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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA 5° SEMESTRE

Artur da Costa Gordiano


Dhiêgo Araújo Oliveira
Silas Oliveira de Lima

A Interdisciplinaridade na Educação Física Escolar


TRABALHO EM GRUPO

VALENTE – BA
2019

Artur da Costa Gordiano


Dhiego Araújo Oliveira
Silas Oliveira de Lima

O trabalho apresentado ao Curso de


Licenciatura em Educação Física da
UNOPAR - Universidade Norte do
Paraná, para as disciplinas: Anatomia
Aplicada a Educação Física, Ciências
moleculares e Celulares, Educação de
Jovens e adultos, Libras - língua Brasileira
de Sinais, Práticas Pedagógicas:
identidade Docente Psicologia da
Educação e da Aprendizagem.

Professores: Ana Paula Scaramal


Ricietto, Sandra Cristina Malzinoti
Vedoato, Tulio Bernardo Macedo Alfano
Moura, Vilze Vidotte Costa, Juliana
Chueire Lyra, Jorge Luiz Vargas
Prudencio de Barros Pires, Luana Pagano
Peres Molina.
Tutor de sala: Tiago da Silva Oliveira
Tutor a distancia: Erika dos Santos
Miranda Guimarães.

VALENTE-BA
2019

A Interdisciplinaridade na Educação Física Escolar

INTRODUÇÃO:

A interdisciplinaridade é uma proposta, capaz de valorizar todas as áreas


do saber, sem discriminação, já que para sua valorização ser real deve haver
uma troca de conhecimentos que ultrapasse as barreiras disciplinares. Cada
disciplina conheceria os conteúdos das outras e utilizariam a como mais uma
ferramenta em busca do sucesso escolar. A interdisciplinaridade é um
processo de integração e engajamento dos educadores, num trabalho conjunto,
de interação das disciplinas do currículo escolar entre si e com a realidade, de
modo a superar a fragmentação do ensino, objetivando a formação integral dos
alunos, sendo capazes de enfrentar os problemas complexos, amplos e globais
da realidade atual.
A desvalorização dessa disciplina de Educação Física no ambiente
escolar vem a surgir a partir do momento em que os conteúdos e os objetivos
não são muito bem definidos, pois isso contribuirá para reforçar ainda mais a
composição dos saberes escolares, nós futuros professores temos que
procurar inovações e mostrar que essa disciplina é bem mais do que a maioria
traduz.
O objetivo deste tema é trazer uma maior reflexão aos professores e
futuros professores de Educação Física, através de uma reflexão de literatura,
em relação uma a outra possibilidade de passar os conteúdos, que com isso
gera a interdisciplinaridade, porém tem sido pouco utilizada nas escolas. De um
modo geral, o presente trabalho está direcionado a uma análise da importância
da interdisciplinaridade dentro do ambiente escolar, como um instrumento
influenciador para a Educação Física, com isso tem a intenção de permitir a
evolução deste processo, indo além do ambiente escolar e chegando a
sociedade.
A Educação Física passa constantemente por questionamentos
relacionados ao seu real valor no ambiente escolar. Isto se dá principalmente
por dois motivos. O primeiro relaciona-se aos professores, pois existem alguns
profissionais que não têm interesse em buscar novas formas de transmissão do
conhecimento e mantém seus métodos de ensino por longos períodos sem
nenhum tipo de reciclagem, como afirma o PCN: ““...] Outro ponto é o fato de
muitas escolas terem metodologias conservadoras e que não permitem a
implantação de novidades em seus projetos pedagógicos, fazendo com que a
Educação Física seja vista apenas como momentos de recreação ou
treinamento desportivo.
A Educação Física se torna uma matéria que envolve todos os meios,
professores, agentes, militares todos esses precisam da Educação Física para
obter uma melhor aptidão Física. A mesma passou a ter uma melhor visão em
alguns ambientes, pois traz diversos benefícios, nem só o prático mais
conhecimentos ativos para o desenvolvimento social cognitivo de todos.
DESENVOLVIMENTO

Compreendemos e entendemos a Educação Física atual implica considerar


alguns aspectos do processo histórico da mesma, que sofreu várias influências,
na qual algumas delas acompanham até hoje, caracterizando-a de maneira
incompleta ou até mesmo equivocada. Várias tendências marcaram a
Educação Física escolar no Brasil na década de XX, entre elas: filosóficas,
científicas e pedagógicas. Inicialmente, até a década de 30 a Educação Física
Higienista tinha como objetivo resolver o problema da saúde pública pela
educação, para que a sociedade ficasse livre de doenças infecciosas e de
vícios capazes de prejudicar a saúde e o caráter do homem. A partir de 1930
até 1945 a Educação Física Militarista passou a preparar os jovens para servir
e defender a pátria, valorizando corpos ágeis, fortes e saudáveis.
A Educação Física Pedagogicista foi de 1945 até 1964 e defendia aula
capazes de promover a educação integral dos jovens. Na década de 70 o
esporte passa a ser supervalorizado (Educação Física Competitivista), pois ele
melhoraria a força de trabalho permitindo o crescimento econômico do país.
No entanto, na década de 80, o modelo esportivista passa a ser questionado,
pois o Brasil não se tornou nação olímpica e o número de atletas não
aumentou. Iniciou-se assim, um período de críticas em relação ao modelo de
esporte praticado nas escolas pela Educação Física.
Atualmente temos que desenvolver técnicas para que venhamos atingir os
objetivos, inovando as aulas para trazer, alcançar e fazer com que os jovens
venham adquirir conhecimentos prósperos trabalhar em equipes trabalhos em
grupo, fazer com que pratiquem esportes de forma agradável. As Escolas
dispõem de vários meios de aprendizagem de materiais para serem utilizados,
mas para isso basta que os professores e (FUTUROS PROFESSORES)
tenham a capacidade de desenvolver essas novas habilidades esses novos
meios de ensinar de mostrar o que realmente importa na escola no
aprendizado na vida do aluno.
Algumas das principais tendências apresentadas se constituem na tentativa
de romper com o modelo tecnista. A ênfase no esporte ocorre, segundo Darido
e Rangel (2005) porque ao longo da história dessa disciplina, priorizaram-se os
conhecimentos numa dimensão procedimental, o saber fazer e não o saber
sobre a cultura corporal de movimento ou como se relacionar nas
manifestações dessa cultura.
É comum observarmos o desinteresse cada vez maior dos alunos pelo
ensino, o que também não poderia ser diferente, pois o mundo está cada vez
mais dinâmico, no qual crianças e jovens precisam assimilar mais informações
e, no entanto, as práticas didáticas mostram-se retrógradas.
Diante desse aspecto a prática interdisciplinar tende a buscar um
conhecimento unitário, onde a integração de todas as disciplinas é a ligação
delas com a realidade do aluno tornam o conhecimento real e atrativo. Fazenda
(2005) afirma que a prática interdisciplinar envolve atitudes diante das
alternativas para que se possa conhecer mais e melhor. Essas atitudes seriam:
atitude de espera ante os atos consumados; atitude de reciprocidade que
permite a troca e o diálogo.
A interdisciplinaridade não visa apenas à integração de conteúdos, ela
tem como objetivo principal garantir a construção de um conhecimento global,
rompendo com as fronteiras das disciplinas. Articular o saber, o conhecimento,
a vivência, a escola, a comunidade, o meio-ambiente e outros aspectos
tornaram-se características da interdisciplinaridade, que traduz na prática um
trabalho coletivo e solidário na organização escolar.
Acreditamos que a função principal da escola é a construção do
conhecimento. Nessa medida, cada uma de nós podemos ter uma ideia de
como o aluno aprende. Estas sugestões, com o passar do tempo, elas criaram
teorias. Atualmente temos uma constante junção de teorias que tentam explicar
não apenas quando aluno aprende, mas principalmente, para que o professor
tenha uma ideia do que está acontecendo quando o aluno não aprende.
A psicologia da aprendizagem é uma ponte para que o processo se
realize sendo que o papel do professor é ensinar e do aluno é aprender, pois
se o professor está ensinando e o aluno não aprende não seria viável ele dizer
que ensinou sem realmente os alunos aprenderem. O sentido da psicologia da
aprendizagem existem várias estratégias, instrumentos, inovações para que o
processo possa manter o ato pedagógico. Existe uma questão que visa o
mundo que o professor tem, esta visão tem como intuito fazer que com que o
aluno reflita e compreenda e não só memorize aquilo que o professor ensina,
pois, sua prática profissional tem certa visão e concepção do conteúdo ali
apresentado.
Nós principalmente futuros professores devemos inclusive intervir com
novas habilidades colaborativas, o modelo antigo da didática tradicional na
quais professores formados precisam ser reinventados. Tem que olhar menos
para o olhar individual, o professor deve ter uma visão cooperativa,
colaborativa a ser um aliado, um parceiro, para que os alunos cresçam tendo o
seu professor como um gestor que o incentivou lhes proporcionou diversos
conhecimentos para o futuro dos mesmos.
Sobre as Habilidades sociais se torna um conjunto de ações e atitudes do
professor em sala de aula, uma maneira de interagir com os alunos, para dar
gosto ao saber ao aprender coisas novas, fazer com que os mesmos tenham
motivação prestem atenção e executem suas tarefas de maneira correta. Nós
temos no brasil uma boa tradição de estudos e pesquisas nessa área, foi uma
estratégia encontrada por psicólogos sociais do mundo inteiro, no Brasil
chamamos de relações humanas no trabalho, relações interpessoais.
No contexto de aprendizagem em família nós podemos imaginar essas
habilidades como uma teoria de aprendizagem que ajudam as escolas
incentivando seus filhos podendo impor regras no nível de cansaço dos filhos,
quantas horas é preciso dormir, tenham uma disciplina de motivação, nesses
fatores auxiliares a família é fundamental. Estudos demonstram que pais que
são parceiros, que acompanham, estão no dia a dia de seus filhos no ambiente
escolar tendem a aprender mais, e isso se manifesta no mundo inteiro os pais
que são muito presentes e às vezes rígido isso faz com que seus filhos tenham
um desempenho superior e satisfatório.
A psicologia da aprendizagem é um dos temas mais discutidos o assunto
que envolve todos os professores, alunos, famílias, um tema que gera novas
possibilidades de ensino, que para a maioria tem como principal objetivo
contribuir para a prática profissional do professor nas relações sociais no
trabalho e em todas as participações da família no ambiente escola.
A organização interdisciplinar é a interação entre duas ou mais disciplinas,
que podem ir desde a comunicação simples a comunicação de várias ideias até
os conceitos fundamentais da teoria do conhecimento da metodologia e dos
dados da pesquisa. A interdisciplinaridade não invalida não especifica de cada
disciplina, não se fala em interdisciplinaridade sem disciplinas.
É possível estabelecer diversas relações com o tema saúde e atividades
físicas através de interagir novos conhecimentos em torno de projetos
interdisciplinares. A Biologia pode proporcionar aulas sobre o funcionamento do
corpo humano, alimentação e gastos de energia. A matemática também poderá
construir e interpretar gráficos. A língua portuguesa poderá organizar com os
alunos entrevistas buscando informações sobre atividades físicas da
população, como: quantos praticam, qual o tipo de atividade, onde foram
realizadas, quantas vezes por semana, e através desses dados estimular a
produção de textos.
As possibilidades de trabalhar com projetos interdisciplinares são diversas
é importante ressaltar, que na elaboração de projetos escolares a integração
não é única o que significa que as demais áreas também devem ser utilizadas,
(conteúdos da cultura corporal de movimento), buscando integrar de maneira
correta com as questões afeitas a Educação Física.
É fundamental que os profissionais e futuros se doem ao melhor para a
construção de um trabalho interdisciplinar, pois são inúmeras dificuldades. É
preciso investir na formação do professor e nas novas formas de organização
de espaço e do tempo escolar, para que a implantação de projetos não seja
considerado modas pedagógicas e sim a necessidade compreensão das
questões sociais, sendo que na maioria das vezes o termo usado para designar
atividades extracurriculares.
Interdisciplinaridade na inclusão e diversidade o princípio da inclusão,
nenhum aluno pode ser excluído de qualquer aula, procurando garantir o
acesso de todos as atividades ditas. O princípio da diversidade tem por vez
complementar a inclusão sendo que propõe de aulas com conteúdos diversos,
no caso da Educação Física é um exemplo que não beneficie apenas algumas
modalidades esportivas. Um devido ponto importante é aprender as regras dos
desportos e praticar com precisão seja mais importante que jogar uma partida
de forma, ativa, recreativa e fazer exercícios como abdominais sejam mais
valorizados do que brincar.
A inclusão na educação não se trata somente de inserção de deficientes
no sistema educacional, se refere a um contexto, mas especifico que designa a
todas as pessoas que o experimentam barreiras à aprendizagem e a
participação. Um processo como esse é de tanta importância democrática de
participação social em que qualquer indivíduo viva a qual ele tem direitos e
deveres, sendo que a inclusão não se considera apenas como presença física
do aluno nas aulas, mas se considerar como total interação pelos demais com
todo direito a intervenções e mediações do professor as quais constituem uma
devida garantia, atitude de humildade diante da limitação do próprio saber;
atitude de perplexidade diante da possibilidade de desvendar novos saberes,
atitude de envolvimento e comprometimento com os projetos e com as pessoas
neles envolvidas.
A Educação Física para todos é um tema bastante comentado durante
toda a existência dessa disciplina. A ginástica surge de uma maneira no Brasil
que gera novas técnicas para os praticantes sem distinguir as raças. A
ginástica do corpo perfeito, sadio esse era o Brasil do século XIX.
A ideia da ginástica surge na escola sobre a higienização e eugenização
dos corpos. Esse modelo da Educação Física ajudaria no crescimento de
novos empregos, novas fábricas nas primeiras décadas do século XX, o Brasil
abandona o modelo agrário, manual e adota a industrialização à busca da força
trabalho fabril. O mesmo teria que ser capacitado por alguém, e esse alguém
seria a Educação Física. A mesma se torna componente curricular obrigatório e
inclusive por força da constituição brasileira, sinal que a Educação Física o
ensino cívico e o de trabalhos manuais serão obrigatórios em todas as escolas
primárias, normais e secundárias. Não podendo deixar que nenhuma escola
seja autorizada ou reconhecida sem que satisfaça aquela exigência com
objetivo de adestrar a força do trabalhador brasileiro.
Os conteúdos foram passados por disciplinas que formavam os
professores que estavam todos centrados em disciplinas científicas da área
biológica e da área biométrica. Com isso, a Educação Física estava
aprisionada e o professor não se sentia professor e sim uma agente de saúde e
um aluno para ele, seria como um paciente. A cadeia esportiva segue o mesmo
que o professor se ver como um técnico e seus alunos como atletas e isso
permanecem até a década de 80 na sociedade brasileira. Esse processo ele
sinaliza democratização e a possibilidade de repensar sobre o mesmo. O palco
social começa a mudar e na medida em que muda, também muda o cenário
educacional, muda os papeis que a Educação Física estaria representando.
Essa disciplina passar a ser competente e qualificada para exercer todos os
seus papeis.
A Educação Física passou a ter como principal objetivo a compreensão da
cultura corporal e que significa entender a relação da sociedade com o corpo e
com o movimento. Além disso, buscar a inclusão e o bem-estar de todos os
alunos que antes eram voltados para os mais aptos fisicamente e agora seria
para todos. A Educação Física não é somente a prática, más também todos os
benefícios, pesquisas e novas experiências que os levarão para a vida. Uma
ótima questão é um planejamento participativo entre um professor acessível,
pois, a acessibilidade é um caminho que deve seguir durante a sua trajetória.
Devemos buscar o objetivo real do aluno o verdadeiro caminho para todos é o
caminho da inclusão. De maneira alguma devemos fazer escolhas por ter
alunos mais habilidosos pois, não basta somente incluir o aluno porque a
verdadeira necessidade é que o aluno obtenha o acesso à cultura corporal.
Entendemos a interdisciplinaridade De forma bastante positiva os
professores durante as aulas, sendo que estas mudanças atingem diretamente
a forma como estes profissionais realizam suas atividades durante as práticas
pedagógicas. Se tornando um meio de transformação social para os alunos. A
Educação Física podendo afirmar que a todo o momento existe a preocupação
com novas mudanças Essa preocupação manifesta-se ora por meio de críticas
ao status Apesar das dificuldades vamos tentar pensar sobre o assunto e para
tal não poderia deixar de partir do meio e das experiências esclarecer é que
acredito que existam problemas na área e que aceito e percebo a necessidade
de mudanças, e que muitos colegas professores compactuam com esta ideia.
É um auxílio na compreensão tanto em teorias ou em práticas, com uma
melhor absorção dos conteúdos dados em aulas de educação física ou em
qualquer outra disciplina. Pensar na qualidade de ensino, é contribuir na
formação integral do aluno, assim, entende-se que quanto mais integradas
estiverem as disciplinas, mais fácil será o processo ensino aprendizagem.
Estaremos neste tempo a nós reservado, protegidos do medo e da recusa que
a estagnação do sistema educativo nos coloca. O conceito interdisciplinaridade
é quando duas ou mais disciplinas estão propositalmente envolvidas em passar
um conhecimento em comum no ambiente acadêmico, tal fato é bom, pois
desse modo à transmissão de conteúdo fica mais dinâmica, tendo em vista que
o mesmo conteúdo pode ser abordado de formas diferentes por cada
professor. Com isso se tem uma construção mais concreta do conteúdo e
assim é realizada uma melhor promoção do ensino, é uma ótima ferramenta
pedagógica. Para reduzir essa distância, o profissional terá que usar a
capacidade de trazer temáticas que sejam evidentes em ambas às disciplinas.
Assim a própria temática envolvera uma melhor explicação da anatomia e da
pedagogia onde se reflete uma educação consciente e com o bem-estar.
Auxiliar o estudante na construção de um conhecimento mais amplo sobre o
que é o movimento corporal, Podendo proporcionar várias sequências didáticas
trazendo um conhecimento dos movimentos corporais, fazendo isso de
diversas maneiras, por exemplo, os movimentos coordenados com objetivos
específicos e o aumento da força e da flexibilidade assim pondo em pratica o
movimento corporal tanto de forma lúdica e didática.
Conclusão

Concluímos que a interdisciplinaridade oferece dinamicidade dentro de


cada método particular para ensino, tornando a vida escolar tanto do professor
como do aluno muito mais prática e proativa. Para que a interdisciplinaridade
flua com responsabilidade e bons resultados são necessários que alunos e
professores sejam conjuntos e conscientes de que este método estará sendo
utilizado no campo escolar, ou mesmo naquela classe especifica. Deve existir
sintonia entre todo o corpo escolar, assim o aluno estabelece um
relacionamento de leveza e desenvoltura.

A interdisciplinaridade é um bom método para construção do conhecimento


do aluno, não apenas sobre uma disciplina, mas de duas ou mais. O corpo
gestor escolar será bastante beneficiado, pois esse método pedagógico será
implementado de forma responsável e com destreza. Os alunos se adéquam a
experiência deste método de aprendizagem grupal, melhorando o ambiente e a
comunicação entre os colegas.

Diante dos aspectos analisados ao decorrer deste trabalho, é possível


concluir que qualquer corpo gestor que optar por este método de
interdisciplinaridade em seu campo escolar estará proporcionando flexibilidade
e vivacidade não só ao grupo gestor, especificamente aos professores da
disciplina de educação física, como ao corpo de discentes.

Os professores de educação física têm assim inúmeras possibilidades de


adequarem outras disciplinas em suas aulas, como matemática, língua
portuguesa, educação artística, geografia, história, ciências e até a inclusão do
xadrez. Há diversas formas de fortalecer este método interdisciplinar, sendo
que cada professor tem o seu método particular. Devemos perceber as
diferenças individuais, sem rotular os alunos como iguais, entendendo o
processo educativo e respeitando o tempo de cada um.

E assim com concluímos nosso trabalho com bastante clareza e


beneficiados por ter adquirido novas experiências construtivas que nos levarão
a facilitar o nosso futuro, e dos nossos futuros alunos. O conhecimento prático
a dinâmica em aulas, os depoimentos nos fizeram aprender e a refletir na
nossa vida profissional futuramente.
Referências

A interdisciplinaridade na Educação Física Escolar. Texto disponível


em:
www.fiepbulletin.net/index.php/fiepbulletin/article/view/2126/4147 .>
Acesso em : 02 de Maio 2019

Relações entre Biologia e Educação Física: O olhar de


especialistas sobre uma proposta de sequência didática. Disponível
em:
http://site.veracruz.edu.br/instituto/revistaveras/index.php/revistaver
as/article/view/119 Acesso em : 02 de Maio 2019

Educação Física para Todos. Disponível em:


https://www.youtube.com/watch?
v=UvZA_Mo9HXc&list=PL_VB5OhqV329tEcUGyiKf Acesso em :
03 de Maio 2019

A psicologia da aprendizagem na prática do professor:


http://www.educacao.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?
storyid=5753 Acesso em : 03 de Maio 2019

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