensino Superior e
Capítulo 1 as Políticas Públicas de Educação
21
Metodologia do Ensino Superior
22
Panorama Histórico do Ensino Superior e
Capítulo 1 as Políticas Públicas de Educação
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Metodologia do Ensino Superior
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Panorama Histórico do Ensino Superior e
Capítulo 1 as Políticas Públicas de Educação
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Metodologia do Ensino Superior
Atividades de Estudos:
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Panorama Histórico do Ensino Superior e
Capítulo 1 as Políticas Públicas de Educação
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Metodologia do Ensino Superior
28
Panorama Histórico do Ensino Superior e
Capítulo 1 as Políticas Públicas de Educação
Federais (REUNI), que tem como proposta principal ampliar o acesso e O Programa de
a permanência na Educação Superior. Apoio ao Plano de
Reestruturação
e Expansão das
Além de ampliar o acesso e a permanência na Educação Superior Universidades
pública, as ações promovidas pelo REUNI visam criar condições para Federais (REUNI),
que tem como
que as universidades possam expandir-se e melhorar o atendimento proposta principal
pedagógico e acadêmico. ampliar o acesso e
a permanência na
Educação Superior.
O programa também tem como objetivo elevar o número de
vagas nos cursos de graduação, ampliar a oferta de cursos noturnos, promover
inovações pedagógicas e tecnológicas e diminuir a taxa de evasão nos cursos de
graduação presenciais.
Criado em 1999 pelo governo Fernando Henrique Cardoso (FHC), o O Fies destina-se
Fies substituiu o Programa de Crédito Educativo – PCE/CREDUC, que foi a estudantes regu-
larmente matricula-
aperfeiçoado pelos governos posteriores. O Fies destina-se a estudantes dos em instituições
regularmente matriculados em instituições de Educação Superior privada e de Educação
que são reconhecidas pelo MEC, com exigência de participação no Enem. Superior privada e
que são reconhe-
cidas pelo MEC,
Após ter feito a inscrição, o estudante pode ter até 100% de seu com exigência de
curso financiado, o qual poderá ser pago num prazo até três vezes participação no
Enem.
superior ao da graduação, com juros de 3,4% ao ano.
29
Metodologia do Ensino Superior
A educação a
distância foi incluída e) Expansão do EAD no Brasil: Universidade Aberta do Brasil
como política pública
no Brasil por meio das A educação a distância foi incluída como política pública no Brasil
Diretrizes e Bases da
Educação Nacional por meio das Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), lei n.
(LDB), lei n. 9.394/96 9.394/96 em seu artigo 80, que estabelece sua possibilidade em todas
em seu artigo 80,
que estabelece sua as modalidades de ensino.
possibilidade em
todas as modalidades Art. 80. O Poder Público incentivará o desenvolvimento e a
de ensino. veiculação de programas de ensino a distância, em todos os
níveis e modalidades de ensino, e de educação continuada.
§ 1º A educação a distância, organizada com abertura e regime
especiais, será oferecida por instituições especificamente
credenciadas pela União.
§ 2º A União regulamentará os requisitos para a realização de
exames e registro de diploma relativos a cursos de educação
a distância.
§ 3º As normas para produção, controle e avaliação de
programas de educação a distância e a autorização para sua
implementação, caberão aos respectivos sistemas de ensino,
podendo haver cooperação e integração entre os diferentes
sistemas. (BRASIL, 1996).
30
Panorama Histórico do Ensino Superior e
Capítulo 1 as Políticas Públicas de Educação
Os cursos ofertados via UAB estão mais voltados para a área da formação
de professores da educação da rede pública de Educação Básica, para atender a
uma necessidade urgente que é a falta de professores e um desprestígio social e
salarial da profissão.
Atividade de Estudos:
I – Prouni.
II- Reuni.
III – Fies.
IV – Sisu.
31
Metodologia do Ensino Superior
a) ( ) II – IV – III – I.
b) ( ) IV – II – I – III.
c) ( ) III – II – I – IV.
d) ( ) I – III – IV – II.
Algumas ConsideraçÕes
O objetivo deste capítulo foi apresentar uma síntese histórica da origem
do termo universidade (universitas), que significa “um todo”, e os principais
modelos que influenciaram as instituições públicas e privadas no Brasil. Entre os
modelos apresentados estão o jesuítico, francês, alemão e inglês, cada um com
características marcantes na educação brasileira.
32
Panorama Histórico do Ensino Superior e
Capítulo 1 as Políticas Públicas de Educação
ReFerências
BRASIL. INEP. Indicadores de Qualidade da Educação Superior. Disponível
em: <http://portal.inep.gov.br/educacao-superior/indicadores>. Acesso em: 11 abr.
2016.
33
Metodologia do Ensino Superior
34
C APÍTULO 2
Tendências Pedagógicas
A partir da perspectiva do saber fazer, neste capítulo você terá os seguintes
objetivos de aprendizagem:
36
Capítulo 2 Tendências Pedagógicas
ConteXtualização
No capítulo anterior, apresentamos as origens do termo universidade, os
modelos de universidade e suas influências no sistema educacional brasileiro, bem
como as principais políticas públicas para a Educação Superior no Brasil.
37
Metodologia do Ensino Superior
Tendência Liberal
O termo tendência não quer significar uma moda ou um costume que se
teve num determinado período histórico, mas concepções pedagógicas que
se fizeram presentes na prática docente. Podemos dizer que tendências são
comportamentos ou características que são semelhantes e que estão presentes
no fazer pedagógico.
38
Capítulo 2 Tendências Pedagógicas
39
Metodologia do Ensino Superior
Essa tendência tem uma preocupação com a questão prática, pois seu
objetivo é o desenvolvimento pessoal (autorrealização) e que queira ocupar um
papel de destaque na sociedade com maior autonomia. Ela está baseada nas
ideias do psicólogo norte-americano Carls Rogers, que dá maior atenção aos
aspectos psicológicos do que pedagógicos ou sociais.
40
Capítulo 2 Tendências Pedagógicas
41
Metodologia do Ensino Superior
De acordo com Libâneo (2003), os aspectos que caracterizam essa tendência são:
42
Capítulo 2 Tendências Pedagógicas
43
Metodologia do Ensino Superior
Tendência Progressista
A expressão “progressista” é empregada para designar as tendências
que têm uma análise crítica da sociedade. Tenta superar a visão tradicional de
educação defendida pela pedagogia liberal, apresentada na seção anterior. A
pedagogia progressista manifesta-se em 3 tendências: libertadora, libertária e
crítico social dos conteúdos.
44
Capítulo 2 Tendências Pedagógicas
45
Metodologia do Ensino Superior
Essa pedagogia valoriza o que é vivido pelos educandos no seu dia a dia.
Repudia toda e qualquer forma de autoritarismo ou falta de liberdade. Os limites
e regras devem ser discutidos entre os envolvidos no processo para, somente
depois, serem seguidos, caso contrário, torna-se uma arbitrariedade.
46
Capítulo 2 Tendências Pedagógicas
47
Metodologia do Ensino Superior
48
Capítulo 2 Tendências Pedagógicas
Atividade de Estudos:
Disciplinaridade, Transversalidade e
Interdisciplinaridade
Para finalizarmos este capítulo, queremos apresentar alguns conceitos
que consideramos importantes no processo de ensino e aprendizagem, que
são: disciplinaridade, transversalidade e interdisciplinaridade. A ausência dessa
questão compromete a qualidade da aprendizagem e não colabora para o
desenvolvimento do aluno.
49
Metodologia do Ensino Superior
a) Disciplinaridade
50
Capítulo 2 Tendências Pedagógicas
Atividade de Estudos:
51
Metodologia do Ensino Superior
b) Transversalidade e Interdisciplinaridade
TRANSVERSALIDADE E INTERDISCIPLINARIDADE
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Capítulo 2 Tendências Pedagógicas
Atividade de Estudos:
REPRESENTAÇÃO CARACTERÍSTICAS
DISCIPLINARIEDADE
_____________________________
_____________________________
_____________________________
_____________________________
_____________________________
_____________________________
_____________________________
_____________________________
_____________________________
_____________________________
_____________________________
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Metodologia do Ensino Superior
TRANSVERSALIDADE _____________________________
_____________________________
_____________________________
_____________________________
_____________________________
_____________________________
_____________________________
_____________________________
_____________________________
_____________________________
_____________________________
INTERDISCIPLINARIDADE
_____________________________
_____________________________
_____________________________
_____________________________
_____________________________
_____________________________
_____________________________
_____________________________
_____________________________
_____________________________
_____________________________
Algumas ConsideraçÕes
Neste capítulo, procuramos apresentar as tendências pedagógicas presentes
na prática pedagógica das instituições de ensino, desenvolvidas principalmente
pelo pesquisador e professor José Carlos Libâneo. Além disso, apresentamos as
diferenças entre disciplinaridade, transversalidade e interdisciplinaridade.
ReFerências
ARANHA, M. L. de A. Filosofia da Educação. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2006.
55
Metodologia do Ensino Superior
56
C APÍTULO 3
Metodologias de Ensino e
Aprendizagem
A partir da perspectiva do saber fazer, neste capítulo você terá os seguintes
objetivos de aprendizagem:
58
Capítulo 3 Metodologias de Ensino e Aprendizagem
ConteXtualização
As metodologias mais inovadoras do Ensino Superior apontam para a
aprendizagem independente, orientações de trabalho, a conexão entre teoria e
prática, a aprendizagem cooperativa, que utiliza a metodologia de projetos, estudo
de casos, resolução de problemas, seminários, entre outros.
A palavra técnica vem do grego téchne, que significa arte ou ciência. A técnica
é um procedimento que tem por finalidade obter um determinado resultado nos
campos da ciência, das artes, da tecnologia, entre outros campos do saber. É o
modo de fazer uma atividade ou ofício.
Uma das diferenças entre método e técnica é que o método é mais amplo,
enquanto as técnicas são mais restritas ou específicas. Outra diferença é que o
método é a estratégia, enquanto a técnica é a forma de aplicação do método.
Como exemplo da diferença entre método e técnica, podemos dizer que “em
biologia, a observação e a experiência são métodos, mas a coloração do tecido
nervoso com sais de prata é uma técnica.”. (CIRIBELLI, 2003, p. 30).
59
Metodologia do Ensino Superior
60
Capítulo 3 Metodologias de Ensino e Aprendizagem
Atividade de Estudos:
Aula EXpositiva
A aula expositiva é um dos métodos de ensino mais utilizado no meio
universitário. Se bem empregado, permite atingir certos objetivos, como: adquirir
informações atualizadas de diversas fontes; facilitar a compreensão e aplicação
dos conteúdos específicos e elevar os níveis motivacionais dos estudantes.
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Metodologia do Ensino Superior
a) Estruturação do conteúdo
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Capítulo 3 Metodologias de Ensino e Aprendizagem
b) Clareza
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Metodologia do Ensino Superior
Seminários
Etimologicamente, a palavra seminário deriva do latim seminarium, que
significa viveiro de plantas ou um local onde se coloca a semente. Historicamente,
o termo seminário surgiu:
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Capítulo 3 Metodologias de Ensino e Aprendizagem
OS OBJETIVOS DO SEMINÁRIO
Cabe ao professor:
Cabe ao aluno:
65
Metodologia do Ensino Superior
TrabalHo em Grupo
O trabalho em grupo é uma técnica didática usada com a intenção de gerar
aprendizagem de determinados conteúdos, quer sejam de natureza social, quer
afetiva, quer cognitiva. Um bom trabalho em grupo deve proporcionar que o
conteúdo seja discutido e debatido entre os integrantes.
66
Capítulo 3 Metodologias de Ensino e Aprendizagem
67
Metodologia do Ensino Superior
– Capacidade de formação;
– Capacidade de funcionamento;
– Capacidade de formulação, e
– Capacidade de fermentação.
68
Capítulo 3 Metodologias de Ensino e Aprendizagem
Atividades práticas
Estudo do meio, visita à empresa, visita a campo, observações e estágios são
alguns exemplos do que podemos chamar de atividades práticas, essenciais nos
cursos de medicina, farmácia, direito, engenharia, psicologia e outros, que exigem
do estudante formação teórica e exercícios da prática profissional. Quase todos
os cursos universitários têm modelos formativos mistos, com vivências práticas
em empresas, atividades de cooperação, realização de projetos entre outros.
69
Metodologia do Ensino Superior
Para o ensino cumprir seu objetivo em um contexto prático, deve ser muito
bem planejado e organizado para que as atividades propostas sejam claras
e objetivas, pois “ao encontrar-se com o ambiente a ser estudado, o aluno
geralmente fica muito mais excitado que nas aulas normais, e isto pode levar o
professor a considerá-lo dispersivo.”. (ALMEIDA; SILVA, 2016).
70
Capítulo 3 Metodologias de Ensino e Aprendizagem
71
Metodologia do Ensino Superior
Fonte: RAMAL, Andrea. Sala de aula invertida: a educação do futuro. Globo. Rio de
Janeiro, 28 abr. 2015. Disponível em: <http://goo.gl/bFziYG>. Acesso em: 15 jul. 2016.
72
Capítulo 3 Metodologias de Ensino e Aprendizagem
Algumas ConsideraçÕes
Neste capítulo procuramos apresentar as principais metodologias de
ensino que são utilizadas pelos professores de Ensino Superior, quer sejam elas
centradas no aluno, quer no grupo de estudos.
ReFerências
ALMEIDA, E. R. de; SILVA, M. S. V. da. Uma abordagem reflexiva sobre a
realização do trabalho prático de campo como instrumento da construção do
conhecimento. Disponível em: <http://goo.gl/jyWyRs>. Acesso em: 12 maio 2016.
73
Metodologia do Ensino Superior
74
C APÍTULO 4
Planejamento do Ensino
A partir da perspectiva do saber fazer, neste capítulo você terá os seguintes
objetivos de aprendizagem:
76
Capítulo 4 Planejamento do Ensino
ConteXtualização
O professor inicia seus trabalhos bem antes de as aulas começarem, pois é
necessário planejar as aulas e as atividades que serão desenvolvidas durante o
semestre ou ano letivo. Por mais experiente que seja o professor, ele não pode dispensar
esta etapa, porque é aí que entra um dos trabalhos mais importantes: a racionalização
das atividades e a organização de todas as etapas que terá que desenvolver.
Planejamento da Educação
Na realidade atual, o planejamento assume um destaque em quase todas
as atividades que realizamos. Se você quer realizar uma viagem para uma
determinada cidade. faz um roteiro do melhor caminho para se chegar ao destino,
o tempo que levará levar para ir e voltar, bem como programa as atividades para
cada um dos dias. À organização desse roteiro dá-se o nome de planejamento.
Na universidade, no curso ou em uma disciplina, é por meio do planejamento que
se organizam as atividades educacionais. Hoje, todas as atividades de um curso
devem ser planejadas.
77
Metodologia do Ensino Superior
78
Capítulo 4 Planejamento do Ensino
1) Planejamento educacional
2) Planejamento institucional
Essa proposta não pode ser entendida apenas como uma carta
de intenções ou uma exigência de ordem administrativa, mas
Um instrumento que
como a consolidação de um trabalho realizado em conjunto por possibilita definir
todos os profissionais de uma escola com vistas a atender às a ação educativa
diretrizes da educação nacional, bem como às necessidades da escola em sua
totalidade.
locais e específicas de sua clientela. Trata-se de um instrumento
que possibilita definir a ação educativa da escola em sua totalidade.
Nesse sentido, essas atribuições configuram-se como o planejamento
institucional da escola.
79
Metodologia do Ensino Superior
3) Planejamento curricular
80
Capítulo 4 Planejamento do Ensino
4) Planejamento do ensino
81
Metodologia do Ensino Superior
[...]
Fonte: GIL, A. C. Didática do ensino superior. São Paulo: Atlas, 2012. p. 96-99.
Atividades de Estudos:
1) O que é planejamento?
__________________________________________________
__________________________________________________
__________________________________________________
__________________________________________________
__________________________________________________
__________________________________________________
82
Capítulo 4 Planejamento do Ensino
a) Plano de disciplina
83
Metodologia do Ensino Superior
• JUSTIFICATIVA
• OBJETIVOS DA DISCIPLINA
• EMENTA
• CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Corresponde aos temas e aos assuntos que serão abordados nas aulas.
Geralmente, tais temas são apresentados em unidades de ensino. Sua quantidade
depende da especificidade de cada disciplina. Recomenda-se não mais de 5
unidades de ensino, com duração de 3 a 4 semanas cada unidade.
• BIBLIOGRAFIA
84
Capítulo 4 Planejamento do Ensino
• ESTRATÉGIAS DE ENSINO
• AVALIAÇÃO
• CRONOGRAMA
PLANO DE DISCIPLINA
Nome da Instituição: Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Curso: Engenharia Mecânica
Semestre: 2016.1
Disciplina: Homem, Cultura e Sociedade
Coordenador: Cristian Bernardi
Carga Horária: 72 horas
1) Justificativa da Disciplina
O profissional egresso do Ensino Superior para ser de fato competente, deve possuir referencial
teórico que o capacite a compreender a sociedade em que vive e para a qual irá destinar o seu
trabalho. Dessa forma, é fundamental que ele compreenda a estrutura de tal sociedade e a forma
de ligação parte-todo no universo social. É imprescindível, ainda, que esse profissional possa
85
Metodologia do Ensino Superior
86
Capítulo 4 Planejamento do Ensino
Plano de Aula
O plano de aula é um instrumento essencial na organização dos
conhecimentos que se pretende abordar e das atividades a serem desenvolvidas
numa determinada aula, tendo em vista os objetivos estipulados para serem
alcançados naquela aula com os alunos.
Atividade de Estudos:
87
Metodologia do Ensino Superior
Algumas ConsideraçÕes
Ao concluir este capítulo, queremos destacar que o planejamento é um dos
elementos mais importantes a se levar em consideração no âmbito da instituição,
pois é a base de toda a organização do trabalho da instituição de ensino. Sem o
planejamento adequado, praticamente nada irá funcionar de forma organizada,
porque as pessoas que trabalham na instituição de ensino não saberão como
proceder em seus trabalhos.
ReFerências
BONAT, D. Didática do ensino superior. Curitiba: IESDE, 2010.
88
C APÍTULO 5
Avaliação do Ensino e da
Aprendizagem
A partir da perspectiva do saber fazer, neste capítulo você terá os seguintes
objetivos de aprendizagem:
90
Capítulo 5 Avaliação do Ensino e da Aprendizagem
ConteXtualização
A avaliação da aprendizagem pode parecer uma questão simples, mas
a consideramos uma das mais difíceis tarefas dentro do processo de ensino e
aprendizagem, pois o professor terá que, ao final do semestre, informar o quanto
um aluno aprendeu na disciplina que cursou. Ao avaliar o professor terá que tomar
a decisão de aprovar ou reprovar o acadêmico.
Autor Avaliação
Ausubel (1068) Busca permanente de dados para proporcionar feedback.
91
Metodologia do Ensino Superior
Muitos professores têm uma visão crítica da avaliação, o que leva a duvidar
dela, aplicando somente por ser uma exigência das instituições de ensino.
Entende-se que a avaliação é um processo contínuo, cumulativo e sistemático da
escola, que auxilia na tomada de decisões.
92
Capítulo 5 Avaliação do Ensino e da Aprendizagem
Todos estes aspectos indicados têm muito de verdade, pois A avaliação deve
ser pensada a
professores utilizam a avaliação de forma abusiva, prejudicando o partir dos objetivos
desempenho do aluno, tornando-se ineficaz em sua proposta: avaliar o de aprendizagem
propostos no
aprendizado do aluno. plano de aula ou
da disciplina e
A avaliação deve ser pensada a partir dos objetivos de este deve ser um
momento especial
aprendizagem propostos no plano de aula ou da disciplina e este deve de aprendizagem
ser um momento especial de aprendizagem e não um castigo a ser e não um castigo a
ser enfrentado pelos
enfrentado pelos alunos. A favor da avaliação, podemos apontar os alunos.
seguintes aspectos (GIL, 2011, p. 106):
As FunçÕes da Avaliação
A palavra função deriva do latim functio que significava execução, trabalho
e exercício. Podemos entender a palavra função como sendo algo útil e que tem
alguma serventia. Na educação, entendemos que a avaliação tem uma função de
utilidade para quem está sendo avaliado e para o professor.
93
Metodologia do Ensino Superior
b) Avaliação Formativa
c) Avaliação Somativa
A avaliação somativa
é também chamada Este tipo de avaliação tem a função de classificar os alunos de
de classificatória ou acordo com o nível de aproveitamento. É realizado ao final dos estudos
tradicional. de uma determinada disciplina ou unidade de ensino.
94
Capítulo 5 Avaliação do Ensino e da Aprendizagem
95
Metodologia do Ensino Superior
- Dissertações
- Com perguntas breves
- Discursivas
- Com consulta
- Feitas em casa
- Orais
a) Provas discursivas
PROVAS DISCURSIVAS
96
Capítulo 5 Avaliação do Ensino e da Aprendizagem
97
Metodologia do Ensino Superior
professores podem ter interpretações diferentes das questões e isso abre espaço
para a discussão devido à subjetividade e por utilizarem fundamentos teóricos
diversos.
VANTAGENS DESVANTAGENS
2) É barato, pois as perguntas podem ser 2) Tem menos confiabilidade que uma prova
escritas no quadro ou fotocopiadas em menos objetiva.
espaço que uma prova objetiva.
3) Admitem várias modalidades (uma per- 3) O aluno pode responder o que sabe e não
gunta de resposta ampla, várias perguntas o que é perguntado.
de respostas curtas em torno de um mesmo
tema).
5) Não pode adivinhar uma resposta, mas 5) As perguntas podem ser muito gerais
terá que conhecer o assunto para responder à e ambíguas e o aluno ser muito breve nas
questão. respostas.
Fonte: O autor.
98
Capítulo 5 Avaliação do Ensino e da Aprendizagem
O quadro a seguir traz com mais detalhes a estrutura de uma questão, o que
pode ou não ser contemplado. Veja:
99
Metodologia do Ensino Superior
ESTRUTU-
CONTEMPLAR EVITAR
RA
1- Orientar sobre tipo de prova ou objetivo da
Instrução questão. 1- Pistas para respostas.
2- Orientar sobre a resolução das questões.
1- Em perguntas e respostas apresentar coerên-
Conteúdo
cia e coesão.
(Suporte, 1- Cópia do caderno.
2- Utilizar outras referências como complemen-
Textos, 2- Enunciados com pará-
to do caderno, por exemplo: textos de livros,
desenhos grafos longos.
artigos, revistas; figuras, mapas, tabelas, etc.
e figuras) - 3- Pegadinhas.
3- Verificar se as questões estão considerando
Opcional
os objetivos de cada capítulo do caderno.
1- Palavras negativas:
1- Apresentar clareza. não deve, nunca, exceto,
2- Conduzir à reflexão. incorreto.
Enunciado e 3- Contextualização. 2- Desvirtuar, desviar ou
Pergunta 4- Linguagem adequada ao perfil do curso. fugir do assunto.
5- Citação direta ou paráfrase com as devidas 3- Muitas sentenças para
referências, segundo as regras da ABNT. analisar.
4- Induzir respostas.
1 – Frases muito longas e
imprecisas.
1 – Orientar sobre a escolha das alternativas.
Comando 2 – Orientar o aluno a esco-
2 – Criar frases curtas e objetivas.
lher a alternativa incorreta,
falsa, exceção e negativa.
1- Iniciar todas as alternativas com o mesmo
1- Contradições que
padrão. Ex.: se iniciar com verbos, as demais
denunciam a alternativa
alternativas deverão iniciar com verbo. Se iniciar
correta.
Alternativas com um artigo, as demais também deverão
2- Respostas repetitivas.
iniciar (paralelismo morfossintático).
3- Frases que mudam
2- Apresentar coerência com assunto, inclusive
somente uma palavra.
a questão incorreta.
100
Capítulo 5 Avaliação do Ensino e da Aprendizagem
Veja agora o exemplo de uma questão que atende a todos esses critérios:
101
Metodologia do Ensino Superior
• Resposta única
Consiste na Veremos, a seguir, os tipos de questões (resposta única,
apresentação de um verdadeiro e falso, ordenação, associação, asserção-razão e afirmação
problema em forma
de pergunta ou incompleta), suas características e exemplos.
situação-problema e
tem como resposta
diferentes opções a • Resposta única
serem escolhidas,
sendo apenas uma Consiste na apresentação de um problema em forma de pergunta
a correta.
ou situação-problema e tem como resposta diferentes opções a serem
escolhidas, sendo apenas uma a correta.
102
Capítulo 5 Avaliação do Ensino e da Aprendizagem
a) Edward Thompson.
b) Norbert Elias.
c) Michel Foucault.
d) Pierre Bourdieu.
• Verdadeiro ou falso
a) V – V – V – F – V
b) V – V – V – V – V
c) V – V – V – V – F
d) V – V – V – F – F
103
Metodologia do Ensino Superior
• Ordenação
• Ordenação
Consiste em
apresentar os Consiste em apresentar os elementos a serem ordenados
elementos a serem segundo uma determinada lógica ou critério. Para elaborar esse tipo de
ordenados segundo
uma determinada questão, são necessários alguns cuidados, tais como:
lógica ou critério.
– Apresentar, no mínimo, três elementos para ordenar.
– Apresentar os itens a serem enumerados na base da questão de
forma aleatória ou em ordem alfabética.
EXEMPLO: ORDENAÇÃO
a) ( ) II – I – III
b) ( ) I - II – III
c) ( ) I - III - II
d) ( ) II- III - I
104
Capítulo 5 Avaliação do Ensino e da Aprendizagem
• Associação
EXEMPLO: ASSOCIAÇÃO
I – Banco de talentos.
II – Aumento da criatividade.
III - Convergência nos objetivos.
IV – Saúde dos profissionais.
a) ( ) II – III – I - IV
b) ( ) II – I – III – IV
c) ( ) III – I – II – IV
d) ( ) III – II – I – IV
105
Metodologia do Ensino Superior
• Asserção – Razão
• Asserção – Razão
Consiste em
apresentar duas Consiste em apresentar duas afirmativas que podem ou não
afirmativas que
podem ou não ser proposições verdadeiras, assim como podem ou não estabelecer
ser proposições relação de causa e efeito entre si, proposição e justificativa, asserção
verdadeiras, assim e razão. Esse tipo de questão é indicado para avaliação de habilidades
como podem ou não
estabelecer relação complexas. As duas afirmativas são ligadas pela palavra PORQUE,
de causa e efeito sendo a segunda afirmativa avaliada, verificando se constitui razão
entre si, proposição
e justificativa, ou justificativa da primeira. As alternativas de respostas desse tipo de
asserção e razão. questão seguem um padrão, conforme o exemplo abaixo:
PORQUE
106
Capítulo 5 Avaliação do Ensino e da Aprendizagem
• Afirmação incompleta
• Afirmação
incompleta
A afirmação incompleta, também chamada de resposta única ou A afirmação
complementação simples, consiste em apresentar o enunciado em incompleta, também
chamada de
forma de frase incompleta ou de pergunta e ser completada por uma resposta única ou
das alternativas. complementação
simples, consiste
em apresentar o
enunciado em forma
EXEMPLO: AFIRMAÇÃO INCOMPLETA de frase incompleta
ou de pergunta e ser
completada por uma
A ciência que estuda a diversidade cultural dos povos, a das alternativas.
estrutura física e a evolução da espécie humana, que surgiu no
século XVIII e somente foi considerada uma disciplina científica
após 100 anos, chama-se...
a) ( ) Antropologia
b) ( ) Filosofia
c) ( ) Sociologia
d) ( ) Psicologia
Atividade de Estudos:
107
Metodologia do Ensino Superior
c) Prova Oral
As provas orais
podem ser utilizadas
para avaliar As provas orais se caracterizam pela formulação de perguntas e
inúmeros itens, respostas em forma verbal oral. Em geral, o aluno é questionado pelo
como: profundidade
e extensão dos professor sobre um ponto específico do conteúdo da disciplina em
conhecimentos, questão.
opiniões, atitudes
e habilidade de se
expressar oralmente. Quais as vantagens e as limitações das provas orais?
Este tipo de prova já foi mais utilizado no Ensino Superior. Hoje, é utilizado
em situações especiais, como, por exemplo: para verificar a habilidade ou o
desempenho de um guia de turismo junto ao turista; ou para avaliar estudantes
que apresentam necessidades especiais e que precisam de um atendimento
diferenciado (deficiente visual).
Algumas ConsideraçÕes
Como apresentado no início deste capítulo, a avaliação não é uma tarefa
fácil e requer do professor muita atenção e dedicação. Se fôssemos sintetizar a
ideia de avaliação apresentada neste capítulo, poderíamos dizer que:
108
Capítulo 5 Avaliação do Ensino e da Aprendizagem
ReFerências
CIMADON, A. Ensino aprendizagem na universidade: um roteiro de estudos.
Joaçaba: IRAE/UNOESC, 1998.
109
Metodologia do Ensino Superior
110
C APÍTULO 6
Tecnologias de Comunicação no
Ensino Superior
A partir da perspectiva do saber fazer, neste capítulo você terá os seguintes
objetivos de aprendizagem:
112
Capítulo 6 Tecnologias de Comunicação no
Ensino Superior
ConteXtualização
No capítulo anterior, apresentamos o tema avaliação, que teve como foco
principal as funções da avaliação, bem como as principais técnicas utilizadas
para avaliar os estudantes no Ensino Superior. Enfatizamos que a avaliação não
tem a finalidade de castigar o aluno, mas de identificar o que aprendeu ou não
aprendeu, para que o professor possa adotar o melhor meio de ensino.
Há trinta ou quarenta anos, a cozinha era muito diferente da cozinha atual. O fogão
à lenha foi sendo substituído pelo fogão a gás que, atualmente, está sendo substituído
pelo micro-ondas ou pelo fogão elétrico. A rapidez no preparo dos alimentos, a presença
da geladeira e de todos os novos utensílios domésticos deram uma nova cara para
a cozinha, tornando-a mais moderna e prática. O que se percebe é que houve uma
grande evolução na cozinha nestes últimos tempos em todos os aspectos.
Por isso, este capítulo tem o propósito de apresentar a você ideias que
ampliam a compreensão de educação e as novas tecnologias. Em uma sociedade
em que as novas tecnologias estão muito presentes, principalmente nos meios de
comunicação, pela presença da internet e dos celulares, cada vez mais modernos
e rápidos; na indústria, com o processo de automação e robotização da produção;
as instituições de Ensino Superior não podem ficar de fora destes avanços, caso
contrário, estarão fadadas ao fracasso.
113
Metodologia do Ensino Superior
As Tecnologias Educacionais
As tecnologias na educação têm a função de facilitar o processo de ensino e
de aprendizagem. As Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) são um
conjunto de serviços, redes e softwares disponível para melhorar a qualidade de
vida das pessoas quando interligado por um sistema de informação e comunicação.
114
Capítulo 6 Tecnologias de Comunicação no
Ensino Superior
115
Metodologia do Ensino Superior
116
Capítulo 6 Tecnologias de Comunicação no
Ensino Superior
Você tem ideia de quando iniciou a EAD? Será que ela é tão recente quanto
parece?
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Metodologia do Ensino Superior
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Capítulo 6 Tecnologias de Comunicação no
Ensino Superior
119
Metodologia do Ensino Superior
120
Capítulo 6 Tecnologias de Comunicação no
Ensino Superior
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Metodologia do Ensino Superior
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Capítulo 6 Tecnologias de Comunicação no
Ensino Superior
Algumas ConsideraçÕes
As novas tecnologias permitem acessar a uma grande quantidade de
informações de forma rápida e em tempo real. Também são ferramentas muito
úteis para o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, conforme
apresentado neste capítulo.
ReFerências
BARBOSA, C. A. M. A aprendizagem mediada por TIC: interação e o cognição
em perspectiva. Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância. v.
11, p. 83-100, setembro de 2012.
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Metodologia do Ensino Superior
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