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CONTEXTUALIZANDO
Sabe quando você sai de casa apressado e, quando vira a esquina, fica
em dúvida se trancou ou não a porta de casa? Ou quando você está pronto para
abrir a porta do seu apartamento e lembra que esqueceu a chave no escritório?
Uma solução para essas situações é instalar uma fechadura digital para nunca
mais ficar preso do lado de fora ou preocupado com as chaves de casa.
As fechaduras digitais são práticas e seguras, com baixo consumo de
energia e acionadas por pilhas alcalinas que duram aproximadamente um ano,
além de serem munidas de alarme antiarrombamento. Para abrir a porta é
necessário apenas digitar uma senha, aproximar um chaveiro ou tocar com sua
digital de usuário.
As digitais dos usuários são cadastradas imediatamente e ficam
disponíveis para utilização. Se um determinado usuário não tem mais acesso ao
ambiente, basta que o administrador remova o seu cadastro para que
instantaneamente seu acesso não seja mais permitido.
Para o reconhecimento de impressões digitais, face, íris ou voz, existem
diversos tipos de sensores, câmeras digitais, scanners e muitas opções de
microfones. A maioria dos sensores de impressão digital é baseada em
metodologias óticas ou capacitivas, seguidas da crescente aplicação dos
sensores de emissão de luz e das abordagens multiespectrais.
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A solução bastante simples do sensor consiste em amarrar um pedaço de
barbante em uma viga ou no teto da garagem e pendurar uma bola de tênis ou
outro objeto parecido no outro extremo. É importante deixar o objeto pendurado
numa posição de fácil visualização pelo motorista.
Desse modo, o motorista sempre saberá exatamente onde parar quando
estiver estacionando o carro, pois a estratégia servirá como uma espécie de
sensor de estacionamento, contribuindo principalmente para quem está
aprendendo a dirigir e não sabe estacionar muito bem – além, claro, de evitar
possíveis prejuízos decorrentes de uma manobra mal calculada.
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Gerais de Metrologia”, a exatidão é a
aptidão de um instrumento de medição em
dar respostas próximas a um valor
verdadeiro. Se tivermos o processo em
regime permanente, estável, chamaremos
de erro estático, que será positivo ou
negativo, dependendo da indicação do
instrumento que poderá estar indicando a
mais ou a menos. Quando tivermos a
variável se alterando, teremos um atraso
na transferência de energia do meio para o
medidor, na qual o valor medido estará
geralmente atrasado em relação ao valor
real da variável. Essa diferença é
chamada de erro dinâmico.
É o conjunto de valores da
variável medida compreendido
dentro dos limites, inferior e
superior à capacidade de
medida ou de transmissão do
Faixa de
instrumento, ou seja, é o
atuação
intervalo de valores da
grandeza em que o dispositivo
pode ser usado, sem causar
sua destruição ou imprecisão
na leitura.
É a diferença máxima
apresentada por um
instrumento para um mesmo
valor, em qualquer ponto da Deve-se destacar que a noção de zona
Histerese
faixa de trabalho, quando a morta está incluída na histerese.
variável percorre toda a escala
nos sentidos ascendente e
descendente.
Quanto maior, mais fiel é a resposta do
sensor ao estímulo. Os sensores mais
É o grau de proporcionalidade usados são os mais lineares, conferindo
Linearidade entre o sinal gerado e a mais precisão ao Sistema de Controle
grandeza física. (SC). Os sensores não lineares são
usados em faixas limitadas nas quais os
desvios são aceitáveis, ou com
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adaptadores especiais que corrigem o
sinal.
Apesar de as definições serem atualmente
padronizadas, há autores e,
principalmente, fabricantes que se referem
a essa característica como o erro relativo
máximo que o dispositivo pode apresentar.
Pode ser expressa de diversas maneiras
como em porcentagem do alcance,
unidade da variável e porcentagem do
É a característica relativa ao valor medido. Vale lembrar que todo
Precisão grau de repetibilidade do valor sensor tem um erro de leitura que pode
medido por um dispositivo. ser maior ou menor em função da
grandeza que está sendo medida, as
condições de operação do sensor, o
estado de conservação e a qualidade do
mesmo. Um exemplo de grandeza difícil
de ser medida com precisão é a umidade,
por isso a maioria dos sensores
comerciais apresenta um erro de leitura
entre 2% e 10%.
É a máxima diferença entre
diversas medidas de um
A repetibilidade normalmente é expressa
Repetibilidade mesmo valor da variável,
em porcentagem do alcance.
adotando sempre o mesmo
sentido de variação.
A resolução está relacionada com o
É a menor variação que se número de "bit" do instrumento: quanto
Resolução
pode detectar. maior o número de "bit", melhor a
resolução.
No caso de sensores analógicos, a
sensibilidade está ligada à relação entre
uma variação na grandeza em questão e a
variação na medida fornecida pelo
É a razão entre o sinal de instrumento, ou seja, pode ser expressa
Sensibilidade
saída e o sinal de entrada para em unidades de medida de saída e de
(ganho):
um dado sensor ou transdutor. entrada. Por exemplo, um termômetro de
vidro com faixa de medida de 0 ºC a 500
ºC possui uma escala de leitura de 50 cm,
portanto, a sua sensibilidade é de 0,1
cm/ºC.
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Valor
desejado É o valor no qual desejamos
(“set-point” ou manter a variável controlada.
“set-value”)
É a representação necessária
dos valores ou variações da
Variáveis de grandeza física que está sendo Pode ser um sinal analógico, digital ou
medida trabalhada no momento em binário.
função da necessidade da
aplicação.
Em sistemas realimentados, o ideal é que
Trata-se da velocidade com o sensor utilizado tenha uma resposta
Velocidade de que a medida fornecida pelo instantânea, pois uma resposta lenta pode
resposta sensor alcança o valor rela do prejudicar a eficiência do sistema de
processo. controle e até impedir que o sistema
funcione a contento.
É a não alteração na indicação
Por exemplo, um instrumento com faixa de
ou no sinal de saída de um
medida entre 0 ºC a 200 ºC possui uma
instrumento ou em valores
zona morta de +/- 0,1% do alcance, ou
Zona morta absolutos da faixa de medida
seja, +/- 0,2 ºC. Portanto, para variações
deste, apesar de ter ocorrido
inferiores a esse valor, o instrumento não
uma variação relevante do
apresentará alteração da medida.
valor da variável.
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2.1 Características
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através de um fotodiodo, de modo a evitar que o receptor confunda essa luz com
a luz ambiente. O receptor tem um fototransistor sensível à luz e um circuito que
reconhece somente a luz vinda do emissor.
Os principais tipos de sensores ópticos funcionam de forma muito
semelhante, sempre obedecendo ao mesmo princípio físico. Os mais conhecidos
são por retrorreflexão, por transmissão, por reflexão difusa, infravermelho ativo e
passivo, janela de luz e laser.
SEM OBJETO
Refletor
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COM OBJETO
Refletor
SEM OBJETO
COM OBJETO
A Figura 4 ilustra uma aplicação na qual é criada uma barreira de luz que
impede o acesso indevido da pessoa a um equipamento perigoso. A interrupção
do feixe pode ser usada, por exemplo, para parar o movimento perigoso da
máquina ou comandar um alarme de sinalização.
SEM OBJETO
COM OBJETO
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Na aplicação desse tipo de sensor, deve-se tomar um cuidado especial com
a cor do objeto e a iluminação do ambiente. Como o receptor funciona com a luz
refletida pelo objeto, a cor e a rugosidade da superfície deste influenciam no índice
de reflexão da luz, fazendo o sensor detectar objetos de cores claras a uma
distância maior do que os objetos de cores escuras.
Fibra óptica
REFLEXÃO DIFUSA
Objeto
Fibra óptica
Refletor
RETRORREFLEXÃO
Objeto
Fibra óptica
TRANSMISSÃO
Objeto
Fibra óptica
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Os sensores de fibra óptica são ideais para condições severas, como alta
vibração, calor extremo e ambientes molhados, explosivos ou corrosivos. Nas
áreas restritas, as fibras flexíveis podem ser posicionadas com precisão, porém,
devido à tolerância de componentes, raio de luz, curvatura das fibras e quantidade
de interface óptica, pode haver diferenças significativas nas distâncias de
detecção.
TRANSMISSOR TRANSMISSOR
Vista superior
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final de funcionamento e operação. Na prática, isso significa que o fabricante deve
realizar uma avaliação dos riscos durante todas as fases de desenvolvimento da
máquina. As medidas resultantes dessa avaliação podem indicar necessidades
de melhorias e, inclusive, novas formas de sensoriamento e proteção.
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FINALIZANDO
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REFERÊNCIAS
BRAGA, N., C. Eletrônica básica para mecatrônica. 1. ed. São Paulo: Saber,
2005.
SAMAHÁ, F. Carro autônomo: os desafios e como seremos com ele. Mai. 2015.
Disponível em: <http://bestcars.uol.com.br/bc/informe-se/colunas/editorial/453-
tecnologia-carro-autonomo-os-desafios-e-como-seremos-com-eles/>. Acesso
em: 20 jul. 2017.