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SENSORES INDUSTRIAIS E
INTERFACES
CONTEXTUALIZANDO
F0
03
Fonte: Alves (2010)
04
Ainda que nas alternativas apresentadas as variáveis cheguem sempre ao
mesmo ponto de equilíbrio, poderão ocorrer implicações importantes para o
processo de acordo com a sua dinâmica. Com um sobrepasso muito grande, por
exemplo, o líquido poderá transbordar. Já um tempo muito grande para se atingir
um novo ponto de equilíbrio poderá resultar em um produto fora das
especificações de qualidade desejada. O estudo do comportamento dinâmico dos
processos é essencial para que, a partir de seu conhecimento, sejam encontradas
formas de controlar o processo, levando as variáveis que se quer controlar a
valores preestabelecidos.
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Figura 4 – Controle antecipativo
Estabilidade
Um processo é instável se sua saída ficar cada vez maior. A Figura 5
mostra alguns exemplos de situações estáveis e instáveis em função do tempo.
Num sistema real, sempre haverá um limite para as oscilações, porque existirá
alguma restrição física, como uma válvula que ficará totalmente aberta ou
fechada. De acordo com Alves (2010), um sistema linear estará exatamente no
limite de estabilidade se oscilar, mesmo não havendo perturbação na entrada, e
a amplitude da oscilação não decair.
A maioria dos processos do tipo malha aberta é considerada estável
quando não há instalação de controladores.
Todos os processos de campo podem se tornar instáveis em malha
fechada, com o controlador à realimentação. Constituindo, assim, uma
necessidade de maior atenção na propriedade de estabilidade do sistema.
Figura 5 – Estabilidade
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2.2 Classificação dos dispositivos de sensoriamento
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TEMA 3 – MALHAS DE CONTROLE
010
neste tipo de comunicação chama-se HART. Tanto a operação como a
alimentação de até 45VCC são realizadas a partir da sala de controle.
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No Brasil, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), por meio
da norma NBR 8190, “apresenta uma simbologia gráfica para representação dos
instrumentos e suas funções nas malhas de controle e instrumentação. A NBR
8190 foi baseada na norma S.5.1 da International Society of Automation (ISA).”
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um conjunto de algarismos que indica a malha ao qual o instrumento ou função
programada pertence.”
A Tabela 3 indica o significado das letras de identificação, segundo a norma
ISA S.5.1.
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Figura 10 – Exemplo de nomenclatura
T RC 2 A
Primeira Letras Número da Sufixo
Letra Subsequentes Malha opcional
Identificação funcional Identificação de Malha
Identificação do Instrumento
4.2 Considerações
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Se uma malha possuir mais de um instrumento de controle com a
mesma identificação, então se adiciona um sufixo à malha: FV-2A,
FV-2B etc. Para o caso de registro de temperatura multiponto
utilizam-se TE-25-01, TE-25-02, TE-25-03 etc.
Fonte: ISA
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Tabela 6 – Abreviações para os tipos de suprimento
Fonte: ISA
Instrumento
dedicado,
discreto
1 2 3 4 5
Instrumento
compartilhado/
Display/
Painel view 6 8
7 9 10
12
Computador
de processo
11 13 14 15
Controlador
Lógico 16 17 18 20
Programável
Interface CLP/
Interface Interna
Interface CLP/ 19 Interface CLP/
Supervisório/ Painel View/
(lógica) Campo/ CLP
CLP CLP
Fonte: ISA
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Figura 12 – Fluxograma simplificado de tubulação e instrumentação
FINALIZANDO
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REFERÊNCIAS
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