Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
QUÍMICA EM FORMAÇÃO:
Contribuições para um ensino significativo
REITOR
Silvio Luiz Oliveira Soglia
VICE-REITORA
Georgina Gonçalves
SUPERINTENDENTE
Sérgio Augusto Soares Mattos
CONSELHO EDITORIAL
Alessandra Cristina Silva Valentim
Ana Cristina Fermino Soares
Ana Georgina Peixoto Rocha
Jeane Saskya Campos Tavares
Robério Marcelo Ribeiro
Rosineide Pereira Mubarack Garcia
Sérgio Augusto Soares Mattos (presidente)
SUPLENTES
Ana Cristina Vello Loyola Dantas
Geovana da Paz Monteiro
EDITORA FILIADA À
Floricéa Magalhães Araújo
Joelma Cerqueira Fadigas
Yuji Nascimento Watanabe
(Organizadores)
PROFESSORES DE
QUÍMICA EM FORMAÇÃO:
Contribuições para um ensino significativo
CDD 370.115
Ficha Catalográfica elaborada por: Ivete Castro CRB/1073
PREFÁCIO ..............................................................................9
Susana Couto Pimentel
INTRODUÇÃO ....................................................................13
Floricéa Magalhães Araújo
Joelma Cerqueira Fadigas
SOBRE OS AUTORES........................................................181
PREFÁCIO
Referências
- Didática em Química II 45 h 5º
UFRB
(Campus Didática 68 h 4º
Amargosa)
Turma 2012.2:
Turma 2013.2:
Turma 2012.2:
Discente A: “Particularmente não, porque a forma
que ela foi abordada acredito que não foi visando
o ensino de Química e nem de ciências e sim o
46 Natália Oliveira dos Santos e Joelma Cerqueira Fadigas
Turma 2013.2
Turma 2012.2:
Discente A: “Sim, acredito que deveria ser um
profissional formado no Ensino de Química que
deveria dar essa disciplina, Acredito que seria
importante, duas didáticas, uma de introdução e
uma mais focada ao Ensino de Química”.
Turma 2013.2
Considerações finais
Referências
Plantas medicinais
tradicionais, bem como, o respeito que estes saberes devem ter não
só nas comunidades na qual se inserem, mas também em todos os
espaços sociais.
Muitas vezes os conhecimentos populares são a base para
a investigação dos conhecimentos científicos, indicando que os
mesmos não podem ser considerados verdadeiros ou errôneos, mas
que cada um com suas particularidades complementam o outro.
Desta forma, não se deve esquecer o conhecimento popular
e tradicional que envolve as plantas medicinais, pois estas formas de
conhecimentos fazem parte da nossa cultura. Além de detectá-las,
é preciso estabelecer o diálogo destes saberes com o conhecimento
científico no ensino de Ciências, para ampliar a visão dos alunos,
ou seja, para que eles percebam que o conhecimento científico não
é o único referencial utilizado pela sociedade para interpretar a
realidade.
Saber popular
Saber/conhecimento científico
Plantas Medicinais
Professor A:
Professor B:
Professor C:
Professor C:
Professor B:
Professor D:
Professor E:
Professor A:
Para uma boa prática pedagógica é necessário que a
aprendizagem seja significativa, principalmente com
a disciplina de química, por ser amplamente prática
podendo ser contextualizada em qualquer conteúdo
com a realidade do discente.
O ensino de química orgânica a partir do resgate da cultura... 85
Professor F:
Professor G:
Professor D:
Acredito que é relacionando os saberes prévios
com novas informações adquiridas que se constrói
conhecimento, mas muitas vezes, preocupados com
o cumprimento do planejamento trabalhamos com
a exposição do conteúdo e aplicação de exercícios e
86 Saraí Aparecida Santiago de Sena e Floricéa Magalhães Araújo
Folha de Boldo:
Figura 10: Representação dos isômeros neral e geranial, respectivamente.
Considerações finais
Referências
ACEVEDO, J. A.; VÁZQUEZ, A.; MANASSERO M. A. Papel
de la educación CTS en una alfabetización científica y tecnológica
para todas las personas. Revista Electrónica de Enseñanza de las
Ciencias, v. 2, n. 2, 2003.
Percurso metodológico
Enfim...
Referências
Farias (2013) afirma que foi Silva Telles quem adaptou para
o português, a nomenclatura química criada por Lavoisier. Embora
brasileiro, Vicente Coelho de Seabra Silva Telles, realizou seus
trabalhos na Universidade de Coimbra, pois no Brasil, nesta época,
a Química sequer existia.
A atividade química que existia então em solo brasileiro, era de
natureza eminentemente empírica, voltada para a metalurgia e mineração.
O Primeiro químico genuinamente brasileiro foi João
Manso Pereira, que aqui adquiriu seus conhecimentos e, sobretudo,
executou sua obra. Ele nunca saiu do Brasil, nem recebeu educação
de nível superior, pois era um autodidata, tendo adquirido seus
conhecimentos empiricamente. Publicou cinco obras, nas quais
refletem a Química da época, prioritariamente utilitária. Um de seus
trabalhos mostra como produzir aguardente de melhor qualidade.
No entanto, só no início do século XIX, começam a surgir
cursos para a formação de profissionais de química. Nesta tarefa,
os professores tiveram um papel destacado não apenas no ensino,
mas também na liderança do estabelecimento da nova profissão.
(CHAGAS, 2012).
Com o desenvolvimento do pensamento científico,
surgiu a necessidade de um estudo criterioso sobre a
composição química da matéria, o que deu origem
à criação de centros de pesquisa e à instalação de
laboratórios em escolas com o objetivo de preparar
profissionais habilitados para esta finalidade
(FASCIO, 2013).
A química na Bahia
Referências