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TREINftMENTO

mecânico
www.mecaníca2QQ0. com.br rMlTlTl
"Automotive
Informação profissional
VOLUME 38 2QB7

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41 v AGORACOM ESQUEMAS ELHTRICOS NO DISPLAY
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B/Mais de 450 esquemas
ff I/Recurso para navegar entre as
I ligações dos componentes
I/Agilidade e eficiência para sua oficina
II /Esquema elétrico sem necessidade
I de computador ou livros
I/Operação simples, com apenas
uma tecla você visualiza o
I esquema do componente
A /Rasther o único nacional com
| esquemas no display
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Esquema separado Menu com relação Tabela de valores para
por componentes de componentes teste dos componentes

Tecnomotor Eletrónica do Brasil S.A.


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Em conformidade com a legislação brasileira
e o meio ambiente.

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O analisador BEA 724 da Bosch realiza, testes de emissões em


veículos a gasolina, álcool e GNV, atendendo completamente
às normas legais brasileiras, Versãtif, o equipamento pode ser
adquirido em módulos independentes, que se integram em um
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único computador/gabinete. O equipamento pode ser adquirido


em duas versões; portátil (com display) ou com gabinete*,
Com o BEA 724, a Bosch reforça seu compromisso em desem
volver tecnofogias e produtos que respeitem o meio ambiente
e contribuam para uma vida melhor.

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NÃO IMPORTA COMO VAI SER 0 FUTURO. A PETROBRAS JÁ ESTÁ PRONTA PARA ELE.
Podium é a iinha de combustíveis com a ruais avançada tecnologia. Onde tem a marca Podium, tem
combustíveis que melhoram o desempenho do carro, poluem menos e aumentam a vida útil do motor.

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Mecânica 2000 apresenta o manual de manutenção do Fiai Doblò equipado com


motor 1,8 c injeção eletrónica Magneti Marelli TAW 5NF, multiponto, com borboleta
de aceleração com controle eletrónico,

Nesta edição são apresentados os procedimentos de diagnose c manutenção no i


sistema de injeção eletrónica, seguindo os critérios técnicos e experimentais adotados i
por Mecânica 2000. O sistema elétrico completo do veículo, que foi integralmente
conferido nas instalações do CDTM, também é apresentado cm forma de fácil
compreensão e visualização, com a identificação de seus componentes, chicotes,
terminais e conectores. Também são apresentados neste volume alguns
procedimentos mecânicos muito frequentes nas atividades de manutenção
automotiva, que devem ser de conhecimento do reparador cm suas atividades,

aos nossos parceiros, leitores e fornecedores pela confiança na


seriedade de Mecânica 2000 e desejamos pleno sucesso aos nossos clientes e

Um abraço de toda a equipe!


Mecânica 2000.

Dobld

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Corpo editorial

Direção geral: MarcEey Lazarirti


Coordenação e Publicidade: Cláudio Lazarini
Desenvolvimento técnico: Bárbara Brier / Paulo Diniz/ Rodrigo Bekermar / Thiago Tavares
Programação Visual: Fabiana Bomtempo

Realização Parceria

39T m
AtJtnrrjuiíve
CENTRO DE DESENVOLVIMENTO
DE TECNOLOGIA MECÂNICA
-
Av. Setksstião de Brito, 215 D. Clara
312KHW) - Beto Horizonte - MO

-
Televendas (31) 3123*0700
0 BOSCH
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Apoio

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índice

índice analítico
Ficha técnica
Ficha líicnxrt do vnicu'n &
Manutenção Periódica 6

Sistemas Mecânicos
Análise da gases 10
Substituição da oorreía dentada 13
Cabeçote do motor 17
Suspensão 23
Freios 29
Embreagem 35
Sistema dó arrefecimento 43
Substituição da bímiba d'ágga 47
Substituição da bomba da óleo 43
Sistema do alimentação -da combustível c recuperação dc vapor 53
Torques de aperto 55
Sistemas elétricos
Centrais do relós c fusíveis 51
Pontos de aterra mento do veiculo 73
Painel de instrumentos 75
interruptores- da múltipla função 76
Comutador dc Ignição e Medulo dc Comando 30

Diagramas Elétricos
Imobilizador 64
Motor de parlida/AUcr nadar 35
FareMes e luzes de place 55
Farei barxo 35
Farol alto 33
Farei de neblina e luz traseira de neblina 93
Farefl de longo áitanco 91
Luzes de freio 33
Luz de ré 94
Setas 95
Tomada 12 V 97
Luzes rto cortesia 36
Buzina 99
Limpadores e lavadores tfo pára-brisá e vidro traseiro 103
Desembaçador do vidro traseiro 131
Ventilador interno e sistem-a de ar-condicionado 133
Eletrevenlladoedo radiador 104
Trevos elétrioaS 135

Tesle de baterias 139

Injeção Eletrónica
Oscilosodpi-b digital 113
Pinagem do módulo de comando 114
KT5160 Bosch 115
Localização dos componentes da injeção eletrónica 116
Recursos do Scanner 123
Testes passo passo
item 01 - Módulo de cornar úo (MC) 124
Item 02 - Sensor de oxigÉnio fHEGO) 123
Item 03 - Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento (ECT) 132
item 04 - Conjunto medidor d? densidade (CM [3 ) 135
item 05 Sensor do posição- do podai do acelerador (SPA) 133
Item 00 - Borbotela motorizada (ETC] 143
item 07 - Sensor de posição- da árvore de manivelas (CKF) 146
item 08 - EtólrcirijClc.re&flNJj 151
itom 09 Sistema de alimentação de combustível (SAC} 154
item 10 B íEtelrovélvula de purga do canister (CANP) 157
item 11 - Bobina de ignição (015} IGt
item 12 - Sensor de velocidade (VSS) 165
item 13 Sensor de detonação (K5) 153
item 14 - Interruptor do pedal dó freio (IPF) 173
Item 15 - interruptor do pedal -da embreagem (CPP] 173
Tabela do valores ideais 176
Diagrama elólrioo 176

Avaliação
Teste seus conhecimentos 132

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FICHA TÉCNICA - DOB LÒ 1,8L
Motor
Tempos 4
Aspiração Natural
Número e disposição d os cilindros 4 em linha
Ordem de ignição 1-3"4-2
Diâmetro do cilindro 80,50 mm
Curso do êmbolo 88,20 mm
Cilindrada total 1,795 cm3
Cilindrada unitária 448,75 cm3
Razão de compressão 9,4 : 1
Número de válvulas por cilindro 2
Acionamento da distribuição Por corre ia
Potência do motor 103 cv a 5400 rpm
Torque máximo 166,8 cva 2800 rpm
Rotação da marcha lenta 800 ± 50 rpm
Material do cabeçote Liga de alumínio
Material do bloco do motor Ferro fundido

Sistema de Lubrificação
Tipo de lubrificante Selenia K SL 15W4Q,
Selenia Performer 10W40-API SJ
Bomba de engrenagens com válvula
Bomba de óleo limitadora de pressão incorporada
2,5 bar em marcha lenta
Pressão de lubrificação (a 100SC) 4,5 bar a 4000 rpm
Capacidade do sistema com filtro 3,5 L

Sistema de Alimentação de Combustível


Injeção eletrônca de combustível Sequencial, Magneti Marelli 5NF
Tipo de bomba de combustível Elétrica
Tanque de combustível (inclusive reserva) 60 L
Reserva do tanque de combustível 6a8L
Pressão da bomba de combustível 3 ± 0,50 bar

Sistema de Alimentação Elétrica


Bateria (capacidade) 12 V, 50Ah/25OA
Altemador 120 A
Velas NGK BPR6EYZ
Folga dentre os eletrodos das velas 0,8 mm

Sistema de Arrefecimento
Tipo da bomba d âgua Centrífuga
Tipo da válvula termostática Restritor de fluxo
Capacidade do sistema 7 L (com ar-condicionado)
Proporção do fluido de arrefecimento 30% de aditivo para radiadora 70% de água
Temperatura de abertura da válvula termostática (“G) 87 ±2

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Sistema de Direção
Hidráulica, com coluna de direção articulada,
Tipo
absorção de energia e sistema de regulagem de altura
Tipo de caixa de direção Pinhão e cremaihei na
Diâmetro de giro 11,2 m
Número de voltas {batente a batente) 2,77
Capacidade do reservatório de direção hidráulica 0,68 L
Tipo de lubrificante FL (Tutela) G1/A

Valores de Alinhamento da Geometria de Direção

Eixo dianteiro
Jtem Valor Nominal
Cáster 2o 35' 7" ± 0o 30'
Câmber (-) 0* 36' 56p ± 0° 30'
Convergência {-) 1mm ± 1mm

Eixo traseiro
Item Valor Nominal
Câmber 0o 0'
Convergência Omm ± 2mm

Rodas e Pneus
Ttpo do pneu 206ÿ70 R15 96S
33 IbS/pol2 (2,3 Bar)
Pressão dos pneus dianteiros
33 Ibs/pol* (2,3 Bar) - com canga
33 Ibs/pol1 (2,3 Bar)
Pressão dos pneus traseiros
43 Ibs/pol1 (3,0 Bar) - com canga
Roda 5,5 x 15" em liga leve

Suspensão
Suspensão Dianteira
McPherson, independente, com braços oscilantes
Tipo fixados a uma travessa, melas helicoidais e amor¬
tecedores hidráulicos telescópicos de duplo efeito.

Suspensão Traseira

Tipo
Eixo rigido, com molas helicoidais e amortecedores
hidráulicos telescópicos de duplo efeito.

Embreagem
Tipo Disco seco, com acionamento hidráulico auto-regulável

Transmissão
Número de marchas á frente 5
Capacidade de Jubrifi cante 2L
Tipo de lubrificante FL (Tutela) ZC fíO S

E HIM
Ficha Técnica

Relação de Transmissão
1a 3,909 ; 1
2a 2.238 : 1
3a 1.520 : 1
4a 1.156 : 1
5a 0.971 : 1
Marcha ã ré 3,909 : 1
Relação de transmissão do diferencial 4.067 ; 1

Freios
Hidráulico, com 2 circuitos independentes cruzados,
Tipo
auxiliar a vácuo e corretor de frenagem automático
Fluido de freio Fluido Sintético, classe DOT 4 SAE J 1703
Intervalo de troca do fluido de freio A cada dois anos
Capacidade do fluido de freio 0,44 L

Freio Dianteiro
Sistema Disco sólidos ventilados, com pinça flutuante
Diâmetro do disco de freio 257 mm
Espessura nominal do disco de freio 20 mm
Espessura para descarte do disco de freio 18,55 mm

L Freio Traseiro
Sistema Tambor, com sapatos autocentrantes
Diâmetro nominal do tambor 228 mm
Diâmetro máximo admissível do tambor 230 mm
Com oomando mecânico, acionado por cabos,
Freio de estacionamento
atuanfe nas rodas traseiras

Capacidades
Cárter 3,5 L (com filtro)
Caixa de mudanças 2L
Direção hidráulica 0,68 L
Tanque de combustível (inclusive reserva) 60 L
Reserva do tanque de combustível 6a 8 L
Fluido de freio 0,44 L
Lavador de pára-brisa 2,8 a 5,0 L
Gás refrigerante do ar-condidonado 600g
Tipo do gás refrigerante do ar-condicionado R 134 A
Òleo do compressor do ar-condicionado 0,15 L
Sistema de arrefecimento 7 L (com ar-condícionado)

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La TTDT
Serviços a serem executados s Revjsoes a cada 15,000 Km 1a 2* 3a 4* 3a 6a 7a 8a 9a 10a
Verificação visual do estado: tubulações (escapamento, alimentação de
combustível, freios), tubulações flexíveis do sistema dos fneios e pneus.
Restabete cimento dos níveis: liquido do arrefecimento, freios, direção
hidráulica, lavador do parã-brisa. embreagem hidráulica.

Controlc do sístema de ignição/injeção: com utilização de equipamento


de autodiagnóstico.
Velas de Ignição: substituir
Correia dentada da distribuição: verificar o estado e o funcionamento
do te nsionador automático.
Corneia dentada da distribuição: substituir
Corneias de agregados (acessórios): verificar estado.
Controle de equipamentos de segurança: extintor, cintos de segurança,
stst. de .luminação inL/ext., comandos elétr. dos vidros, portas e limpadores.
Filtro de ar: substituir o elemento.
Veriflcaçãoflitnpeza do sistema de ventilção do cárter do motor (“btow-by").
Verificação o eventual substituição do filtro antipõlen e carvão ativado. *
Controle do sistema antievaporatlvo.
Óleo da transmissão: substituir.
Transmissão: verificara nival de óleo e completar, se necessário.

Teste de emissões de poluentes: efetuar o teste verificando os valores


de funcionamento do motor e o estado dos componentes relacionados à
emissões de poluentes.
Freios: verificar quanto ao desgaste das pastilhas e discos;
Freios: verificar quanto ao desgaste das lonas e tambores.
Freios: substituir o fluido. A cada deis anas
Intervalo máximo para troca do òleo do motor. A cada 7.500 Km
Trocar o filtro da òleo do motor. A ca da 7.500 Km

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uma MANUTENÇÃO PREVENTIVA. Repare bem as fotos ANTES e
DEPOIS da aplicação do produtos ISO TECH para limpeza de
injetores e descarbonização, elaborados com tecnologia de ponta

ANTES

Com a sujeira e carvão nas câmaras de


combustão, as válvulas sujas e os bicos
injetores entupidos, seu veículo pode Injtterum
apresentar: pulverização

m
deficients

• Perda de potência, príncipaímente peia


falta de
estanqueidade na câmara de combustão.
•Dificuldade nas partidas. Válvulas
• Funcionamento irregular e com falhas. com vedação
deficiente

DEPOIS
Com o corpo de borboleta, os bicos injetores, as válvulas de
admissão e câmara de combustão livres de crostas e sujeiras, seu
veículo agora vai apresentar:
•Menor consumo de combutível,
•Melhor retomada na aceieração.
•Partidas fáceis, mesmo a frio.
•Marcha lenta regulada,

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O Analisador de Gases é um Abaixo estão apresentados os gráficos


equipamento muito eficiente que agiliza e que representam as emissões dos quatro gases
facilita o diagnóstico de falhas no motor e nos residuais identificados pelo Analisador de
seus sistemas auxiliares. Ele é capaz de Gases, em porcentagem volumétrica e em partes
quantificar os gases que compõem o produto da por milhão.
combustão dos motores.

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coÿ Emissão de C02 CO Emissão de CO

i i i > À,
0,8 1 1*2 0,8 1 1,2

0> + Emissão de Os HC + Emissão de HC

I ±
0,8 1 1*2 0,8 1 1,2

-
Mistura csicqui orneirica é a combinação quimicamente correta para a perfeita queima dentro da
câmara de combustão (Lambda = 1),
Mistura pobre - ocorre quando a quantidade de Oxigénio é superior â necessária para a COmbuSlãO
(Lambda > l).
Mistura rica - ocorre quando a quantidade de oxigénio é inferior à necessária para a combustão
(Lambda < l).
HC - são os Hidrocarbonetos (hidrogénio + carbono) presentes nos combustíveis que não foram
queimados na câmara de combustão. Pode estar associado tanto na mistura pobre como na ríca. Quanto
menoro valor de HC melhora eficiência da combustão.
Oj - quando a mistura é cstequiomêtrica, todo oxigénio que participa da combustão reage com o
combustível. Sendo assim, quanto menor o valor dc O; melhora eficiência dacombustão.
-
COj 6 um gás residual da queima da mistura ar/combustívcl. Seu valor deve estar próximo dc 15%,
indicando uma excelente combustão.
CO - é um gás indesejado (tóxico) residual da reação química da mistura ar/combustível.
Gcralmcntc associado á mistura rica, onde a falta dc oxigénio impede a Formação completa do C03,
Valores elevados podem estar associados ao mau funcionamento do catalisador Quanto menor sua
concentração melhor.

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Analisador de gases BEA 724

O BEA - 724 possibilita o monitoramcnto dos gases dc escape, rotação do motor, temperatura c

___
pressão atmosférica c temperatura do motor. A partir desses dados, pode-se avaliar o nível dc emissão
dc poluentes epossíveis falhas no sistema de injeção eletrónica ou desgaste no motor.
OBS.: Resultado obtido no Doblò Adventure 1.8/2003, aquecido e em regime de marcha lenta.

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BEA 734

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A substituição da correia dentada do motor Powertrain 1,8 do Doblò è um procedimento
relativamcnte simples,pode ser realizado semmaiores dificuldades,
Acorrcia dentadadeve ser substituída a cada 60,000 km ou sempre que apresentar sinais de desgaste
ou ressecamento (verificar a cada 10.000 km). Todavia, o correto procedimento de desmontagem e
montagem deve ser conhecido, uma vez que para a execução de serviços como; remoção do cabeçote,
substituição da válvula termostática, substituição da bomba d’água, ou quaisqueT serviços que exijam a
abertura do motor, será necessário remover c instalar a corroía dentada. Mecânica 2000 fornece o
código original da ferramenta especifica, mas o reparador podeutilizar qualquer dispositivo adequado,
Em caso de rompimento da correía dentada ou perdu do sincronismo, nlo existe o risco de choques
entre OS êmbolos e as válvulas,

CflcA dentada Gales Cato JCM33X H HNBR _ToliaGato_T43 1 20

Remoção da correia dentada

1'Posicione o veículo no elevador;


2-Removaaroda dianteira direita;
3 -Remova o fiItro de ar do motor, o ressoador de ar e a mangueira de admissão de ar;
4-Utilizc uma ferramenta específica (603 53 138) para aliviar o poso do motor sobre os coxins;
5 -Solte os parafusos que fixam o suporte do motor no coxim (Fl). Solte os parafusos que fixam o
suponc ao bloco do motor;
ó-Abaixe o motor lenta e cuidadosa mente, até que seja possível remover o suporte do motor;
7 -Remova o suporte do motor, com cuidado paranão danificar nenhum componente;
8-Com uma chave 15 mm, gire o rolete tensor da correia Micro- V* no sentido horário, para eliminar
a tensão na correia. Gire o rolete tensor até seu curso final, de forma que os furos existentes na carcaça
do tensionador fiquem alinhados (F2);
9-Insiraum pino de 4 mm no luro, travando o tensionador na posição recuada;
10-Remova a correía Micro- V";
11-Com uma chave Torx E-10, remova os parafusos de fixação da cobertura anterior superior da
correia dentada(F3);

i
'ii

£*;

Fl-Supúrte do mOlur F2-Tflvtor da correia Micro-v


1
F?-Cotenum antffior supífior

c
S/síemas Mecânicos

12-Rernova a cobertura anterior superior da correia dentada;


13-SoIícíte a outra pessoa que pressione firmemente o pedal de freio com a quinta marcha engatada e
simultaneamente, com uma chave Torx E-L8, desaperte o parafuso da polia da árvore de manivelas,
Remova o parafuso juntamente com a arruela de encosto da polia (F4 c F5);
14-Remova a polia da árvore de manivelas;
15-Com uma thave Tor* E-10, remova os parafusos de fixação da cobertura anterior inferior da
correta dentada (F6);

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F4-roli8i da íowc de manivelas Fi-Pajafuw) da polia F-6-Ccbcrtura inferior

16-Rcmova a coberturaanterior inferior dacorreia dentada;


17-Inspecione os alinhamentos das marcas da polia dentada da
árvore dc comando de válvulas com a marca existente na cobertura
posterior da correia dentada (F7). Verifique também as marcas da
polia dentada da árvore de manivelas com a marca na aba da
carcaça da bomba de óleo, que indica o ponto morto superior do
primeiro cilindro (F8). Ca&o esses alinhamentos não coincidam,
gire a árvore de manivelas até que suas referências correspondam,
Este procedimento facilita a montagem c permite a visualização de
FMtcferíncia de sinefonismo
eventual perda de sincronismo; do comando

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FS-Refcréncia de vinÿronisino da
"i >T

iS-Com uma chave Torx T-40, afrouxe o parafuso de A


fixação do rolete tensor da correiadentada (F9);
19-COTTI uma chave Alien 6 mm, gire o rolete tensor no
sentido anti-horário para aliviar a tensão da correia;
20-Remova a correia dentada;
21-Inspecione atentamente as condições de todos os
componentes, em especial, a polia dentada da árvore de
manivelas e o rolete tensor. Substitua aqueles que julgar
«L (

necessário.
sSPZ
FS-Parafuso do Icjiaor
V

c *£>
Sistemas Mecânicos

instalação da correia dentada

1-Inspecione as marcas dc rcfcrÊncia, que devem estar alinhadas na engrenagem da árvore de


manivelas e na polia do eixo comando de válvulas (F 10 e F11);

A
FlO-Referâmciit do oumando F1Htefwincia da árvore de irianivdaí

2 -Instale a nova correia dentada (Gales GS 40433 X 17), inicialmente em tomo da polia denlada da
árvore de manivelas c em seguida cm tomo da polia dentada da árvore do comando dc válvulas, de
forma a manter esticado o segmento da corneia entre estas duas polias, instale, por fim, em tomo da
bomba d'água cdo rolctc tensor Assim, o lado oposto ao da bomba dágua (onde o lenstonador não alua)
ficará esticado e garantirá o correto sincronismo do motor;

j
Wm
f

±
Conda tfcnijuta GnlwGSW33 X 17

3 -Com a chave alien 6 mm, gire o rolete tensor no sentido anti-horário até que o ponteiro coincida
com o centro da cavidade cm “U” na sua base. Simultaneamente, aperte o parafuso dc fixação do rolctc
tensor comuma chave Torx T-40 (F 12,F1 3 c F14);

r J c
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M W L-

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F 1 2-Alkn 6 mm FU-Cavidade em 1lU"
9 mL
FM-Pflrarusft Tore T-40 (20 N.m)
w
4- Aperte o rolctc tensor dacorreia dentada com 20N,m;

c O
Sistemas Mecânicos

5-Gire a polia dentada da árvore de manivelas por duas voltas


completas no sentido horário e verifique se as referências de
posicionamento do comando de válvulas s da árvore de
manivelas não saíram dc suas posições (FI 5 c F16). Caso tenham
saído, refaça o procedimento de sincronismo do motor;
t .
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MM
KL5-RçlcTLTKÍa dc sincpanlsma-

ma*

ESI
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I
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7
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I
isÊSM
H 6-Kcfrrênda dc sincronismo

ó-Examine a tensão da corrcia observando novamente se o ponteiro do roletc tensor coincide com a
cavidade em ‘T_T de sua base;
7-lnstale a cobertura anterior inferior dacorreia dentada;
8-lnstalc o parafuso c a arruei a dc encosto da polia da árvore de manivelas;
9-Solicite a um auxiliar para que pise firmemente no pedal do freio com a quinta marcha engatada e
simultaneamente, com a ferramenta específica, aperte-o com 95 N.m+ 30° + 15°;
lfMnstale a cobertura anterior superior da corneia dentada;
11-Para modeios com direção hidráulica, utilize a correia Gates Micro- V1 K050687. Rata modelos
equipados com ar-condicionado e direção hidráulica, aplique a corneia Gates KD5D7 14;
1 2-Instale a correta Micro-V*, com o suporte do motor em seu interior Para esta operação, posicione
a corneiaMicro- V1corretamente, gire o tensor no sentido horário comuma chave 1 5 mm e retire o píno-
trava instai adopreviamente. A corrcia será tencionada automaticamente (F] 7);

II

Concia tialc* Micro-V KQ50GS7 Corrcia Galre Micro-V KQ5Ú7M f 17-Corrcia Micro-V Gates

13 -Instale cuidadosamente o suporte do coxim no motor com seus parafusos de fixação, junto ao
suporte do compressor do ar-condicionado, observando a posição da corneia Micro-V*;
14-E1cvc o motor atê sua posição normal;
1 5-InstaIe o parafuso c a porcaque fixam o coxim ao bloco do motor Apcrte-os com 90 N.m;
16- Aperte os parafusos de fixação do suporte do motor à carroçaria com 45 N.m;
17-InstaJe a roda dianteira direita c os parafusos;
1S-Abaixe o veículo e aperte os parafusos da roda com 110 N.m.

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\

Remoção do cafceçofe
»!•' w
1 -Posicione o veículo no elevador;
2-Dcspressuri2e a linha de alimentação de combustível, conforme indicado na seção “Sistema de
Alimentação de Combustível", na página 53;
3 -Desconecte o terminaInegativo da bateri a;
4-Rcmova a tampa de proteção dos cabos de velas;
5 -Remova o filtro de ar e sua mangueira;
6-Remova as abraçadeiras da mangueira do bhw-by na tampa dc válvulas c no corpo dc borboleta;
7-Solteos conectores elétricos dos sensores CKT,ECT,CMD, do ETC c da CANP;
8-Dcsconcctc a mangueira dc alimentação dc combustível do tubo distribuidor;
9-Desconecte a tomada do servo freio ao coletor de admissão;
10-Drene o líquido do sistemade aiTofecimctito, Consulte a seção “Arrefecimento", na página 43;
11-Solte as mangueiras de aquecimento interno do habiticulo;
1 2-SoItc a abraçado ira que fixa a mangueira dc água ao bocal da válvula termostática;
1 3-Com uma chave 13 mm, solte o parafuso do cabo massa do cabeçote do motor;
14-Com umachavc Tors E-l 0, solte os parafusos dc fixação do corpo dc borboleta. Remova o ETC;
15-Desconecte os terminais elétricos dos 4 cletroinjetores e o terminal elétrico do sensor Hego;
1 6-Desconecte o terminal elétrico da D1S edo K.S;
17-Com uma chave Allen 5 mm, remova os parafusos de fixação da DIS, Remova em seguida a
bobina;
1 8-Dcsconcctc os terminal elétricos do MC c desloque seu chicote;
1 9-SoIte os cabos das velas de ignição;
20-Com uma chave 13 mm, remova os parafusos do tubo primário de escapamento ao coletor de
escapamento e desloque o tubo;
21-Remova os parafusos da tampa dc válvulas com uma chave Torx T-30, seguindo uma sequência
alternada das extremidades para o centro;
22-Remova a tampa dc válvulas do motor coma junta;
23-Apóie adequadamente o motor e remova os pamfusos do supone do motor, do lado da correia
dentada. Remova o próprio suporte (Fli);
24-Remova a correia dentada, O procedimento completo encontra-se na seção “Correia Dentada",
na página 13;
25-Travc o eixo comando dc válvulas com uma chave fixa 22 mm c, simultaneamente, solte o
parafuso da poliadentada do eixo comando de válvulas comuma chave 1 5 mm (F2);
26-Remova a polia dentada do eixo comando de válvulas;
27-Com uma chave Torx T-30, solte os dois parafusos da proteção plástica posterior da correia
dentada (F3);
.
ã ࣠u

Fl -Suporte <1D motor F2-Remoção da polia do comando Ivi-PjráFusos da Cobertura posterior

28-Com uma chave Torx E-l 2, solte os parafusos


de fixação do cabeçote, obedecendo a sequência
indicada;

mm
2, E

í j-, ] Observe que, ao soltar os parafusos de fixação do cabeçote, a carcaça do comando de válvulas se
J deslocado cabeçote, devido à ação das molas das válvulas (F4).
29-Dcsloque a parte superior da proteção posterior da corneia dentada (sem deformá-la) e remova a
carcaça do comando de válvulas (F5);
Wf

J\ ms
Fí-Caíwça do comando FS-Remoçào d* «PCí ç* do COHWKJO

30-Remova os balaneins, os encostos e os tuchos hidráulicos, Identifique a posição de cada um dos


componentes, para que sejam instalados posterionnente nas mesmas posições (F6, F7 e F8);

/a W M VAr

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V7A

r'
FG-HZIBJKíIIS F7-ETic*sljLia FS-Tdehos hidráulicos

3 1 -Remova o cabeçote cuidadosamente (F9); 3 2-Remova a junta do cabeçote (F10).

fc-iw CM
ri.
ttMienraçio do cabcçoJe E ] d-JuiHa. do-

Cuidados com o bioco do motor


1 -Limpe a superfície do bloco (Fll) e as cabeças dos êmbolos. Remova eventuais resíduos ou
quaisquer impurezas. Não permita que corpos estranhos ou impurezas penetrem nas galerias de água e
óleo do motor. Não utilize ferramentas cortantes para não afetar a rugosidade das peças;

F] 1-EJIoco do motor

18 g rnu
SHE NW3 írWi-í

2-Limpe os orifícios dos pan fusos no bloco e certifique-se de que toda a extensão da rosca interna
esteja isenta de impurezas, para evitar que contaminações afetem a leitura do torque aplicado no
instante da instalação;
3 -Inspecione as condições dos êmbolos c faça uma análise visual do brunimento dos cilindros. Sc
necessário, recorra auma retificadora de sua confiança (F12),

v X /

-
1
F12-£Ii]indjíi dn- mcrtii

Análise e inspeção do cabeçote


Limpe o cabeçote (F13), eliminando os residuos de junta, os depósitos dc carvão c quaisquer
impurezas.
Verifique a rugosidade do cabeçote c também a planícidadc. Qualquer sinal dc problema recorra a
uma retificadora de sua confiança.
Inspecione o estado dajuntado cabeçote (F14).

mem /L
.

Fl 3-Cãÿiara dc combniítão ]ÿ'! J-JunU du cabcçoLcTncliiica

Juntas queimadas indicam deficiência no sistema dc arrefecimento. Juntas com problemas de


vedação são indícios de desvios de planícidadc nas superfícies do cabeçote e/ou do bloco.
Jamais tente reaproveitar uma junta de cabeçote usada, pois no instante em que é aplicado torque nos
parafusos do cabeçote, ajunta se deforma, moldando-sc àquela posição específica c não maís aceitará
uma reinstalação.
Ajunta nova somente deve ser retirada da embalagem no momento da instalação. Não instale juntas
que se apresentarem vincadas, dobradas ou com qualquer dano em suas superfícies.
Ajunta do cabeçote do motor l.8 de 8 válvulas é diferente do motor 1 .8 de 16 válvulas, que equipa o
Fiat Stílo e o Chevrolet Meriva, apesar de ambos os motores utilizaremblocos iguais. Ajunta do motor
8v tem espessura de 1 ,2 mm c possui três lâminas.

Instalação do cabeçote

l-Gire a árvore de manivelas de forma a posicionar os quatro êmbolos alinhados na metade dos seus
cursos;
2 -Com as superfícies limpas e secas, instale uma nova junta do cabeçote, com a inscrição
“OBEN/TOP” voItadapara c ima e para aparte frontal do motor (primeiro cilindro);
3-Instale o cabeçote (com os coletores). Posicione-o cuidadosamente e certifique-se de seu correto
assentamento;

Q 'P2 TJTTTl
Sistemas Mecânicos

4-Instale os tuchos hidráulicos, os encostos e os balancíns, nas mesmas posiçoes iniciais.


Lubrifique-os com óleo novo de motor;
5 -Aplique no cabeçote um cordão dc junta líquida na superfície de assentamento da carcaça do eixo
comando de válvulas. Não aplique excessivamente o produto, para não comer o risco de obstruir
galerias internas de lubrificação do comando de válvulas. Não há necessidade de aplicar ajunta líquida
nos contomos dos parafusos, nem das galerias. Aplique somente nas superfícies externas;

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*
K
r*i

6-Posicione a árvore de comando de válvulas com os carnes do primeiro cilindro no tempo de


combustão (F15);

FlS-Conuiuki cm posiçSo dc mgntflgcm

7-Instale a carcaça do eixo comando de válvulas, mantendo-a com os carnes do primeiro cilindro no
tempo dc combustão;
8 -Instale novos parafusos de fixação do cabeçote;
9-Com um torquímetro corretamente aferido e uma chave Torx E-l 2, aplique torque nos parafusos
dc fixação segundo a sequência indicada. O procedimento consiste em três etapas. Prímeiramente
aplique 25 N.m em cada parafuso, obedecendo a ordem de aperto.

1* Etapa
Ú--.Ú| w
7 Í] SJ [i) G3
Na segunda etapa, aplique torque angular de 1 80° em cada parafuso, sempre seguindo a sequência.
T] 3 Q [T

18Q0

2* Etapa
Z2SY ’ÿ

JL

L [1ÿ.11 ],L-y

ÍQ rnTi
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Por fim, aplique mars 10° em cada parafuso;

F T ? T 10°

3* Etapa

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MSL
[z]
CE S3 EB
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10-Com uma chave Tôrx T-30; aperte os parafusos Superiores de fixação da cobertura posterior da
corrcia dentada com 12N.m;
1 1 -Instale a mangueira do respiro de óleo na carcaça docomandode válvulas e em seu tubo;
12-Instale a polia dentada do eixo comando de válvulas com a inscrição “A” voltada para cima
(F16);
1 3-Jnstalc também o parafuso da polia. Trave o eixo comando de válvulas com uma chave fixa dc
22 mm eaperte o parafuso da polia dentada comum torque dc 45 N.m;
14-Gire o eixo dc comando de válvulas até que a marca em sua polia fique alinhada com a marca na
cobc rtura posterior da corre ia dc ntada (F 17);
15-Girc a árvore dc manivelas no sentido horário, até que a marca na sua polia dentada fique
alinhada com a marca na aba da carcaça da bomba dc óleo, o que indica o ponto morto superior do
primeiro cilindro (Fl&);

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7T
HS-Poli# dooatmrtJo dt vi]vu|*a alinhadas F ] S-Rc-fcnãncia da drvÿrt de manivelas

1 ó-In stale a corneia dentada, conforme indicado na seção “Corneia Dentada", na página 13;
17-Instalc a tampa dc válvulas comuma junta nova;
18-Apcrte seus parafusos com 8 N.m em scqíicncia alternada, do centro para as extremidades,
utilizando uma chave Torx T-30;
19-Instale as mangueiras do respiro;
20-lnstale o terminal massa do chicote elétrico do sistema de injeção no cabeçote. Certifique-se de
que a região dc fixação esteja 1impa c isenta de oxidação;
2 1 -Instale o corpo deborboleta (ETC);
22-Reconeclc os terminais elétricos dos sensores KS, EGO, CKP,ECT,CMD, do ETC eda CANP;
23-Instale a D1S, as velas de ignição e os cabos das velas;
24-Reconecte a mangueira de alimentação de combustível no tubo distribuidor;
25-InstaIc novamçnte o tubo primário dccscapamento no coletor e aperte seus parafusos;
2ó- Abasteça o sistema de arrefecimento, conforme recomendado na seção “Sistema de
arrefecimento”, na página 43;
27-lnstaIe o filtro de are sua mangueira;
28-Concctc o terminal negativo da bateria,

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7

FORTE COMO A NATUREZA


BORFLEX IND COM. DE ARTEFATOS DE BORRACHA LTDA.
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AV. FUNDI8EM. 410-8. MICRO INDÚSTRIA DIADEMA SP - CEP: 09961-300 PABX: {11) 4061-G200 FAX: (11} 40S1 - -
I

AA
A suspensão dianteira do Doblò utiliza estrutura McPherson, com braços de controle fixados â
travessa por buchas elásticas, amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla ação e malas
helicoidais.
O pivô original é fixado ao braço de controle por meio de três rebites. As buchas do braço decontrole
possuem orientação horizontal.
A suspensão traseira possui eixo de torção, moías helicoidais e amortecedores hidráulicos
telescópicos,

ir r
m
FTM
Suspensão dismldra Suspensão irasoim

Substituição dos amortecedores dianteiros

Os amortecedores dianteiros c a torre de suspensão do Doblò constituem uma peça única. Os


procedimentos para substituição do conjunto são os seguintes:

Remoção:

1-Posicione o veículo no elevador;


2 -Remova a tampa de proteção da porca de fixação da coluna de suspensão;
3 -Com uma chave Alien 6 mm fixe o eixo do amortecedor, c com uma chave 19 mm afrouxe, cm
poucas voltas, a porca que fixa a coluna de suspensão à carroçaria. Recomendamos a utilização de
ferramenta cspecifica para faci11tar a operação (F 1);
4-A frouxe os parafusos das rodas dianteiras;
5 -Levante o veículo;
6 -Solte os parafusos das mesmas rodas;
7 -Rcmova-as;
8-Dcsloquc o flcxivel de freio;
9-Com uma chave 19 mm, solte os dois parafusos que fixam a coluna de suspensão à manga de eixo
(V2):
10- Abaixe parcialmente o veículo;
11-Com uma chave 1 3 mm, solte as porcasque fixam a colunade suspensão à carroçaria (F3);

6
Ml
k
Fl-Firafuso Allen 6 mm e pnrca UJ mm da manga de eixo KJ-Poras 13 mm
12-Remova o suporte superior;
13-Fixe a torre de suspensão em uma morsa, usando mordentes para evitar danos á torre de
suspensão;
14-Com um cncolhcdordcmola, comprima a mo la de formagradual c uniforme (F4);
15-Com uma chave Allen 6mm e uma chave I9mm (ou a ferramenta especifica), solte a porca
superior do conjunto;
16-Remova a porca superior a placa de encosto, o rolamento, a mola, a coifa, o batente interno e o
assento inferior (F5 e Ftí);

-A o (J
\
0
K4-\to[a eonipiinsiaa K5-íiLetnenIos do conjunto desmembradoi t ó-Mola hdiooidal

17-Remova o amortecedor (F7).

FT-ArnOrijeetttíir Kit BorflflJt KSQOC Kit Rorflex KSOLC

Instalação:

Antes de instalar o amortecedor, executo o procedimento dc dcsacração, para evitar a presença de


bolhas de ar em seu interior, capazes de comprometer seu bom funcionamento. Com o amortecedor na
posição vertical, estenda-o c comprima-o algumas vezes, ató sentir sua resistência ao movimento
complctamente uniforme. Após esse procedimento, instale-o sem permitir que o amortecedor atinja,
em nenhum momento, a posição horizontal. Caso o amortecedor atinja a posição horizontal, refaça o
procedimen to de desaeração. A instalação deve ser feita da seguinte maneira:
1-Instale no amortecedor o assento inferior, o batente interno, a coifa e a mola já previamente
encolhida {Borflex 796);

Coifa Borflex 796

*JiHI
ânÒ.&2tfi£x-
2-Instale o rolamento superior, a placa de encosto e a porca superior (Borflex 800, Borflex 801 e
Borflex 8 14);

Ççicim íypcrifff Jitçito Bçrflç* SW


*
Çoiini superior

3 -Aperte a porca superior do conjunto por algumas voltas;


w
V

esquerdo Borfln #0 1
O
Calço superie da mola Borflcx B14

4- Afrouxe o cncolhedor dc moías de forma gradual c alternada, Rcmova-o;


5 -Posicione a coluna de suspensão em seu local dc trabalho, sem permitir, que no trajeto entre a
morsa eo veículo, a coluna atinja aposição horizontal;
6'Instaleas porcasque fixam a coluna de suspensão à carroçaria;
7-Instalcos parafusos que fixam a colunadc suspensão á manga dc eixo c aperte-os;
8-Com uma chave Allen 6mm c uma chave 1 9mm (oua ferramenta específica 18609 1 8000), aperte a
porca de fixação do coxim ao amortecedor com 85 N.m;
9-Instalcas rodas dianteiras e seus parafusos;
10- Abaixe o veículo e aperte os parafusos das rodas.

Substituição do braço de controte

Remoção:

l-Posicione o veículono elevador;


2 -Afrouxe os paraflisosdas rodas dianteiras;
3-Levante oveículo;
4-Solte os parafusos dessas rodas;
5-Remova-as;
6-Comuma chave 19 mm, solte os parafusos que fixam o pivô ã manga de eixo;
7-Com uma chave 1 9 mm, solte o parafuso que fixa abucha dianteira do braço de controle à travessa
de suspensão;
8 -Solte os dois parafusos 18 mm, os dois parafusos 10 mm e o parafuso 1 3 mm, que fixam a bueba
traseira do braço dc controle atravessa dc suspensão (FS);

1L
O

hS-rixaçao traseira do braço dc controle

9-Removao braço de controle,


<£n0J£QRFLEX-
Instalarão:
1-Posicione o braço de control e;
2 -Instale os parafusos que fixam a bucha traseira do braço de controle á travessa de suspensão c
aperte-os com 120N.m;
3-Instale oparafuso que fixa a bucha dianteira do braço de controle à travessa de suspensão e aperte-
o com 120N.ni;
4-Encaixe o pivô do braço de controle em seu alojamento na manga de eixo;
5 -Instai eo parafuso que fixa o pivô à manga de eixo e aperte-o;
6-InstaLc as rodas e encoste seus parafusos;
7 -Abaixe o veículo;
8 -Aperte os parafusos das rodas;
9-Inspccionc o alinhamento da geometria do conjunto suspensão/direção.
rjTl Para substituição apenas do pivô, devose remover os rebites que o fixam ao braço de controle c
in stalar novos pares de parafusos e porcas em seus lugares.

Substituição da barra estabilizadora dianteira

RemOCãu:

1 -Posicione o veículo no elevador;


2 -Levante o veículo;
3-Comuma chave l3t solte as porcas de fixação da bana estabilizadora aosbraços de controle;
4-Cotn uma chave 19 mm e uma chave 13 mu, solte os parafusos de fixação da barra estabilizadora á
carroçaria (F9);

(Uj

F9-Fisaçlci da barr* csEabàbzadoia

5 -Desloque o suporte do escapamento na carroçaria;


6-Rcmova a barra estabiIizadora.

Instalação:

1 -Posicione correiamentc a barra estabilizadora;


2-Instaleos parafusos de fixação dabarraestabiIizadora à carroçaria;
3 -Instale as porcas de fixação da bana estabilizadora aos braços de controle;
4 -Instale o suporte do escapamento na carroçaria;
5-Aperte os parafusos de fixação já instalados;
6-Abaixeoveículo.

2TTTTT
(SnbÿmFUx-
A/inftamenfo da geometria do conjunto suspensão/direção

O Doblò nlo possui dispositivos para rcgulagcm dc cástcr nem câmbcr, O único ajuste permitido
pelo fabricante c a rcgulagcm de convcrgência/divcrgcncia. Proceda da seguinte maneira:

1 -Posicione o veículo no equipamento de alinhamento, com os pneus devidamente calibrados;


2 'Execute as leituras dos valores de alinhamento conforme recomendado pelo fabricante do
equipamento;
3-Centralize a direção e trave o volante de direção;
4 -Com uma chave fixa22 mm, solte a porca de travamento no tirante dabarra de direção (F í 0);
5 -Solte as abraçadeiras externas das coifas dacaixade direção, para não danificar as coifas;
6-Com uma chave fixa 13 mm, gire os tirantes das barras dc direção direita e esquerda cm ambos os
sentidos, até obter o melhor ajuste possível de convergent ia (Fl 1);

<I
r:J*
h

U
FlO-Porua-trava 4o tirante FS t -Regularem 4c conveniência
7-Com uma chave fixa 22 mm, aperte as porcas de travamento dos tirantes das barras de direção;
8 -Instale as sbraçadeiras externas das coifas da caixade direção;
novamente os valores de convergência,

Valores de alinhamento:
Dianteiro Traseiro
Cáster 2? 35' 07 ±30'
Câmfcer -0" 36' 56" ±30' O’O'
Convergência -1 ± 1 mm 0 ± 2 mm

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O sistema dc freios do Doblò utiliza discos ventilados nas rodas
dianteiras e tambores nas rodas traseiras,
Possui 2 circuitos hidráulicos independentes: um é responsável
pelo acionamento dos freios das rodas dianteira esquerda e traseira
m Ui
K7

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direita e o outro, peio acionamento dos freios das rodas dianteira
direita e traseira esquerda. Possui válvula corretora de frenagem
com 4 vias. Utiliza também um servo-freio, com assistência a
i
vácuo, O fluido de freios possui especificação “DOT-4’\
O freio dc estacionamento, popularmente conhecido como freio
de mão* não possui acionamento hidráulico, e sim mecânico através [ÿran (Ji dnlcim
dc cabos. Sua atuação é restrita aos tambores das rodas traseiras.

Substituição das pastilhas de freio

As pastilhas devem ser substituídas sempre que seu material dc atrito estiver: trincado,
excess ivamente contaminado, irregular ou apresentar espessura inferior a 1,5 mm. Observe a condição
d as pastilhas antes da desmontagem.
As pastilhas não devem ser substituídas individualmente, mas o conjunto completo,

fiemopáo tfas pastilhas de freio


1 -Posicione o veículo no elevador;
2-Afrouxe os parafusos das rodas dianteiras;
3 -Levante o veículo e remova as rodas dianteiras;
4 -Desloque o ancl-trava do flexível dc freio dc sua sede no amortecedor;
5 -Com o auxilio de uma chavede fenda, solte amola de retenção (F1);
6-Reinovaos tampões das guias dos parafusos de fixação da pinça de freio ao cavalete;
7-Solte os parafusos que fixam a pinça ao cavalete com uma chaveAllen 7 mm (F2);
8-Dcsloquc a pinça sem permitírque fique apoiada pelo flexível (F3);
9-Remova as partilhas (F4).
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Fl-Mola.de retenção ri-Parafijiios Alien 7 mm

m Limpe adequadamente
1 -* a região das pastilhas

1 : antes dc instalar um
novo jogo.
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F3-Pinç;i deslocajlu H-Paslilba inlciM

c PÿlTlTiT
FRASLE Sistemas Mecânicos

instalação das pastilhas de freio

1 -Recue o êmbolo da pinça até o fim de seu curso;


2 -Instai c as novas pastiIhas dc freio;
3-Instale a pinça no cavalete e aperte seus parafusos Allen
7 mm;
os tampòes nas guias dos parafusos;
5 -Instale nova mola de retenção, posicionando-a com o
auxílio de uma chave de fenda;
d-Encaixe novamente o anel-trava do flexível de freio de sua
sede no amortecedor;
7'ínstaleas rodas e os parafusos;
Pastilhas FRAS-LE PD/7S*A
8 -Abaixe o veículo c aperte os parafusos das rodas. Apôs
essa operação, pise firmemente no pedal do freio diversas
vezes, ató que o pedal ofereça firmeza. Inspecione o nível do
fluido dc freio no reservatório. Complcte-o, se necessário,

IjÿlJ Após a substituição das pastilhas dc freio, ainda será


*- necessário aguardar o correto assentamento das
pastilhas para que o sistema dc freios adquira seu
melhor desempenho. Faça um teste de rodagem e
acione levemente os freios de forma suave e repetidas
vexes. Lembre-se de advertir o cliente (proprietário do uO

veículo) que nas primeiras ffenagens a eficiência do


sistemaainda não é a ideal,

Substituição dos discos de freio

Com um relógio comparador de base magnética, examine


cmpcnamcnios no disco dc freio. Fixo a base magnólíca cm um
ponto no veículo e posicione o apalpador nas partes interna,
central e externa da superfície do disco. Gire o disco uma volta
completa em cada posição. O desvio não deve ultrapassar
0,1 mm. Caso contrário, submeta o disco a uma retifica ou
1
substitua-o.
Com um micrômeiro examine a espessura dos discos de
freio (F5).
Faça a medição em quatro pontos distintos. Se for
encontrado pelo menos um ponto cuja espessura estiver inferior
a 18,2 mm, substitua o disco de freio conforme indicado a FSÿsgçssunt do di sw dc freio
seguir.

Remoção c/os discos de freio

1 -Posicione o veículo no elevador;


2-Afnouxeos parafusos das rodas dianteiras;
3 -Levante o veículo e remova-as; m
n i

3 ITITI
IFRASLEI Sistemas Mecânicos

4-Removaos parafusos da pinça comuma chave Allen 7 mm{F6);


5 -Desloque a pinça de freio completa;

n
1 — [ t , 1 NàO deixe a pinça pendurada pelo flexível,
' ' Utilize um arame
adequadamente.
para sustentá-la

parafusas Allen 7 mm

6-Rcmova os parafusos que fixam o cavalete da pinça de freio á manga de eixo, com uma chave
l9mm(F7);
7-Removao cavalete dapinça de freio;
8 -Com uma chave 12 mm solte os doí s parafusos de fí xação do di sco de freio ao cubo de roda (F8);
9-Removao disco de freio (F9);
10-Limpe a superfície entre o disco de freio eo cubode roda.

B
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i4Él*
F7-Pttrafuaos Jutavatclc Ffl-rnrafuM8 dc fjjtatSfl do disco F9-Dda«Hjc Ireto

Instalação dos discos de freio

1 -Posicione o disco de freio cm seu alojamento;


2-Instaleos dois parafusos que fixam o disco ao cubo de roda e aperte-os;
3 -Instale o cavalete da pinça de freio e aperte seus parafusos;
4 -Instai ea pinça de freio em seu alojamento;
5 -Instale as pastilhas de freio ea pinça, conforme indicado em “Instalação das pastilhas de freio”;
6-Instai eas rodas e os parafusos;
7-Abaixe o veículo e aperte os parafusos das rodas.

[ i l Apos essa operação será necessário “assentar” as pastilhas. Faça um teste de rodagem no veículo
e acione os freios diversas vezes de forma gradual. Procure usar bastante os freios,
continuamente, mas evite freadas bruscas. Lembre-se de advertir o cliente que a melhor
performance dos freios nãoserá obtida nas primeiras frenagens.

Remoção tfos tambores de freio

1 -Posicione o veículo no elevador;


2 -Afrouxe os parafusos das rodas dianteiras;
3 -Levante o veículo e remova-as;

C 3D rÿlTlT M
IFRASLEI Sistemas Mecânicos
lagaaSal

4-Deixeo freio de estacionamento desaplicado {solte o "freio de


mão”);
5-Com uma chave 12 mm, solte os dois parafusos de fixação do y SS
tambor dc freio;
6-Puxe manualmente o tambor de freio para fora e remova-o,

J ' J,| Limpe o tambor, as sapatas de freio e inspecione o estado dos


Jj0P'
— componentes. Inspecione a espessura das guarnições (lonas)
de freio. Caso a espessura seja inferior a 1 ,5 mm, substitua as
sapatas (FIO). Inspecione o diâmetro dos tambores, que não FtO-Espessura da lona dc freio
deve ser superior a 230 mm,

/nsta/ação dos tambores de freio


1-Instale o tambor de freio;
2 -Instale os dois parafusos 12 mm de fixação do tambor;
3-Aperte os parafusos dc fixação do tamboT;
4-Instaleas rodas e os parafusos;
5-Abaixe o veículo e aperte os parafusos das rodas.
Regulagem do freio de estacionamento
A recuperação da folga do cabo de acionamento é automática conforme o desgaste das lonas dos
freios traseiros. Portanto, o procedimento descrito a seguir, deve ser executado, somente, após a
substituição das sapatas, dos cilindrosdc roda traseiros ou do cabo completo.
1 -Posicíotie o veículo no elevador;
2-Abra a tampa de acesso no túnel central (Fl 1);
3'Inicialmcntc, tome nota da posição da porca dc regulagem do cabo do freio dc estacionamento c,
em seguida, afrouxe a porca em pelo menos três voltas, para garantir o completo afrouxamento do cabo
(F12);

/
V
FiI-Tampa no- inlgriar do viicuki F 1 2-Ponca dc refimljp.em

4- Levante o veículo parcialmente ;


5-Dc partida no motor;
6'Acíonc o pedal do freio dc 10 a 15 vezes;
7-Aperte, novamente, a porca de regulagem do cabo do freio de estacionamento, retomando-a para a
posição inicia]. Execute nova regulagem, observando as duas condições a seguir:
a)Verifíque, com a alavanca do freio de estacionamento completamente desapliçada, se as rodas
traseiras giram livremente;
b)Puxe a alavanca do freio de estacionamento até o primeiro dente, e certifíque-se de que já exista
alguma resistência nas rodas traseiras, devidoâ ação do freio de estacionamento.
[ J..1
Ao final da regulagem, o curso máximo da alavanca do freio de estacionamento não deve
'
— ultrapassar cinco dentes.

8'Dcsligucomotor;
Ó-Abaixe o veículo.

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Informe Técnico
DICAS SOBRE SITUAÇÕES DE DIRIGIBILIDADE
PEDAL DO FREIO, D percurso do padal nau deve &er maior que SEMPRE QUE TROCAR PASTILHAS CU LONAS; Fece netihea
5,Don ou 3,5cm cm carros conn servo-freio. Quando o pedal discos au tambores, ou troque-o®, pare quE possa Fwver
estiver muitrt haixn nu nãn hniíuer rfs,:sbnnn,i. pndF haver falha um melhor assentamento, melhorando o eliciáncifl nas frena-
r» circuito hidráuScD ou formações de bolhas de ar no sistema gens, swnantendo a vida Otil de pastilhas 0 lonas, díoinando
Se o pedal ficar duro/pesado,c sinal dc que o scrvt>fneio deixou
de atuar par algum problema.
ruktos. ....
Osmo cÿmjligsdi. «Uquè d pé ri&fnejpccm esforço média por
1 5 segundos; se o pedal nõose mover, é sinal de quo o freio está /
em boas canrtçáes.
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v-í\\ SE AS PODAS OrANTEIRAS TRAVAM: e veiculo segue sua
trajetária D porde dlniqibilidadc. A causa pDdc estar cm pas¬
U tilhas ou lonas [roseiras aplicadas da maneira incorreta; des¬
gastadas ou com óleo: regulador de fnem maJ siustado: disco
ou tambor desgastado DU defeituoso e problema no cincudo
ESPELHAMENTO DAS PASTILHAS: por CMOCSSO de tempera¬
traseiro.
tura no sistema, no inicia da vida i'iril das pastítian poda acon¬
tecer p espelhamentp. Gÿralmente isso pode ser evitado com
o pré-assentamento entre pastilhas e dsoas. au através da
manutencao completa no sitemo,. A cads 5.0CQ km faça a veri-
ficacéo nas pastilhas, o revisa a sistema de traias a cada 10.00
bn. A espessura minima nas pastilliasé de 2 mm. e nas Imas é
deO.Smm acima dos rttítea 1 1

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iv ;) ® ffi SE AS RODAS TRASEIRAS TRAVAM 0 válido perde estabili¬
dade é pó* derrapar. Esta fstis pode scomer por problemas
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no sistema de negulagem do freio traseiro, apli&açáo incorreta
de lonas, ou problemas com a rebitagem das lonas.
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LÍQUIDO OE FREFO: por ser higrosoópioo, o Ikitiido de freio ab¬
sorve égua no setema hidráufco, principalmEnte quando está
sujoita s grandes, esforças Descida de serra e trânska intonso.
por exemplo, são srtuaçOe& que geram superaquecimento noa
freios, elevando a temperatura a mais de 150o C. podendo for¬
V
mar bdhao de orna sisteme de lheios. Is&o pode gerar dEficicn- ESTABILIDADE E DERRAPAGENS: o veículo dfove manter suo
cia nos fnc:OS. levando a motorista a pisar em falso no pedal. trajetória nas fhenegens. Quando isso nso ocorre. hé falha em
Q Iquido de freios deve ser trocada conforme recomendação um dos lados no sistema de freios, podendo ser ocasionada
do fabricante. por: pistões dos cilindros presos, d-scos defeituosos ou gastes,
pastilhas cam aplicação incorreta, desgastadas vnonmen-
LIJJíILUJJJ xe, contaminadas com oteo ou especadas.
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Os componentes do sistema de embreagem* cuja substituição é devido ao desgaste natural* são:
plalô* disco, rolamento e cabo.
A substituição do conjunto dc embreagem deve ser realizada sempre quando houver indícios de
desgaste natural, penda da capacidade de transmissão (“embreagem patinando") pelo excessivo
endurecimento do pedal ou outras anomalias. Para remover o conjunto dc embreagem c necessária a
remoção da transmissão.
Recomendamos a utilização dc um suporte especial, que juntamente com um macaco hidráulico
telescópico, permitirá a remoção da transmissão, sem que o reparador tenha maiores dificuldades.
Mecânica 2000 fornece o código original das ferramentas envolvidas, mas o reparador pode utilizar
quaisquer dispositivos adequados.

Remoção da embreagem

1 -Posicione o veículo no elevador;


2-A trouxe os parafusos das rodas dianteiras;
3 -Levante o veí culo e remova as rodas dianteiras;
4-Solte o terminal elétrico dabateria;
5 -Remova a bateria c seu suporte;
6-Solíe o parafuso que fixa o tubo rígido de água à carcaça da transmissão;
7 -Solte o conector elétrico do interruptorderé(Fl);

F1-ímerrwtor de ré

8 -Solte o terminal elétrico do sensor de velocidade;


9-Solte o terminal massa T-1 c dcsloquc-o;
10-Com uma chave 13 mm* solte os parafusos de fixação do suporte c remova-o;
11-Remova as travas de fixação doscabos de engate e seleção;
12-Dcsloqueos cabos de seu suporte;
13-Dts loque a trava metálica do tubo dc acionamento dc embreagem;
|j\] Caso a trava seja removida, deverá ser instalada pelo mesmo lado em que foi removida.
14-Prepane um recipiente para coletar o fluido de acionamento da embreagem, e solte o engate
rápido da tubulação hidráulica da embreagem ao cilindro escravo. Acione algumas vezes o cilindro
mestre, através do pedal de embreagem, e Tetome o pedal lenta e manualmente;

jj7] Não uItrapassc aposição dc repouso do pedal durante seu retomo,


15-Posícione a ferramenta específica (60353138), juntamente* com uma ferramenta para
sustentação do motor, e removao coximlocalizado próximo á correía dentada;
16-Com uma chave 19 mm, remova os parafusas superiores que fixam a transmissão ao motor;

c kÿlTlTlT
<í> Sistemas Mecânicos
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17-Remova o tubo primário de cscapamento (F2);


18-Remova o dcfletor da rodadianteira direita;
19-Com uma chave Allen 12 mm, solte o bujão de dreno de óleo da transmissão. Recolha o óleo em
um recipienteadequado;
20-Instale novamente o bujão de dreno de óleo da transmissão, e aperte-o com 36 N,m;
21 -Solte os trás parafusos de fixação do suporte do semi-eixo direito (F3);

J f-.j Observe aposição da chapa para não invertê-la durante a instalação,


22-Com duas chaves 19 mm, solte os dois parafusos que fixam o amortecedor à manga de eixo;
2 3 -Desloque o semi-cíxo direito;
24-Com uma chave Allen 6 mm, solte os seis parafusos que fixam a homocinética interna à
transmissão (F4);
25-Com uma chave 17 mm, solte a porca que fixa o terminal de direção à manga de eixo. Com uma
chave 19 mm, solte o parafuso superior c afrouxe o parafuso inferior dc fixação do amortecedor á
manga de eixo esquerda do veículo. Desloque o semi-eixo esquerdo;
26-Abaixe parcialmente o veículo;
27-Solte a porca de fixação do suporie datransmissãoÿ ponto), localizado abaixoda bateria;

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F2-Tubo rtimiiriQ do cs«|nnicnií
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do semi-eixo _F4-f Inniix imclica Interna

28-Lcvantc novamente o veículo c solte o parafuso dc fixação


do suporte do 3a ponto ao coxim (F5);
29-Com uma chave 15 mm, solte os três parafusos dc fixação
do suporte ao coxim no 2a ponto do câmbio;
30-Utilíze uma ferramenta adequada para sustentar a 1
transmissão e apóie-a corretamente. (O fabricante recomenda a
ferramenta especifica 186091000);
3 1 -Com uma chave 15 mm, solte os três parafusos que fixam o
\*7
carterá carcaça da embreagem (F6, F7 e F8); Fj-Para fusos rk> njpOTtc

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F6-FÚBfSn do oaTtoreilrutLiria]
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FT-Fnação do r-nrtcf ealrutura!

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FS-íPXJIçíMJ ílo carter istrulimil

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Sistemas Mecânicos
SACHS

32-Com uma chave 18 mm, solte os dois parafusos que fixam a carcaça da embreagem ao bloco do
motor (F9);
jjTj Certifique-se de que a transmissão esteja corretamente apoiada na ferramenta,
33-Abaixe a ferramenta e remova a transmissão;
34-Com uma chave 11 mm, solte os seis parafusos de fixação do pJatô de embreagem de forma
gradual e alternada. Preferencialmen te, utilize uma ferramenta especifica para travar o volante do
motor (FIO);
35-Remova o platõ e o disco de embreagem juntos (segure o disco pelo centro);

w& /, : J
a u '

Bi
SIR
Pÿ-Parafiísode fixação FIO-Conjunto de embreagem

| J,1 Inspecione o compartimento de embreagem quanto à impregnação de óleo. Caso haja


contaminação identifique o tipo de óleo existente, limpe o compartimento c substitua o vedador
da árvore de manivelas (em caso de vazamento de óleo de motor) ou o vedador da árvore primária
da transmissão (em caso de vazamento de óleo de transmissão).
[ || Limpe a região de alojamento da transmissão no motoT e as estrias da árvore primária (eixo
piloto) e, do cubo do disco dc embreagem,

Instalação da embreagem

Utilize o Kit dc embreagem Sachs (REF. 9567).

O :il de embreagem Sachi REF. 9567 Sachs

1-Com um pano, limpe as estrias da árvore primária (eixo piloto);


2-Experimente o novo dtsco na árvore primária (eixo piloto da transmissão) e
inspecione seu deslizamento ao longo das estrias, quanto à irregularidades e
suavidade de deslizamento;
3 -Unte levcmcntc o estriado do cubo do novo disco dc embreagem, com a graxa
especial fornecida no kit de embreagem Sachs. Não aplique toda a graxa;

C 3£> RjTlTlT
Sistemas Mecânicos
SACHS

4-Observe que o disco de embreagem possui posição de montagem. O lado do disco cujo cubo
possuí saliência deve ficar voltado para a transmissão, enquanto o lado mais plano do disco deve ficar
voltado para o volante do motor (F 11 e F 12);

uz

r--

ri

Fll-Lado vollado para a transmissão F12-Lado voliado para o motor

5 -Instale o platõ c o disco dc embreagem no volante do motor com seus para lusos. Não aperte os
parafusos ainda (F13 e F14);
ó-Utilizc a ferramenta específica (60353173) para centralizar corretamcntc o disco dc embreagem
(F15);

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Rji-flalõ tk‘ c-mbreaijFm Sachs í-H-FILUÒ íte -rnibriciijsem Sachs Fli-DiiM tírtlrúliitado

|1 | Obs.: caso não disponha de ferramenta para centralização do disco, uma árvore primária (eixo
—‘ piloto) similar à da transmissão doDobl ò c adequada para essa operação,
7-Com o disco devidamente centralizado, aperte os parafusos de fixação do platõ, encosiando-os de
fonma alternada. Aporte gradualmonte os parafusos o asseguro-sc de que o disco permaneça
centralizado , Aplique um torque final de 15 N.m nos parafusos do platô;
8 -Remova a ferramenta especifica de centralização do disco;
9-Unte levemente a guia do rolamento de embreagem com a graxa especial para sistema dc
embreagem, fornecidano kit Sachs;
10-Posicionc a transmissão no conjunto dc ferramentas específicas (macaco c dispositivo dc
sujeição);
11-Levante e guie cautelosamcnte o conjunto dc transmissão no macaco hidráulico, até que a
extremidade da árvore primária (eixo piloto) sc alinhe com o cubo dodisco de embreagem;

1. 1 Nessa operação, certifique-se de que a transmissão esteja bem alinhada (nivelada) com o motor,
f-
* pois caso contrário, a extremidade da árvore primária (eixo piloto) poderá provocar esforços de
flexão no cubo do disco dc embreagem, danificando-o e provocando empenamentos. Da mesma
forma, evite que a transmissão sc apóic, pela árvore primária, no cubo do disco dc embreagem,
12-Empurrc manualmente a transmissão cm direção ao motor, acoplando -a com o motor Sc
necessário, gire ligeiramente a transmissão para facilitar o eneaixe entre as estrias da árvore primária e
as estrias do cubo do discodc embreagem;

c 3£> kÿlTlTM
Sistemas Mecânicos
SACHS

1 3 -Instale os dois parafusos que fixam a carcaça da embreagem ao bloco do motor c, comuma chave
18 mm eum torqu[metro, aperte-os com 70N.m;
14-Jnstale os três parafusos que fixam o cárter à carcaça da embreagem e, com uma chave 1 5 mm e
um lorquimetro, apertoos com 38 mm;
1 5-Instale os três parafusos de fixação do suporte ao coxim no 2° ponto do câmbio e aperte-os com
uma chave 15 mm;
16- Aperte oparafuso de fixação do suporte do y ponto ao coxim;
17-Aperte a porca de fixação do suporte do 2o ponto, localizado abaixo da bateria;
1 8-Instale os semi-eixosdireito e esquerdo;
19-Apcrte os seis parafusosque fixam as homocinéticas internas à transmissão;
20-TnstaIc o suporte do semí-eixo dircitocapcrtc seus parafusos;
2 1-Instale o terminal de direção esquerdo e aperte seu parafuso;
22-InstaIc os amortecedores nas mangas dc eixo c aperte seus parafusos;
23-lnstalc os parafusos superiores que fixam a transmissão ao motoT;
24-Ittstalc o dcfletorda rodadianteira direita;
25-Tnstale o tubo rígido de água à carcaça da transmissão;
26-Instalc o tubo primário do escapamcnto;
27-InstaIe o tubode acionamentoda embreagem;
28-lnstale os cabos de engate e seleção das marchas;
29-Tnstalc o suporte dabateria c a bateria;
30-Reconecte o terminal massaT-1;
3 1 -Reconcctc o terminal elétrico do VSS;
32-Reconecte o terminal elétrico do interruptor de ré;
33-Rcconcctc os terminal negativo da bateria;
34-InstaIe as rodas dianteiras e seus parafusos;
3 5- Abaixe o veiculo e aperte os parafusos das rodas.

Está na hora de trocar


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Dicas Embreagem Dob/ò


A embreagem do Fiat Doblò 1,8 é a mesma que equipa o Palio, Siena, Palio Weekend e
Strnda 1.8, O Fiat Stilo 1.8, apesar de também utilizar o motor GM "Família i" possui o
conjunto de embreagem diferente, embora utilize o mesmo disco. A substituição deve
compreender o conjunto completo.

Os veículos GM Corsa, Montana e Meriva, que também utilizam esse mesmo motor 1,B,
possuem transmissão diferente. Por essa razão, o conjunto de embreagem da linha Fiat
não se aplica aos modelos GM.

Confira as referências SACHS para essas aplicações que são um sucesso de vendas:

-
Dados dos Veículos Aplicações Comerciais Leves
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Segmento Modelo Motor Ano Estrias
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Dados dos Veículos Aplicações Automóveis
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Ne; Componente
U Radiador
Eletraventilador
H Reservatório de expansão
Mangueira inferior dó radiador
Mangueira superior do radiador
H Válvula termostática

i
Sensor de temperatura do motor
Bomba d 'água
Radiador de aquecimento interno

Substituição do líquido de arrefecimento

Esta operação dever sor realizada com o motor frio.


Drenagem:
1-Posicione o veículono elevador;
2 -Remova a tampa deproteção do motor;
3 -Remova a tampa do reservatório de expansão;
4-Prcparc um vasilhame para colher o líquido de arrefecimento. Eleve o veiculo até uma altura
apropriada para facilitar a próxima operação;
5-Utilizando um alicate adequado, solte a abraçadeira da mangueira inferior do radiador (F.1) e
desloque a mangueira de sua sede para permitir o escoamento do líquido de arrefecimento;
ó-Ao terminar a operação reinstale a mangueira inferior e reaperte a sua abraçadeira;
7 -Remova a torneira de sangria da mangueira de retomo d'água do aquecedor interno (F,2) e a
torneira de sangria no radiador (F.3).

V.

c .
I

K.l-Mincueiia inferior dn radiador F.2'Túrrieirj dc sangria da rniinguoLr-j f.t-Tonuiis do sanaria no radiador


ttoretontti da-ijuj do aqtixodur irlcmu

Abastecimento;
1 -Abasteça o sistema comuma solução composta por 30% de aditivo e 70% de água potável, até que
a solução comece a sair pelos drenos do sistema, A capacidade do sistema é de aproximadamente 6,2
litros (sem ar-condicionado)ou 7 litros (com ar-condicionado);

C 4D
Sistemas Mecânicos
MTC-TMOMfrON

2-Reinstale as torneirasde sangria;


3 -Reinstale a tampa do reservatório de expansão;
4-Ligue o motor e aguarde até que o eletroventilador do radiador seja acionado por duas vezes. Caso
o eletroventilador permaneça acionado,continuamcnic, realize novameme o procedimento de sangria;
5-Desligue o motor e aguarde até o seu completo esfriamento;
6-Veri fique novamente o nível do líquido de arrefecimento, completando-o se necessário;
7-Reinstale a tampa de proteção do motor

Substituição da válvuta termostática

Remoção:
1-Drene o líquido de arrefecimento, conforme indicado no item “Substituição do Líquido de
arrefecimento”, nesta seção;
2 -Remova a corrcia dentada de distribuição. Consulte a seção “Substituição da Correia Dentada” na
página 13;
3 -Remova a tampa de válvulas segundo a sequência abaixo;
4-Com uma chave fixa 22 mm, trave o eixo comando de válvulas e remova o parafuso de fixação dc
sua polia dentada comuma chave 17 mm (F,4);

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Lÿ=A J
O Q
Ordem dc desaperto da tampa dc vilvulas
a Mãm
F.ÿ-TravanrtiHo Jo eixo de comando paiÿ
desapeno do parafuso dc fixação da polia

5 -Remova a polia dentada do eixo comando de válvulas;


6-Com uma chaveTorx T-30, solte os parafusos de fixação da cobertura posteriorda correia dentada
e remova a própria cobertura;
7-Solte a mangueira da carcaça da válvula termostática;
8 -Solte os parafusos dc fixação da carcaça da válvula termostática e remova-a;
9'R.cmovao anel dc vedação;
10-Limpe a região de alojamento da válvula termostáticano cabeçote.

O
Válvula icmiosliàtica c sua sede

c 44> F3T1TÍT
Sistemas Mecânicos
MTt-THOMKSN

Instalação:
1 -Antesde instalara nova válvula termostática, unte com vaselina seunovo anel de vedação;
2-Instalea nova válvula termostática e seunovo anel de vedação;
3 -Instale os parafusos da earcaça c apcrtc-os com 15 N,m;
4-1 ns tale a mangueira da carcaça da válvula termostática;
5-Instalea tampa de válvulas segundo a sequência abaixo;

'WoV"
"

V
O D B
Ordem dc aperto da lampa dc Ovulas

6-Instale a cobertura posterior da comei a dentada e aperte seus parafusos;


7-Instale a polia dentada do eixo comando de válvulas e aperte seu parafuso com 45N.m, fixando o
eixo comuma cbave fixa 22 mm;
8-Instale a corneia dentada, conforme indicado na seção ‘‘Substituição da Corneia Dentada” na
página 13;
9-Abastcça o sistema de arrefecimento o inspecione-o, conforme indicado no item "Substituição do
LIquidodc Arrefecimento”, nesta seção.

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Sistemas Mecânicos
SCHADEK
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Hemoção úa bomba d’água


™EBTD’áGUA
1 -Drene o Jíquido de arrefecimento, conforme indicado no item “Substituição do Liquido de
arre feeimento”, nesta seção;
2 -Remova a eorreia dentada. Consulte a seção “Substituição da CorretaDentada", na página 1 3;
3-Solte o parafuso de fixação do rolete tensor da eorreia dentada e removao rolete;
4-Com uma chaveAllen 5 mm, solte os uès parafusos de fixação da bomba d'água (Kl);

1
.

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RA
FI -Parafusos Allen 5 mm

5 -Remova a bomba d agua e seu anel de vedação (o'ring). Note que existe uma cavidade em “LH na
bomba d'água alinhada na saliênc iada bomba de 61eo.

Instalação da bomba d'água


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Pyj-jfwMiii de fintjiÿâo Ua bumbi d’ijan

Utilize a bomba d'agua Schadek(NR. 20.145).

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Bomba d’igua Síhadck Schadck NR. 20.145

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SCKADEK Sistemas Mecânicos
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Para a instalação da bomba d’agua, proceda como se segue:


1 -Inspecione c limpe asupcrflcic de assentamento da bomba d'água;
2-Unte levemente com vaselina o novo anel de vedação da bomba d'agua e instaIc-o na nova bomba
(F2eF3);

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FI-Rcmiba ç anel dc vcdaçjlo FJ-Ançl


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inMalaclo na fcx>m|?a F4-Boml)i Scti.idck inçlalada

3 -Instale a nova bomba d’agua manualmente, A cavidade da bomba d'agua se encaixa na saliência da
bomba de óleo;
4-Instale os parafusos de fixação da bomba d'agua com uma chave Allen 5 mm. Aperte-os com
7N.m(F4);
5-Instale a concia dentada, conforme indicado na seção ‘‘Substituição da Correia Dentada”, na
página 13;
6-Abastcça o sistema de arrefecimento, conforme indicado no item “Substituição do Líquido de
Arrefecimento", na página 43.

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ffemoção da fcomfca de ófeo

1 -Posicione o veículo no elevador;


2-Rcmovaaroda dianteira direita;
3 -Remova a lampa deproteção dos cabosde velas;
4-Remova o filtro de are amangueira;
5-Solte o conector elétrico do intemiptor depressão dc óleo;
6-Com uma chave 10 mm, solte o parafuso de fixação do sensor CKP;
7-Removao sensor CKP;
8 -Remova a corneia dentada do motor, conforme recomendado na scçlo "Correia Dentada”, na
página 1 3;
9-Remova a engrenagem da árvore de manivelas;
10-Com uma chave Tort T-30, solte os dois parafusos inferiores de fixação da cobertura plástica
posterior da correi a dentada;
1 1-Com uma chave Tora T-45, solte o bujão de escoamento de óleo do motor e recolhaÿo cm um
recipiente adequado;
12-Tnstale novamente o bujão de escoamento de óleo e aperte-o com 1 2N.m;
1 3-Com uma chave Tora E-l 0, solte os parafusos de fixação do cárter do motor (F1);

F 1-Para íusos do cárter

14-Remova o cárter do motor;


15-Com uma chave Torx T-30, solte os trás parafusos de fixação do pescador da bomba de óleo,
Remova o pescador (F2, F3 e F4);

V
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ri-PiriruiSs do pcseadnr de íleo iO-ParaÍLiío do pescador de GIco r'4-Pe5ciiitor removido

16-Remova o bujão da válvula de alívio;

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2000
VAV.
SCKADEK S/sfemas Mecânicos
.ÿ.v.v

17-Remova o interruptor da lâmpada de óleo (F5);


1 8-Com uma chave 1Omm, solte os sete parafusos de fixação da bomba de óleo (F6);
19-Remova a bomba de óleo,

FMruemiptar dc prtssio de <Heo FÿPfliafosos df fi*íçíi> d* Iwniba dc ilw Romba die nl«5 ScTiaddc

insía/açao da bomba de óteo

Limpe bem o alojamento da bomba de óleo e do pescador. Proceda da seguinte maneira:


1 -Instale a nova bombade óleo Schadek (NR. 1 0.242) com a nova junta metálica em seu alojamento;

Romba dcõlra Schadek fsR. 10.242


A
Junta da bumbo de 4let>

2-InsUde os parafusos de fixação da nova bomba e aperte-os


com 7 N.m, preferencialmente, em sequência alternada;
n
Ltuinbii «juntt Shadik

3 -Instale 0 bujão da válvula de alívio da bomba de óleo e


aperte-o com 30 N,m;
4-lnstale o interruptor da lâmpada de óleo e aperte-o com
30 N.m;
5-Instale o pescador da bomba de óleo e aperte seus parafusos;
ó-Instale uma nova junta do cárter ou aplique junta liquida na
face inferior do bloco do motor (11a superfície de assentamento
do cárter);
7~Instal eo cárter do motor;
7A
Bombs, nova Lnntslada

8 -Instale os parafusos de fixação do cárter e aperte-os;


9-Instale os dois parafusos inferiores de fixação da cobertura
plástica posterior da corneia dentada;
10-TnstaIc a engrenagem da árvore dc manivelas;
11- Instale o sensor CKPe conecte seu terminal elétrico;
12-Conccte o terminal elétrico do interruptor dc pressão dc óleo;
1 3-ln stale a corneia dentada, conformeo procedimento descrito na página 13;
14-InstaIc a tampa dc proteção dos cabos de velas;
1 5-Instale a roda dianteira direita.

c mecânico
5Ò >
PROBLEMAS MAIS COMUNS RELACIONADOS
À QUEDA DE PRESSÃO DE ÓLEO SCHADEK
NOS MOTORES 8V E PRINCIPÃLMENTE i6V

PROBL IV1A SOLUÇÃO


Válvula de Retenção ou de Segurança Substituir o Filtro de óleo
do filtro de óleo com defeito

Entradas de ar pelo sistema Observar pela vareta do óleo, com o motor em


funcionamento e com o óleo quente, se o óleo
está espumando. Se estiver, significa que está
tendo entrada de ar. Verificar então se a base
do pescador está empenada ou com uso de
cola, se existem possíveis fissuras no bloco ou
cabeçote.

Válvula de Retenção do cabeçote Verificar se há válvula de retenção no cabeçote


e se está em perfeito funcionamento, caso
contrário substitua-a.

Viscosidade do óleo incorreta Substituir o óleo e utilizar o especificado pelo


fabricante.

Carbonizações no sistema Efetuar a limpeza completa e detalhada no


sistema.

Impurezas no interior do tubo de Recomenda-se trocar o tubo de sucção


sucção sempre que trocar a bomba de óleo.

Folga dos mancais incorreta Ajustar as folgas corretamente dentro do


especificado.

Desgastes do cabeçote Fazer a retifica completa do cabeçote.

Desgastes dos Tuchos Hidráulicos Efetuar a troca dos tuchos gastos


(é recomendado que todos sejam trocados).

Nao utilizar cola Não se deve usar cola na aplicação da bomba


de óleo ou do tubo de sucção, utilizar somente
ajunta que acompanha o produto.

ATENÇÃO: Muito Cuidado com problemas relacionados à combustível adulterado,


pois o mesmo vem prejudicando e condenando muitos motores no país.

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r V
Gasolina Podium:
você pergunta, a Petrobras
e o motor respondem.
1 - Guais são as características principais da gasolina Petrobras Podium?
A gasolina Podium tern uma octanagem de 95 unidades HAD- fndice Antidetonante), com a maior octanagem das gasolinas
comerciais do mundo, menor teor de enxofre (30 ppm) e composição especial Que evita o acúmulo rte resíduos no motor.

2 - Qoais os benefícios do seu uso?

- Maior durabilidade do motdr (menor formação do depósitos nds motorosr possibilitando aumentar Os intervalos entrê
as manutenções);
- Baixo nível de emissões de gases potoentes no meto ambiente (menospoluente);
- Melhor desempenho (resposia) nas retomadas de velocidade (somenie para os veículos que requerem uma gasolina
de alta octanagem).

-
3 Se usar gasolina Petrobras Podium o carro licafá mais potente?

A potência de um carro é definida peto fabricante no projeto do motor. A gasolina Petrobras Podium poderá proporcionar um
total aproveitamento da potência projetada.

4 - A Petrobras Fodium oferece também um melhor rentJimento?


Testes realizados com a gasolina Petrobras Podium em condições padrão mostraram que o consumo dê combustível não
varia stgnifícativamente como seu usor no entanto, temos recebido manifestações de ciienies que indicam uma melhora no
consumo com o uso desse combustível.

Como regra geral, pode-se dizer que o consumo de combustívelé muito mais afetado pela maneira de dirigir e peto trânsito
do QUO peias csractertotícas da gasolina.

A diferenço de consumo que $e observo entro doto motoristas podo sor de até 15% e a observada entro situações do
trânsito diferentes pode chegar até a 20%. Portanto, o que menos influencia o consumo é a octanagem da gasolina, no
caso de automóveis.

No caso de motos, onde a relação potência/peso é muito grande, os consumidores notaram diferença entre o consumo
Quando usam uma gasolina ou outra, sendo monpr o consumo quando utilizam a Petrobras Podium.

-
5 A gasolina Petrobras Podium é aditivada?

Sim. Como as gasolinas aditivada e Premium, a Petrobras Podium também recebo a adição de aditivos que têm a função
de limpar e manter limpo todo o sistema de alimentação de combustível do veiculo (tanque, bomba de combustível,
tubulações, carburador, bicos injetores, válvulas do motor e câmara de combustão), Vale lembrar que nos EUA e Europa
toda gasolina é aditivada.

Kíííl PETROBRAS
O DESAFIO í A NOSSA ENERGIA
---
' PETROBRAS

: «#5 WBUSTIVEL
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ÍÔPERAÇÃO DE VAPOR
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OiÇÿO
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DE

Sistemas Mecânicos.

SAC (sistema de alimentação de combustível) é a


nomenclatura adotada por Mecânica 2000 para designar todo
o conjunto dos componentes que armazenam c conduzem o
combustível, desde a sua entrada no bocal dc abastecimento
do tanque até O interior do mOton

iwl Tanque _
b±3 Bocal de enchimento
IéI Separador de vapor
fc3 Linha de alimentação
itfl Linha de vapor
iril Canister
Id Eletroválvula purga do cáníster
U Tubo dislribuidor
LJ Eletroinjetor
Ltíl Borboleta motorizada

Conjunto bomba de combustível, sensor de nívelf


regulador de pressão e filtro de combustível

Todos os procedimentos para a manutenção podem ser executados sem a


necessidade dc remoção do ianque dc combustível. Para remover o conjunto da
bamba, basta soltar a conexões da linha de envio, o terminal elétrico c, cm seguida,
desapertar o anelroscado que fixa o conjunto ao tanque.
O acesso ao conjunto é feito por um vão localizado embaixo do assento do banco
traseiro.

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EBSS

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rjwiiwAi do Kes«i ao coqjunto da Said* de ccnilmtlwl Seiuordo nível de combustível
Jhomha dc combustível

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Romba de combustível Regulador de pressão de 3,5 bar

Diagrama elétrico
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-i 31 T)

Regulador dc preasio LP 472Q&234

1“
Tt/Jbo d/síribu/tfor e e tetrorn/e tores de combustível

O cletroinjctor dc combustível 6 responsável pela injeção pulverizada de combustível no coletor dc


admissão. Os quatro eletroinjetores estão montados no tubo distribuidor de combustível,
T

Vr-',
P2
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V'isè X
-J.

Injetam o çomljtisiíveL na coletor Tubo distribuidor e clelrrsiiijetorus


dc admissão

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[jjjj PETR0BRAS S/síemas Mecânicos

S/siema de recuperação de vapor

O circuito tem a função dc recuperar o vapor proveniente


do tanque de combustível para minimizar seus efeitos
poluentes na atmosfera. O combustível contido no tanque
evapora contínuamente, etn razão de sua alta volatilidade- O
vapor formado flui, devido ao seu baixo peso específico, para E-J
o separador dc vapor, pois prossegue para o canister, onde c
retido e liberado no instante em que a eletroválvula CANP se li*1
abre, fluindo &té o coletor dc admissão para scr queimado na
câmara de combustão.
mi,.-**
O cánrisEcr fica Localizado sob a cabcrhLRi
da caisa dc roda diíntfirs direita

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O 0
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L-Bmrtda-íttvapw pfovenifiilsás unq-je Local i/açâo da CAN? jwnto flOWtcior I-Siiida ific vnp.tr pura t> culcLor dc atlmuilC!
: h IS P HLntniJa *lii vapor tuitliJu úú* li-iiuitíi
cldnválvult CANP
CJfiiflcr; 2-Sakli [WTfl t
dc admisriici
3-Sikti pua BiOHjifcfí

Embora o sistema dc combustível seja classificado como Return-less (sem retorno dc combustível),
Return-less é a terminologia utilizada para descrever o sistema de alimentação de combustível cujo
tubo distribuidornlo possui retomo para a eletrobomba .
O filtro de combustível é incorporado à bamba, e sua vida útil deve ser a mesma da bomba de
combustível, o que dispensa a necessidade de substituição periódica.

interruptor ínercíal

O interruptor íncrcial é um dispositivo dc segurança que interrompe o circuito elétrico dc


alimentação da bomba de combustível, nos casos de impactos que causem a des aceleração brusca do
veiculo,

Jnttmijilor inertia!
. o
* r
Localizarão do irKumipUhr inertia! na
base da coluna A. lado direito

c
Reguladores de pressão Alguns modelos de nossa linha:

Exclusivo tratamento para linha Álcool e Gasolina l"

A | LP * mantém o mesmo padrão


interno para todos os modelos:
mM *

l li
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a d ;o
1Conexão p/ o coletor
de admissão
2 Mola de pressão
2 3 Diafragma
%
r- r

X 2 4 Anel orlng de vedação U


x
jT*d 5 Filtro teía da admissão $
6 Entrada de combustível tr J
7 Oring de vedação retomo
6
8 Retorno de combustível
\

regulador de pressão é responsável por mantera


pressão do circuito de combustível de forma compatível
com a pressão ideal para o funcionamento dos bicos
injetores.

Internamente os reguladores de pressão possuem


duas câmaras isoladas entre si por um diafragma onde
uma fica em contato com combustível e a outra com o
Nc®7
vácuo do coletor de admissão; em sistemas onde o 0
regulador esteja montado junto à bomba, não se utiliza
este recurso.

Os reguladores LP são construídos em aço inox zamak


e aço carbono beneficiados por processo de tratamento
térmico e químico conferindo -lhe altíssima resistência a
corrosão.
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S/stemas Mecânicos
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TORQUES DE APERTO
Tflfqufls da Aparto da Matar
Descrição Valores
BujSa da válvula de alívio da bomba de oloo 30 N.m
Bujão de drone do óleo tfo motor 12 N.m
interrupter da luz indicadora da pressão do óleo 30 N,m
Ponce de fixação do cotelor de admissão 30 N m
Ponca de fixação do coletor de escape 20 N.m
Parafuso de fixação da bomba d'ãgua 290 N rg
ParafuSO de fixação da bomba de óleo. 7,0 N.m
Parafuso de fixação da chapa de retenção do eixo comando de válvulas 8,5 N.m
Parafuso de fixação da polia dentada tfo eixo oomando de válvulas 45 N.m
Parafuso do fixação da tampa anterior da correia de distribuição 5 N.m
Parafuso de fixação da lampa da bomba de óleo 7 N.m
Parafuso de fixação da tampa traseira do cabeçote suportar 9 N.m
Parafuso de fixação das tampas plásticas de proteção superior e inferior da conreia de distribuição 4Nm
Parafuso de fixação do cárter 10 N.m
Parafuso de fixação do coxim do silencioso (rasei ng. 50 N.m
Parafuso de fixação do pescador de bomba ds óleo 3 N.m
Parafuso de fixação do suporto do coxim lado motor 55 N.m
Parafuso de fixação do suporte do tensor móvel da oorreia dos órgãos auxiliares 35 N.m
Parafuso de fixação do tanque de combustível 24 N.m
Parafuso de fixação do tubo do "blow-by’ 7 N.m
Parafuso de fixação do volante da motor 35 N_m+ 30“ + 15*
Parafuso do fixação dos mancais da arvoro do manivelas SO N.m + 45° + 15°
Parafuso c a porca de fixação do motor do partida 24 N.m
Parafuso fixação do cabeçote 1.8 BV 25 N.m + 100° + 10°
Parafuso fixação do tensor móvel de correta denlada 20 N.m
Parafusos de fixação da polia da árvore de manivelas (roda fónica) 95 N.m + MP + 15°
Sensor de detonação 20 N.m
Parafusos de fixação cárter ao suporte união (caixa seca) 38 N.m
Parafusos de fixação da central airbag ao túnel central. 9Nm
Parafusos de fixação de polis da árvore de manivelas (rode f&nica) S5 N.imao'+le0
Parafusos de fixação do coxim dianteiro do tubo intermedsá rio/catalisador 30 N.m
Parafusos de fixação do coxim lado distribuição 50 N.m
Parafusos do fixação do coxim lado distribuição ao suporte rígido no motor 60 N.m
Parafusos de fixação do reservatório de expansão 6 N.m
Parafusos de fixação do protetor do motor, 35 Nm
Parafusos da fixação tampada válvulas 5 N.m
Parafusos de fixação do suporte união ao bloco molor 7 Nm
Parafusos do fixação inferior do altemador ao suporte da semi-ãrvore intermediária 35 N.m
Parafusos de fixação do suporte rígido- lado distribuição ao bloco- 55 N.m

Torques do Aperto
Descn Valores
Porcas de fixação do coxim do motor á cairoceria lado motor 45 N.m
Parafuso de fixação do coxim ao suporte lado motor 90 N.m
Parafuso de fixação do suporte tedo molgr ao suporte rigido ng blooo 90 N m
Parafuse de fixação da chapa de reação do suporte lado motor ao cabeçote 20 N.m
Porca de fixação da chapa de reação do suporte lado motor ao suporia 15 N.m
Parafuso do fixação do suporte rígido do motor ao bloco 55 N.m
Porca de fixação do coxim do fado câmbio ao suporte do câmbio 90 N m
Parafusos de fixação do suporte do coxim do câmbio ã camooeria 25 N m
Parafuso de fixação do suporte fado câmbio ao câmbio 35 N.m
Parafuso de fixação do coxim {bieteta] ao suporte do lado do diferencial S0 N.m
Parafuso dc fixação do coxim do lado diferencial á travessa 120 N.m
Parafuso de fixação do suporte rígido (triangular) ao câmbio 80 N.m
Parafuso de fixação do compressor do- ar-condicionado ao suporte 20 N.m
Parafusos de fixação do suporte dc cbmpnassorfboiriba de direção hid/ãulieã ao blooo do molor 35 N.m
Parafusos de fixação da bomba da direção hidráulica ao suporte 25 N.m
Parafusos dc fixação da junta homocin-álica lado câmbio ã flange do câmbio 40 N.m
Parafusos de fixação da semi-árvone intermediária ao suporte 30 N.m
Parafuses de fixação do suporte da semi-árvone intermediária ao blooo do motor 35 N.m
Parafusos de fixação inferior do altemsdor ao suporte da semi-árvere iriermediãrie 35 N.m

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Central de relés e fusíveis do motor (C.M,)

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Locilizaÿo da centra] dc r-dcs c Central de rein e fvsiveis
fuslvcis do motor do motor (C.M.)

A central de rdés e fusíveis do motor (C.M.) está localizada no vão do motor, fixada em um suporte
ao Iado dabateria.

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9 Refe UETA (Rtf. U-3 1 4ÿ-344ÿ-062A)

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Aplicação Código UETA


R2 Farol alto U-314
Buzina U-314
R5 Embreagem do compressor do sistema de ar-condicionado U-314
R6 Primeira velocidade do eletroventilador do radiador U-344
R7 Segunda velocidade do eletroventilador do radiador U-062A
RS Eletroventilador interno U-344
R9 Principal U-344
Bomba de combustível - somente sistema de
R10 injeção Bosch ME.7.9.6 U-314

R14 Farol de neblina U-314


R20 Farol de iongo alcance U-314

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Sistemas Elétricos
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ÉalWlWII Ampéneg 114:”:M


Farol bai*o, desembaçador vidro traseira, tomada l2V,lirnpador de pára-bnsa,
MF1 TQ elelrabomha dos lavadores do pàra-thrisa « vidra traseiro, iuz-as do direção (satae), luzes
de licença (luz de placa). Irava das portas. Body Computer (SC.) e auloradio
MF2 40 Vidros elétricos
MF3 20 Unba 30 comulador de ignição
MF4 50 Central AB&
MFÇ 40 Primeira velocidade do eletrowentilador do sistema de
MF7 GO Segunda velocidade do e-letrqventilador do Sistema de errerecimenlQ
MFS 30 El&lroventilador interno
F10 15 Buzina
F11 15 Sensor dc velocidade VSS, Sensor do oxigúnio HEGO e Eletro válvula de purga do canister CANP
F14 10 Farol aMc direito
F1& 10 F&ral alio esquerdo
FiÊ 7,5 Hubina do Raló Principal - RS
Fl? 15 Bobina do ignição DlS e el&trolnjetonas IKJ
F1& 7,5 Módulo de Comando (M.C.)
F19 7.5 Embreagem do compressor do sistema de ar-condidonsdo
F21 15 Romba de combustível - somente sistema de injeção Eíosch ME7.9.6
F22 20 Homba de combustível
F23 15 Faróis de lango alcance
F3Q 60 Farol dc neblina

Conecíores cfa centra/ efe re/és e fusíveis do motor (C.M.)

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Conector A (la L-- M.II do motor (C.M.).
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_ Visla superior da central A MãxhFu&íveis, fusíveis e borne 30 relês

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S/stemas Elétricos
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Conector LJ tla central do motor (C.M.). (jumctof B da oemral dn motor (CM.)


Vista da pane de (ris da cenlral

Bl>B2 Vazios BlB Borne 1 fanol de lOngo ateímí» esquerdo O direito


83 Goma B3Í cenlral tio motor (C.M.) B1S>820 Vazios
B4 Bomo E farol esquerdo B21 Bome 1C interruptor de múltipla função IMF
65 Borne E Ta rol direito B22 Bom e C f a rol direito
B6>BS Vazios B23 Borne C0 body oamputer (R.C.)
09 Eome 1 interruptor de ré B24 Bom 5 B14 cenlral do motor (CM.)
010 Borra 1 interruptor do at-eondieionado bid aamíC farol esquerdo
B11 Bonna M central do painel [C.P.J B26 AterramenloTÍ
B12 Bomo C9 body compulcr (B.C.J B27 Vbzio
B13 Vsno B26 Borne A buzina
Bi 4 Borne B24 cenlral do motor (C M. ) B29 Vá*»
015 Boma 1 b corri ulsdnr de içmçãu B3D Sams 3B comulador de ignição
U 1o Vazio B31 Borne 26 comutador de ignição
B17 Borne 14A módula do consolo B32 Same B3 contrai do motor (C.M.)

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_ j. Bame A elelrovemi lado* do sistema de a rrefecimento
Ifi CB
rbgme 1 resistência do eletrov. do sist.

Vazio
arrefecintenio

Conectar C’ da central do motor (C-M.). j-. .-. Borne 2 da resistência do elalrovenliladar do sistema
arrefecimento

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EA Borne CA da central do painel (C.P.)


Conectar li da central do molar (C.M.). Eb Borne CB da central do painel [C.P.J
Vista d& parte de liis da cenlral EC Borne 1 eletrovontilador jnlan»

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S/stemas Elétricos

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â F1ÿF3 Vazios
• i F4 Borne GAF fémea da central do motor (C.M.)

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Bome 2 conectar auxiliar CAt)1>Bofne 4 do sensor
HEQOÍbCme 1 da vdtvula CANFVbama 1 do SânSdr VSS
Some F 10 da ce-nlral <Jo motor (C.M.)
K® I F9 8orneB29eB12ctoMC
Bgmg F0 d3 -ceritral do molpr (C M.J
FlO
J F11 Vazio
F12 Borne B62 do MC
Çgnertor F da dcmm] do jitotor (C.M.) F13=-F17 Vazios
F18 Eorne GAA fémea da central do motor (C.M,)
m F19
F20
Some +50 do motor de partida
Vaiio
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* F21 BomeSsadaMC
F22 Vazio
F23 Borne B16 do MC

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Conecto F da uoilral do motor (C.M.)
F24>F27 Vazios
F23
F2a>F3Ú
F31
Borne B55 do MC
Vazios
Borna 3 tonjjfetor auxiliar CAQl
F32 Borne 1 conrctor auxiliar C A0 1

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1 .ocaiiÿaçáo do concctor Cl A da
central do motor (C-M)
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Concctor GA da central do
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Conecto GA IDDCIB da central


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moto fCMi CracctiK CA iême-i da -central
motor (C.M .]
Cone-clor GA macho
GAA Borne A9 da central do motor (C.M.) Conector GA fémea
GAB Bome C19 do body computer B.C. GAA Bome F13 da central do motor (C.M.)
GAC Bome Ç20 do body computer B.Ç. GAE Borne + dú âltemarfnr
GAD Êome C36 do body computer B.C. GAC Búrna BlO do MC
GAE Bomo C37 do body computer B.C. GAD Borne B36 do MC
Bome B da euipneagem dp cptapreSspr do GAE BomeBS2doMC
Gaí:
Èist&ma de af-oondiciortado GAF Bome F4 da central do motor (C.M,)
GAG Bome G15 do body computer B.C- GAG Bome 3 do sensor de velocidade VSS
C: AH Borne 5 d pre-ssostaLo dú sistema de ar-caridicjcnado GAH BpmpB26dOMC
GAl Bome 3 dt> pressostato do sistema de- ar-condicionado GAl Borne Bl4dú MC
GAJ Bome 1 do prossostato do sistema do- ar-condlcionado GAJ BornaBÈdoMC
GÂK Bome 2 do mtomjplor do pedal da embreagem CPP GAK Borne B50 do MC
GAL Bome G17 do body computer B.C. GAL Bome 2 do sensor de velocidade VSS

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Sistemas Elétricos
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Localização LLU cnnector Cl 13 da
_ccniral do motor (C-M)
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Conectar GLS da central do
motor fC.M.1)
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QeHtHar GB macho da contrai do Çoareitir GB timtiiLs cínlral do
mntwfCM) jnobsr (.Ç.M.)

Coneclor fiB macho Conadoí GB fêmea


GL3-A Va2tó GBA Vazio
GEB Borne t do sensor do pos. do pedal do aoot. SPA GBB Bomo S3 do MC
GBC Borne S do sensor de pos. do peda I do aoeU. S PA GBC Bome B15 do MC
GBD Bome 2 do sensor de pos. do pedal do acel. SPA GBD Bome 02 do MC

GBE
Bomo 3 do interruptor do pedal do froio IPF
Pré-disposição IPF duplo
- GBR Bome B34 doMC
GBF Vazio
GBF Vazio GBG Vazio
GBG Vazio GBH Borne B40 do MC
GBH Bome 6 do sensor de pos. do pedal do aoei. S PA GBl Bome B46 do MC
GBl Bome 3 do sensor de pos, do pedal do aoel. S PA GBJ Bome 042 do MC
GBJ Bome 4 do sensor de pOS. do pedal do iwl. SPA GBK Vazio
GBK Vazio GBL Boma B35 do MC
GQL Bomo 4 do interruptor do pedal do froio IPF

Central de relés e fusíveis do painel (C.P.)

A cc fltnal de reles c fusívcis do paincl( C.P.) c stá locaIiÿada n a regi ão inferior esquerda do painc!.

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i .ocahzaçâo da central dc r-clts c Central dc rclfo t fusíveis do painel (C.P.)
_fustvcis do paind (C.P.)

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USUI Aplicação
R1 Farol baiu«3 U-114
R11 Desembaçador dos vidros (respiros U-344
Limpadores do pàra-brisa e vidre traseiro, eletrobomha dos
Ria lavadores do péra-bíisa e vidro traseiro e tomada 12V U-344

R13 Vidros eldlricos U-062A

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Amudres Aplicação
HlãMai
F12 10 Farol baixo lado direito
F13 10 Farol baixo lado esquerdo
F31 7,5 Inlerroptor de ré e elelrove-nliIodar interno
F32 l& Luzes de placa (ruz de licença) e linba 1 5 comulador ignjçêo
F35
F36 15 Livre
F37 10 Luzes da freio e quadre de in&Vu mentos
F38 20 Tnavas elétricas
F39 10 Auto- rádio e serviços
F40 30 Desembeçedor vidros ireseiros
F42 7,5 ABS
F43 30 Limpador do pãra-bnsa a alelreborsnba dos lavadores
F44 20 Tomada 12V
F46 [ ia Livre
F47 20 Vidro elétrico porte dianteiro esquerda
F43 20 Vidro eiétrioo porta dianteiro direita
F49 7,5 Livre
F50 7,5 Air-Baç
FS1 7,5 Componentes de iluminação do painel
F52 15 Limpador do vidro traseiro
F53 10 Luzes de direção (setas)

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Sistemas Elétricos
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Conectores da central de relés e fusíveis do painel (C.P.)

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fC.Rl-Visla fiemtal da centra]

AI Eomg F Tangi lado esquerdo e lado direito All Vazia


A2 Vazio Ai 2 Borne D farol lado direito
A3 Êomc D farol lado esquerdo AI3 Borne 10 central do alamne
M»A6 Vazios AM Bome 2 do Interruptor do pedal de freio IPF
A? Boreo B11 contrai do motor {C.M. J AIS Botrie 4 do interruptor do pedal de freio IPF
AS Bpme 2 interruptor de né A10>A1S Vazias
A3 Epmd 3AA macho central do mptor (C|M.)
Aja Bome 1 do interruptor do pedal de freio IPF
Pné-dLsposiçêo IPF dupto
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AlO Some 11 C do Intermplar de múltipla função IMF
A20 Vazio

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Ccmwlgr II» da central cfa? painel Coneclof 1) t!z central painel {C.É*.)
ftl.P.VVisla frcmal da centra]

Dí>Dí vazias Vazio


D5 Borns 1 luz da freio elevada Bome 2B Irava portas iraseirasJtiome 1 trava
18 portas dianleirasftwme 2A trava tampa tnewim
D6>D7 Vazios
D& Bone 3 lanterna traseira esquerda e direita 19 Vazio
D9 Borne 1 molor limpador do vidro traseiro Borne 3 motor limpador vidro traseiro
OTO Vaiio D21 Berne central alarme
Oil Borne 12 centrai eiamne D?2>D24 VaziOS
Vazt&s Bome 2 l uz de licença {luz ds placa) direita
Dl 5 Bonne 1 dosombaçador vidro traseiro Borne 2 luz de I cenpa {luz de placa] esquerda
Epmg 1B Irava portes traseirasfbcme 2 Irava Vazios
lie podas dianteirã&toorrie IA Irava lampa fraseira Brune 4 bomba de combustível

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Sistemas Elétricos
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Cenector E da ceniral do painel ... Çonector H da eeníraf painel (C.P.)
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£1 Bflma tA do cemulador de ignipâo E1D Borne fiB do módulo do console
b2 É3oms 3 A do cemulador de ignição £ 1\ Borne 4A do comutador de ignição
E3 Auto-rádio Ei2 AmorâdlD
E4 Vazio E13 Bome 1 da tomada 12v
E5 Auto-rádio E145E1G Vdztos
M vazio EI7 AutO-rádiO
E7 Aute-rádtO ÊlB Vazio
Efl Vazio Eia Borne 3B do módulo do console
E9 Borne 2 da tomada 12V E2Q Bomo 58 do módulo do consolo

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Concctor F da central do painel .Concctor I da central painel (C.P.)

F1>F9 Vazios F14 Borne 6 do quadro do Instrumentos


FIO Vsz» F15 Bome 4A do interruptor de múltiplas tonçóes IMF
F 11 Borne 3A do interruptor de múltiplas funções IMF F16 Bome 68 do interruptor de múltiplas funções IMF
F12 Búmâ BA dO módulo do console Fl 7 Bome 2 A do interruptor de múltiplas tonções IMF
F13 Vazio F 1d Borne 5 do g uadro de instrumentos

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_Concctor X da central do painel (C.P.)


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Alimentação sistema de (reysmento des podes


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Conectar X da central painel (C.P.)

Comando para destnaivamenlo portas


X2 Alimentação luzes de freio AlimantaçSo pós-chavo para luzos do posição
X12 (fanoleles) e luzes de licença (placa)
X3 N.C.
X4 N.C. XI3 Alimentação para quadro do instrumentos
X5 CAN e Xl4 Negativo borns fl<5 relã dos vidros elétricos R13 -
Vfi Negativo home 55 relè des&mbaçador X15 Alimentação- luz de licença (placa)
Ira seira * R11 X16 N.C.
X7 CANA X17 Alimentação linha +30
Xfl
X9
Negativo dome 55 relé (arai baixo - RI
ÁirnwftacSo Dara*õS-C.
Xf6 de posição e luz de nelnonebling
-
Alimentação para B.C. Sistema CODE, luzes

X10 Comande para iravamento portas Xt9 Alimentação quadro de instrumentos


X20 Sinal comando trava das podas

Body Computer (B.C.)

O body Computer ( B.C.) estã localizado na parte de trás da central de reles e fusíveis do painel (C.R).
A central do painel e o body computer estâo unidos eletricamente pelos concctores X tio C.P. c Y do B.C.

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IrontnL do conjunto C.R c EJ.C. VÍ5la tronla] do _B-C tlcsacopliida da C.P.

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Vjsta dc tiás do conjunto CP. c B.C. Vista dc tiÚ!> do B.C dcsacoplado da C.P.

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Sistemas Elétricos
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Conectores do body computer (B.C.)

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Concctor A do B.C. Ccnector A do body computer (B.C.}

AI Prd-disposiçSo A1S>A20 V&zios


A2 Some 11 central alarms Ail Berne 3 íuz da cortesia d anteira
A3 Borne; 4 lanterna iras&ira direita A22 Borne 3 lanlcma trasoi ra dircita
A4 Borne 1 bembado combustível A23 Borne 2 I uz do cortesia d anteira
A5 Borne 6 lantema traseira esquenda A24 Borne 3 Irava porta dianteira esquerda
Afi Borne 6 lanteme Iraseire direita A35 Bp-me 6 irava porta dianteira direita
A7 vazio A26 Berne 33 poria traseira diraila
AS Borne 6 trava porta d iantair a esquerda AÍÍÿASO Vazios
A9>A10 Vazios A31 Bcmo 2 i ordena traseira esquerdo
A11; Pré-aisposiçâo A32 Bernie 5 fanlerna traseira esquerda
A12 Borne 4 lante-ma traseira esquenda A33 Beme 2 íuz de cortesia traseira
A13 Borne ID cenUei alam» A3d Berne 4 Irava poria dianteira esquerda
A14 Siorno 1 freio tie esteGiDnarner.lo A35 Berne 4 Irava poria dianteira direitii
A15 Boma 2 bomba da combustível Berne 3 luz de cortesia traseira/1B trava lampa
A36 fraseira/lA portas iraseiras dingila e esquerda
A16 Borne 3B parta traseira esquerda
A17 Borne 3 tnava porta dia ntei ra dircita A37ÿA40 Vbzios

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_Concctor B tio B.C.


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..Cqnccinr B tlu B.C.-Torníidu dc diagnose

61 Linha K sistema ABS B9 Pnè-di-spo&içSo


B2 Vazio B10 Vazio
B3 Linha K sistema Air Bag Bii Alarme
B4 Aterra monto B12 P/d-diSpoSiçap
Bb AtèrramaritO Bi3 Pré-dfspôsiçao
BB CAN B B14 CANA
B7 Linha K sistema Injeção e ignição BUS Vazio
B9 Vazio Bí6 Alimenteç0o

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Conect-orC da R.C. Conectar C do I3t>tly Computer (B C )

Cl>C3 Vazios C19 Borne GAB macho central do motor (C.M.)


C4 Borne 1 antena CODE C20 Borne GAG macho co nlral do motor (C. M . )
C5 Bome 2 antena CODE C?1ÿC29 V&zios
C6>C7 Vazies C30 Borne B farol Jedo direito
CB Bomg B23 da central da molar [C.M.) C31>C35 Vazias
C9 Boma Bt 2 da central do matar [C.M.) C36 Borne GAD macho ce nlral do motor [C M.)
C10>C14 Vazias C37 Borne GAE macho central do motor (C.M.)
C1 5 Borne GAG macho centra I do motor (C. M . ) C38 Borne A farol lado esquerdo
C16 Vazk> C39 Borne A farol lado direito
C17 Borne GAL macho central do motor (C M) C40 Bone R fgrol ledo esquerdo
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Collector D do EÍ.C. _Cpncctor D do body Computer (B.C,)

Dt>D2 Vazios DÍ1>DÈB Vazios


D3 Gome 2 quadro de instrumentos Borne 1A do mid uto do console
04 Borne j.B interruptor de múltipla função IMF Borne 6Ado intomjptof do mOllipta função IMF
06 Borne 3 quadro de Instrumentos D31 Borne 1 quadro do instrumentos
06 Borne 4 quadro de instrumentos Borne 2 A do mddulo do console
D7 Borne tB interruptor de múltipla funçSo IMF Borne 2B do interruptor de multiple Tunção IMF
D6 Alerramento 16 Borne 3 A do rsiOU uto do console
D9 Aterramento T6 D35 Borne 4A do mòd uto do console
Vazios Borne 7 quad rodo instrumentos
020 Borne t6A do módulo do console

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_C;oncctor Y do lí.C. Oongetor Y do ESody Computer (Ei.C.)

¥1 Alimentação sistema de (ravaniento das porias Alimentação pos-chavo para luzes do posição
*12 (farateles) e luzes de licença (placa)
Y2 Alimentação luzes de freio
Y3 H.C- ¥13 Alimentação pàrã quadro de instrumentos
Y4 N.C. Yf-1 Negativa borne AG rel£ dgs vidros elâtritoí - R1 3
Y5 CAN B Y15 Alimentação luz de licança (placa)
Negativo bomg relé desemíjgçador Yt6 N.C,
-
v_
rp
traseiro R11 Yt7 Alimentação linha *30
Y7 CANA
YÍ6
-
Alimentação para BC. Sistema CODE, luzes
de posição e luz de notnoncblina
Yfl Negativo bomg 65 nelé f&rcil bai*a - RI
Y9 Alimentação para o B.C. Yl9 Alimentação quadro de insl/umentos
Y10 Comando para travamento portas Y20 Sinal comando trava das portas
Y11 Comando para destrava mento portas

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Atcrramento TI:Localizado no vào do motor, ele se subdivide em três pontos distintos.

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Lucid iJ:-.L :, tiiJ dt>J 1 Ponto l: JjKaliKadis no homo negativo PnnHj 2: tocals/orfo na longer! na dianteira
da batumi esquerda

Y\ 'll BíWTIC negativo da bateria


AtCFiinuemo motor de piutnia

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Tonto 3: locahradu na taretÿa
<Jn irsiiiimissio

Atcrramento T2: O ponto de aterramento T2 está localizado no vuo do motor, fixado na longarina
dianteira esquerda.

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Borne G faniis
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Home 2 fírúLi IJL lungn aleance


Bome B byrLnfl
Borne 5 mmor do limpador iío pím-tni ro
Borne 2 motor do Ifinptdor Irnsdrt
Bome A embreagem do ootripreosor do jir-conditiuimdo
Borne jircsrostaUr do m-cund-icioniulo
Bome interruptor doar-condieiorHtdii
Bome I crmiroievelocidide eleltovmttljMJoT inlemo
Bome S5 celi 3 - deUouciitilouíoT inlemo
Bome 4 interruptor do pedal da embreagem CPi*
Bome 7C -do LiUerrupIni do null ip!.i IíMIC-UU IMP

73> W'JIII
S/stemas Elétricos

Aterramento T3: 0 ponto de aterramento T3 está lixado no bome negativo da bateria,

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Loíriliÿaçiii íILí T3 T3
liame Ei cl L[I m cnuliiLlur iifttm* de amgíttiiriL-ira

Aterramento T4; O ponto de aternimento T4 está localizado no cabeçote do motor, nas proximidades
da polia do comando.

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liame A5 ek> MC
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Dnme A22 do MC

Aterramento T5: O ponto de aterramento T5 está localizado no vão do motor, fixado no corpo do
módulo de comando MC.

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LocalfeáçSo do T5
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Borae 3 acnsor de piMÍ(ia dj jn-ure IíL mani,--c!a:; CFÍP

L9 74ÿ> r'A I I II
S/stemas Elétricos

Aterramento T6: O ponto dc íilcrramcnlo T6 está localizado no interior do veículo, na base da coluna
A lado esquerdo, próximo a alavancade abertura do eapò.

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Localização etc T6 T6
ESomv tW Ai B.C,
Home OS du lí.C.
FJomc JFS do TticdulíMlo consolo
binmf T A Jo vOníÿli;
ISnme JA interruptor ris ntlillLpl* Ignçjti IMh'
Bútne i Fomudu I2V
bSurnt a? FtH ítlilliar tio: icjlajw IçOJOi afcvw
Bornt S7 reli nuiLIm [LL* indivadom fani-l longo nleunce
Bome St reli Limpadores. lavadores e íoiejala 12V - R 12

Aterramento T7: 0 ponto dc aterramento T7 está localizado no interior do veículo, sob a cobertura do
carpete do assoalho, próximo ao ponto dc fixação do banco domotorista .

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LocalizaçíQ do T7 T7

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FSknme I lanl*míl$
Finme 2 IIH de fieioeteuid*
bSurriL L luj: dií cníiesintimreúa
bSnmL I |u di-' ui.ir(LH’:i ia

BLUTIC-2 rtiislants kksL-jiibjÿ-iduíLs vidro crast-ira


Bomt 1Uma punas dlanicLras
Bom? 20 Irava portas compajlinvrriLoik tujÿgem
Liomu 2 A Irava portas UasoLfas
Bomt l iralemiptoi Lmncial

L9 z£> i r 11
Indicador de temperatura Indicador do nível
do líquido de arrefecimento de combustível
t do motor

Conta-giros
Velocímetro


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St 30 Vtjili.1*
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Display multifuncional

ÇjSjlj] Sistema arti-travamento das rodas


IjUjl Sistema de freios
Avaria no sistema de controle do motor
Luzes de posição e faróis t “Follow me home1'
Faróis de neblina
Indicadores de direção (intermitentes)
Faróis altos
EH Luzes traseiras de neblina
FLJ Sistema de proteção do veículo - Flat CODE
|aa| Carga da bateria
|nnj Desembaça dor traseiro
Pressão de óleo do motor
\4A Faróis de longo alcance
FS1 Fechamento incorreto das portas
Avaria do airbag

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S/stemas Etétria

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O 1> 30 Relê auxiliar farol longo ateairo

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Alimentação
AJrmentaçáo
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in Prèÿisposição air bag

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EH BDJ
Conectar do quadro de instrumental
AM] -» Bome 1 interruptor do freio de estacionamento

A4 » Bome 1 corrector da. bomba de combustível


7& ft Bome 2 corrector da bomba de combustível

Bome 1 medidor nível reservatório de fluido freio


ItTÍ!!
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Bome 1 sensor do vetoodado VSS


cT> -ft Ek*ne 2 sensor de velocidade VSS
Terminal elétrico ria tomba de ooaafibustívçl

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Conectar do [MF A Conoctardo IMF B Com w tor do interruptor do


freio -dc csiacionamenío

CP> l]*»,

Corcvlof do medidor dc nivcl Conretar do sensor V53


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reservatório fEuido de freio

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WJ : ri Ilf
interruptores das luzes externas e seta

LldCt apugutUí: seklOi M posição O. Fwotóes: Sector na posição iÇt-, 1’íuul biiinor &elc[Or na posiÿío íC>C
alavenea na posição tU nçftottW-

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Farol Hla sclemr na pos irão dc fanal L.Limpcjijdíirdih ItuuLalCú: rk lunduna Sctas & £p.
baiaoEDc alavanca deslocada p:ir:i írcnbc. independente dn pr iiçãn do sclrtnr.
P*ni acion/L-to puxe n e3n one* puía íris Seu csqurrdj Çe: AII-õJ.:.I por* toixe
Sell iilí ill A.lmniljuitLin-j

interruptor dos limpadores e lavador do pára-brisa e vidro traseiro

FSj wS

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Acionamento do* limpadores desligado*: Acionamento do lempcnrador do limpador Acwnomcnlo da I" velocidade dn limpador
alavanca na posição de repouso Q. ola pi'im- bns:i: partindo do punção p du pira-hn>u: pculifeln dapfiMçwh ,
double a alavanca umt:ildjjj.u ptra baix*. desloque a alavanca dois «ligies-para baixo.

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AcwRiínaiLo da 2* wclocidjck do limfndfrr
do paia-briÿa: parlindií da púaiçâo
desloque a alavanca lix* estatuis para banco.

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S/stemas Elétricos

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AciDruuucnlLi il.i kmpcHbnr truNcu*»: partiiÿiki jheiuiuuncnlth du lavaduv
(cM|uiiLho) L!.- AchHanaun dn lnvakirÿiapiMidi'dtl VKITú
de qualquer posição da alavanva, jjlrí o pira-brisa. puxca alavanca jxua tráf- <EJ. traseiro: empine a alavanca para fteine Êp.
fflíUjr pua a [HxiçSn Eÿ,

Co/iecfores do interruptor de múltipla função (IMF)

IA Varies
2A Bítmc P17C-P, ' AlLmçnlação viarde 12
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3A Borne Fl 1 CJ, - Alimentação moLor limpaiJcít traseiro
4A Borne F15 C.P. - Comando funeioniirní.T](o motor limpador IrasOÍnu
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5A Àtcnamcnlo TO

Cotractor do IMF A
OA -
Borne D30 B.C. End iÿ-ador de dineçSo (selas)

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m Bonus D7 B.C; Negativo IMF
2B Bnmc D33 B.C. - Comando farol alto
3B Brune [X B.C. - Comandu farol bai*u
trsf
4B Vazio
SB Bume 2A comutador do ignição - Iluminação do p;tind do módulo do console

Caoector do IMF D
f.fí -
Borne FIO B.C, Iluminado do painel do módulo do console

1C
2C Vazio
-
Borne B2I C.M. Negativo buzina

r-r r u 3C Vazio
QS íC Vkcio
5C Vazio
SC Bonus 4 motor Ii mpadoí dianteiro
OonCÇtíir do IMF C 7C A 1erramenlo T2
SC Bome 2 motor limpador dianteiro
dC Home ! motor limpador dianteiro
I0C Brum; i L-lelrobomba dos livsdcnss dos vidros
1 1C li time AlO C.P. - Alimentação relé 12
] 2C Bor tus 2 eletrobomba dos iavidores dos vidros

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Comutador de Ignição
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Sistemas Elétricos

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Comutador de ignição Concctor JgM&connitticr de ignição Conecte* G dn eormiudo: ck ignieío

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3A -
líomc E2 C.P. Alimentação para consumidores 2B -
Bomc B3 1 C.M.- Unha 30 Alimentação da bateria
3A líomc Eli C.P. - Alimentação para consumidores 3ít -
Borne G30 CM. ALimcnmçãíi para consumidores

Módulo do Console

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Módulo do console Concctnr A do modulo do ermiote Cnnccldÿ li do módulo do console

IADomo D2P B.C. - Comando para ILLT do emergòrioij IB Vidro elétrico


2A -
Gomo D32 B.C. Comando para desOmbuçadur (rasolio 2EÍ Alcrramcnlo TO
3A Vazio TFi Elnmc E I Lí C.E*. - Alimentação rçlç dos v. elétricos- Ft] 3
4A Gome D35 B.C. - Comando luz traseira de neblina 4Ti VLdm elçtrieo
5A Home líjd B.C- - Comando paru luz dç cmcrÿíneia 5tt Borne F20 C.P. - Alimentação relé dos v. riélritos-itid
6.\ Home F12 C.P. - Alimentação paru o módulo 6B Vidro elétrlcu
7A Atorramciito Tb 7G Vidru clélrico
SAH3A Vazios «B -
Borne Fil O C.P. AicrraiTKnto Tb
I4A Gornc BF7 C.M. Alimentação para o módulo
I5A Vazio
Home T32G B.C. - Comando para íarcsl de neblina
16 A
I7A>1SA Vazius

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Arquitetura eletrónica Rede CAN

O sistema VeNICE nada mats é do que a aplicação do protocolo CAN nos veículos FIAT, A rede
CAN é composta por dois fios responsáveis pela transmissão dos dados. São chamados CAN A e
CAN B. A mesma informação que passa por um fio passa pelo outro. Porem, a amplitude do sinal é
oposta. Por exemplo: se em determinado momento o fio CAN A está em nível alto, nesse mesmo
momento o fio CAN B está em nível baixo.
A informação no barramento da rede CAN é do tipo digital, ou seja, só circulam 2 níveis de tensão:
tensão alta e tensão baixa. A vantagem da adoção de dois cabos para a transmissão dos sinais na CAN é
para facilidade de detecção de erros provenientes de interferências e, também, para caso de
rompimento de um dos fios (CAN A ou CAN B), o sistema ainda seja capaz dc operar.
A FIAT denomina “nós” da rede CAN todas as centrais elétricas que ficam ligadas no bairamcnto
(CAN Ae CAN B),

CAMA

CAN B
NÓS
Quadro
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CENTRAIS ALAVANCA
DE COM.
MÓDULO
CONSOLE ) VJDROS
ELÉTRICOS ) AIR BAG
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Automotive
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Os fundamentos básicos
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S/s temas Elétricos

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Diagrama elétrico do imobilizador

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S/stemas Elétricos

Motor de Partida / Aiternador

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Tcntiical d-itrico l>- slbcnudor Termina] dedico 50 molor dc jurddii Ttrmmil dèlTLCo 1) do moloi tlc partida
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Diagrama etétrico do Motor de Partida / Aiternador

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S/s temas Elétricos

Faroletes (Luzes de posição) e iuzes de piaca (Luzes de licença)

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Jjwes dc placa.

Fíirolilcs
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Paiiçio (3c adonmmrnlo do conjcinttWLuí
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Diagrama elétrico dos faroletes e luzes de placa


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Conectar das limçs dc placa


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Conccicvr da* lanLcmis Uijciras


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Clonector do £fupo óplicn dianteiro

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Diagrama elétrico dos faroletes e luzes de placa

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S/stemas Elétricos

Farot baixo

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Diagrama elétrico do farol baixo

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S/stemas Elétricos

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Diagrama elétrico do farol alto

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S/stemas Elétricos

Farol de neblina e luz traseira de neblina


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Luzes de neblina
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de indicação DO quadro de instrumentos

Diagrama elétrico do farol de neblina e luz traseira de neblina

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Farol dc Longo aicancc Interruptor do farol dc longo aLcanee/Luz


de indicação no quadro dc Lnsmimentos

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S/stemas Elétricos

Diagrama elétrico do farol de longo alcance

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S/stemas Elétricos

Luzes de freio

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Diagrama elétrico das luzes de freio

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Sistemas Elétricos

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S/s temas Elétricos

Diagrama eiétrico da luz de ré

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S/s temas Elétricos

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S/stemas Elétricos

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Tomada 12V

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S/s temas Elétricos

Diagrama elétrico da tomada 12V

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ConMlcu A do comutador dc ignição Conectar H do comutador do ignição Conocícvr elétrico da tomuda LJV

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Diagrama eíétríco das luzes de cortesia

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Síial partas oampartinenflí de bagagens »- taseira

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Cunocltn v k’lnti.i das luzes dí uirlcsui

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do para-choque dianteiro, lado esquerdo

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Sistemas Elétricos

Diagrama elétrico da buzina

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Limpador e lavador do pára-brisa e vidro traseiro

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Limpador e lavador do pira-briia Interruptores do limpador c do lavador
do pára-brisa e vidro trasuiro

Diagrama elétrico do limpador e lavador do pára-brisa e vidro traseiro

ConedoSá bomha cloy lavadores Corrector do molordo Limpador Iraseico Conoctor do motor do limpador drantdio

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Conectar H do comutador do ignição

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1 1 I II
Sistemas Elétricos

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Limpador pifij-brisa
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das lavadores 1K>-(fTiFCrPTÿi
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vidro traseiro
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Resistência elétrica dos vidros traseiros

Interruptor do desoinhaçadcir Irasciro/Luz


dc incJicgÿiio no quadro dc instrumentos

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Sistemas Elétricos

Diagrama elétrico do desembaçador dos vidros traseiros

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£Conectar détrico do desembaçador ConccEor A do módulo do console Concctor B do módulo do console


do vidro traseiro

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dos vidros
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S/s temas Elétricos

Ventilador interno e sistema de ar-condicionado

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IjoeatinafSo (las resistências do
vetiiiladnr inlcmo
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conjugado com o interruptor do A/C

Resistência do ventilador iniemn

Diagrama eiêtrico do ventilador interno e sistema de ar-condicionado

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Concelordu eoir-prcssor du A/C
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Cunector do inlcnruplor du A/C
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Pre&sosiato do stamp de ir-cortdicionado

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S/stemas Elétricos

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Diagrama elétrico das travas das portas dianteiras

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Diagrama elétrico das travas das portas dianteiras

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Sistemas Elétricos
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TESTE DE BATERIAc
O alto nível de segurança, conforto e a bateria está em boas condições de operação ou
conveniência disponibilidades nos veículos se necess itade manutenção ou substituição.
atuais tem, cada vez mais, exigido a instalação Pode ser equipado com impressora
de maís equipamentos elétricos. Isso gera alta (equipamento opcional específico), permitindo
demanda tanto do altemador quanto da bateria. fornecer aos clientes uma cópia do resultado dos
Para garantir um seguro funcionamento de todo testes.
o sistema, a BOSCH disponíbilíza novos
equipamentos de testes, como o Testador Digital
deBateria BAT 121.
O Testador BAT 121 è um versátil
equipamento que permite o teste rápido epreeiso
em baterias de veículos leves e pesados, motos, ,r
entre outros.
MH
O teste de carga de bateria pode ser realizado L \ H*
*
em 10 segundos peto método da condutãncia
(não requer corrente da bateria), tem sequência *
automática de testes e fornece análise dos i
resultados de fácil compreensão, informando se Tescador de baterias

JWonrtoramenfo com o Testador Digital de Bateria BAT 121

BQ4CH M ©

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Irtr citftif *3 P&ri

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No menu principal do BAT 121 Na opçào Teste dc Bateria, iniciam-se os paràmetnos para a realização
cxislcm opções dc leste dc bateria, dos testes, como a corrcrue dc anunqnc a frio, a norma (na qual o teste
teste dí voltimçlno, -
será realizado EN, SAE, 1EC, J1S c DIN) c a faixa de temperatura de
cunfiguioçloe último leste realizado. operação dabateria.

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;T <ÿ'

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T*mJo rriul.:
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kiflír fcmsunide

Na opção Teste do Gerador, aval ia-sc a caiga de partida do motor c 04 consumidores, eoblúm-sc o resultadodo teste.

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MonitorwtcnEO clã tensfm da bateri a.

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C znno
Injeção Eletrónica
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•fí * já llfal

O osciloscópio é uma ferramenta muito útil no diagnóstico de circuitos eletro-eletrônicos. Com ele é
possível visualizar a variação da tensão no tempo.
Para utilizar um osciloscópio com destreza é preciso compreender as variáveis de ajuste da
visualização da onda de sinal. Foi utilizado para captura dc dados o Z1PTEC, osciloscópio digital
TECNOMQTOR-

Modo dc captura:
stp - c aplura um certo intervalo do sinaI
II'jÿjJiLUUliii..1.1
-
con captura contínuamente o sinal
aut- ponta de prova inteligente
_ i
Base de tempo: lm*
Ajusta o intervalo de tempo entre as divisões pçrioííj T-Utros]
das barras verticais. frffliisncii ei/r-l.fljOOtS-SÍJtf lz|
nmplilude A-'W
Escala de tensão:
Ajusta o intervalo de tensão entre as
Vsor dc HwiMijitino Ziptec, com t descritio toi
divisões das barras horizontais. ckiiiíiiio; da lciiiua. usiliiando-síifuhíifrOMilMíôpi*
Tiposdetriger:
Ê o momento em que o sinal começará a scrcapturado.
Borda de subida: quando o sinal passa de um valor menor para um maior.
Borda dc descida: quando o sinal passado um valormaior para um menor,
Manual: o sinal começa a ser capturado com oacionamcnto dc uma tecla,

Legenda

ít
FIO: Pontas dc prova nos fios de chegada
do coneetor elétrico do componente v w.

no

Sensor de oxigénio (HEGO)

|g j O motorestá aquecido eem marcha lenta.

|
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HEGO
1“
FlOl
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] HEGO
—1“-
FIO 2

C/l É0,9possível ver a variação da tensão entre 0, 1 c


- [V] (mi stura pob re e mistura rica).

mmWm
Sinal dc respostj do sensor de oxigêrio

iTí"i’.TtXtí
Q L

ÍTiTi
í*wPtT,

Con/unto medidor de densidade (CMD)

fg]J O motor está aquecido c prímeirameme em marcha lenta, éà riúWffsnj#


fX
-
*ÿ
Logo após, o motor é acelerado e retorna à marchaIenta.
I
| CMD
— li
FIO A
I
| CMD FIO D 2U-k
íÿl
'h—J
Durante o período de marcha lenta o sinal varia de forma
suave entre 1,0 e 2,0 [V], quando o motor é acelerado o sinal
sobe para aproximadamente 4,0 [V], o que corresponde ZIPTcC
aproximadamente, à pressão atmosférica. Quando é Sina] dc rejpesta do stnsoj dc
desacelerado, a tensão cai e estabiliza novamente na faixa pressão jpús uma LHJck-niÿJo
entre 1,0 c 2,0 [V].

Sensor de posição da árvore de manivelas (CKP)

Q motor deve estar em marcha lenta e aquecido.

I —li I
CKP FIO 1 I CKP FIO 2

O motor, em marcha lenta, tem frequência igual a 15 Hz


m
(900 RPM = 900 rot/ 60 s = 15Hz). Como a roda dentada do
CKP possui 5 S dentes mais o espaço de dois dentes faltantes,
a frequência cm que o CKP c estimulado pela passagem dc ztm£m
cada dente ou espaço, acontece 60 vezes a cada volta da S muI do scnSdi Jò posição da irvuru
árvore de manivelas, ou seja, 60 x 15Hz = 900 HZ. de maflívítíis (CKP) em marcha lenta
Isso significa que cada dente passa pelo CKP em um tempo
correspondente a 1,1ms, ou seja, 1/900 =1,1 ms.

E/efroin/efor (INJ)

j'gÿ O motor deve estar em marcha lenta e aqueci do, /ÿr- TfffiSfflfDR/ |

I -I I
INJ FI0 1 | BAT TRM(-) iaBfigsfei
A amplitude do sinal é de 12 [V] até o MC aterrar o fio 2,
-‘ fazendo com que o injetor abra. Quando o MC retira o sinal
de terra, acontece um pico de tensão, depois o sinal voltapara
12 [V], O tempo de injeção é o tempo em que o MC mantém o
zSSf\m& r

fío 2 aterrado. É preciso lembrar que o tempo de injeção varia Sinal do ptilíú dtjuciotuiMúio
dockirwtnjdorcm mancha leno.
em função do combustível utilizado.

3 1ÍT} uiiajjj
r- m
Sensor de velocidade (VSS)

O motor deve estar ligado, e o veículo em 2*marcha a40km/h.

fÿj
I
VSS-- H
FIG 2
I
H VSS FIO 3

Cada puiso significa a passagem por um dente da roda


2"
£0ns

ZIPTÊQ
-J dentada.
* (f=l/T=
do sinal é
A frequência
1/0,00625),
aproximadamente 160[Hz]
À amplitude dosinal é de 12 [V ].
SíJIHI do senscf de velocidade (VS5
tipo Hall) paia a velocidade dç 4t> ltm/h

Bobina de ignição (DtS)

|g| O motor deve estar emmarcha lenta e aquecido.


—I I
DIS FIO 2 | BAT TRM(-)

fT] Este 6 o sinal que o MC envia para o circuito primário da


*- bobina de ignição. O tempo marcado de
aproximadamente 5 ms é o período de carregamento da
Sinul do pulso dc aciooorncnto dj bobina
bobina (ângulo de permanência). de ignição cm mancha leria

Interruptor do pedal de embreagem (CPP)

|g j Chave de ignição ligada.

—n
BAT TRM {+)
1
| CPP FIO 2
3!

Çy\ O s inal está estável em aproximadamente 0,9 [V]. Quando o


Sitvd do intcmipior do pedal dc cmfrrcsupm
pedaI de embreagem é acionado, o s inal sobe até 12,0 [ V], referente ao acionaracnío do pcrfal

Interruptor do pedal de freio (IPF)

|rg'| Chave de ignição ligada.

I I
IPF FIO 4 | BAT TRM(-)

\%/r] O sinal está estável cm 0,0 [V]. Quando o pedal do freio c SLntd da interruptor do pedal de freio refe¬
*
- acionado, O sinal sobe até 12,0 [V ]. rente ai> acionamento do podai

<2 fn

ft.

Sensor de posição do pedal do acelerador (SPA)


I
SPA
— i'
FIO 4
I
I SPA FIO 3
Iy/'] O sinal está estável em 0,7 [V]. Quando o pedal do acelerador é acionado, nota-se que o sinal sobe

--
até 4,1 [V] sem dcscontinuidadc. Quando o pedal 6 liberado, o sinal desce sem dcscontinuidadc
até 0,7 [V],

I |i
I - [ÿ
SPA noe I SPA FIO 5

Çÿ/\ O sinal estáestável cm 0,4 [V], Quando o pedal do acelerador é acionado, nota-seque o sinal sobe
' até 2,1 [V] sem nenhuma descontinuidade. Quando o pedal c liberado, o sinal toma a descer sem
dcscontinuidadc até 0,4 [V].
‘ Tíffinftnrsx M

Ífm
|OMK

TMSJV

SinaL do potertci&mtfra I após L> Sinal óii potecneióincíro 2 aipóso


acionamunlo (o-lal do pcdaJ do acelerador acionamentoj toLa] óD pedalI tio acelerador

Borboleta motorizada (ETC)


I
ETC
— ii
FIO 6
I
9 ETC
— 1<
FIO 1

íÿl O sinal está estável em 4,2 [V], Quando a borboleta é aberta, nota- se que o sinal desce até 1,0 [V]

——
sem nenhuma descontinuidade. Quando a borboleta é liberada, o sinal toma a subir sem
dcscontinuidadc até 4,2 [V]r
1
ETC FIO 2
|
I
- I
ETC
— FIO 1
W|J O s inal está estável em 0,85 [V], Quando a borboleta é aberta, nota-se que o s inal sobe até 3,9 [V]
'— sem nenhuma dcscontinuidadc. Quando a borboleta c liberada, o sinal dcscc sem
descontinuidade até 0,85 [V].
|
ETC

I—
FIO 4
|
| ETC
— [*--

FIO 3

\y/'\ O MC alimenta o motor CC com frequência constante de 1 [kHz] (f = 1 / T = 1/0,001). A tensão



1 positiva indica o fechamento daborboleta durante a marchalenta.
mj

l-íTri-i
3%

mmsm wsm
SimsJ da polírcLÓmctrõ 2 Hpós-íi Sinal do píitndiiMiiu L após a Sinfl] de frequência de aeiunarflerUoda
da ptídal díf imlcnjufo?
ilGÍOFianlcntO cufcj-l uL-ion;m;uni(} icual du pedal
da acelerador mutar CC em írtaiOia-lenla

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I A
O Bosch KTS 160 é um scanner de última geração, que permite o monitoramento de parâmetros
operacionais do motor, com acompanhamento das funções dos sensores do sistema de injeção
eletrónica e com a possibilidade de verificação do funcionamento dos atnadorcs.
De formato avançado e fácil manuseio o K.TS 160 é uma ferramenta importante e prática para a
cxccnção dc serviços em injeção eletrónica, Ele permite o diagnóstico dos sistemas eletrónicos dos
veículos nacionais e importados das principais montadoras.
ÀMecânica2000 usa e rccomendao KTS 1 60 Bosch,

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4 . cc c

Localização docton«<or (íe diagnóstico KTS 160 conectado BO veiculo


do Doblé 1 .S L

Principais funções do KTS 160 Bosch para o sistema de injeção


Para acessar o sistema de injeção como KTS 160 énecessário utilizar o conector CIIL
Monudora FIAT Veículo LS Sistemaÿ Motor GASÿ Marclli 5NF&> Opção
jÇl-Tlsste? 1-Cód. Defeito?
2-Impressao? 2-Lcíturas?
3-Apaga memo?
4-Numcitt ECU? 4-Anfl]isic Gr?f ?

Dentro da opção teste, o KTS ofcrccc as seguintes funções de diagnose: Código dc defeito, leituras
de parâmetros, teste em aluadores, análise gráfica.
O KTS ainda disponibiliza as opções de impressão de relatórios, apagamento de códigos de defeito
gravados e o número de séri e do módulo da inj eção
A atual versão do KTS não disponibiliza no seu menu de sistemas para o modelo Doblò 1.8 a injeção
Marclli 5NF, Para acessar esse sistema, no menu ‘Veículo’, escolha a opção Palio 1.8, pois ambos os
veiculos estão equipados com este mesmo modelo de injeção.
Principais funções do KTS 160 Bosch para o sistema imobilizador
Para acessar o sistema de imobilizador com o KTS 160 é necessário utilizar o conector Ç16. O
sistema imobilizador no Doblò 1.8 está incorporado no body computer “BC”. No KTS 160, o acesso ás
funções do “BC’é feita pelo sistema ‘Carrocería’, disponibilizada no menude sistemas.
Montadora FIAT Veícu lo Doblò l.8 Sistema Carrocem Venice Body Comp. Opção
-Ç1-Tes*c? l-Cód. Utfctto?
2-[mprt®sSo?ÿ'" 2 -Leituras?
3 -Apaga memo? i-Amadoies?
U-Numcio ECU? 4-PíTH; Ch. Imoti.?

Principais funções do KTS 160 Bosch para o quadro de instrumentos


Para acessar o sistema do quadro de instrumento com o KTS 160 é necessário utilizar o conector C 16.
Montador? FIAT Veiculo > Doblò I.B Sistema fr- Painel Venice Painel Opção
1-Teste? ]-CM- Dcfdto?
2-lmpressao?'"- S-Lcituras?
3-AfMgu memo? 3-Atua dores?
4-Ntimcno ECU? 4-Frag. -Q. Instou.?
f-Pnog. Hodometnci?

c 110
LOCAUZAÇAO DOS COMPONENTES 3
injeção Eietrónÿ>
fw W

DA LETRONICA
*
Tomada de diagnóstico

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1.<>L :.IU ni t> ch Mmadii de


gjggiúttico Concctorde Oiagnõstico

Módulo de comando - MC

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L ©,. < f

Local i zaçto do Mddulo do Local iioçào do MC MC


Comando - MC

Sensor de oxigénio aquecido - HEGO

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rnàUnm do sonsoT dc
fW Local izÿjc do MEIGO
:

1IFGO
OKÍÿtlio aqucriíLo EIlifiO-
Sensor de densidade - CMD

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Localizado do senior do donsidade-CMD Local Lzaÿ.30 do CMD CMD

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Injeção Eletrónica

Sensor de detonação - KS

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Local ijaçio do senso» de EbcalLzaçlodo KS KS


debonação - KS

Sensortfe temperatura do líquido de arrefecimento - ECT

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Locelizaçio do scnsoí cte (empetaiers Ioçal izaçào do rCT HCT
liquido dc jmciccimmLci - EÍCT

Sensor de posição da árvore de manivelas - CKP

*
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Localização do sensor tk poviciu


da árvore de manivelas CKP -
W I >Localização do CK P
*
V
2

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CKE1

Stetro/n/efores - INJ

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Localização doa eldrosnjelcccH - INJ Local ização do INJ JNJ

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Injeção Eletrónica

Efetroválvula de purga do canister - CANP

•l1

LocítÍ74çt& da elelAfvãWla IÿOCnl isaçS* da CANP CANP


de periga do canisler - CANP

Conjunto de bobinas de ignição ~ DiS

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Local do conjuelo de
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Local izaç ão da D1S DIS
bobirji de iÿnÉÿ-So - DIS

Sensor de velocidade - VSS

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Localização do scnsai de Localiração do VSS VSS
velocidade VSS

Conjunto da bomba de combustível - SAC


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Localização do oonjkuilo da Localização da SAC


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hoinlm de eLii:il)uM!vL-l SAC

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tnjeçâo Eletrónica

Sensor de posição do pedai do acelerador - SPA

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LKI1Iÿ4 dit sedio* tie putiiíàe Ju IÿO<:íI.| do SPA KPA
ptc4.il do aedcrsdor - SPA

Interruptor do pedal de freio - IPF

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* 1

Lacalir.ação dt> inienuploj de pedul Local ilação do IPF JPF


de fraiu - IPF

/nterrupfor do pedal de embreagem - CPP

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Localdatbl do intemjpítvr do pedal Local iJiçãn do CFP CFF
dc embreagem - CPE*

Borboleta motorizada - ETC

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*1 r-

LucuLiÿaÿíSo da borboleta
w rj

Local Liuçâo da ETG


i

ETC
mcHoTiMida EÍTC

L3 I
luís O scanner automotivo é um aparelho que permite uma comunicação direta com as centrais de
comando existentes no veículo. Esse tipo de ferramenta possibilita uma revisão rápida dos parâmetros
operacionais do veículo, além dc proporcionar um diagnóstico rápido e preciso, no caso de falhas.

mI ®» iiiw
lestr
ti mr- [KS

i *
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LOCILIíZUçSU da tonotfoi «tis diagnóstico
mM
RlSlhéí MjbSdido 40 YíieuJo
[SI

Tíl* inicial dc opçócs

Pinagem do conector de diagnóstico

O conector dc diagnóstico do Doblò 1.8L está Conector de Diagnóstico


incorporado ao body computer “BC” . 01 Linha K para ABS
02 Vazio
03 Linha K para AIR BAG
04 Massa de potência
0 05 Massa dc sina!

i
te
"V"
a tu a a
06
07
08
CAN B
Linha K para o Módulo dc Comando
Vazio
09 Predisposição para pgregado 1
0- 10 Vázio
11 Alarme
12 Predisposição para agregado 2
Concciordc diagnóstico 1 3 Predisposição para agregado 3
14 CANA
1 5 \fazío
lfi Alimentação

Navegação pelas principais funções do rasther para o sistema de injeção

Pam acessar o sistema de injeção como Rasther é necessário utilizar o conector C III.
Dentro da opção TESTE, o Rasther oferece as seguintes funções: Código de defeito, leituras de
parâmetros, teste ematuadores e análise gráfica.
O Rasther ainda disponibiliza as opções dc impressão dc relatórios, apagamento dc códigos dc
defeito gravados e o número de série do módulo da injeção.
À atual versão do Rasther não disponibiliza no seumenu dc sistemas acesso para o modelo Doblò 1.8
com injeção MareJIi 5NF. Para acessar esse sistema no menu ‘Veículo', escolha a opção Palio 1.8, pois
este veículo está equipado com o mesmo modelo de injeção.
Na próxima atualização da versão 1 3 do Rasther, já estará disponível para o Doblò 1.8, o sistema dc
injeção Marolli 5NF.

d
injeção Eletrónica

Tabela de Códigos de Defeito do Sistema de injeção


*Tii[ÿ y Descrição
P0100 Sensor MAF Sensor de massa de ar
P0101 Sensor MAF Sensor do massa de ar (MAF)
P0105 Mau Fune. MAP Mau funcionamento do sensor de pressão não coletor
P0110 Sensor Temp. Ar Sensor de temperatura do ar
P0115 Sens, Temp, Água Sensor de temperatura da água
P0120 Sensor Pos. Borb. Sensor de posição da borbolEta
P0130 Sonda Lãmbde 1 Sonda lambda 1
P0135 Aquec. Lãmbda 1 Aquecedor da sonda lambda 1
P0150 Sonda Lambda 2 Sonda lambda 2
P0155 Aquec. Lãmbda 2 Aquecedor da sonda lambda 2
P0170 Ajusto Comb. BI Falha não parâmetro auto-adaptativo
P0190 Sens.Press. Comb. Sensor de pressão do combustível
P0201 Injelor 1 Válvula injetora 1
P0202 Enjelor 2 Válvula injetora 2
P0203 Enjelor 3 Válvula injetora 3
PC204 Injctor 4 Válvula injetora 4
P0205 Injelor 5 Válvula injetora 5
P0206 Enjelor Ê Válvula injetora 3
P0219 Esl.Borboleta Sobre-regime da borboleta
P0220 Pedal Acelerador Pedal do acelerador
P0221 Pot.Acel.Sup,LEm, Superamento do limite mec. do potenciõmelro do acelerador
P0225 Pos.Ped.Acef. 2 Posição do pedal do acelerador 2
P0230 Primário Bomba Circuito pnmário da bamba de combustível
P0236 Pressão Turbo Pressão do turbe
P023S Pressão Turbo Pressão do turbo
P0243 Válvula do Turbo Comando de regulação do turbo
P0301 Falha CI.1 Falha não cilindro 1
P0302 Falha Cil.2 Falha não cilindro 2
PQ3Q3 Falha Cil.3 Falha não cilindro 3
P03D4 Falha Cil.4 Falha nâo cilindro 4
P0325 Sensor Deton. 1 Sensor de detonação 1
P0330 Sensor Deton, 2 Sensor de detonação 2
P0335 Sensor Rotação Sensor de rotação
P0340 Sensor de Fase Sensor de fase
P0351 Primário Bobinai Falha não pnmário de búbinã 1
P0352 Primário Bobfna2 Falha não primário da bobina 1
P0400 Sistema EGR Falha não sistema EGR
P04D3 Sistema EGR Falha não feedback do sistema EGR
P0404 Sistema EGR Sistema EGR
P0420 Efic. Cat. Baixa Falha nio catalisador
P0443 Válvula Canister Válvula do canister
P0460 Boia do Tanque Falha na bóia do tanque
P04BC Ventil. de Baixe Ventilador de Velocidade baixa
PG481 Ventil, de Alia Ventilador de Velocidade alta
POSOO Sinal Veloc. Sinal de VclotãdadQ
P0505 Controle IAC Controle de marcha-lenta
P0530 Pressão WC Falha de pressão nâo ar-ccndicionadc
P0550 S.Press.Dir.Hid. Falha não sensor de pressão da direção hidráulica
P0560 Voltagem Bateria Tensão na bateria
P0571 Interrup, Freio Interruptor de posição do pedal do freio
P0601 Erro CHECK SUM Falha na EEPROM
P0&D4 Erro Memória RAM Falha na memória RAM
P0605 Erro Memória ROM Falha na ROM ou Flash (checksum)
P060Ê Mau Funo. ECU Falha não microprocessador

C kTiTiTi
tnjeçâo Eletrónicaÿ

Virrm iiÿ>re!ÍTlHít3TTTíjl Desci


P0638 Atd.Ctrl.Borb, Aluador do controle da borboleta
P0650 L$mp. Diagnose Lâmpada dç diagnose
PO 654 Sinal Coniagiros Sinal para o conia-giros
P0655 Lâmpada Temperat. Lâmpada de alta temperatura
PQ656 indicador Comb. Falha não indicador do nível de combustível
P0700 Câmbio Au tom. Fatha não câmbio automático
P0705 Câmbio Aut. P/N-D Falha não câmbio automático (P/N-D)
P1120 Atuador Borbol. Aluador da borboleta
P1121 Sensor Pos. Sorb Sensor do posição da borboleta
P1171 Integrador h Diagnóshco do integrador da sonda lambda
P1201 Injetor 1 Falha não injetor 1
P12Q2 Injetor 2 Falha não injetor 2
P1203 Injetor 3 Falha nio Injetor 3
P1204 Injetor 4 Falha não Injetor 4
P1220 Po&. Borboleta 1 Posição da borboteta 1
P1221 Contr.Po5.Borb. Controle da posição da borboleta
P122& Pos. Borboleta 2 Posição da borboleta 1
P1230 Bomba Comb Falha não relê da válvula do combustível
P1300 Adap.Roda Fónica Falha na adaptação da roda fónica
P132& Sensor Detonação Sensor de detonação
P1340 Sensor de Fase Falha não sensor de fase
P1490 ErroAprend.Boib, Erro durante auto-aprendizagem do corpo da borboleta
P1S05 Controle Ar M.L. Falha não oonlrole de ar na marcha-lenta
P1514 Sin.Ped.Lamp.MI Falha não sinal pedido para ligar a lâmpada Ml
P1531 Relê A/C Relê do ar-condicionado
P1555 Interrup. Freio interruptor do freio
P1-565 Alavanca Cruise Alavanca Cruise
P1GQ2 Conversor A/D Conversor A/ D
piese Relê bemba comb- Falha não relê da bomba de combustível
P1659 Relé Injel.Met. Falha não relê do injetor de metano
P1659 Relê Injet Ga&o. Falha não relê do injetor do gasolina
P1660 Lâmpada ECO Lâmpada ECO
P1661 Lâmpada Sport Lâmpada Sport
P1662 Lâmpada Cruise Lâmpada Cruise
P16Ê3 Rep.Temp .Agua Falha não sensor de temperatura da água
P1664 Rep.Fot.Borb. Falha não sensor de posição da borboleta
P1690 Culoff Segurança Corte de combustível por segurança
U1S00 ImqbiEizador Imobilizador
U1601 Erro CAM Erro na rede CAN
U17G0 Com. CAM Câmbio Comunicação da rede CAN com o câmbio

Navegação pelas principais funções tío rasther para o sistema imobitizatíor

Para acessar o si ste ma de imobiIízador com oRasther é necess ário uli1izar o eónector C 1 G ,
O sistema imobiliíiador no Dobiò ! ,S e&lá incorporado ao Body Computer “BC", No Rasther, as
funções do "BC" são feitas pelo sistema ‘Carroceria\ dispontbilizada no menu de sistemas.
Dentro da opção teste, o Rb aster oferece as seguintes funções de diagnose: Códigos de defeitos,
leituras de parâmetros, teste cm atuadores c programação de chave do imobilizador.

G frv ITITI
Injeção Eletrónica >

Tabela de Códigos de Defeito do Sistema ImobiUzador/Body Computer

Mensagem Rasther Descrição


B1001 Body Computer Body Computer
B1002 Imobilizador Sistema [mobilizador
B1003 Llav.Desabilitada Sistema imobiliza dor {Body Computer) - chave desabilitada
BI004 Seria.Sist.Alarme Lm ha seriai do sistema de alarme
01005 Tens. Bat. Baixa Tensão da bateria
B1G06 Sens.Nível Comb. Sensor do nível de combustível
B1007 Luzes de Oircç. Lozas de direção
B100S Luz de Freio Luzes de Ireio
B10Ú9 Luzes de Posic. Luzes de posição
01010 Luzes de Neblina Luzes de reironeblina
81011 Motor Trava Porta Motor do irava -portas
B1012 Ralé Destra.Porta Relé de destravamento das portas
B1013 Relé Trava.Port Relé de iravamento das portas
B1014 Relé Farol Nebl. Relé do fanol de neblina
B1015 Led Desemb.Tras. Led do desembaçador traseiro
31016 Relé Desemb.Tras. Relé do desembaçadér traseiro
B1017 Relé Farol Atto Relé dos faróis allos
B101B Relé Limp. Farol Relé dos limpadores de faróis
31019 Relé Sist.Opcio. Relé de serviços opcionais
B1020 Sirene Sirene
B1021 Sensor Uitnasnn. Sensores de ultrasom
01022 Sens,inclinação Sensor de inclinação
U1600 C6d]g.ltnobi[iz. Código do imobilizãdor
1116001 prior Linha CAN Erro do linha CAN

Navegação pelas principais funções do Rasther para o sistema do quadro


de instrumentos

Para acessar o sistema do quadro de instrumento com o Rastheré necessário utilizar o conectorC lá.
No Rasther, o acesso às funçòes do quadro de instrumento é feito polo sistema ‘Painel',
Dentro da opção teste* o Rhaster oferece as seguintes funções de diagnose: Códigos de defeitos*
leituras de parâmetros* teste cm atu adores c programação do quadro de instrumentos c programação de
hodômetro.

Tabela de Códigos de Defeito do Quadro de Instrumentos

1*1*1L* [*] Mensagem Rasther S3


00001 Luz Direção Efet, Luz de espia da direção elétrica
B0QO2 Luz Freio Mâo/EBD Luz de espia do freio de mão/EBD
BD003 Luz AB5 Luz de espia do SBS
B0QO4 LuzSisl, Tração Luz de espia do sistema de (nação
B0005 Erro EEPROM Erradc EEPROM
B0006 Serial Câmb.Auto Linha serial com o câmbio automático
B0007 Sens. Nível Óleo Sensor do nível de óleo
B0O0B Sens.Temp.Ester. Sengçr de temperatura extema

23}
PXiXíTi
5E ffl

•Jà PWi
Mòdu/o de Comando
hf
m
:(

Monitora BIS condições de operação do motor através das informações


fornecidas pelos diversos sensores c gerência seu funcionamento por meio do
comando dos atuadores. Controla os sistemas de alimentação de combustível,
s€ 1
ignição, arrefecimento e ar-condicíonado . Está localizado no vão do motor, fixado
na região central do painel corta-fogo, Ele possui dois conectores elétricos,

Circuito elétrico

CM.
VH
CUD W1 I J
MC FE

-
A

ET
CHAVE
I.
VM
ínvH
C.M.
jsE
rwn •s —
CM.

LA/PH
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fi«/iTií M
S
iflV rrrrr™"??? jrrj
m
__
£53

Pelar**"
BBSte
•-
m m
Terminal elétrico A do MC Terminal elétrico B do MC

Raciocínio para manutenção

O diagnóstico de falhas do MC é feito por exclusão, descrito nos testes individuais de cada
componente. Ccrtí fique-se, antes, de que os sinais do sensor CKP estao chegando pcrfcitamcmc ao
MC, O Módulo de Comando utiliza estes sinais para iniciar a estratégia dc envio dos pulsos de
aterramento para a bobina dc ignição c para os eleitoinjetorcs, Portanto, se houver a presença desses
pulsos, não c o MC o causador do não funcionamento do motor
Caso o motor não funcione, teste inieíalmcnte a alimentação clótricado MC (teste 1).

q ITT l
m EEJ v

[®] O MC está perfeitamente alimentado pela bateria e pela chave de igniçào (Teste 1

Sim, está alimentado em todos os chicotes testados. Verifique então seu aterramento
(teste 2).

RI perfeito
Não. Existem falhas de alimentação. Verifique a continuidade do chicote de alimentação, o
encaixe dos concctorcs do circuito c os fusíveis MF3, FIS e F16, Sc os fusíveis
estiverem queimados, substitua-os c verifique a possibilidade de curto-circuito no chicote
de alimentação do MC, Oriente-se pelo diagrama elétrico,
O aterramento do MC está correto (teste 2)?
—- J
íÿl Sim, está cometo. Conclui-se que todas as condições para operação do MC estão atendidas,
Suspeite do próprio MC apenas se nenhum dos componentes da injeção apresentar mau
funcionamento c se as condições mecânicas do motor estiverem OK, Entretanto, a
conclusão só pode ser atingida após a eliminação de todas as possibilidades exteriores ao
MC.
[x] Não, está incorreto. Verifique então a continuidade do chicote de aterramento. Oriente-se
pelo diagrama elétrico apresentado no final desta edição.

Teste 1- Tensão de ay/mentação

[ S1 Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir


a-Oiave de ignição: desligad a;
b-Terminal elétrico B do MC: desconectado.
f~j\l Atenção ao desconectar o MC! Podem ser gerados códigos de falhas que somente serão
*- removidos por meio do Scanner.
Com a chave de ignição desligada, meça a tensão direto da baieria{F.1.1),

CU.. ' CM I BMl


, )
MC \~~ú
~õMT1 CHAVE' ( CÍC ] I ir a i
m TF|

,fta "êuTl
<ã£Sã>—1
BTJ> o

1ÍJ0V

BOSCH
MM CM 45

i
H
F09 2
F.1.1-Medição da alimcnlaçào do MC

OH Aproximadamente 12,0 [V] (tensão da bateria). A alimentação direta da bateria para o MC está
correta.

m
EiftldMJW

Realize o próximo procedimento para verificara alimentação pós-chave. Ligue a chave de ignição e
meça a tensão, conforme demonstração abaixo (F.1,2).

'
C.M.
'

7~Fiã~t l I CEO
MC
I CHAVE' rasn [~úrtn
iy
(::ÿ ( HE) EH) EH E&jT jw1

r~Fí6~i . C.M.
-<çÿ-<Iig55H>-1

T
[l,MVÍ

S
BOSCH
MMD.149

L-

rOÿ *
F, 1 ,2-Mediçâo da alimeniação do MC

rTJ Aproximadameme 2,0 [V] (tensão dabateria). A alimentação pós-chave para o MC está
) correta,

Teste 2 - Aterramento

[ g|J Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:


a-Chave de ignição: desligada;
b-Termina! elétrico A do MC: desconectado;
c-Termínal negativo da bateria: desconectado.
Meça a resistência conforme indicado (F,2.1).

BOSCH
MC MMD-149

Esa.
y
/*
a
i wi
"PB
LJ *7
ÍS
74
!
«3
'ítZ
F.2.I -Xtodiçío da msisifricia do
atcrTBmcnlo do MC

! rj Aproximadamente 0,0 [ Í1J (cont inuidade), O aterramento do MC está em boa condição,


il Após realizar todos os testes, não se esqueça de:
*
- a-Desligar a chave de ignição;
b-Rcconcctar os terminais elétricos Ac B do MC;
c-Reconectar o terminal negativo da bateria.

q [iTÿ-i'TjTL-d-
õrnTiT
:
wm Informe Técnico

Cuidados com I
o Sensor Lambda!
O Sensor Lambda, pelo foto de estar localizado no escapamento do veículo, enfrenta diversos
problemas como altas temperaturas, humidade, choques mecânicos e pelas substâncias
químicas encontradas nos gases de escape.
Estas substâncias podem contaminar o Sensor Lambda, exigindo sua troca.

Tipos de contaminações:
Afta Consumo CairCjrrorareia Uitívft Rica Centaminaçie, UítuMt (ffl

«5»
Verifique antes a causa destas contaminações e
sempre substitua o Sensor Lambda,
Outros cuidados sao importantes:
•Nos veículos com Sensor Lambda de 01 fio {GM) verifique sempre o aterramento da
Lambda no escapamento.
•Nâo deixe de utilizar sempre a graxa de alfa temperatura na rosca da Lambda.
* Nos veículos ASTRA e VECTRA 01 fio verifique sempre ajunta de vedação entre o coletor
e o escapamento.
•Nas Lambdas Universais utilize sempre o kit incluído na embalagem e não soide os fios.
•Um Sensor Lambda upreguiçoso " afetará o cálculo do tipo de combustível nos veículos FLEX.

INJEÇÃO ELETRÓNICA

TUDOPARAINJEÇÃOS
www. thomson-cor.com.br í
CnUT Injeção Eletrónica
\MJCçAO£LíTRCM:C*

Sensor de Oxigénio
V


Informa ao Módulo dc Comando a concentração dc oxigénio existente no& gases dc cscapamcnto.
Possui resistência interna alimentada pelo relé principal e aterrada pelo MC, para aquecimento rápido,
Envia, continuamente, tensão que oscila entre 0, 1 [V] a 0,9 [V] para o MC, de acordo com o teor de
oxigénio resultante da combustão: valores inferiores a 450 [mV] indicam mistura pobre; valores
superiores a 450 [mV] indicam mistura rica cm combustível, O valor dc 450 [mV] corresponde d
concentração de oxigénio liberada na combustão da mistura estequiometricamente balanceada.

Circuito elétrico

MC VM VUiMR
n> 7 FT
URiPft
3 tu

m Jr
'

- m

n-
- -J- -»M

lÿcali/Açào do «jiiKiOf etévico do senso* JTmnirta] clétrieo Icmcii do Símíor 13 EGO Terminal elétrico macho do sensor HEGO
HEGO, fixado na carcaça da (rar&nis&ão

O circuito elétrico do sensor HEGO passa pelo concctor auxiliar CA01, localizado no vão do motor,

a
conforme demonstrado na figura (F.l), Este concctor é comum aos circuitos da HEGO, da bobina de
ignição DlS, dos eletroínjetores 1NJ, da válvula de purga do canister CANP e do sensor develocidade VSS.

F.l-Lacalij
Bi

' do conodftr auxiliar CA0I Tcrniini.il dilrit* TIIíKIIU do CAQI


m
'EI d
11 V
Tcimin-al CIéLTíCLH fémea do CA0 1
ê

RSWJ
2INJ «.2,3,4 1 XF32 FdmtaC.M.
VM VM.MR
4 HEGO / 1 CAMP f 3 VS5«- 2 2 F7 Fâmoa C.M.
WHiVP
SOIS F31 Fêmea C.M.

VfJlQ ÇÃ_ A fan»

c r’JI T I T I
CAB injeção Eletrónica
IHJI ÇAOãLCTRÔHtCA

Raciocínio para manutenção

O teste complementar com osciloscópio ê a melhor maneira de verificar o tempo de resposta do


sensor e concluir sobre as suas reais condições- Quanto maior o tempo de resposta da sonda, maior o
atraso na correção da relação ar/combustível pelo MC, o que influenciará diretamente no consumo e
nas emissões de poluentes. Na tela do osciloscópio é possível verificar o sinal, semelhante a uma onda
senoidal. Verifique, na rampa de subida, o intervalo de tempo entre os pontos de 300 [mV] e 600 [mV].
Este tempo dc resposta deve ser menor que apnoximadamente 300 ms. Para tempos superiores a
300 ms, substitua o sensor por outro novo e verifique se houve melhoria na emissão dc poluentes. Estes
testes são conclusivos, porém, exigem o uso de osciloscópio e analisador de gases. Entretanto, apenas
como uso do multímctro é possível verificar seu sinal dc resposta, e atestar sc está respondendo ou não,
Esse teste é conclusivo sc o sensor não estiver respondendo, mas não conclusivo, sc estiver.

|ÿ| O sinal dc resposta do sensor HEGOcstá correto (teste I)?


H)
[v7] Sim, o sinal está correto. Ainda assim é aconselhável realizar o teste com o osciloscópio, para
verificar o tempo de resposta do sensor. Verifique, por segurança, o chicote elétrico, para
assegurar-se de que o sinal está chegando ao MC. Para tanto, consulte o diagrama elétrico. Se
estiver em ordem, conclui-se que o sensor está em boas condições. Mesmo assim, verifique
as condições de sua resistência dc aquecimento (testes 2 e3),
A aIimentação da resistência de aquecimento está correta (tes te 2)?

Sim, está correta. Então realize o teste de resistência (teste 3).


M
j>] Os valores ôhmicos da resistência de aquecimento estão corretos (teste 3)?

j Sim, estão corretos. O sensor está isento de defeitos.


M
[X] Nao, estão incorretos. Substitua o sensor, pois sua resistência dc aquecimento está
sendo alimentada, mas o sensor não está atuante.
—|xl Não há alimentação para a resistência de aquecimento do sensor. Nesse caso, verifique o
circuito dc alimentação do sensor c os fusíveis MF3, FI6 c F11 . Descubra a origem da
ausência de alimentação elétrica c efetue os reparos necessários,
[x| Não há sinal do sensor HEGO, ou o sinal está fixo cm algum valor dc tensão. Substitua o
— sensor, pois não está ativo.

Teste 1- Resposta de tensão

Não foi possível a realização do teste de resposta dinâmica do sensor HEGO, com o posicionamento
das pontas de prova no seu conector, devido a sua proximidade com os cabos de alta tensão da bobina
dc igntção, O campo magnético gerado pela passagem dc corrente pelos cabos interfere no sinal
capturado pelo multímetro. Portanto, realizamos o teste peío conector do MC, que fica localizado em
uma região maís distante da interferência deste campo magnético. Para termos uma identificação clara
dos fios que comunicam do MC ao sensor, realize os seguintes procedimentos:
1 -Com a chave de ignição desligada, dosconcCte O terminal massa da bateria;
2 -Identifique o terminal elétrico Ado MC e desconecte-o (F.I);
3-Utilizando uma chave de fenda fina, destrave a capa de proteção do terminal elétrico c remova-a
(K2);

C rÿTIT M
íBiiffiíia CAB Injeção Eletrónica
líufeÿCIfLfTRSíl/CJ

/L-rm
1
>
>>
fzjzti
ul TW-
í/ln
|Q] m
F-1'Tcmiiruis clímcos do MC fi-Remofifl do capa dc piDtcçlD
4-Utilizando utn alicate, corte a presilhaplástica que une o chicote ao terminal (F.3);
a referências numéricas impressas no verso do terminal A (F.4), identifique os fios de
5-Utilizando
comunicação do conector com o HFGO ;
6-Reconecte o terminal A do MC eo cabo massa da bateria.

1 T.

*!
m
l r

* -r
%Êl'j 1'
-

F.ÿ-PresíLha plisdca dc j unção do chicote E4-FÍOS do chicote da injeção do term. A

ig'l Antes dc começar o teste, ccrtifiquc-sc da condição a seguir;


*
- a- Motor; marcha lenta funcionando na temperatura ideal dc operação.
Meça a tensão con forme figura (F.1.1).

MC l/JUifliJ >3 „ v %
mj.
>- 0.45 Vl
t'31 CL -WWr- I(F11
MRyBR

Z-ÿÿÇT [Õ7]
r
F.i .] -Medida da tensão do resposta
dfl sensor HEGO

C/]> Elllre 100,0 e 900,0 [mV]. O valor do sinal deve


'— oscilar continuamente dentrodessa faixa.

I/
c TÍg> r’JI T I T I
ramicM CAB Injeção Eletrónica
rkJEÇÁO £LÍTK6*/CA

Teste 2 - Tensão de alimentação

fgl Antes de começar o teste, certifique-se das condições a seguir:


1—‘ a-Terminal elétrico do sensor HEGO: desconectado;
b-Chave de ignição: desligada.
Líguc a chave de ignição e meça a tensão, conforme figura (F.2.1).

mum
MC Usa;
12. V
Ããã> d -WAV |T> o —« F11
d
ÃããV -o <T
[03 -I,
Sa user de
i“1 O*9Srt0
<«—ÍZ
T
F.2. l-Tcns&p dv iilimeniiiçSfl do HEGO
aatertt

lÿ/7] Aproximadamcntc 1 2,0 [ VJ (tensão da bateria),

f J-,1 após
Ao realizar este teste você irá visualizara tensão de alimentação do sensor por apenas 3 segundos,
a chave de ignição SCr ligada. ÍStO porque, se a partida do motor não acontecer nCsse
intervalo, o MC desabilita o aterramento do circuito.

Tfeste 3 - Resistência elétrica

fg'|
Antes de começar o teste, ccrtifiquc-sc das condições a seguir:
*— a-Chave de ignição: desligada;
b-Terminal elétrico do sensor HEGO: desconectado;
c-Motor: frio.
Meça a resistência entre os tomes indicados na figura(F.3. 1).

Jn
Com o motor ttío*— d
MC & MULTO
MJ, -G O-«
4 1 3.50 n
-9

i - --
*
SA
Oxigena

F-3.fRtiiilHBÍa dítriCii (tc AquccimmU?


Aproximadamente 3,5 [Í2 ] (motor frio) .

1 Após realizar todos os testes, não se esqueça de:


'—‘ a-Deslígar a chave de ignição;
b-Rcconcctar o terminal elétrico do sensor HEGO;
c-Rcposieionar a capa do terminal elétrico do MC.

c
injeção Eletrónica
MTt-THOHtON

ES Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento

F Informa ao MC a temperatura do líquido de arrefecimento do moloT. É um resistor


tipo NTC, que reduz sua resistência interna na medida em que a temperatura aumenta.
É alimentado diretamente pelo MC.

Tabelas de valores característicos do sensor ECT

Temperatura [gC] | Tensão [V] Temperatura PC] | Resistência [kfl]


-10 4,3 -10 9,8
0 4,0 0 6,4
I 10 3,6 10 3,9
20 3,2 20 2,5
30 2,7 30 1,7
40 2,2 40 1,2
50 1,8 50 0,8
60 1,4 60 0,6
I 70 U 70 0,4
80 0,9 S0 0,3
I 90 0,7 90 0,2
100 0,5 100 0,17
110 0,4 110 0,13
TABELA T 3.1 TABELA T.3,2

Circuito elétrico

MC
*KT 'I
GE£
AZ
RS
«H
Tarnp.JIq. da
airefeamBnlD

Terminal elétrico do senior ECY

Raciocínio para manutenção

Antes de iniciar os testes, é conveniente observar as condições do sistema de arrefecimento, o


volume correto de liquido ea ausência deboihas de ar,
Tnície os testes pelo de resposta dinâmica (teste 1).

c krjTlT M
injeção Eletrónica
MTt-THOMMN

O sinaí dc resposta do sensor ECT está correto (teste I)? DC


f\/j Sim, está correto. Cone lui-se que o sensor está enviancio ao MC a tensão que corresponde ao
real valor dc temperatura do líquido de arrefecimento, Realize, por segurança, o teste de
rcsisLÊncia(teste3) para vcrificartoda a faixa deoperaçao do sensor.
|X] Não, o sinal está incorreto ou não existe sinal. Verifique então se o problema esíá na
— alimentação do sensor (teste 2),
A tensão de a limentação está correta (teste 2)?

7\ Sim, está correta. Nesse caso, o sensor ECT está danificado, pois está sendo alimentado e
m
envia sinal de resposta incorreto. Substitua o ECT.
[X| Não há tensão de alimentação. Verifique o chicote elétrico e substitua-o, se necessário.
Acompanhe o diagrama elétrico c identifique possíveis rompimentos no chicote. Caso o
chicote esteja perfeito e não haja alimentação no ECT, suspeite de falhas internas do MC.

teste 1- Resposta de tensão

[ S? |J Ames de iniciar o teste, cerlí fique-se das condições a seguir:


a-Chave de ignição: ligada;
.
b-Molor: frio. Meça a temperatura do motor com o termopar (F. 1 1), Em seguida meça a tensão de
resposta do sensor (F,1.2) .

-Tensão esperada para 2S1C


íÿ/1 Tensão de aproximadamente 2,8]ÿ
l para uma temperattirade 25°C.
MC '
2.6 V fr1 Ligue o motor c meça alguns valores de
temperatura, conforme ocorre o seu gradual

f ......
Tamp_ Ikj, ía
!i T : \„:i :!0
aquecimento, e meça a tensão de resposta
correspondente a estas temperaturas,
Compare os valores encontrados com a tabela
dc referénc ía (T.3.1).

%
% h
fti
o
w F
F.t.t-Mcdicao da temperatura da motor F.t.2-Mcdicwo da tensão de resposta

B
TEMPERATURA SOB CONTROLSI
Liro-IA COMfTfTA DE ífflMOSMTOS, IHTfUSUPTOiHI5 TfHHfCOÍ. PIUG5 fimtÕNKOS
t ÍÍNÍCfff* M TÍAiPÍÍAryflA w,** T«OS Oí víicuioí mClOMAIl t IMPCKfAtOS
MTE-THOMSON CooLub* raucu. ceaéJeÿM «JftntaiiaM IU I VMWW.HIMHM-CMI-N*1.4 cnm.br
T Ç M F fcft A I U ft A |

c ITM
injeção Eletrónica
MTt-THOWtON

Teste 2 - Tensão de alimentação

fglJ Antes de iniciar o reste, certifique-se das condições a seguir:


*- a-Temiinal elétrico do sensor ECT: desconectado;
b-Chave de ignição: ligada. Meçaa tensão conforme figura(F.2.1),

rtttuiPt
5,0 V ]| MC
SlD
i ml
\y
(EM
Tsrrjk. Iiq. da
arrafac:rran:-D
>•= •

U
Aproximadamcme5,í>[V]. F.2.] -Tçrtsày (lí iliirttillaçio 4v
ftnwr ECT

Teste 3 - /?es/stênc/a elétrica

fglJ Antes de iniciar o leste, ccnifique-sc das condições a seguir:


*- a-Cbave de ignição: desligada;
b-Motor; frio;
c-Terniinal elétrico do sensor ECT: desconectado. Meça a temperatura do motor e, em seguida, a
resistênciaelétrica do sensor, conforme figura (F.3,1).

-ÿ
Reasténda esperada para C
ÍMlfirai
T?KõJ$J MC

1=
a -
(Ite -iTTT
D

T6ttjv.lifr.4a

F.3.1-Rc5Í5[cncia do sensor HCT

Resístênciadeaproximadamente 1,9[k£“3] para uma temperatura de 25"C.


Rcconccte o terminal elétrico do ECT, ligue o motor e aguarde ate seu pleno aquecimento. Meça a
temperatura . A seguir, desligue o motor c desconectc o terminal elétrico do ECT, para realizar a
medição da resistência.
Resistência de aproximadamente 0,19[tí2] para uma temperatura de 94°C.
Compare outros valores de temperatura do motor e seus respectivos valores de tensão de resposta, com
os encontrados com atabela de referência (T.3.2).

1 Após real tear todos os testes, nlo se esqueça de:


a-Desligar a chave de ignição;
b-Rcconcctar o terminal elétrico do sensor ECT.

c kÿTlTil
tnjeçâo EletrónicaK

Conjunto Medidor de Densidade

Informa ao MC a temperatura do ar admitido pelo motor e a pressão


interna do coletor* possibilitando o cálculo da massa dc ar admitida c o controle exato da quantidade de
combustível introduzida por ciclo, O sensor altera suas caractcrístícas elétricas quando sujeito ás
variações dc pressão* e diminui sua resistência interna à medida que a temperatura aumenta,

Tabelas de valores característicos do sensor CMD

Temperatura [’’Cl Resistência ftíll Pressão [nnniHg] 1 Tensão [V{


10 3,7 10 3,2 a 4,4
20 2,5 20 2,8 -100 3,7
30 1,8 30 2,3 -200 2,9
40 U 40 1,8 22
50 0,3 50 1,5 1,5
60 0,6 60 u -500 0,8
TABELA T.4.1 TABELA T.4.2 TABELA T.4.3

Circuito elétrico

“D] MC
Ã> A31
ftSffA
FtS

EI
Coniuiflo medibtx
PFVBR
<ÃT

dE Pensidadâ

terminal dctiico do sensor CMD

Raciocínio para manutenção

Antes de iniciar os testes* verifique a existência de entrada falsa de ar pelo coletor de admissão ou no
próprio alojamento do CMD, Inspecione também as condições do filtro de ar. Embora os testes não
identifiquem falhas no sensor* a alimentação do motor pode se tomar comprometida cm consequência
de sua ineficácia, pois a restrição ao enchimento dos cilindros se eleva conforme a saturação do
elemento filtrante, causando queda do rendimento do motor Quando isto ocorre* o MC detecta a
redução da massa dc ar admitida e comanda novos parâmetros para compensar a perda dc eficiência
volumétrica. Portanto, verifique o filtro e seu elemento, quanto à saturação, sujeira, substituição dentro
do prazo determinado, danos c uniformidade entie as dobras do papel fibroso „

www>n) ooQs&)jri*bf

q
EEJ r*m

[ *7:1 Os sinais de resposta do CMD para temperatura e pressão estão corretos (teste 1 e °c
teste 2)? bar
k7l Sim, os sinais estão corretos. Significa que o CMD esta amante c respondendo
adequadamente nas temperaturas c pressões aqui avaliadas. No entanto, estes dados são
puntuais (isolados). Como o CMD opera de forma contínua para quaisquer temperaturas e
pressões, se houver indícios de mau funcionamento, para maior segurança, teste Sua
condição em temperaturas e pressões variadas (teste 4 e teste 5),
(ÿ] Os resultados dos testes do sensor em várias temperaturas e pressões estão ~'
, corretos (teste 4 e leste 5)?

\/\ Sím, estão correios, O sensor está funcionando normalmente. Apenas ceni fique-se de
que não haja entradas falsas de ar no alojamento do sensore tampouco em qualquer outro
ponto do coletor dc admissão ou do corpo de borboleta. Verifique a continuidade do
chicote entre o sensor e o módulo de comando. Assegure-se dc que seus sinais estejam
chegando ao MC.
[xj Não. Foram verificadas falhas cm algumas temperaturas ou pressões (ou ambas). Então
o sensor está defeituoso. Substitua-o.
[x]
— Não. O sinal de temperatura ou pressão (ou ambos) está incorreto. Verifique a alimentação
elétrica do sensor (teste 3).
[ffi| Aalimentaçâoestácorrcta(teste3)?
CM
7\ Sim, está correta. O sensor está alimentado, mas não envia sinal de resposta ao MC, Neste
caso, a falha está no próprio sensor. Verifique os fios dc sinal do CMD ao MC e seus
terminais. Se estiverem perfeitos, substitua o sensor.
[x] Não. A alimentação do sensor está incorreta. Verifique então a continuidade do chieotc do
sensor e a existência dc curto-circuito neste chicote. Caso o chicote esteja perfeito,
inspecione os terminais do MC quanto à integridade c mau contato, c descubra sc o MC está
alimentando o CMD, Suspeite do MC na hipótese, pouco provável, de não estar
alimentando o sensor,

Teste 1- ffesposta dinâmica da temperatura

ís]J Antes dc iniciar o leste, ccrii fique-se das condições a seguir;


a-Chave de ignição: ligada;
b-Motor: frio e desligado;
c-Sensor removido de sua sede.
Utilizando o termopar, meça a temperatura do ar no interi or docoletor dc admi ssão (F. 1,1).
Em seguida, reinstale o sensor e meça tensão como indicado na figura (F. 1.2).

r*;

m
F.l . l-MediçUa da temperatura do F_ I.2-Tèdí3ci de reiposia do
ar no interior do coletor secisor de temperatura

q *jYfflf
Jr r*Tj7i

Tensío èipâiada jjara 24' C


Ligue o motor e aguarde até seu pleno
aquecimento. E&sa operação eleva a
,sv
, CMD- MC temperatura do ar na região do CMD,
possibilitando a medida de tensão de
(D 5 resposta em outra temperatura.
Meça novamente a temperatura no coletor
(23 de admissão do motor, no mesmo local
CntintoHHdddr
w riensWaoi!
realizado anteriormenle.
Meça a tensão e compare os valores
fÿl Tensão de aproximadamente! 2,5[Vj para encontrados com os da tabela dc referencia
' — uma temperatura dc 24°C. (T.4.2),

Teste 2 - fíesposta de tensão da pressão

|| j A tensão dc resposta pode variar em função da altitude da c idade onde está sendo realizado o teste.

fSl Antes de iniciar o teste veri fique a condição a seguir:


- a-Motor: em marcha lenta e à temperatura normal de operação,
Meça a tensão de resposta conforme a figura (F.2.l).

CMD
MC
t
X
B
ConfjqlDrnwfttof
(Sádenadade

Tensão de aproximadamente 1,35 [V].


<ZE
V F.2.] -Tensão de resposta do sensor
jÿ*] dc prc&sSo

Teste 3 - Tensão de alimentação

fiíj Antes dc iniciar o teste, certifique-sc das condições a


- a-Tcrminal
seguir:
elétrico do sensor CMD: dcsconcctado;
b-Chave de ignição: ligada.
Meça a tensão para as duas situações demonstradas
na figura (F.3.1).

r
f f * MC
w
W- 9
*
(D ÃÍ"
SHHH
Bfl
o
B
F.3, ] -Tensão dc alimcnlaçâo do sensor
\ 7j Tensão de aproximadamente 5,0 [V] H

q m
(ErS£9lS&!2&»>

Teste 4 - Resistência elétrica

íglJ Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir


a-Çhave de ignição: desligada;
b-Temtinal elétrico do sensor CMD: desconectado;
c-Sensor CMD: removido.
Posicione o termopar ao lado do sensor CMD e meça a
temperatura ambiente c a resistência correspondente (F.4.1).

FtaSUlado -ESpaiaCo
á2D*C

;YD
MC
'

F.4.1-Mc Ji-çio thi tcmpcnituni amhiciKc c


a resistência elétrica para csls temperatura
n
j
(SI AT

*
fTl (TA1).
Compare o valor medido com a tabela de referência /
— No teste realizado, o valor da resistência medido
para a temperatura ambiente de 20°C foi de 2,5 [KH].
Aqueça a região em tomo do sensor CMD, com auxílio do
soprador térmico c meça diferentes valores de temperaturas c
F.4.2-Mediçito cte outros valores de
suas resistências correspondentes{FA2)* Içmpcralun ç resisted; ia. çlêlriçs

jÿ/7] Compare os valores medidos com a tabelade referenda (T.4. 1 ).

Teste 5 - ffesposta de íeesão da pressão

|[ j A tensão de resposta pode variar em função daaltitude da cidade onde está sendo realizado o teste.

fgl Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir: M


a-Chave de ignição: ligada;
b-Sensor CMD: removido, mas conectado a seu chicote |
elétrico. Conecte a bomba de vácuo ao sensor CMD,
aplique uma pressão de -200[mmHg] e meça a tensão p
f
con forme figura (F.5.1>.
y]
Resposta esperada pare uma pressão de -200 [mmHg] 1(

RID- MC
F.5.1-Tens» dcrcspwl&tto sensor depressa»

[yH Aproximadamenle 2,9 [V], Verifique


[SE '— na tabela de referência (T.4.3) o valor
encontrado.
Aplique outras pressões, meça suas tensões
n de resposta e compare os valores obtidos
Após realixar todos os testes, não se esqueça de:
& a-DesIigar a chave de ignição; com os da label a (TA 3).
b-Reinstalar o sensor CMD;
c-Reconectar o terminal elétrico do sensor CMD.

íí 7TT !
injeção Eletrónica£

Sensor de posição do pedal do acelerador

Localizado junto ao pedal do acelerador, informa ao MC a posição instantânea deste pedal. Consiste
de dois potcnciômctros distintos, que possuem alimentação e atcnamcnto independentes.

Circuito elétrico

SRA ''

CZ/VD CM]
MC

ffl AZ|PR

PR/HX
iili ~
'-

ffl
Sensor (ta cosicSodo
MRJFR

BR/LA
—<m
i
T<frtiiirtí.l tlílriw J(i sicnuur 5PA
pedal de acelerador

Raciocínio para manutenção

Realize iniciaLniente o teste de resposta dinâmica de tensão dos potenciometnos (teste 1).

[[*?)! A resposta dinâmica de tensão está correta (teste ])?

[j~] Devido ao difícil acesso realização deste teste, e ainda para evitar danos aos
para
componentes do chicote elétrico, Mecânica 2000 recomenda que este procedimento seja
realizado com pontas dc provas especiais. A foto do teste de resposta é ilustrativa. Para este
fim, o CDTM utiliza as pontas dc prova especiais da Bosch/Tccnomotor,

[\/] Sim, seu sinal dc resposta está correto. Significa que o sensor dc posição do acelerador está
funcionando perfeitamente. Ainda assim é necessário verificar se o seu sinal está chegando
ao MC.Confira o chicote elétrico entre o SPAcoMC. Oricnte-sc pelo diagrama elétrico.

[ffi] O chicote elétricoestá cm boas condições?

(ÿ/] Sim, está perfeito. Neste caso, o circuito do SPA está em ordem e a falha apresentada
pc] o veículo tem outra origem,
|Xl Não. Foi observado curto-circuito ou algum ponto de interrupção do chicote (mau
contato). Efetue os reparos necessários, ou substitua o chicote.
[x] Não. O sinal do SPA está incorreto. Realize o teste de alimentação elétrica para identificar se
a falha está na alimentação ouno sensor (teste 2).

r39>
injeção Eletrónica£

A tensão de alimentarão está correta (teste 2)? -r

imur
Iv/'l Sim, o sensor está devidamente alimentado . Então o defeito pode estar no próprio sensor ou
no fio de sinal do chicote. Para localizar o problema, faça o teste de resisteneia interna do
sensor Este teste garantirá a operacionalidade do sensor (teste 3).
[ffi] A resistência do sensor está correta(teste3)?
_T
7 ynvr.
|ÿ/,| Sim, está correta e o sensor está em ordem. Neste caso verifique o chicote e faça um
teste de continuidade c curto-circuito, oricntando-sc sempre pelo diagrama elétrico. Sc
não for diagnosticado nada anormal no chicote, inspecione o ETC, que pode não estar
atuando corretamente.
fx] Não. A resistência está incorreta. Substitua o sensor de posição do acelerador, pois está
danificado intemamente.
[xl Não há tensão de alimentação. Inspecione o chicote elétrico c substitua-o se necessário. Se
estiver perfeito e não houver alimentação no SPA, suspeite do MC. Embora remota, existe a
possibilidade de o MC não estar alimentando o sensor SPA.

Teste 1- ffesposta de feesão

[K 1 Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:


a-Chavc de ignição: ligada;
Meça a tensão como indicado na figura (F. 1.1).

Pedal não pressionado


0,72 [V] potendómetro 1
0,37 [V] potendómetro 2
MULTEft

MC

(1
S V
@
_C_

F.1.1-Medição da lensáodc resposta tios


pOtenejfimeLroí do sensor SPA
Potendómetro 1 (Bome 4 »3)
pedal do acBterawf
Potenciõmetra 2 [Bome 6 »5)

fÿjJ O valor encontrado foi de aproximadamente 0,72[V] para o potencíômetro 1 e de


*- aproximadamente 0,37 [V] para o poíenciõmetro 2, ambos com o pedal na posição de repouso,

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EE ME

Repita o teste para a condição do pedal totalmcnte pressionado.

4/4 [V] pofenciòmelro 1 Pedal pressionado


M
2,06 polerciòmelro 2
MULTFH

MC
-
V
*-
i
Vi
V.
Potenciwnelro 1 {Borne 4 »3J
Potenciflfnelro 2 {Borne 6 »5)

ian
//
A

Seraof da po&cioiSj
ptSltttfeãfâMr

O valor encontrado foi de aproxtinadamente 4,14[V] para o potcnci Sineiro 1 c dc


'—' aproJtimadamcntc 2,06 [V] para opotcnciômctro 2, ambos com o pedal totalmcnte pressionado,
Teste 2 - Tensão de alimentação

[ S] Antes de iniciar o teste, certifíque-se das condições a seguir


a-Terminal elétrico do sensor SPA : desconecUido;
b-Chave de ignição: ligada.
Meça a tensão conforme figura (F.2. 1).

hlíLrtn
íftA
5.0 V
_> MC
1
ffi I>
3
3
V
*
ffi 3
3> '
<? o

Aproximadamente 5,0 [V].


F. 2. \ -Ten são dc ali mcntaçào <k»
sensor SsFA

Teste 3 - Resistência elétrica

fiiíj Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:


a-Chave de ignição: desligada;
b-Terminaf elétrico do sensor SPA: desconectado.
Meça a resistência conforme figura (F.3.1).

q LIT=Í-Í’.TI
QTTTTn
v
1.24 Ikíí] potendômetra 1 Pedal nâo pressionado
1.21 ÍFtílj potendàmetra 2
KtTUEU EI
7
I S
z>
MC

-> 1/ o

mi &í : ' PotenciômeUu 1 (Bome 4 »3)


F.J.l-Mediçâo da resistência elétrica
da pista dos ]>otençL&enctros
Potenciòmelro 2 (Bome 6 »5)

U/j
1
O valor encontrado foi de aproxiniadamente 1,24 [kfi] para o potenciòmelro 1 e de
— aproxímadamcntc ] ,2 1 [kO] para opotenciòmelro 2, ambos com o pedal na posição de repouso.

1,75 (kfi) polartõemítro 1 Pedal


1,69 Ikn] polgnçiímetno 2 pressionado

[nu_Dw.

ii.:
M: 2> O
MC

ffll*-i
Serafti RotenciOnnetro 1 (Borne 4 »3)
Fotencifimetro 2 (Bome 6 »5)

f7| O valor encontrado foi de aproximadamente 1,24 [kíí] para o potcncíõmctro 1 c dc


1
- aproximadamente 1,24 [kí"l] para o potenciômetro 2, ambos com o pedal totalmente pressionado.
| Após realizar todos os testes, não se esqueça de:
a-Dcslígar a chave de ignição;
b-Rcconcctar o terminal elétrico do sensor SPA.

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</
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v,n rir
injeção Eletrónica£

Borboleta motorizada

É um motor elétrico de corrente cont ínua que movimenta a borboleta do ' 'wtÈÍ|
acelerador. O MC controla seu posicionamento, através do envio de um
sinal de tensão, com ffeqiiència de 1000 Hz. O ETC controla também a notação de marcha lenta e
executa as funções de dash pot. Para o fechamento da borboleta, o atuador utiliza uma imola que
permite, com o motor elétrico não acionado, recuar aborboleta de aceleração.
Somente pela ação da mola a borboleta não irá fechar totalmentc, ficando com uma abertura que
possibilita uma passagem de ar, de tal forma, que a rotação fique acima dos valoresdc marcha lenta.
Dois potenciômetros informam a posição angular da borboleta. Ambos possuem alimentação e
aterramento comuns.
No instante cm que a chave de ignição é ligada, a borboleta atinge sua posição recuada, eaructcristica
dc operação cm marcha lenta. Sc após um intervalo dc aproximadamente 6,3 segundos não for dada a
partida, o motor elétrico da borboleta será desativado.
Com isto, a borboleta retomará á sua posição dc repouso, equivalente a aproximadamente 10% de
abertura.

Circuito elétrico

EI
I ETC

T>
PR/AZ
-O.ií. MC

@
AZ
-íMZ
PR/AZ
T> -<Ã3S
RS
I>
PR/VM
T> <A£2

-
RS A/M

Terminal vlOuica Já txntjoltfa moKuiante


BorbolEla
motorizada

Raciocínio para manutenção

A borboleta motorizada está sujeita a contaminações que podem afetar o controle de marcha lenta.
Por isto são recomendadas a inspeção c limpeza de seu eixo, bem eomo a verificação dc sua livre
movimentação angular até a posição de abertura máxima. Falhas no circuito elétrico do ETC geram
efeitos maia sensíveis para o motorista, o que toma a condução incomoda, dificuldade de estabilizar a
rotação, ou a não abertura da borboleta. Quando estes sintomas forem notados, ou quando surgirem
dúvidas quanto ao funcionamento do ETC, realize inicialmente o teste de resposta dinâmica (teste 1).

A conna Ií í J n nrmt rw
K'K'K'r TiUimrt 00O. teaA
43> Wí i T i T i
EEJ

[?]

[T]
A resposta do ETC está correta (tes te 1)?
F
Para abriraborboleta neste teste, pressione o pedal do acelerador.Não a abra manualmente
se a chave de ignição estiver ligada.
[ 1,|
A medição de tensão de resposta nos procedimentos 1 e 2 indica a eficiência dos
potenciometros que informam a posição da borboleta. A medição de freqiiência no
procedimento 3 identifica o sinalde acionamento do motor elétrico do ETC.
fÿl Sim, a resposta está correta. Significa que o ETC está alimentado e seu potenciômetro
funciona corretamente. Verifique o chicote elétrico entre o ETC e o MC, pois pode não
haver continuidade e seu sinal não estar chegando ao MC. Confira também as condições
dos terminais dochicote e do próprio MC.

pj 0 chicote elétrico está cm boas condições?

jvÿ] Sim, o chicote está em ordem. O circuito do potenciômetro do ETC está funcionando
coiretamente.
|xj Não. O chicote apresenta mau contato ou curto-circuito. Corrija o defeito Ou substitua o
chicote.
[x] Não. O sinal do ETC está incorreto. Neste caso, o problem a pode estarno componente ouna
alimentação elétrica. Verifiqueprimeiro a alimentação do ETC (teste 2),
[ ?| A tensão de Iimentação está correta (teste 2)?

[yr] Sim, está correta. O defeito pode ser do próprio ETC ou do fio de sinal do chicote. Para
localizar o problema, realize o teste de resistência interna do ETC (teste 3).
[TJJ]
A resistência interna dos potenciometros do ETC está correta (teste 3)?
v _ . .

jvÿl
m
Sim, está coneta. Neste caso, o defeito está no chicote elétrico. Faça um teste de
continuidade e curto-circuito. Oríente-se pelo diagrama elétrico apresentado ao final
desta edição.
[x]
— Não. Aresistencia intema está incorreta. Significa que o ETC está danificado c deve ser
substituído,

[X] Não há tensão de alimentação. Inspecione o chicote elétrico e procure por pontos de
interrupção do mesmo. Se estiver danificado, corrija o defeito ou substitua o chicote. Se o
chicote estiver perfeito c não houver alimentação no ETC, é possível que o MC não esteja
alimentando-o. Verifique o MC.

Teste 1- ffesposta dinâmica

ígl Antes de começar o teste, certifique-se das condi ções a seguir:


*— a-Chavc do ignição: ligada;
t>Pedal do acelerador na posição de repouso.
Realize a medição da tensão de resposta dos potcnciômctros, conforme demonstrado na figura
(F.l.l).
Neste instante, você irá realizar duas medições de tensão, para cada um dos potenciômetros,
Quando a chave de ignição é ligada, a borboleta de aceleração é recuada para a posição fechada, e
permanece nesta condição poraproximadamente 6,3 segundos. Apósestc tempo, o MC desativa o
motor elétrico 0 a borboleta avança, pela ação da mola interna, para a sua posição de repouso -
Portanto, fique atento para realizara primeira leitura do teste, neste intervalo de tempo.

q
m

Borboleta fechad a BorboIeta repou so


0,72 [V] jtttendfimalio 1
4,30 [V] potenciômelro 2
0,82 [V] potenciômelro 1
4,18 [V] potenciômetro 2 m
[ ZãA.
[gjj

ite
MC
EFT:
/ =
-
§*
'
. ' PotenciOmelro 1 {Bone 2 »1)
Bwbslela
.mSKtipa Potenciòmedo 2 {Borne 6 »1} F,l .1-Medição da resposta de tensão
dos polcnciômetros do ETC

1
rjJ Os valores encontrados foram; Aproximadamento 0,72 [V] para O potenciômetro 1 e
aproximadamentc 4,30 [V] para o potenciômetro 2, para a borboleta cm posição fechada,
Aproximadamcntc 0,82 [V] para o potenciômetro 1 c aproximadamcntc 4,18 [V] para o
potenciômetro 2, para a borboleta cm posição de repouso (após 6,3 segundos com a chave dc
ignição ligada),
Meça agora a tensão dc resposta para a borboleta de aceleração aberta, Para isto, desligue a ignição,
Comprima totalmente o pedal do acelerador. Fique atento ao tempo de desligamento do motor de
controle da borboleta, Ligue a ignição c meça a tensão de resposta (F, 1 ,2).
r~j\1 Para abrir a borboleta motorizada utilize o pedal do acelerador. Não force a sua abertura
*- manualmente.

Borboleta aberta
3,69 |V1 poteiiciOmetfo 1
"-4MB
1,08 |Yl potenciômetro 2

mmi
Ffc

ate
MC

-r /

ZÊk
-
r
Polenciômetro 1 (Bame 2 »1) ij
- , uStaaei Polenciômetro 2 (Gome 6 »1) Frl ,2-M«fiçw dn rusppsta Jç itnsÒQ
dos polcnciômctios dt> ETC

Os valores encontrados foram; Aproximadamcntc 3,89 [V] para o potenciômetro 1 c


*
- aproximadamcntc 1,08 [V] para o potenciômetro 2, para a borboleta na posição aberta (até 6,3
segundos com a chave dc ignição ligada),
Com o motoT do veículo aquecido e em marcha lenta, meça agora a frequência de acionamento do
motor elétrico da borboleta dc aceleração, para este regime dc operação, conforme demonstrado na
fÍgura(F,1.3).

c r
k-jii i T
m ÍÚ

iMujl O
ETC | ,
1 kH*
!i

s
MC

j
n
[cj I. i

JL_ _

Kl ,3-Mediçáo dn frequência de
aciousincnio do motor elétrico do ETC

Aproximadamente ] kHz para o motor aquecido e em marcha lenta,

Teste 2 - Tensão de alimentação


isr'l Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:
J a-Tcrmínal clctricoda borboleta motorizada ETC: dcsconcctado;
b-Chave de ignição: ligada. Meça a tensão conforme figura (F.2. 1),

)
WUBt] MC

i
3,0 V

3
i> *. > >
A
I

85- s> 23
Q-

|ÿ| Aproximadamente 5,0 [V j .


r ]
F.2. 3 -Medição da tensão dc alimentação

Teste 3 - Resistência elétrica

[ V 1J
1
Antes de Começar O teste, certifique-se das condições a seguir:
a-Chave de ignição: desligada. Meça a resistência (F,3.1).
1,77 [kD] potencrõmetro 1
3.15 [kfij potenciômetro 2
Borboleta repouso
JS
mnsn ..ETC
MC
i / : n

m
D o
O- è r'j
ik.i w
!ÿ
U:
s* v : jy

z>
T> ; t>
K3 .3 'Medição da resistência eíétrica

AbTa manualmente a borboleta até a


sua abertura máxima c moça a
"Bcrtoiew Poienciômetro 1 (Borne 2 »1) resistênciaelétrica(F.3,2).
' PotenciômeEro 2 (Bome 6 »1)

\\f]J
1
Aproximadamcnte 1,77 [kíi] para o potenciômetro 1 e aproximadamente 3,15 [kíl] para o
potenciômetro 2, com a borboletadc aceleração na posição de repouso.

LQ TjV m
injeção Eletrónicaÿ

3,3 [kQ] pcíenciôinelro 1


1,4 [knj pote n ciamelro 2 Borboleta aberta

%_ "\
IMIÍLTÍRI
MC
&
@ P>' fey’
-ri h. '
i*
L

E
z>
Z>
z>
\ : F.3.2-M«1LçííMíB resistência ctctrica
Potenciômetro 1 [Bome 2 »1)
Potenciômetro 2 (Bome 6 »1)

r71 potenciômetro
Aproximadamente 3,3 [kíl] para o potenciômetro 1 e aproximadamente 1,4 (kíí] para o
2, com a borboleta de aceleração na posição de máxima abertura.
ÈH Após realizar todos os testes, não sc esqueça de:
*-'a-Desligar a chave de ignição;
b-Rcconcctar o terminal clótrico do sensor ETC.

RRAMENTA
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WE WiTgfT

Sensor de pos/ção da árvore de mamVe/as

É um sensor do tipo indutivo que informa ao MC a rotação do motor e a


posição instantânea dos êmbolos. O sensor CKP é imprescindível para o
funcionamento do motor Ele informa ao MC a posição dos êmbolos* parâmetro principal de controle*
sem o qual o MC toma-sc inapto a comandar os sistemas dc injeção c de ignição c, por conseguinte, o
motor não entra em funcionamento, cm nenhuma hipótese.

Circuito elétrico

Eã MC
L CKP '

cara- ‘I
V I
"SI O CZiVM

r—
4 P&K*J<la àíWrt
tefflâfrYâfeí
T>ÿ
i
Terminal elétrico do sen&or Ctí

Raciocínio para manutenção

[~'>| O motor funciona?


O
Sim, o motor entra em funcionamento. Significa que o sensor CKP está enviando sinal ao
MC. Inspecione visualmcnte o sensor para ccrtíficar-se de seu correto alinhamento com a
roda dentada. O CKP está cm ordem, c seus testes não são necessários.
[X] Não. O motor nào funciona. Remova um dos terminais dos cabos de vela (na extremidade
próxima à vela), aproxime-o dc um ponto de massa e dc partida no motor, para verificar se
há centelha (utilize prefcrcucialmente um centelhador).
Existe centelha proveniente dabobina?
e
Sim, existe centelha. Isto confirma que o MC está recebendo os sinais do sensor CKP.
Procure falha em outros componentes capazes dc produzir sintomas semelhantes, como
bomba de combustível e eletnoinjetores, que também podem apresentar defeitos que
impeçam o motor de funcionar Note que, neste teste de centdhamento, já estamos testando
também a DlS.
[Xl Não há centelha. Para identificaipossível falha no CKP, realize o teste de resposta dinâmica
de tensão (teste 1).

Ernl
|Uÿ| m
TTTTTi
j]

[y] A resposta dinâmi ca de tensão está correta (teste 1)?


v . . 0
[yÿl Sim, está coneta. Significa que o sensor está gerando sinais corretamentc. É necessário
ccrtificar-sc de que os sinais cslão chegando ao MC. Para tanto, con suite o diagrama
elétrico no final desta edição e faça um leste de continuidade no chicote, entre o CKP e o
MC, e realize o teste de atemmento da malha de blindagem (teste 3).


fxl Não, está incorreta. Realize então o teste de resistência para verificar se há rompimento
(teste 2).
[ÿT| A resistência elétricaestá correta (testei)?

gim, está correta, Sc estiver coneta, suspeite do MC, que pode não estar atuando
corretamentc.
[jt] Não. A resistência está incorreta. O sensor está danificado e deve ser substituído-

Teste 1- Resposta dinâmica

í |, 1 O teste deve ser realizado durante a partida do motor. A tensão de resposta irá variar com a carga
1
— da bateria. Quanto maís rápido girar o motor de partida, maior será a tensão.
ig'lJ Antes dc começar o teste, certifique-se das condições a seguir;
a-Chave dc ignição; desligada;
b-Terminal elétrico do sonsor CKP: desconeetado
Dê a partida no motor e realize ao mesmo tempo a medição da tensão alternada (F. 1.1).
OBS.: o motor não irá funcionar devido á ausência do sinal do sensor CKP.

9PH
* :

4> 1H

L!» b
lÈÊÊm
Rl.l -Tensão dc resposta do sensor
CKP (durante a partida1}

Localização do terminal clinico do CKP

rtturot
1 vacl
MC
, CKF

m
O
0=

jÿ/7] Aproximadamcntc 1,2 [Vae]. -- ® TS

q 4 1 ill T
5E

Teste 2 - ffes/sfênc/a elétrica

[1 K |
Antes de começar o teste, certifique-se das condições a seguir:
— ® a-Chave do ignição: desligada;
b-Terminal elétrico do sensor CKP: descouectado,
Meça a resistência (F.2. 1),

BifLTEB MC

——
547jj

GI
l’j
T]

Po$ íJO CJ
í-i n.i-i .ni.v. ¥ T5

Hl ] -Medição da resistência do CKP

_ 'j Aproximada men te 547[£T).

Teste 3 - Aterramento da malha de blindagem

fwjJ Antes de começar o teste, certifique-se das condições a seguir:


a-Cbavc dc ignição: desligada;
b-Terminal elétrico do sensor CKP: descouectado;
c- Aterramento T5: descouectado.
Meça a resistência (F,3. 1),

num it y»
*0ÿ '
MC r.
Eaa

II (õj§ 3- Pfcsçao da ánwfí


úe manivelas
r;.i
TTB

J Resistência dc aproximadam ente Q,0[íi],


dzm*
| Após realizar todos os testes, não se esqueça de: r.3. 1-Verificação êa milha dc aterramento
J a-Desligar a chave de ignição;
b-Rcconectar o terminal elétrico B do CKP;
c-Reconeclar o aterramento T5.

q H u .VÿTil L’
iT I
wm 5E H i

Eletroinjetores A
T
Os eictromjctorcs recebem alimentarão do rdc principal. Os pulsos dc VT\
aterramento, responsáveis pelo deslocamento da agulha interna para a vazão
dc combustível, são aplicados eletronicamente pelo MC.

Circuito elétrico

CJí'

& «7 R0ié P:CK3pijI R9

MC flSVw
d&%>

PSS
oEkl
, EWqpetor

cMU EMnÿrsr
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-li

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RS'PR
TãL VU»A2

w o
*JSJP
Terminal tlMBM dOS etettOitljetORS INJ

O circuito elétrico dos eletroinjetores TNJ passa pelo concctor auxiliar CA01, localizado no vão
do motor, conforme demonstrado na figura (F.í).
Este concctor c comum aos circuitos dos TTJJ, da bobina dc igntçâo DIS, da válvula dc purga do
canister CANP, do sensor de oxigénio HEGO e do sensor de velocidade VSS.

1*

K 1 K-
I

R
F.1-Localização do eoneclor auxiliar CAO 1 Termina] clítrico macho do CAO 1 Terminal elétrico ícme-a do CAOL

rimta

c«i
RS/Ai MRJPB
2 INJ 1,2.3,4
* <£ ©-!> ’« F32 Fémea C M.
CA*1
VM VWMR
4 HEGO t 1 CANP f 3 VSS <* <h « F7 Fêmea C.M.
CAE-I
RS/AZ MR/VD
2 DIS
* <1 « F31 Fêmea C.M,
•- .. : i i" !

VAZIO <T -O

~iTíTi
Raciocínio para manutenção

Se houver sintoma de cilindro falhando, este deve ser identificado da seguinte maneira: remova o
concctor elétrico dc um eletroinjetor c observe se há alteração no funcionamento (já irregular) do
motor Se a falha aumentará indicativo de que aquelecilindro está funcionando. De maneira análoga, se
não aumentará sinal de que aquele cilindro nâo está funcionando corretamcntc, c possivelmente, é o
causador do problema. Reconede seu terminal elétrico e repita o procedimento até que seja
identi ficado, realmente, o cilindrocausador do sintoma.
Podem ocorrer defeitos elétricos e mecânicos. Para a identificação dos defeitos mecânicos deve-se
remover os eletroinjetores e testá-los em equipamento próprio, para que seja possível avaliar vazão,
capacidade de estanqueidade e formato do spray de combustível dc cada um dos eletnoinjetores,
conforme recomenda o fabricante do equipamento de teste aplicado.
Os defeitos elétricos são mats fácds dc serem identificados. Siga o fluxograma abaixo:

|ÿÊj| Os quatro eletroinjetores apresentam resistência interna correta (teste 1)?


ÇM
7ÿ Sim, a resistência elétrica de cada eletroinjetor está correta. Faça agora o teste dc
alimentação elétrica (teste 2).
[ÿ] A alimentação de todos os eletroinjetores está correta (teste 2)?
9ÿ5
jÿ7] Sim, eles estão sendo alimentados conetaínentc. Faça então o teste dc pulso para
verificar sc o MC está aterrando os el ctroinjctorcs corretamcntc (teste 3).
píl Os pulsos de aterramento estão sendo aplicados em todos os eletroinjetores
(teste 3)?

{7/\
e
Sim, existem pulsos de aterramento em cada um dos quatro eletroinjetores, Neste
caso, nâo há falhas de acionamento, pois os eletroinjetores estão sendo alimentados
e aterrados corretamente. Para sc assegurar da funcionalidade dos mesmos, remova-
os e instale-os no equipamento de teste e limpeza. Efetue a limpeza e faça os testes de
vazão, formato dc spray de combustível c estanqueidade.
|X] Não há pulsos de aterramento. Verifique a continuidade dos chicotes dos
eletroinjetores ao MC, bem como o estado dos terminais elétricos e dos pinos do
MC.Caso os chicotes e os componentes estejam perfeitos, suspeite do MC, que pode
não estar enviando os pulsos de aicrramcmo.
[xj Nâo hà alimentação no eletroinjetor. Neste caso verifique o relê principal, os fusíveis
F16, F17, F 18, MF3 e inspecione todo o chicote elétrico de alimentação e os conectores
envolvidos. Oriente-se pelo diagrama elétrico para tanto,
[X| Não. A resistência do eletroinjetor está fora da faixa especificada. Isto significa defeitos no
enrolamento interno, o que compromete o funcionamento do componente. Substitua todos
os eletroinjetores enjas resistências estejam incorretas,

Teste 1- Resistência elétrica

[ vl
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:
*
— a-Chavc dc ignição: desligada;
b-Tcrminais elétricos dos eletroinjetores: dcsconcctados.
Meça a resistência elétrica de todos os eletroinjetores (F.l.l).

-.-jT-cnrr'
kj ITMT
tnjeção Eletrónicaÿ

MC
INJ 1

Tÿy-o
S3j
f Eléfrtwÿltr
4 ffl
lÿj Aproximadamente 14,S[Q], F.l .1 -Teste da resistência do cletromjetoi

Teste 2 - Tensão de alimentação

[ S| Antes dc iniciara teste, ccrtifique-se das condiçocs a seguir:


a-Terminais elétricos dos eletroinj clones: descunectados;
b-Chavc de ignição: desligada,
Ligue a chave de ignição e meça a tensão de alimentação de cada um dos injetores (F.2,1).

MC i?

.iy.
HAT' J s
m
Apraximadamcntc 12,0 [V] (tensão da bateria). r/ãÚ
F.2.3 -Tensão de alimentação do INI

Ao ligar a chave do ignição, a leitura da tensão dc alimentação dos injetores poderá sor vista na tela do
muJtímetxopor aproximadamente 3 segundos, tempo em que o MC sustenta o relé principal atracado.

Teste 3 - Pu/sos de aterramento

fg] Antes de iniciar o tc&to, certifique-sc da condição a segnír:


- a -Chave de ignição:desligada;
b-Termínais elétricos dos INJ:conectados
Dê a partida no motor e, ao mesmo tempo, verifique os
puIsosde aterramento dos injetores (F.3.1),
ew
MC
r
mJíiL
F.3,1 -Verificação dm pulsos dc atctiajncnto

Ao ligar a chave de ignição cried vermelho deve acender indicando que o eletromjetor está sendo

principal, Ào dar a partida, o led verde deve piscar c o vermelho permanecer aceso, indicando que
o MC está comandando o eletroinjetor.
| Após realizar todos os testes: b-Reconferir os terminais elétricos dos
—* a-Deslí gar a chavede ignição; eletroinjetores.

q Í53> KJ nfíT
Sistema de alimentação de combustível

O Sistema de Alimentação de Combustível (SAC) compreende todo o sistema de


1
combustível do veiculo, composto de bomba, filtro, tubo distribuidor, regulador dc
pressão, tanque e tubulações,
A bomba elétrica dc combustível opera submersa ao combustível no interior do tanque. Bombeia o
combustível até os eletroinjetores e mantém a linha de combustível pressurizada durante o
funcionamento do motor.
A bomba é alimentada pelo Relé Principal (Relé 9), quando a chave de ignição é ligada, Se não for
dada a partida no motor, a bomba c desligada após, aproximadamente 3 segundos, pois o MC reconhece
que não foi dada a partida, pela ausência do sinal do sensor dc rotações, c então, por medida dc
segurança, desarma o relé,
O filtro dc combustível é incorporado à bomba; sua vida útil deve scr a mesma que a da bomba dc
combustível, o que dispensa a necessidade dc substituição periódica.

Circuito elétrico

5*C
PR MR
AZflIR i. C.P. I UP' 1 Kfl/flR '"CM. "• MFUW l CM.
131 :ar K*í
©p i ,-"i

@31 A1S B.C.<Slnal rrwddaf do r.VdJ


m
SíTH ia
DombuilM
rn
¥I « 1 ii
l
j

Terminal elétrico da bomba dc combustível

Raciocínio para manutenção

Assogure~sc de que não existam obstruções ao longo das tubulações dc alimentação que possam
conduziT a eventuais erros no diagnóstico. Se não existirem lambem vazamentos externos, inicie pelo
teste de tensão de alimentação da bomba de combustível (teste 2).

[ÿ)] A tensão dc alimentação está coneta(teste 2)?

[77] Sim, está correta. Significa que a bomba está sendo alimentada cOnetamente e que a falha
não está em seu circuito de alimentação elétrica. Sc a bomba não é acionada, inspecione seu
terminal elétrico, pois,possivelmente, seu motor elétrico está danificado ou travado, o que
requer a substituição da bomba. Sc a bomba gira, os lestes hidráulicos são necessários.
Realize, neste caso, o teste de pressão de combustível (teste 1),
1
q 53> I rvT ll L-i’.
íôTiTm
TÍ3 EE

[ *? 1 A pressão de combustível medida está correta (teste 1)7

[ | Para executar o teste de pressão de combustível, é necessário despressurizar a linha de


1
— [
* alimentação de combustível, Desconecte o terminal elétrico da bomba, dê partida no
motore aguarde que de desligue por falta de combustível.
|ÿ1 Sim, está correta. O circuito hidráulico está em ordem. Sc os sintomas de falta de
combustível persistirem, inspecione a linha de alimentação para verificar vazamentos
ou dobras. Teste também oseletnoinjetores.
[x| Não, está incorreta Ou não há pressão. Este resultado indica que provavelmente O
regulador dc pressão está danificado. Jnspccionc-o c se estiver danificado, substitua-o.
Se estiver em ordem, substitua a bombade combustível.
[xj Não há tensão de alimentação, Faça então um teste de continuidade e curto-circuito no
chicote. Verifique o funcionamento do relê principal e dos fusiveis F22, F16, F18t MF 3,
Estes componentes são responsáveis pelo controle e pela proteção da linha de alimentação
elétrica da bomba,
[ffi] Oscomponcntcs citados estão cm ordem?

Sim, estão perfeitos. Verifique então se o MC está aterrando o Relé principal quando a
o
chave de ignição é ligada. Sem o sinal de aterramento, o relé não será atracado e os
componentes não serão energizados. Inspecione também o chicote elétrico entre o bome
B62 do concctor do MC e o bome 12 femea do conector F, c também, entre o bome 12
maohodo conector F e o bome 86 do relé principal. Oriente-se pelo diagrama elétrico.

[;ÿ;| O teste do s inal de aterramento do MC apresentou resultado correto?

[vÿj
0
Sim, apresentou resultado cometo. Então verifique e limpe os contatos elétricos do
soquete do rclc principal, do concctor Fedo MC, Inspecione o chicote elétrico, Sc o MC
estiver enviando sinal de aterramento ao relé, identifique a causa do seu não
atracamento. Oriente-se pelo diagrama elétrico apresentado no final desta edição.
[x] Não existe sinal de aten-amento. Faça o teste de continuidade no fio de acionamento do
relé principal, oriente-se pelo diagrama elétrico. Se estiver em bom estado, suspeite do
MC. Embora pouco provável, o MC pode não estar aterrando o relé, oumesmo não estar
sendo alimentado,
[x] Não, não estão cm ordem. Substitua o componente defeituoso c identifique a causa dc sua
avaria, No caso de fusíveis queimados, verifique todo o chicote elétrico e procure por sinais
dc mau isolamento ou curto-circuito, que possam ter ocasionado a queima do fusível,
Oriente-se pelo diagrama elétrico.

Teste 1- Pressão de Operação do Sistema

fsl Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:


*
— a-Chave de ignição: desligada;
b-Manômçtro: instalado na línha de alimentação, na conexão do tubo rígido de chegada ao vão do
motor. (F.2.1).
Ligue a ignição e verifique a pressão no manómctro(F.2,2).

n f
hTtWirsiíimrX?.

Malta dt alliaftalãçãa
Ifr-'
\ 3,5 mailí TUDD dlaini
O
Tanque

<g~ Xo) xnnnr

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M
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K V1-;
F.2.2-RcMill*da d* Ccstt dc prtttl* MiinÿfTbf Lr? SfcpidpdQ
I >5 1
F.tl-Cçnçilí de topí»ÿ dc.
nunSmetro nj linha tk! aliiincnlaçjo

jÿ/7] ApnoximadamcntfÿS [bar],

Teste 2 - Tensa o de Alimentação da Bomba

[ W| Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:


J a-Tcrmínal elétrico da bomba dc combustível: dcsconcctado;
b-Chave tie ignição: desligada. Ligue a chave de ignição e meça a tensão (F.3.1).

F&n MJLTEA|
3

*3g
(SmbusiiSfl

Fr3,l -MwJiçâo dn lensÿlo <3*


Aproximadamente 12,0 [VJ (tensão da bateria). alimentação da bomba

fTJ tela
Ao ligar a chave de ignição, a leitura da tensão de alimentação dos injetores poderá ser vista na
do multímetro, por um tempo aproximado de 3 segundos, tempo em que o MC sustenta o relé
principal atracado.

1 Após realtor lodos os tcsics, não sc esqueça dc:


*- b-Rcconcctar o terminal elétrico da bomba de combustível;
a-Re instai ar as tubulações de combustível;

c-Veri ficar a presença de vazamentos.

Acesse urns® sitie;


>y>yrr icu2 0§. cum.br
mecun
q 15Ó> nn
M2

>>
Eletroválvuta de purga do canister

¥
Controla o fluxo de vapor de combustível (purga) gerado no Ianque,
\
direcionando-o para o canister (filtro de carvão ativado) ou para o coletor de admissão, durante os
vários regimes de funcionamento do motor, evitando a poluição atmosférica por hidrocarbonetos e
contribuindo para a economia dc combustível. É alimentada pelo Reli Principal c controlada pelo MC,
Quando aberta, permite a passagem do vapor dc combustivel proveniente do tanque para o coletor dc
admissão, para ser incorporado à mistura ar/combustívcl, Quando fechada, os vapores são direcionados
para o canister, onde são absorvidos no filtro de carvão ativado,

Circuito elétrico

MC

Jltór T&wfrXXELfcSTl
_J
RSÍVM VM-TJR

S.\.

terminal clínico da CANP

O circuito elétrico da CANP passa pelo conector auxiliar CA01, localizado no vão do motor,
conforme demonstrado na figura(F,1), Este coneciOT é comum aos circuitos da CANP, da bobina de

ignição DIS, dos eletroinjetorcs INJ,do sensor de oxigénio HEGO edo sensor de velocidade VSS.

rm
Hj

f: P
i

- í

F.I.UKEJÈTaçae do. WWClW mailiar CA LU Tçnninal clicricn micho do ÇAQ 1 Terminal cléliiçn fémea do CA(ll

C«1 CAM
fiS.'AZ HRJPH
2 INJ 1,2,3,4 B- -*F32 Fémea C.M,
CJU1 C»I
VM VWHR
4 HEGO M CANP/JVSSfr B- F7 F&meaC.M.
CUl CAM
RSJAZ MRJVD
2 OIS -cf F31 Fêmea C.M.
CAfll

VAZIO <T B- TJVAZIO

q *57>
Injeção Eletrónica£

Raciocínio para manutenção


Não espere falhas notáveis no funcionamento do motor para conferir o estado da CANP. Sua
verificação periódica é recomendada para prevenir problemas futuros no canister e no controle de
emissões evaporativas. Para verificar seu fimcionamento, inicialmente, cerlifique-se de que o Relé
Principal (responsável pelo controle de sua linha de alimentação) e os fusíveis MF3, Fló, F18 e Fl 1
(que protegem seu circuito elétrico) estejam em ordem. Comece pelo teste de funcionamento da
eletro válvula (teste 1).
Iffij A vedação da CANP está perfeita (teste 1)?
=fe=
jyÿj Sim, a vedação da CANP está perfeita. Poróm, ainda c necessário ccrtifícar-sc das suas

[?]
condições para operação. Realize o teste de alimentação da CANP(teste 2).
A C ANP está recebendo alimentação corretamentc (teste 2)? _ ç
—-
vÊr.
k/j Sim, está sendo corretamente alimentada. Verifique então a continuidade do fio de
aterram ento da CANP ao MC- Oriente-se pelo diagrama elétrico.

fi?l O ehícote elétrico está em ordem?


|\/'| Sim, o chicote está perfeito. Coneluí-sc que o circuito elétrico da válvula CANP está
funcionando corretamentc c que aelctrovãlvula está perfeita.
[X] Não. O chicote apresenta rompimento ou curto-circuito. Procure sanar a avaria ou
substitua o chicote.
[x| Não há alimentação para a CANP. Inspecione os fusíveis que protegem o circuito de
alimentação do Relé Principal assim como o próprio relé. Confira o chicote elétrico de
alimentação, teste sua continuidade c verifique a existência de curto-circuito, conforme
o diagrama elétrico.
|X] Não. Neste caso, ê necessário substituir a CANP,
fffij A resistênciaelétricaestá correta (teste3)?
—k) Sim* está* Existem duas possibilidades; a membrana interna do componente pode estar
danificada, ou pode haver mau contato nos terminais elétricos. Limpe e inspecione os
terminais elétricos. Se os contatos do terminal elétrico estiverem em bom estado* substitua
a eletroválvulaCANP.
fX| Não, a resistência está incorreta. Substitua a CANP, pois apresenta dano em seu circuito
interno.

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Krrrrn
filiL *]

Teste 1- Funcionamento da CANP

[ W 1 Antes de iniciar o teste, ccrtifiquc-sc das condições abaixo:


- a-Chave de ign dcsl gada;
ição: i
b-Tennínal elétrico da CANP: desconectado.
Desconecte a mangueira de conexão da elctrovãlvula CANP com o canister (El.l) e instale a
bomba de pressão naCANP(F,1,2).

v;

l\S: ,

rl

.
F.l I -Manguelfa de conexão da CANP F.] .2-Bomba de
pressão conectada á
coin o cotetor dc admissão mangueiia da CANP

Aplique e mantenha uma pressão de -400 (mmHg) .


I 1 Acletrovál vula deve apresentar estanqueidade, sustentando a medida de pressão do equipamento
“Em(F.1,3).
seguida aplique positivo da bateria no terminal I da CANP e negativo da bateria no terminal 2
(F.l.4).

CSâT:

dJKPF
o Bataria

..CANP"
E3 :: 'to
Válvula de puraa
do canister

j Neste instante, a pressão na bomba dc vácuo deverá cair para 0,0 (mmHg)(F. 1.5).

J
Tc
.i

F 1 3-Pf esíífl splicíífc na CANP


;
I
I

3 O?
Tí1 lâíj
F, 1 ,5-Pntsslo splitíJa cai para 0 nimHji

F.l ,4-ApLicoç.io da lensanda bateria

q r'J I lTI I
Injeção Eletrónicaÿ

Teste 2 - Tensão de atfmenfação

[ a| Antes de iniciar o teste, ccrtifíquc-se das condições a seguir:


— > a-Tciminal clétrico da eletro válvula CANP: dcsconcctado;
b-Chave de ignição: desligada.
Ligue a chave de ignição e meça a tensão de alimentação (F.2. ] ).

KUtlUt MC
12,0 V
.CANP
ijtgl

flAT —
jy o 4?5r

'rG@>
VâhnJadçputtà
CK> Hfister :

F.2.] -Tensão de alimentação da CANP

0 Tçngão dcaprnximadamcntc 1 2,0 [V] (tensão da bateria).


A tensão cairá, aproximadamente, 3 segundos após a chave dc ignição ser ligada, pois se o MC não rccebc o
sinal do CKP, ele desarmará, instantaneamente, o nclé principal.

Teste 3 - Resistência elétrica

íjí"l Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:


*— a-Tcrminal elétrico da cl etro válvula CANP: dcsconcctado;
b-Chave de ignição: desligada.
Meça a resístência elétrica da bobina daCANP (F,3.1).

MC
*jjLp*
T«7iir

I —
o <Ã5T
J
Vá!Ba&SfBa *r:

(ÿ] Aproxtmadamente 19,8[d], F.3. ] - Resistência elétrica da CANP

1 Após realizar todos os testes, n ão se esqueça de:


*—" a-Desligar a chave de ignição;
b-Reconectar o terminal elétrico da CANP;
c-Rcconcctar a mangueira que comunica a CANP ao canister.

uíii; iiS=
ÍLdlA ÍTTTI
TR 3

Bobina de ignição

Gera a alta tensão fornecida ãs velas para a produção do centelhamento, que


dá início ao processo de combustão. É um módulo composto por duas bobinas
de ignição, encapsuladas numa única poça, com apenas um concctor elétrico.
O sistema de ignição é estático (sem distribuidor). Seu controle de aterramento eletrónico é feito
pelo MC.
Todos os controles dc avanço, ângulo de permanência e o ponto inicial de ignição são efetuados pelo
MC, através dc parâmetros pré-definidos cm sua memória c por meio dc informações fornecidas pelos
sensores.

Circuito elétrico

MO

Terminal dílriwj d» Bobina igniçSo

O circuito elétrico da bobina dc ignição D1S passa pelo concctor auxiliar CA01, localizado no
vão do motor, conforme demonstrado na fígura(F.l).
Hste conector é comum aos circuitos da D1S, do sensor de oxigénio HHGO, dos eletroinjetores
INJ, da válvula de purga do canister CAMP e do sensor de velocidade VSS.

m-k » } p.
F.I-1 jvjlimfjn da rcmcclúr mut iliar CA-0I
•y
-
Terminal LLlitricn mauho dc LAG 1

R3ÍA2
CM»
MHVPH
*

Terminal tlieiicn Jcmea dc CAOI

2 INJ 1,2,3,4 -<2 F32 Fémea C.M.


Utl CA01
VM
4 HEGO;1 CANP / 3 VSS<e F7 Fêmea C.M.
CAQ1
RSÿAZ MRTVD
2 DlS F31 Fêmea C.M.
CHI

VAZIO fT -JÍ Tÿvtóio

q f-Jr yÀ Ti r 1 1
injeção EletrónicaI»

fíacíoc/nio para manutenção

Observe a condição dos cabos quanto a ressecamentos, que podem ocasionar fugas de centelha,
assim como o estado dos seus terminais. Cabos duros e quebradiços devem ser substituídos. A presença
de agentes químicos nos terminais, como graxa e óleo, também facilita a friga dc centelha, gerando
falhas do motor e levando ao diagnóstico incorreto do sistema de ignição. Inspecione também a bobina,
que deve aprcscntar-sc isenta dc trincas, deformações ou aquecimento excessivo,

ffij A centelha está com o aspecto coneto (teste 1>?

rj Sim, a centelha se apresenta intensa e azulada. Isto demonstra a boa condtçlo da bobina,
Verifique os cabos e as velas (teste 5). Se necessário, substitua estes componentes.

[3t] Não, a centelha é fraca e amarelada. Realize o teste de resistência (teste 2) no circuito
secundário (alta tensão), para verificar sc o problema está rtcsía parte do circuito, c
verífiqueas condições da bobina.
fx] Não há centelha, Neste caso, é necessário inspecionar o circuito de ignição. Trás
possibilidades são prováveis; ausência dc alimentação, ausência de pulsos do MC e bobina
danificada. Realize o teste de alimentação elétrica (teste 3),

A alimentação está correta (teste3)?

Ç7\ Sim, está correta. Neste caso, o defeito pode estar no chicote que vat do MC até a bobina ou
no MC ou ainda na própria bobina. Verifique o chicote elétrico. Faça o teste de pulsos de
aterramento para verificar se o MC está comandando a bobina corretamente (teste 4),

[fg)| Os pulsos estão sendo enviados corretamente (teste 4)?


0
|yf| Sim, estão chegando pulsos à bobina. Neste caso, a fa lha está na bobina. S ubstitua-a.
t] Não há pulsos de aterramento. Veri fique então o chicote elétrico, entre o MC e a bobina.
Oriente-se pelo diagrama elétrico. Verifique também o sensor CKP, pois sem o seu sinal
o MC não envia pulsos de aterramento para a bobina, o que levaria a um diagnóstico
incorreto.Nesse caso, o problema não estaria no sistema de ignição. For fim, verifique o
corneto aterramento e alimentação do MC, Se o CKP estiver em ordem e o chicote do
circuito de ignição perfeito, suspeite do MC.

[x| Não há tensão de alimentação. Verifique então o chicote e os fusíveis FIS, F16, F17 e Mf3,
sempre se orientando pelo diagrama elétrico. Limpe todos os terminais elétricos
envolvidos. Faça um teste de continuidade e curto-circuito. Possivelmente a falha está no
chicote elétrico.
fl\| Sc o cenlcLhador não estiver disponívcI, o teste dc resistência elétrica (teste 2) pode auxiliá-lo a
verificar se os enrolamentos internos da bobina estão rompidos. Este teste, no entanto, será
conclusivo apenas se a resposta apresentada for incorreta, pois mesmo com o enrolamento em
bom estado, pode estar havendo baixo isolamento da carcaça e a bobina pode estar danificada.

I
a

Teste 1- Cenfetfiamenfo

[ H| Antes de iniciar o teste, certifique-se da condição a seguir:


— > a-Chave de ignição: desligada.
Instale o ccntelhador no terminal de alta tensão referente ao cilindro I -
Dê a partida no motor c observe a ocorrência ou não dcccntclhamento.

HtpJ
I

[7j\j Realize o procedimento anterior ___ ,

— -J para todos os terminais dc alta


tGíl são
** .-Centelha
F.LI intensa c azulada

Centelha com tom azulado e inienstdade forte (F. 1.i).

Teste 2 - Resistência elétrica

fã] Antes de iniciar o teste, ccrti fique-se das condições a seguir:


a-Cabos de velas:removidos;
b-Tcrminaís elétricos da DÍS: dcsconcctados.
p|Tj Para remover os cabos de velas, puxe-os pelos terminais, nuncapelos próprios cabos.

MC

Meça a resistênc iado c ircuito primário (F.2.1). i


K/1 Aproximadamente 0,7 [íl].
— Mcçaa resistência docircuito secundário (F.2,2).
F.2. 3 -Resistência do prutiirio

MC
W&i

i
11

3® \ ri-..
f W
r'*
r f

Aproximadamente 11,5 [kíi].


J
F.2.2-RcsistÈncLa do secundário

Q pTrrtrr
Teste 3 - Tensão de alimentação
fg'l Antes de iniciar o teste, certiíique-se da condição a seguir:
-
* a-Terminal elétrico da DIS: desconectado.
Ligue a chave dc ignição c meça a tensão (F.3. 1),
MC
WWfffl
"I
qB=i c=m& A
z> f
1© Or

J=CGr=r
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—fnJp]
. 8AT '
FG -2
v y
I r1 Tensão dcaproximadamcnle 12,0 [VJ (Lensáo da bateria).
cri
m 6MHII
.
F. 3 3 -Tertsio dc alimentação da LHS

L—J A tensão cairá, apreximadamente, 3 segundos após a chave de ignição ser ligada, pois como o MC não
recebeu sinal do CKP,ele desarma, instantaneamente, o reló principal.
Teste 4 - Pulsos de aterramento
[ K| Antes de iniciar o leste, certifique-se da condição a seguir
— a-Chave de ignição: ligada. Dê a partida no motor e verifique os pulsos de ateiramento (F.4,1).
MC
)

\GiE © —(alÿ»] *5
BobfiStfl

Ao dar a partida, Q led vermelho acende e o verde oscila.


y
K.4. 1-Vcrificaçao dos pulsos dc atcrramcfilo

Teste 5 - Resistência dos cabos de aita tensão


[ Ejj Antes dc iniciar o teste, ccrtifiquc-se das condições a seguir:
a-Chave de ignição: desligada;
b-Cabos de velas: removidos;
c- Velas: removidas. Meça a resistência dos quatro cabos de
ignição (F*5.I).

I [\/|
. — Cilho tilindro J : í’jí ítíll
Cilho dllndro 3; l,« [kíl)
(BOIE
I
Clho cilindro* 1,24 [kill h-

III
F. 5, 1-Resistência do cabo dc alta tensão

fjn Inspecione as velas quanto ao seu aspecto, desgaste dos eletrodos e coloração. Inspecione e, se
-‘ necessário, ajuste a folga entre seus eletrodos (0,8mm),
1 Após realizar todos os testes, não se esqueça: b - Desligar a chavede ignição;
a - Rcconcctar os terminais el étricos da DIS; c - Reinstalar as veias c os cabos de velas,

q KxrrriT
Injeção Eletrónica

Sensor de Velocidade

A indicação da velocidade instantânea do veíeulo no painel de instrumentos tem sua


origem na informação fornecida pelo sensor de velocidade. Logo, a ausência de sinal do VSS implica
no não funcionamento do velocímetro,
Informa ao MC a velocidade do veículo* através da frequência dc pulsos elétricos enviados a ele, É
um sensor que opera segundo o princípio do efeitoHALL e é alimentado pelo relé principal.

Tabela de valores característicos do sensor VSS

Velocidade [km/h] | Frequência [Hz]


ri 20 79
30 120
< 40 160
U; 50 200
£ 60 233
70 273

Circuito elétrico

CED CM.
VMfMR
CM)1 ! ST FIWPR BC
87Rettpiíneip>ifl9 Fr FT TH i
dO CZ/VD

Senserdevetocdade

I]
V.|.i

Terminal clítricô do sensor VSS

O circuito elétrico do sensor de velocidade VSS passa pelo concctor auxiliar CA0I, localizado
no vão do motor, conforme demonstrado na figura(F.l).
Este conectior é comum aos circuitos do VSS* do sensor de oxigénio HEGOs dos cktnoinjetorcs
INJ, da válvula de purga do canister CANP e da bobina de ignição DIS.

d KJ I 1 MT
nmm

\M
_ m|mi mi

F,I-Lor-aluiiç-iii do cause tor onudlLar CAOI TennLnal elétrico machio do CAO] Terminal elétrico fêmea do CAOl

Cmi
H$/*Z
2 INJ 1,2,34 ©-!> F32 Fémea C.M.
CA41 CUUrI
VM VMffllR
4 HEGO / 1 CANP / 3 VSS *ÿ ®-I> F7 Fêmea C.M.
CAJ51
RSfAZ MRLtVD
2 DIS [>!> F31 Fêmea C,M.
tAIH cyysi

VAZIO <T~ [ÿ-T> VAZIO

Raciocínio para manutenção

Kmto
[ÿ| O sinal de resposta do VSS está correto (teste 1)?

[vÿ] Sim, o sinal está correto. Significa que o sensor está operando corretamcnte. Apenas
hás
verifique o chicote elétrico para certificar-se dc que o sinal está chegando ao MC. Sc não
forem notadas falhas no chicote, o VSS está em ordem,
|g[ Não, o sinal está incorreto. Realize o teste dc alimentação para confirmar se o sensor está
sendo alimentado (teste 2).

ffif A a!imentaçâo do VSS está correta (teste 2)?

Sim, o sensor está sendo alimentado corretamcnte, isto indica falha no sensor, pois sua
alimentação está perfeita e o sensor nào envia sinais corretamentc. Substitua-o.
|K| Não há tensão de alimentação. Está identificada a causa da ausência de resposta do sensor,
pois sem alimentação o VSS nào gera sinal dc resposta. Neste caso, verifique todo o chicote
de alimentação. Oriente-se pelo diagrama elétrico apresentado no final desta edição.

Teste 1- Sinal de Resposta

[ J? 1Para realizar o teste, elevearoda dianteira esquerda do veiculo.


J Ligue o motor, engate a 2* marcha e acelere ate que a indicação dc velocidade do painel atinja 20
km/h e meça a frequência (F. 1.1),
Realize o teste também para outras velocidades e compare o resultado com a tabela apresentada
(TH 12, 1).

J ss I *I
Injeção Eletrónicaÿ

v
para 20 kmti
% -;
F1Í CM '
BC ;4
f
H £3' r
I £1L ;
.
'

5ÿ
íÿl
Sanscrde retoddada

Aproxímadamcntc 79 [Hz] para a velocidade de 20 [km/h]


*
1 J
- (Ver tabela T.12.1). F. 1 . 1 -Teste do si na] de rosposla do VSS

Teste 2 - A/tmentação do sensor VSS

fg] Antes de iniciar o teste, ccrtiíiquc-sc das condições a seguir:


*—* a-Tenninal elétrico do sensor VSS: desconectado;
b-Chavede ignição: desligada.
Ligue a chave de ignição e meça a tensão (F.2. 1),
fruais
/
5

~ A
rj Tensão deaproximadamente 12,Q [V] (tensão da bateria), F.2. 3 -Medição da tensio d« ali mcntaçio

"1 Após realizar todos os testes, não se esqueça de:


*- b-Dcsligara chave de ignição.
J a- Reconectar o termir al elétrico do VSS;

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v

Yi- nl
Sensor de Detonação

Informa ao MC a ocorrência de detonação no motor. Por ser nm sensortipo piezoelétrico, não possui
alimentação elétrica. É instalado cm posição estratégica no bloco do motor, que o permite captar as
vibrações oriundas dc detonação cm quaisquer cilindros. Uma vez identificada a existência de
detonação, o módulo dc comando atrasará, por medida de segurança, o ponto dc ignição,
indcpcndcntcmcntc, do valor imediato de avanço de ignição encontrado no instante da detonação. Ao
cessar a detonação, o avanço da ignição será restabelecidode forma gradual.

C/rcuifo elétrico

MC
Ra RS
ri
F- WWW

1 nii Saiscrde

Terminal cliHricO1 do sensor KS

Raciocínio para manutenção

Verifique ínicialmcntc a fixação do sensor e as condições dochicote elétrico,


O torque de aperto do parafuso de fixação 6 de 20 N.m e deve ser respeitado sempre que houver
necessidade dc rcmovc-lo.

[ffi|
1
O sensorde detonação está respondendo corretamente as batidas aplicadas (teste 1)7

\\/\ Sim, está respondendo. Significa que o sensor está operante. Por segurança, verifique as
condições do chicote entre o concctor do sensor c o concctor do MC, e cheque sua
continuidade. Oriente-se pelo diagrama elétrico.
|xj Não. O KS uãoresponde. Neste caso, substitua o sensor, pois está danificado.

Teste 1- Resposta de tensão

O sensor de detonação KS fica localizado emuma região de difícil acesso no motor A realização do
teste de resposta de tensão, com o posicionamento das pontas de prova no seu concctor é tarefa difícil, e
O sensor não possui nenhum tipo dc concctor auxiliar. Portanto, realizamos o tçstc pelo concctor do
MC.

F3T
EE

Pará. termos uma identificação dana dos fios que comunicam o MC ao sensor, realize os seguintes
procedimentos:
1-Com a chave de ignição desligada, desconecte o terminal massa da bateria;
2 -identifique o terminal elétrico Ado MC c dcsconccte-o (F.l);
3-Utilizando uma chave de fenda fina, destrave a capa de proteção do terminal elétrico e remova-a
(F2);
btà

í» &r
/

L=J
r
rL
F.I-TcmiLnais clítricos do MC F,2-Rcmoçâo da capa dc proteção

4-Utilizandoum alicate, corte a presilhaplástica que une o chicote ao terminal (F.3);


5-Utilizando a referências numéricas impressas no verso do terminal A (F.4), identifique os fios de
comunicação do concctor com o K S c prepare-os para o teste {F.5) .

' 5 _ -:
ri
& v *
r
* f*
MB u j

1 .
R J-PH5iLlm pIDLS-1iT-a -dc junção do chioole F4-Fius do cliicuCc da injeção do term. A F.5- Fios prcpiiiHdos para o leste

[ K |J Antes de iniciar o leste, certifique-se das condições a seguir:


a-Chavc dc ignição: dcsligada;
b-Termínal elétrico Ado MC: desconectado. Bata firme e repetidamente com uma haste metálica
no parafuso do sensor KS c meça a tensão (E 1.1).
BOSCH
MMD-14S

0.1 VK MC
- S x
-ÿ
ÍP>Y
F.l .1-Sina! de resposlG do KS

fÿlJ A tensão alternada varia. O sinal dc tensão alternada é muito baixo. Dcvc ser observado, que a
'— cadabatida o valor no multímctro dcvc alterar, indicando que o sensor responde ás perturbações.
| Após realizar todo o teste, não se esqueça de:
a-Rcposícionaracapa do terminal A do MC;
b-Reconectar o terminalAdo MC;
c-Rcconcctar o terminal da bateria,

q 'Uifrr
tnjeçâo Eletrónica£

interruptor do pedal do freio

É um interruptor que informa ao MC os estados do pedal do freio: pedal acionado c pedal


desacionado. O interruptor é alimentado pela linha 15+ e é protegido pelos fusíveis F37 e MF 3. Com
essas informações de freio aplicado ou não, o MC terá meios dc inibir o acionamento de estratégias de
dash pot e, com isso, favorecer a condição dc freio motor, quando a frenagem estiver sendo executada.
O interruptor do pedal dc freio também faz o acionamento das lâmpadas dc freio monitoradas pelo B,C.

Circuito elétrico

-
Luttittdbnascf 1 ífa
MC v
UVPfL I JT
— T>—« Pi?
Bf-í
Iti
pfeKtm™
InItíflTiptor d.O pciii
-
freto siTpH-

Terminal elílrico do JPK

Raciocínio para manutenpáo

Às luzesde freio acendem quando opedal c aeionado (chave de ignição ligada)?

[i/j Sim. As luzes acendem. Isso, contudo, não garante que o MÇ está recebendo o sinal do IPF.
Realizeo teste de resposta dinâmica(teste l).
[X] Não. Nenhuma das luzes acende. Verifique os fusível F37 e MF 3 e faça o teste de resposta
dinâmica do interruptor (teste I). Verifique, por segurança, o circuito das luzes dc freio,
pois seu chicote pode estar rompido cm algum ponto. Inspecione todos os terminais
elétricos envolvidos.
À resposta dinâmica do IPF está correta(teste 1)?

'j Sim, está correia. Verifique a continuidade no chicote para certificar-se dc que o MC está
M
recebendo o sinal do IPF.
[X] Não, a resposta dinâmicaestá inconeia.Realize o teste de resistência (teste 2).
p'?'| A resistência elétrica do interruptor está correta (teste 2)?
|ÿ/~] Sim, está cometa. Inspecione os terminais do interruptor e sua fixação. O IPF está em
ordem.
[x] Não, está incorreta. Substitua o IPF, pois está danificado,

I I
ira ES Wiiral

Teste 1- Resposta de tensão

[ gj Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:


-J a-Chave de ignição: desligada;
* b-IPF:removido de sua sede;
oTcnninal elétrico do IPF: conectado
Ligue a chave de ignição, comprima o botão do IFF (posição correspondente ao pedal do freio não
pressionado) c meça a tensão dc resposta (F. 1.1).

MlfLTER
Pedal de freio não pressionado

g/
MC

“ L

z>
F. 1 A ‘Tensão de rcsposla
Balaria

rj Tensão de aproximadamenteQ,0[V].
Ligue a chave de ignição e mantenha o botão do IPF solto (posição correspondente ao pedal do freio
pressionado) e meça a tensão dc resposta (R 1.2).

iwmrefl Pedal de freio pressionado

iz-ovUI MC

V r »

\~BKT\
V

F.I Z-Tensão de resposta


Í.-.V -

Tensão deaproximadamente 12,0 [V] (tensão da bateria),

Teste 2 - Resistência elétrica

[ EílJ Antes dc iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:


a-Chave de ignição: desligada;
b-IPF:removido dc sua sede;
e-Tciminal elétrico do IPF: dcseonectado ,
Comprima o botão do IPF (posição correspondente ao pedal do freio nâo pressionado) e meça a
resistência elétrica entre os bomes do componente (F.2.1).

c KJ i lTp~
JfH9 :jT

Pedal de freio não pressionado


oo
° ) MC

43»,
fcar
Cl
-
Ifremÿtor do wdd
m TO *Hip4B

Valor encontrado <x (circuito aberto)


-
F.2.1 Rciiitcncia elclrica do componente

Mantenha o botão do TPF solto (posição correspondente ao pedal do freio pressionado) e meça a
resistência elétrica entre os homes do componente (F.2,2).

U.C
FiH

£3
Pedal de freio pressionado

i
ã
V
;
li" ImÈir-tta" úú ?Gdd
-
dt tMl scnpisj.
r-

F.2.2*Resistênda clfitrica do componente


Valor encontrado 0,0 [íí).

H Após realçar todo o teste, não se esqueça dc:


-J
* a-Reinstalar o TPF em sua sede;
b-Reconectar o terminal elétrico do 1PR

Tecnologia Fnas-le, evolução constante.


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Smrr
Injeção Eletrónicaÿ

interruptor do pedal da embreagem

m-
É um interruptor que informa ao MC sobre o acionamento do pedal de embreagem, É um
componente que, em sua posição de trabalho, atua como um interruptor normalmente aberto. O CPP se
fecha no instante que o pedal de embreagem é acionado, fechando o circuito entre o terminal B50 do
MC à massa. Assim como o 1PF, sua função influencia o controle do dash-pot.

Circuito elétrico

MC rcãn
<4 — fz>
\7
Inlomjpfcf áOÉtttf
(âefrt&raaijem
-
1
F1!

Terminal clínico do CPJP

Raciocínio para manutenção

p7] A resposta dinâmica de tensão do CPP está coneta(teste 1)?


••
P~!~P| Este procedimento de veser realizado com a chave de ignição Ligada.
M
[yf| Sim, está cometa. O interruptor do pedal da embreagem está emboas condições.

[X| Não, a resposta dinâmicaestá incorreta.Realize o teste de resistência (teste 2).

[?y] Aresistênciaelétrica dointerruptor está correta (teste2)?

1ÿ] Sim, está correta. Inspecione os terminais do interruptor e sua fixação. O CPP está em
M
ordem,
[x] Não, está incorreta. Substitua o CPP, pois está danificado.

Teste 1- Resposta de íe/tsáo

[ g| Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:


a-C have de igniçâo: desligada;
bÿÇPP: removido de sua sede;
c-Terminal elétrico do CPP: conectado.
Ligue a chave de ignição, comprima o botão do CPP (posição correspondente ao pedal da
embreagem não pressionado) e meça a tensão de resposta (F,l.1).

d iff
í.vffi n "ÿ

:-ii'Li 1 1-.
Pedal da embreagem não pressionad

1
MC
kj

Vi
A

<L
E3 T
F. ] .] -Tensão dc resposta

jÿ/7] Tensão de aproximadamente 0,9 [V].

Ligue a chave de ignição e mantenha o botao do CPP solto (posição correspondente ao pedal da
embreagem pressionado) c moça a tensão dc resposta (F.1.2).

Pedal da embreagem pressionado


MC

I/®* G
kHj T
T

*\
,
'ÿ

F. 1 ,2-Tcnsio dc respostfl
K
»/
Kv

Tensão deaproximadamente 12,0 [V]-

Teste 2 - ffes/sf§nc;a e/efr/ca

fg] Antes dc iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:


*-J a-Chave de ignição: desligada;
b-CPP: removido de sua sede;
c-Terminal elétrico do CPP: desconectado,
Comprima o botão do CPP (posição correspondente ao pedal da embreagem não pressionado) e
meça aresistência elétrica entre os bomes do componente (F.2, ] ),

Pedal da embreagem nao pressionado


oo PltJ MC

<0»,
strl
GZ
n

F.2. 3-Rcsistcnda dílrtea do armponcnlc


Valor encontrado oc (circuito aberto)

q i 1 r iTj
5E

Mantenha o botão do CPP solto (posição correspondente ao pedal da embreagem pressionado) e meça a
resistênciaelétrica entre os homes do componente (E2 2).

MULTES
Pedal da embreagem pressionado
o.o a , CPP : MC

«SN
F.i.i-Rtsistíntia clclri-ca do cumponcnlc

'J Valor encontrado 0,0 [fi].


1 Após realizar todo o teste, não se esqueça de;
*"
—* a-Rcinstalar o CPP cm sua sede;
b-Rcconcctar o terminal elétrico do CPP

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Inj&gj

Tabela de Valores Ideais

Teste a ser realizado

Teste tio alimentação do MC


Et
Procedimento

MO CH B12 e B29
—*
BAT feí Aprox.12r0 [ V )
MC CHBie BAT S3 Aprox 12,0| VJ
MC CHA5 BAT {-) ApKK.0,D | £3 1
MC
MC CHA& BAT O Aprwc.0,0 [ £1 ]
Tosto tio atorrannofUci do MC
MC CHA21 DAT <-) Aprox.0,0 (£3)
MC CHA22 BAT (-) Aa.-oi.O 0 | £1 1
Tensão de resposta H EGO FIO 1 HEGO FIO 2 100 e 900 [ mV]
HEGO Tonsão do alimentação HEGOCH 4 DAT H Aprox 12r0[V)
Resistência atêtiica do sensor HÉGO CP 4 HêCO CP a Aprox.3,5 [ Si ]
Tensão de reposte ECTFIO 3 ECTFIO 1 weja tabela 5eçãg 3
ECT Tensã o de alimentação ECT CH 2 ECT CH 1 Aprwc.5,0 1 V )
Resistência da componente ÉCT CP 2 DCT CP 1 veja lajeia seção 3
Tensão de resposta (temperature do ar) CMD FIO C CMD FIO veja tabela, nação A
Tensão de alimentação CMD CH B CMD CH D Aprox.5h0 J V |
Tonsão do alimentação CMD CH C CMD CH D Aprox.5.0 i V ]
CMD
Resistência etétfica do sensor CMD CP C CMD CP O veja tabela seção 4
Tensão de resposta (pressão do coletor em
CMD FIO A CMD FIO Aprox,1.35 1 V )
marcha lenta)
Tensão de raspwia SPAFI0 4 SPA FIOS Feme.i . Apuai. o.72-| v |
(pedal não pressionado) SPAFioe SPA FIO 5 Polcnc 2 Af*oií Í.37| V |
'

Tensão de resposta SPA FIO 4 SPA FIO 3 PoflBne. 1 rAprux. 4,14( V |


(pedal pressionado) SRA FIO 6 SPA FIO 5 Feme. 2 : Aem*. í.W ( V I

Tensão da atimentação do potenelAmqlíb 1 SPA CH 2 SRACH3 ApnOx.5.0 f V \


SRA Aprox,5t0 J V )
Tensão de aBmentaçSo do potendêmelro 2 SPACH 1 SRACH5
Resistência do pctencíômôlro SPA CP 4 SEWCP3 Pufrnt 1 :Aprc«, i,34[títj
(pedal não pressionada) SPA CP 6 SPA CP S Potent 2 : Apron. i,2i \ -m |

Resistência do potenõòmetro SPA CP 4 SRA CP 3 Fatenc. 1 : Aprox. 1,75 [ UI |


(pddal pressionado) SPA CP 6 SRA CP 5 P0t#nt2:AprSí. t,09 [ «í ]

Tensão de resposta ETC FIO a ETC FI0 1 PntoK. 1 . Apmx -0,62| V |


Pelcnc.2; Aprua 4.iS| VI
(borboleta repouso) ETC FIO 6 ETC FIO 1
Tensão de resposta ETC FIO 2 ETC FI0 1 Polerc I rApra* 3.W| V|
(borboleta aborte) ETC FIO 6 ETC FI0 1 Feme. 2 : Apto* 1.MJ V |

Frequência de acionamento do motor CC ETC FIO 4 ETC FIO 3 Aprox 1 [ KHz j


P„
Tensão de alimentação doe potenciãmelros ETC CHS ETC CH 1 AproxSÿfV)
Resistência do potenciAmatro ETC CP 2 ETC CP 1 Potent 1 :Api*r. 1,77 [ til J
(borboleta repouso) ETC CP 6 ETC CP 1 Fctenc.í : Aprox. 3r1S [ Kl]
Resistência do potenciêmelro ETC CP 2 ETC CP 1 PtlHIt. 1 : ApnoK. JJj xnI
(borboleta aberta) ETC CP 6 ETC CP 1 p<mc-2:AP<o* i/t [ xá ]

Tensão de raspaste CKP CP 1 CKP CP 2 Aprox.1.2 ( Vat|


CKP
Resistência etêliioã do censor ÇKP CP t CKP CP 2 Aprox 547 [O]
Resistência erètrica do eletnoinjetor INJ CP 1 INJ CP 2 Aprox. t4,6 [ ti ]
INJ
Tensão de alimentação INJ CH 2 DAT ;Q Aprox.12,0 1 V )
Pressão de bamba de eombusiivei - em Manêmetno instalado na linha Aprpx.3,5 [ Bprj
SAC marcha lenia de alimentação
Tensão de acionamento da bomba BOMBA CH 4 BOMBA CH 3 Aprox,12,0 i[V]
Tensão de alimentação CANPCH 1 DAT (-) Aprox.12,0 f V )
CANP Resistência elétrica do atuado* CANP CP 1 CANP CP 2 Aprox.19,8 [ il j
Tensão de alimentação DJS CH 2 BAT (-) Aprox,12,0[VJ
Resistência elétrica dos terminais de baixa DISCP2 DlS CP 1 Aprox.0,7 [ £3 ]
Dis tensão- primário DIB CP 2 DlS CP 3 Aprmc.0,7 } £3 J
Resistência etetrica dos terminais de alta AT 1 AT 4 Apnox.11 ,5 [ k£l]
tensão - secundário AT 2 AT 3 Aprox 11.5 [k£3]
Tensão de alimentação VSS CH 1 VSS CH 3 ApíDx.12,0| V J
VSS Resposla dinâmica veja tabela seção 12
VSS FIO 2 VSS FIO 3
w Resposta dinâmica (bate* levemenle no Variação de tensão
sensor KS) KS CP 1 KS CP 2
alternada

c feTiJÍjLlJ

PXiTiT r
tnjeçâo Eletrónicaÿ

Tensão da resposta (podai não pressionatio) IFF RO 4 Mas» OM


Tensão de resposta (pedal pressionado) tPF FIO 4 Massa Aprox.12,0 [VI
IPF
Rcsistfincia do componente (pedal não pressionado) fPFCPS IPFCP4 Circuito aberto
Rosts toncia do componente (podai pressionado) IPFCP2 IPPCP4 ConsnuNdatfootÿ]
Tensão de resposta (pedal não pressionado) Positivo twl. CPP FIO 2 Aprwr.Oÿ f V ]
Tensão ds resposta (pedal pressionado) Positivo bsl. CPP FP0 2 Aprox.12r0 1 V J
Resistência do comperante
CPP (podai nao pressionado) CPP CP 4 CPP CP 2 Circuito abono
Resistfirida do componente
(pedal pressionado) CPP CP 4 CPP CP 2 Continuidade Ú[ta]

rá XÁ

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Ui
t"JI: Pqnlflfi dc prova run concctíir elálrucro CF: Ponlns die prova, nos terminais elctricoí Flí>: Funlaa dc prova niys fn« Jc entrada
dr> rfiieolc do cÿtcnpcncntc i5u componente do tootSCtor cíÿtnsro, pingado ao compoirctilc

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Q 177> S.'ÿiaJa.iJ J. I

PXiTiIi
injeção Eletrónica

Magneti Marelli
MC
IAW 5NF d
CMD
Entenda a simbologia da MECÂNICA 2000
para o diagrama elétrico:
v> R&AZ
VO

Ft$

- components
Número da teste anda vocâ
aprenderá tudo sobre o
Iffl) S>
J>
PSiTSR
Aí-

Z' *\ |__ Abreviação do nome do Ccnunbo ratKSr


dens dííu e
components

F>
InlBiruplEff do pedal -
NumaraÇâD db cabeClor
Descriçãg de função
FKTI AZ
de embrasge-Ti do componente
RS
Numeração do fusível s /m-i
L™1 Bernes do fusível indicando
[MiT ÍPÕS! Temp, Ilq.de
a posiçãD dolo em relação arreierinienfo
gg veículo.

_ du7"\ Coneçlor locftlizado


do víto do motor.
ng central FtS
pftrvM
Núrneng dg bome ng conectara
indicação dos pinos macho e f£mea Sensor do
detonação
Conector localizado na contrai
rÿ~i dg peínel. "
<ÿcTÿÃtj> — Númaro dg bame ng conectar e
CÍTPR

s Z>i=
Indicação dos pinos macho e fímea I»

r
7MJ:
4. <Ã7iT
t=-
"f
fcXI Coneeíor auxiliar.
rrÿc~Pn~> Númerg do txime no conector e Pctcao daírvctú TS
indicação dos pinos macho o fúmua msnvíigs

n
Numeração do fusível [ SPA I
l™]

POSTÍHiQR
SUPERIOR HSUP: m
-33 m
CZ/VD

AZt'PR
i,âT]
'[nzíFiÇv.r Hw
ESqUStDO : I
POS) URTBR
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* PRTRK
C=*D
r-:vl rzT) l> Lc* :
DIREITO
m AhTERtQfl
-|W- MIDPR
6
[WRi
rõM~i
INFERltJíi <INFl t«íT> HR.'I.A
J>
Sensor co posçao do
A cor dos números dos bornes do MC tem um pedal dsioal&'adsr
signilicado. Aprenda o significado de cada cor:
ETC
<xx)Q Verde indica o sinal do componente ty
PfíJAZ
OooO Vermelho indica a alimentação r T> AZ
do componente -vÿ J>
F-RIAZ
<*>oO Branco indica o aterramento L-OJ RS
do componente I>
PR/VM
J> FtSTVFã
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MR y marrom CZ •cinza RX !QHJ Ã>


VM -vermelho AW - asnarsfò
PR* preto RS* rosa
Bft * branco LA laranja Bnbçtets
moloniada
VD-verJe Aí - azul

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1)0 sensor dc oxigénio tem. como função: S)Sc o teste de resistência elétrica do ETC acusar
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resistência incorreta, significa que:
a) informar ao MC a quantidade dc gás no cscapamcnto;
bjlnfomiar ao MC o toor de HC, resultante da a)0 componente deve ser substituído, pois está
combustão; danificado;
c) Informar ao MC quando a mistura é estequiomélr ica; b)A alimentação elétrica deve ser testada, para
d)Informar ao MC a concentração dc 02 existente nos comprovar o não funcionamento da borboleta
gases do escapamento. motorizada;
c)0 ETC deve ser aberto para que possa ser comprovada
2)0 procedimento de dcsacração feito no amortecedor, visualmente a interrupção nas trilbas de seu
na sua pré-ins(al ação, tem como objetivo: potencíómetro;
dKJ Módulo de Comando não está comandando
ajRctirar a presença de bolhas dc ar no interior adequadamente os paiimctros para acionamento c
amortecedor; controledaborboleta motorizada,
b)Rctirar a presença dc impurezas no interior do
amortecedor; 9)0 controleda marcha lentado Dohlo c realizado por:
c) Retirar a presença deareia no interior do amortecedor;
d)Retirar a presença de excesso de óleo no interior do a)Motor de comente alternada qnc atua di retamente na
amortecedor alavanca externa da borboleta;
b)Elelit>válvuIa “duty cycle";
3)Segundo o plano de manutenção periódica, a corneia e)Motor de passo;
deniadado Dobló 1.8 deve ser substituída a cada: d)Borboleia motorizada (ETC), que corrige
automaticamente as variações dc carga c rotação cm
a)50,000 km; marcha lenta,
b)60,0Q0km;
c)41000km: 10)Durante a partida, a resposta dinâmica dc tensão do
d)Semprc que apresentar ruídos em marcha lenta. sensor CKP deve ser:

4)Qual o fabricante do sistema dc injeção eletrónica do a)Aproximadamcnte 1,2 [Vac];


Dobló 1.8? b)Aproximadamcnlc 1 ,2 [Vdcj;
c)Aproximadamente 12C [mVdc];
a) Bosch; d)Aproximattamcnlc 12 [Hz).
b)Viçteqn;
c)Magneti Maneili; 11)0 sensor de rotação e posição da árvore de manivelas
(i)Dclphi. £ do tipo:

5)0 motor que equipa o Dobló apresenta: a)Holl;


b)Piezoclctrico;
a) Balanceirosroleiados; c)Indulivo;
b) Acelerador eletrónico; d)Capacibvo.
c) Duplo comando dc válvulas variável no cabeçote;
d)Coletordc admissão variável. 12)0 sincronismo (ou distribuição tnecânica)do motor
do Dobló I.Esc faz por meiodc:
6)Todas as alternativas apresentam funções do módulo
de comando, exceto: a)Uma corneia dentada;
b)Corrente;
a)Gerenciar o funcionamento do motor com base nas c)Engrenagens;
in formações recebidas pelos sensores; d)Dua& carecias dentadas.
b) Alimentar e controlar a borboleta motorizada;
c)Alimentare controlar o aluadorde marcha lenta; 13)A elelroválvulade purga de canister ó acionada:
d)Comparti]har dadas através darede CAM.
a)Pneumaticamentc pela pressão no coletor dc
7)Qual o torque dc aperto correto dos parafusos do admissão;
cabeçote do motor do Dobló? b)IIidraulicamente pela pressão dc vapor de gasolina
excedente no tanque;
a)25N,m + 190p; c)Eletronicamcnte pelo módulo dc comando;
b)25Hm+18O°+]0s; d)Kluidoditiamicamcntc através da variação da vazão no
c) l20N.ni; corpo dcborboleta.
d)2 5 N.m + 70s + 60° +60®,

mm
14)05 bomes A50e A17 do MC fazem respeciivamenie 21)0 sensor VSS:
o aterramento eletrónico:
a)É um sensor indutivo;
sODa bobina doscilindros l e4edabobinadoscilindros b)É um sensor Hall;
2t3; c)Capta c identifica a notação do comando de válvulas;
b)Da bobinadoscilindros 1 c dedoeletroinjetor 1; d)Rcconhcce se o veiculo está sendo tracionado, frendo
c)l>o detroinjeior ledabobinadoscilindros 1 c4; ou andando cm velocidade constante;
d)Dos clctroinjetorcs 2c3.
22)Quando defeituosos* são possíveis causadores do
] 5)Qual destas alternativas não é verdadeira? não funcionamento do motor, exceto:

a)A ausência do fusível KOfi impede o funcionamento do MDIS;


motor, b)KS;
b)Mau contato ou dano no borne B62 do MC impede o e)MC;
funcionamento do motor; d>CKP.
c)Mau contato OU dano no tome B50 do MC impede o
funcionamento do motor; 23)Oulras falhas podem ocasionar o não funcionamento
d) A alimentação elétrica do CMD e do ETC è feita do motor, exceto:
díreumentepelo MC,
a)Chkotc interrompido entre a DISeo MC;
1tí)Em relação ao sensor de detonação, c coneto b)Rclc principal defeituoso;
afirmar cjFalhade alimentação da bombade combustível;
d)Scnsor dc detonação dcsconcc tado.
a)Ú a!ímçntado pelo MC c aterrado pelo relé principal;
b)É alimentado c aterrado pelo MC; 24)Qual fusível protege o circuito do cletroventilador
c)É alimentado pelo relé principal e aterrado do radiador do sistema dc arrelie imento?
eletronicamente pelo MC;
d)Não possui alimentação elétrica. a)MFó;
b)MF7;
J 7)A su spcnsào dianteira do Dobld 1.8 é do tipo: c)MF60;
d)MF70.
a) Independente, com estrutura McPherson;
b)Indcpcitdcotc, do tipo Double Wishbones; 25)A resistência elétrica do sensor CKP deve scr dc,
e)Scmi- independente, com barrasde torção; apros ímadamente;
d)Multilink, com controle hidro-pnctimálico.
a)Ot55 [KD];
1 8)Quais as redes CAN que o Dobló possui? b)9,l [Kíl];
c)5470 [£C£1J;
aJCANAeCANB; d) 1,2 [KD],
b)BCAN eCCAN (velocidades baixa e alia);
c)CAN Hard e CAN Slow; 2ó)Onde fiça localizado regulador da pressão de
d)CAN 1AW 5NF. alimentação de combustível?

19)Para testar a pressão de combustível, é necessário: a)No tubodistribuidor de combustível;


b)Na linhadc retomo de combustível;
a)Quc o motor esteja aquecido; c)Incorporado à bomba de combustível;
bjQtie a bombadc combustível esteja removi da; d.K> sistema não utiEiza este dispositivo.
cjlnscrir o manómetro entre a linha dc alimentação dc
combustível c o tubo distribuidor; 27)Caso o MC não receba o sinal do sensor CKP, o
dfiRcmovcro tanque dc combustível. motor;

20)Fara removera correia denuda, ú necessário : ajNão funciona;


b)Funciona, mas Lodos os elclroinjcLores serão
a) Retirar o motor do veículo; acionados simultaneamente;
b)Remo ver o suporte do motor que se localiza cm frente c)Funeíona, mas a marcha lenta será penalizada;
ã cobertura plástica da correia; (j)Funciona, mas a emissão dc poluentes aumenta c a
c)Substiluir o vedador de lábio fronul da árvore de aceleração se torna hesitante devido à ausência de
manivelas; correção no tempo dc injeção eno avanço da ignição.
djNcubutnadas anteriores.

II

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28)Qual a pressão da linha de alimentação de 35)Para a pressurização da linha de alimentação de
combustível do Doblà 1,8L a gasolina? combustível to Dobló:

a)3,5 [bar]; ajPossui bomba elétrica localizada no compartimento


b)4,5{bar]; do motor;
c)1,8 [bar]; b)Possui bomba elétrica localizada sob o assoalho do
d)1,2 [bar], veiculo;
c)Utiliza bombadc gasolina rotativadc alta pressão;
29)Qual desses componentes o relé principal nao d)Possui bomba elétrica localizada dentro do tanque de
comanda? combustível.

a)D3S; 36)Sc a resposta dinâmica de pressão do sensor CMD


b)INJ; acusa 2,0 Wilts, significa que:
c)Eombade combustível;
d)KS. a) A pressão no interior do coletor de admissão é dc
apmxtmadaraente 200mmHg;
30)Qual deve ser a folga especificada entre os elétrodos bjO sensor está em boas condições e não há necessidade
das velas dc ignição? dc prosseguir comseus testes;
c)A pressão no interior do coletor deadmissão está entre
&)0,7Qmin; {’)300 mmHg e (~)4Q0 ittmHg;
b)0,S0 mm; d)A pressão observada pode gerar falhas cm
c)l,G0 mm; desacclcraçdcs.
d)l ,10mm.
37)Osbomcs A5 1 e A33 fazem, respectivamçnte;
3 l)Qual a proporção dc aditivo e água que compõem o
fluido dc arrefecimento do motor? a) Alimentação c alerramcnlo da DIS;
b) Aterramento eletrónico da C ANPedo eletroinjetor 4;
&>30%e70%; cjAlimentaçào do eletroinjetor 2 t aterramento do
b)50%e50%; eletroinjetor 3;
c)70%e30%; d)ELsies homes nãosão utilizados no Doblò.
d)45%e45%_
38)0 ECT informa ao módulo de comando:
32 )0 CMDinforma ao MC:
ajPosiçao instantânea dos êmbolos ea rotação do motor;
a) A posição da borboleta c a pressão absoluta no coletor b)Poslção do eixo comando de válvulas;
dc admissão; c)Código da chave mestra;
b)A temperatura do ar admitido c a pressão absoluta no d)Tempcratura do liquido dc arrefecimento.
colclor dc admissão;
c)A temperatura do líquido dc arrefecimento c a 39)0Código PI656 é relacionado a que falha?
temperatura do ar admitido;
d)A pnessâo absoluta no coletor de admissão c a pressão a)Sensor de rotação;
de combustível. b)Módulode Comando;
c)RtIú dabombadc combustível;
33)Qual o prazo determinado pelo fabricante para a d)SensorHEOQ,
substituição do filtro de combustível do Dobló 1 .8?
4G)Qusl a tensão dc alimentação da borboleta
a)Acada 7,500 km; motorizada (ETC)?
b)Acada30.000 km; a)5[V];
c)Não há prazo estipulado,poisa vida útil do filtro deve b)12[V];
sera mesma que a da bomba; c)l2[mV);
d) A cada45 ,000 km. d)5 [mA]_

34)A ausência dc centelha nas velas pode ser


ocasionada, exceto, por:

a)Rclé principal oxidado, que não permite a


alimentação da bobina;
b)Sensor CKP danificado, fazendo com que o MC não
envie pulsos dc aterramento à bobi na;
c)l3obína daní fitada;
d)Bombadc combustível não alimentada.

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