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mecânico
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Informação profissional
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por componentes de componentes teste dos componentes
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índice
índice analítico
Ficha técnica
Ficha líicnxrt do vnicu'n &
Manutenção Periódica 6
Sistemas Mecânicos
Análise da gases 10
Substituição da oorreía dentada 13
Cabeçote do motor 17
Suspensão 23
Freios 29
Embreagem 35
Sistema dó arrefecimento 43
Substituição da bímiba d'ágga 47
Substituição da bomba da óleo 43
Sistema do alimentação -da combustível c recuperação dc vapor 53
Torques de aperto 55
Sistemas elétricos
Centrais do relós c fusíveis 51
Pontos de aterra mento do veiculo 73
Painel de instrumentos 75
interruptores- da múltipla função 76
Comutador dc Ignição e Medulo dc Comando 30
Diagramas Elétricos
Imobilizador 64
Motor de parlida/AUcr nadar 35
FareMes e luzes de place 55
Farei barxo 35
Farol alto 33
Farei de neblina e luz traseira de neblina 93
Farefl de longo áitanco 91
Luzes de freio 33
Luz de ré 94
Setas 95
Tomada 12 V 97
Luzes rto cortesia 36
Buzina 99
Limpadores e lavadores tfo pára-brisá e vidro traseiro 103
Desembaçador do vidro traseiro 131
Ventilador interno e sistem-a de ar-condicionado 133
Eletrevenlladoedo radiador 104
Trevos elétrioaS 135
Injeção Eletrónica
Oscilosodpi-b digital 113
Pinagem do módulo de comando 114
KT5160 Bosch 115
Localização dos componentes da injeção eletrónica 116
Recursos do Scanner 123
Testes passo passo
item 01 - Módulo de cornar úo (MC) 124
Item 02 - Sensor de oxigÉnio fHEGO) 123
Item 03 - Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento (ECT) 132
item 04 - Conjunto medidor d? densidade (CM [3 ) 135
item 05 Sensor do posição- do podai do acelerador (SPA) 133
Item 00 - Borbotela motorizada (ETC] 143
item 07 - Sensor de posição- da árvore de manivelas (CKF) 146
item 08 - EtólrcirijClc.re&flNJj 151
itom 09 Sistema de alimentação de combustível (SAC} 154
item 10 B íEtelrovélvula de purga do canister (CANP) 157
item 11 - Bobina de ignição (015} IGt
item 12 - Sensor de velocidade (VSS) 165
item 13 Sensor de detonação (K5) 153
item 14 - Interruptor do pedal dó freio (IPF) 173
Item 15 - interruptor do pedal -da embreagem (CPP] 173
Tabela do valores ideais 176
Diagrama elólrioo 176
Avaliação
Teste seus conhecimentos 132
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Sistema de Lubrificação
Tipo de lubrificante Selenia K SL 15W4Q,
Selenia Performer 10W40-API SJ
Bomba de engrenagens com válvula
Bomba de óleo limitadora de pressão incorporada
2,5 bar em marcha lenta
Pressão de lubrificação (a 100SC) 4,5 bar a 4000 rpm
Capacidade do sistema com filtro 3,5 L
Sistema de Arrefecimento
Tipo da bomba d âgua Centrífuga
Tipo da válvula termostática Restritor de fluxo
Capacidade do sistema 7 L (com ar-condicionado)
Proporção do fluido de arrefecimento 30% de aditivo para radiadora 70% de água
Temperatura de abertura da válvula termostática (“G) 87 ±2
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Sistema de Direção
Hidráulica, com coluna de direção articulada,
Tipo
absorção de energia e sistema de regulagem de altura
Tipo de caixa de direção Pinhão e cremaihei na
Diâmetro de giro 11,2 m
Número de voltas {batente a batente) 2,77
Capacidade do reservatório de direção hidráulica 0,68 L
Tipo de lubrificante FL (Tutela) G1/A
Eixo dianteiro
Jtem Valor Nominal
Cáster 2o 35' 7" ± 0o 30'
Câmber (-) 0* 36' 56p ± 0° 30'
Convergência {-) 1mm ± 1mm
Eixo traseiro
Item Valor Nominal
Câmber 0o 0'
Convergência Omm ± 2mm
Rodas e Pneus
Ttpo do pneu 206ÿ70 R15 96S
33 IbS/pol2 (2,3 Bar)
Pressão dos pneus dianteiros
33 Ibs/pol* (2,3 Bar) - com canga
33 Ibs/pol1 (2,3 Bar)
Pressão dos pneus traseiros
43 Ibs/pol1 (3,0 Bar) - com canga
Roda 5,5 x 15" em liga leve
Suspensão
Suspensão Dianteira
McPherson, independente, com braços oscilantes
Tipo fixados a uma travessa, melas helicoidais e amor¬
tecedores hidráulicos telescópicos de duplo efeito.
Suspensão Traseira
Tipo
Eixo rigido, com molas helicoidais e amortecedores
hidráulicos telescópicos de duplo efeito.
Embreagem
Tipo Disco seco, com acionamento hidráulico auto-regulável
Transmissão
Número de marchas á frente 5
Capacidade de Jubrifi cante 2L
Tipo de lubrificante FL (Tutela) ZC fíO S
E HIM
Ficha Técnica
Relação de Transmissão
1a 3,909 ; 1
2a 2.238 : 1
3a 1.520 : 1
4a 1.156 : 1
5a 0.971 : 1
Marcha ã ré 3,909 : 1
Relação de transmissão do diferencial 4.067 ; 1
Freios
Hidráulico, com 2 circuitos independentes cruzados,
Tipo
auxiliar a vácuo e corretor de frenagem automático
Fluido de freio Fluido Sintético, classe DOT 4 SAE J 1703
Intervalo de troca do fluido de freio A cada dois anos
Capacidade do fluido de freio 0,44 L
Freio Dianteiro
Sistema Disco sólidos ventilados, com pinça flutuante
Diâmetro do disco de freio 257 mm
Espessura nominal do disco de freio 20 mm
Espessura para descarte do disco de freio 18,55 mm
L Freio Traseiro
Sistema Tambor, com sapatos autocentrantes
Diâmetro nominal do tambor 228 mm
Diâmetro máximo admissível do tambor 230 mm
Com oomando mecânico, acionado por cabos,
Freio de estacionamento
atuanfe nas rodas traseiras
Capacidades
Cárter 3,5 L (com filtro)
Caixa de mudanças 2L
Direção hidráulica 0,68 L
Tanque de combustível (inclusive reserva) 60 L
Reserva do tanque de combustível 6a 8 L
Fluido de freio 0,44 L
Lavador de pára-brisa 2,8 a 5,0 L
Gás refrigerante do ar-condidonado 600g
Tipo do gás refrigerante do ar-condicionado R 134 A
Òleo do compressor do ar-condicionado 0,15 L
Sistema de arrefecimento 7 L (com ar-condícionado)
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hidráulica, lavador do parã-brisa. embreagem hidráulica.
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Mistura csicqui orneirica é a combinação quimicamente correta para a perfeita queima dentro da
câmara de combustão (Lambda = 1),
Mistura pobre - ocorre quando a quantidade de Oxigénio é superior â necessária para a COmbuSlãO
(Lambda > l).
Mistura rica - ocorre quando a quantidade de oxigénio é inferior à necessária para a combustão
(Lambda < l).
HC - são os Hidrocarbonetos (hidrogénio + carbono) presentes nos combustíveis que não foram
queimados na câmara de combustão. Pode estar associado tanto na mistura pobre como na ríca. Quanto
menoro valor de HC melhora eficiência da combustão.
Oj - quando a mistura é cstequiomêtrica, todo oxigénio que participa da combustão reage com o
combustível. Sendo assim, quanto menor o valor dc O; melhora eficiência dacombustão.
-
COj 6 um gás residual da queima da mistura ar/combustívcl. Seu valor deve estar próximo dc 15%,
indicando uma excelente combustão.
CO - é um gás indesejado (tóxico) residual da reação química da mistura ar/combustível.
Gcralmcntc associado á mistura rica, onde a falta dc oxigénio impede a Formação completa do C03,
Valores elevados podem estar associados ao mau funcionamento do catalisador Quanto menor sua
concentração melhor.
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O BEA - 724 possibilita o monitoramcnto dos gases dc escape, rotação do motor, temperatura c
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pressão atmosférica c temperatura do motor. A partir desses dados, pode-se avaliar o nível dc emissão
dc poluentes epossíveis falhas no sistema de injeção eletrónica ou desgaste no motor.
OBS.: Resultado obtido no Doblò Adventure 1.8/2003, aquecido e em regime de marcha lenta.
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2 -Instale a nova correia dentada (Gales GS 40433 X 17), inicialmente em tomo da polia denlada da
árvore de manivelas c em seguida cm tomo da polia dentada da árvore do comando dc válvulas, de
forma a manter esticado o segmento da corneia entre estas duas polias, instale, por fim, em tomo da
bomba d'água cdo rolctc tensor Assim, o lado oposto ao da bomba dágua (onde o lenstonador não alua)
ficará esticado e garantirá o correto sincronismo do motor;
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Conda tfcnijuta GnlwGSW33 X 17
3 -Com a chave alien 6 mm, gire o rolete tensor no sentido anti-horário até que o ponteiro coincida
com o centro da cavidade cm “U” na sua base. Simultaneamente, aperte o parafuso dc fixação do rolctc
tensor comuma chave Torx T-40 (F 12,F1 3 c F14);
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4- Aperte o rolctc tensor dacorreia dentada com 20N,m;
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H 6-Kcfrrênda dc sincronismo
ó-Examine a tensão da corrcia observando novamente se o ponteiro do roletc tensor coincide com a
cavidade em ‘T_T de sua base;
7-lnstale a cobertura anterior inferior dacorreia dentada;
8-lnstalc o parafuso c a arruei a dc encosto da polia da árvore de manivelas;
9-Solicite a um auxiliar para que pise firmemente no pedal do freio com a quinta marcha engatada e
simultaneamente, com a ferramenta específica, aperte-o com 95 N.m+ 30° + 15°;
lfMnstale a cobertura anterior superior da corneia dentada;
11-Para modeios com direção hidráulica, utilize a correia Gates Micro- V1 K050687. Rata modelos
equipados com ar-condicionado e direção hidráulica, aplique a corneia Gates KD5D7 14;
1 2-Instale a correta Micro-V*, com o suporte do motor em seu interior Para esta operação, posicione
a corneiaMicro- V1corretamente, gire o tensor no sentido horário comuma chave 1 5 mm e retire o píno-
trava instai adopreviamente. A corrcia será tencionada automaticamente (F] 7);
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Concia tialc* Micro-V KQ50GS7 Corrcia Galre Micro-V KQ5Ú7M f 17-Corrcia Micro-V Gates
13 -Instale cuidadosamente o suporte do coxim no motor com seus parafusos de fixação, junto ao
suporte do compressor do ar-condicionado, observando a posição da corneia Micro-V*;
14-E1cvc o motor atê sua posição normal;
1 5-InstaIe o parafuso c a porcaque fixam o coxim ao bloco do motor Apcrte-os com 90 N.m;
16- Aperte os parafusos de fixação do suporte do motor à carroçaria com 45 N.m;
17-InstaJe a roda dianteira direita c os parafusos;
1S-Abaixe o veículo e aperte os parafusos da roda com 110 N.m.
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Remoção do cafceçofe
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1 -Posicione o veículo no elevador;
2-Dcspressuri2e a linha de alimentação de combustível, conforme indicado na seção “Sistema de
Alimentação de Combustível", na página 53;
3 -Desconecte o terminaInegativo da bateri a;
4-Rcmova a tampa de proteção dos cabos de velas;
5 -Remova o filtro de ar e sua mangueira;
6-Remova as abraçadeiras da mangueira do bhw-by na tampa dc válvulas c no corpo dc borboleta;
7-Solteos conectores elétricos dos sensores CKT,ECT,CMD, do ETC c da CANP;
8-Dcsconcctc a mangueira dc alimentação dc combustível do tubo distribuidor;
9-Desconecte a tomada do servo freio ao coletor de admissão;
10-Drene o líquido do sistemade aiTofecimctito, Consulte a seção “Arrefecimento", na página 43;
11-Solte as mangueiras de aquecimento interno do habiticulo;
1 2-SoItc a abraçado ira que fixa a mangueira dc água ao bocal da válvula termostática;
1 3-Com uma chave 13 mm, solte o parafuso do cabo massa do cabeçote do motor;
14-Com umachavc Tors E-l 0, solte os parafusos dc fixação do corpo dc borboleta. Remova o ETC;
15-Desconecte os terminais elétricos dos 4 cletroinjetores e o terminal elétrico do sensor Hego;
1 6-Desconecte o terminal elétrico da D1S edo K.S;
17-Com uma chave Allen 5 mm, remova os parafusos de fixação da DIS, Remova em seguida a
bobina;
1 8-Dcsconcctc os terminal elétricos do MC c desloque seu chicote;
1 9-SoIte os cabos das velas de ignição;
20-Com uma chave 13 mm, remova os parafusos do tubo primário de escapamento ao coletor de
escapamento e desloque o tubo;
21-Remova os parafusos da tampa dc válvulas com uma chave Torx T-30, seguindo uma sequência
alternada das extremidades para o centro;
22-Remova a tampa dc válvulas do motor coma junta;
23-Apóie adequadamente o motor e remova os pamfusos do supone do motor, do lado da correia
dentada. Remova o próprio suporte (Fli);
24-Remova a correia dentada, O procedimento completo encontra-se na seção “Correia Dentada",
na página 13;
25-Travc o eixo comando dc válvulas com uma chave fixa 22 mm c, simultaneamente, solte o
parafuso da poliadentada do eixo comando de válvulas comuma chave 1 5 mm (F2);
26-Remova a polia dentada do eixo comando de válvulas;
27-Com uma chave Torx T-30, solte os dois parafusos da proteção plástica posterior da correia
dentada (F3);
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í j-, ] Observe que, ao soltar os parafusos de fixação do cabeçote, a carcaça do comando de válvulas se
J deslocado cabeçote, devido à ação das molas das válvulas (F4).
29-Dcsloque a parte superior da proteção posterior da corneia dentada (sem deformá-la) e remova a
carcaça do comando de válvulas (F5);
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Fí-Caíwça do comando FS-Remoçào d* «PCí ç* do COHWKJO
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F] 1-EJIoco do motor
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2-Limpe os orifícios dos pan fusos no bloco e certifique-se de que toda a extensão da rosca interna
esteja isenta de impurezas, para evitar que contaminações afetem a leitura do torque aplicado no
instante da instalação;
3 -Inspecione as condições dos êmbolos c faça uma análise visual do brunimento dos cilindros. Sc
necessário, recorra auma retificadora de sua confiança (F12),
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F12-£Ii]indjíi dn- mcrtii
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Instalação do cabeçote
l-Gire a árvore de manivelas de forma a posicionar os quatro êmbolos alinhados na metade dos seus
cursos;
2 -Com as superfícies limpas e secas, instale uma nova junta do cabeçote, com a inscrição
“OBEN/TOP” voItadapara c ima e para aparte frontal do motor (primeiro cilindro);
3-Instale o cabeçote (com os coletores). Posicione-o cuidadosamente e certifique-se de seu correto
assentamento;
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Sistemas Mecânicos
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7-Instale a carcaça do eixo comando de válvulas, mantendo-a com os carnes do primeiro cilindro no
tempo dc combustão;
8 -Instale novos parafusos de fixação do cabeçote;
9-Com um torquímetro corretamente aferido e uma chave Torx E-l 2, aplique torque nos parafusos
dc fixação segundo a sequência indicada. O procedimento consiste em três etapas. Prímeiramente
aplique 25 N.m em cada parafuso, obedecendo a ordem de aperto.
1* Etapa
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7 Í] SJ [i) G3
Na segunda etapa, aplique torque angular de 1 80° em cada parafuso, sempre seguindo a sequência.
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2* Etapa
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10-Com uma chave Tôrx T-30; aperte os parafusos Superiores de fixação da cobertura posterior da
corrcia dentada com 12N.m;
1 1 -Instale a mangueira do respiro de óleo na carcaça docomandode válvulas e em seu tubo;
12-Instale a polia dentada do eixo comando de válvulas com a inscrição “A” voltada para cima
(F16);
1 3-Jnstalc também o parafuso da polia. Trave o eixo comando de válvulas com uma chave fixa dc
22 mm eaperte o parafuso da polia dentada comum torque dc 45 N.m;
14-Gire o eixo dc comando de válvulas até que a marca em sua polia fique alinhada com a marca na
cobc rtura posterior da corre ia dc ntada (F 17);
15-Girc a árvore dc manivelas no sentido horário, até que a marca na sua polia dentada fique
alinhada com a marca na aba da carcaça da bomba dc óleo, o que indica o ponto morto superior do
primeiro cilindro (Fl&);
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1 ó-In stale a corneia dentada, conforme indicado na seção “Corneia Dentada", na página 13;
17-Instalc a tampa dc válvulas comuma junta nova;
18-Apcrte seus parafusos com 8 N.m em scqíicncia alternada, do centro para as extremidades,
utilizando uma chave Torx T-30;
19-Instale as mangueiras do respiro;
20-lnstale o terminal massa do chicote elétrico do sistema de injeção no cabeçote. Certifique-se de
que a região dc fixação esteja 1impa c isenta de oxidação;
2 1 -Instale o corpo deborboleta (ETC);
22-Reconeclc os terminais elétricos dos sensores KS, EGO, CKP,ECT,CMD, do ETC eda CANP;
23-Instale a D1S, as velas de ignição e os cabos das velas;
24-Reconecte a mangueira de alimentação de combustível no tubo distribuidor;
25-InstaIc novamçnte o tubo primário dccscapamento no coletor e aperte seus parafusos;
2ó- Abasteça o sistema de arrefecimento, conforme recomendado na seção “Sistema de
arrefecimento”, na página 43;
27-lnstaIe o filtro de are sua mangueira;
28-Concctc o terminal negativo da bateria,
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A suspensão dianteira do Doblò utiliza estrutura McPherson, com braços de controle fixados â
travessa por buchas elásticas, amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla ação e malas
helicoidais.
O pivô original é fixado ao braço de controle por meio de três rebites. As buchas do braço decontrole
possuem orientação horizontal.
A suspensão traseira possui eixo de torção, moías helicoidais e amortecedores hidráulicos
telescópicos,
ir r
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FTM
Suspensão dismldra Suspensão irasoim
Remoção:
6
Ml
k
Fl-Firafuso Allen 6 mm e pnrca UJ mm da manga de eixo KJ-Poras 13 mm
12-Remova o suporte superior;
13-Fixe a torre de suspensão em uma morsa, usando mordentes para evitar danos á torre de
suspensão;
14-Com um cncolhcdordcmola, comprima a mo la de formagradual c uniforme (F4);
15-Com uma chave Allen 6mm e uma chave I9mm (ou a ferramenta especifica), solte a porca
superior do conjunto;
16-Remova a porca superior a placa de encosto, o rolamento, a mola, a coifa, o batente interno e o
assento inferior (F5 e Ftí);
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0
K4-\to[a eonipiinsiaa K5-íiLetnenIos do conjunto desmembradoi t ó-Mola hdiooidal
Instalação:
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ânÒ.&2tfi£x-
2-Instale o rolamento superior, a placa de encosto e a porca superior (Borflex 800, Borflex 801 e
Borflex 8 14);
esquerdo Borfln #0 1
O
Calço superie da mola Borflcx B14
Remoção:
1L
O
RemOCãu:
(Uj
Instalação:
2TTTTT
(SnbÿmFUx-
A/inftamenfo da geometria do conjunto suspensão/direção
O Doblò nlo possui dispositivos para rcgulagcm dc cástcr nem câmbcr, O único ajuste permitido
pelo fabricante c a rcgulagcm de convcrgência/divcrgcncia. Proceda da seguinte maneira:
<I
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U
FlO-Porua-trava 4o tirante FS t -Regularem 4c conveniência
7-Com uma chave fixa 22 mm, aperte as porcas de travamento dos tirantes das barras de direção;
8 -Instale as sbraçadeiras externas das coifas da caixade direção;
novamente os valores de convergência,
Valores de alinhamento:
Dianteiro Traseiro
Cáster 2? 35' 07 ±30'
Câmfcer -0" 36' 56" ±30' O’O'
Convergência -1 ± 1 mm 0 ± 2 mm
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O sistema dc freios do Doblò utiliza discos ventilados nas rodas
dianteiras e tambores nas rodas traseiras,
Possui 2 circuitos hidráulicos independentes: um é responsável
pelo acionamento dos freios das rodas dianteira esquerda e traseira
m Ui
K7
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direita e o outro, peio acionamento dos freios das rodas dianteira
direita e traseira esquerda. Possui válvula corretora de frenagem
com 4 vias. Utiliza também um servo-freio, com assistência a
i
vácuo, O fluido de freios possui especificação “DOT-4’\
O freio dc estacionamento, popularmente conhecido como freio
de mão* não possui acionamento hidráulico, e sim mecânico através [ÿran (Ji dnlcim
dc cabos. Sua atuação é restrita aos tambores das rodas traseiras.
As pastilhas devem ser substituídas sempre que seu material dc atrito estiver: trincado,
excess ivamente contaminado, irregular ou apresentar espessura inferior a 1,5 mm. Observe a condição
d as pastilhas antes da desmontagem.
As pastilhas não devem ser substituídas individualmente, mas o conjunto completo,
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m Limpe adequadamente
1 -* a região das pastilhas
1 : antes dc instalar um
novo jogo.
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FRASLE Sistemas Mecânicos
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IFRASLEI Sistemas Mecânicos
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1 — [ t , 1 NàO deixe a pinça pendurada pelo flexível,
' ' Utilize um arame
adequadamente.
para sustentá-la
parafusas Allen 7 mm
6-Rcmova os parafusos que fixam o cavalete da pinça de freio á manga de eixo, com uma chave
l9mm(F7);
7-Removao cavalete dapinça de freio;
8 -Com uma chave 12 mm solte os doí s parafusos de fí xação do di sco de freio ao cubo de roda (F8);
9-Removao disco de freio (F9);
10-Limpe a superfície entre o disco de freio eo cubode roda.
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i4Él*
F7-Pttrafuaos Jutavatclc Ffl-rnrafuM8 dc fjjtatSfl do disco F9-Dda«Hjc Ireto
[ i l Apos essa operação será necessário “assentar” as pastilhas. Faça um teste de rodagem no veículo
e acione os freios diversas vezes de forma gradual. Procure usar bastante os freios,
continuamente, mas evite freadas bruscas. Lembre-se de advertir o cliente que a melhor
performance dos freios nãoserá obtida nas primeiras frenagens.
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IFRASLEI Sistemas Mecânicos
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FiI-Tampa no- inlgriar do viicuki F 1 2-Ponca dc refimljp.em
8'Dcsligucomotor;
Ó-Abaixe o veículo.
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Informe Técnico
DICAS SOBRE SITUAÇÕES DE DIRIGIBILIDADE
PEDAL DO FREIO, D percurso do padal nau deve &er maior que SEMPRE QUE TROCAR PASTILHAS CU LONAS; Fece netihea
5,Don ou 3,5cm cm carros conn servo-freio. Quando o pedal discos au tambores, ou troque-o®, pare quE possa Fwver
estiver muitrt haixn nu nãn hniíuer rfs,:sbnnn,i. pndF haver falha um melhor assentamento, melhorando o eliciáncifl nas frena-
r» circuito hidráuScD ou formações de bolhas de ar no sistema gens, swnantendo a vida Otil de pastilhas 0 lonas, díoinando
Se o pedal ficar duro/pesado,c sinal dc que o scrvt>fneio deixou
de atuar par algum problema.
ruktos. ....
Osmo cÿmjligsdi. «Uquè d pé ri&fnejpccm esforço média por
1 5 segundos; se o pedal nõose mover, é sinal de quo o freio está /
em boas canrtçáes.
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v-í\\ SE AS PODAS OrANTEIRAS TRAVAM: e veiculo segue sua
trajetária D porde dlniqibilidadc. A causa pDdc estar cm pas¬
U tilhas ou lonas [roseiras aplicadas da maneira incorreta; des¬
gastadas ou com óleo: regulador de fnem maJ siustado: disco
ou tambor desgastado DU defeituoso e problema no cincudo
ESPELHAMENTO DAS PASTILHAS: por CMOCSSO de tempera¬
traseiro.
tura no sistema, no inicia da vida i'iril das pastítian poda acon¬
tecer p espelhamentp. Gÿralmente isso pode ser evitado com
o pré-assentamento entre pastilhas e dsoas. au através da
manutencao completa no sitemo,. A cads 5.0CQ km faça a veri-
ficacéo nas pastilhas, o revisa a sistema de traias a cada 10.00
bn. A espessura minima nas pastilliasé de 2 mm. e nas Imas é
deO.Smm acima dos rttítea 1 1
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iv ;) ® ffi SE AS RODAS TRASEIRAS TRAVAM 0 válido perde estabili¬
dade é pó* derrapar. Esta fstis pode scomer por problemas
/ '
no sistema de negulagem do freio traseiro, apli&açáo incorreta
de lonas, ou problemas com a rebitagem das lonas.
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LÍQUIDO OE FREFO: por ser higrosoópioo, o Ikitiido de freio ab¬
sorve égua no setema hidráufco, principalmEnte quando está
sujoita s grandes, esforças Descida de serra e trânska intonso.
por exemplo, são srtuaçOe& que geram superaquecimento noa
freios, elevando a temperatura a mais de 150o C. podendo for¬
V
mar bdhao de orna sisteme de lheios. Is&o pode gerar dEficicn- ESTABILIDADE E DERRAPAGENS: o veículo dfove manter suo
cia nos fnc:OS. levando a motorista a pisar em falso no pedal. trajetória nas fhenegens. Quando isso nso ocorre. hé falha em
Q Iquido de freios deve ser trocada conforme recomendação um dos lados no sistema de freios, podendo ser ocasionada
do fabricante. por: pistões dos cilindros presos, d-scos defeituosos ou gastes,
pastilhas cam aplicação incorreta, desgastadas vnonmen-
LIJJíILUJJJ xe, contaminadas com oteo ou especadas.
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Os componentes do sistema de embreagem* cuja substituição é devido ao desgaste natural* são:
plalô* disco, rolamento e cabo.
A substituição do conjunto dc embreagem deve ser realizada sempre quando houver indícios de
desgaste natural, penda da capacidade de transmissão (“embreagem patinando") pelo excessivo
endurecimento do pedal ou outras anomalias. Para remover o conjunto dc embreagem c necessária a
remoção da transmissão.
Recomendamos a utilização dc um suporte especial, que juntamente com um macaco hidráulico
telescópico, permitirá a remoção da transmissão, sem que o reparador tenha maiores dificuldades.
Mecânica 2000 fornece o código original das ferramentas envolvidas, mas o reparador pode utilizar
quaisquer dispositivos adequados.
Remoção da embreagem
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Sistemas Mecânicos
SACHS
32-Com uma chave 18 mm, solte os dois parafusos que fixam a carcaça da embreagem ao bloco do
motor (F9);
jjTj Certifique-se de que a transmissão esteja corretamente apoiada na ferramenta,
33-Abaixe a ferramenta e remova a transmissão;
34-Com uma chave 11 mm, solte os seis parafusos de fixação do pJatô de embreagem de forma
gradual e alternada. Preferencialmen te, utilize uma ferramenta especifica para travar o volante do
motor (FIO);
35-Remova o platõ e o disco de embreagem juntos (segure o disco pelo centro);
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Pÿ-Parafiísode fixação FIO-Conjunto de embreagem
Instalação da embreagem
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Sistemas Mecânicos
SACHS
4-Observe que o disco de embreagem possui posição de montagem. O lado do disco cujo cubo
possuí saliência deve ficar voltado para a transmissão, enquanto o lado mais plano do disco deve ficar
voltado para o volante do motor (F 11 e F 12);
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5 -Instale o platõ c o disco dc embreagem no volante do motor com seus para lusos. Não aperte os
parafusos ainda (F13 e F14);
ó-Utilizc a ferramenta específica (60353173) para centralizar corretamcntc o disco dc embreagem
(F15);
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Rji-flalõ tk‘ c-mbreaijFm Sachs í-H-FILUÒ íte -rnibriciijsem Sachs Fli-DiiM tírtlrúliitado
|1 | Obs.: caso não disponha de ferramenta para centralização do disco, uma árvore primária (eixo
—‘ piloto) similar à da transmissão doDobl ò c adequada para essa operação,
7-Com o disco devidamente centralizado, aperte os parafusos de fixação do platõ, encosiando-os de
fonma alternada. Aporte gradualmonte os parafusos o asseguro-sc de que o disco permaneça
centralizado , Aplique um torque final de 15 N.m nos parafusos do platô;
8 -Remova a ferramenta especifica de centralização do disco;
9-Unte levemente a guia do rolamento de embreagem com a graxa especial para sistema dc
embreagem, fornecidano kit Sachs;
10-Posicionc a transmissão no conjunto dc ferramentas específicas (macaco c dispositivo dc
sujeição);
11-Levante e guie cautelosamcnte o conjunto dc transmissão no macaco hidráulico, até que a
extremidade da árvore primária (eixo piloto) sc alinhe com o cubo dodisco de embreagem;
1. 1 Nessa operação, certifique-se de que a transmissão esteja bem alinhada (nivelada) com o motor,
f-
* pois caso contrário, a extremidade da árvore primária (eixo piloto) poderá provocar esforços de
flexão no cubo do disco dc embreagem, danificando-o e provocando empenamentos. Da mesma
forma, evite que a transmissão sc apóic, pela árvore primária, no cubo do disco dc embreagem,
12-Empurrc manualmente a transmissão cm direção ao motor, acoplando -a com o motor Sc
necessário, gire ligeiramente a transmissão para facilitar o eneaixe entre as estrias da árvore primária e
as estrias do cubo do discodc embreagem;
c 3£> kÿlTlTM
Sistemas Mecânicos
SACHS
1 3 -Instale os dois parafusos que fixam a carcaça da embreagem ao bloco do motor c, comuma chave
18 mm eum torqu[metro, aperte-os com 70N.m;
14-Jnstale os três parafusos que fixam o cárter à carcaça da embreagem e, com uma chave 1 5 mm e
um lorquimetro, apertoos com 38 mm;
1 5-Instale os três parafusos de fixação do suporte ao coxim no 2° ponto do câmbio e aperte-os com
uma chave 15 mm;
16- Aperte oparafuso de fixação do suporte do y ponto ao coxim;
17-Aperte a porca de fixação do suporte do 2o ponto, localizado abaixo da bateria;
1 8-Instale os semi-eixosdireito e esquerdo;
19-Apcrte os seis parafusosque fixam as homocinéticas internas à transmissão;
20-TnstaIc o suporte do semí-eixo dircitocapcrtc seus parafusos;
2 1-Instale o terminal de direção esquerdo e aperte seu parafuso;
22-InstaIc os amortecedores nas mangas dc eixo c aperte seus parafusos;
23-lnstalc os parafusos superiores que fixam a transmissão ao motoT;
24-Ittstalc o dcfletorda rodadianteira direita;
25-Tnstale o tubo rígido de água à carcaça da transmissão;
26-Instalc o tubo primário do escapamcnto;
27-InstaIe o tubode acionamentoda embreagem;
28-lnstale os cabos de engate e seleção das marchas;
29-Tnstalc o suporte dabateria c a bateria;
30-Reconecte o terminal massaT-1;
3 1 -Reconcctc o terminal elétrico do VSS;
32-Reconecte o terminal elétrico do interruptor de ré;
33-Rcconcctc os terminal negativo da bateria;
34-InstaIe as rodas dianteiras e seus parafusos;
3 5- Abaixe o veiculo e aperte os parafusos das rodas.
í f Contate-nos.
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Os veículos GM Corsa, Montana e Meriva, que também utilizam esse mesmo motor 1,B,
possuem transmissão diferente. Por essa razão, o conjunto de embreagem da linha Fiat
não se aplica aos modelos GM.
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SietGma do Reterá nc ia
Segmento Modelo Motor Ano Estrias
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-
Dados dos Veículos Aplicações Automóveis
Sistema de Reterá ne ia
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U Radiador
Eletraventilador
H Reservatório de expansão
Mangueira inferior dó radiador
Mangueira superior do radiador
H Válvula termostática
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Sensor de temperatura do motor
Bomba d 'água
Radiador de aquecimento interno
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c .
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Abastecimento;
1 -Abasteça o sistema comuma solução composta por 30% de aditivo e 70% de água potável, até que
a solução comece a sair pelos drenos do sistema, A capacidade do sistema é de aproximadamente 6,2
litros (sem ar-condicionado)ou 7 litros (com ar-condicionado);
C 4D
Sistemas Mecânicos
MTC-TMOMfrON
Remoção:
1-Drene o líquido de arrefecimento, conforme indicado no item “Substituição do Líquido de
arrefecimento”, nesta seção;
2 -Remova a corrcia dentada de distribuição. Consulte a seção “Substituição da Correia Dentada” na
página 13;
3 -Remova a tampa de válvulas segundo a sequência abaixo;
4-Com uma chave fixa 22 mm, trave o eixo comando de válvulas e remova o parafuso de fixação dc
sua polia dentada comuma chave 17 mm (F,4);
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Ordem dc desaperto da tampa dc vilvulas
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F.ÿ-TravanrtiHo Jo eixo de comando paiÿ
desapeno do parafuso dc fixação da polia
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Válvula icmiosliàtica c sua sede
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Sistemas Mecânicos
MTt-THOMKSN
Instalação:
1 -Antesde instalara nova válvula termostática, unte com vaselina seunovo anel de vedação;
2-Instalea nova válvula termostática e seunovo anel de vedação;
3 -Instale os parafusos da earcaça c apcrtc-os com 15 N,m;
4-1 ns tale a mangueira da carcaça da válvula termostática;
5-Instalea tampa de válvulas segundo a sequência abaixo;
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Ordem dc aperto da lampa dc Ovulas
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Sistemas Mecânicos
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FI -Parafusos Allen 5 mm
5 -Remova a bomba d agua e seu anel de vedação (o'ring). Note que existe uma cavidade em “LH na
bomba d'água alinhada na saliênc iada bomba de 61eo.
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Pyj-jfwMiii de fintjiÿâo Ua bumbi d’ijan
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Bomba d’igua Síhadck Schadck NR. 20.145
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3 -Instale a nova bomba d’agua manualmente, A cavidade da bomba d'agua se encaixa na saliência da
bomba de óleo;
4-Instale os parafusos de fixação da bomba d'agua com uma chave Allen 5 mm. Aperte-os com
7N.m(F4);
5-Instale a concia dentada, conforme indicado na seção ‘‘Substituição da Correia Dentada”, na
página 13;
6-Abastcça o sistema de arrefecimento, conforme indicado no item “Substituição do Líquido de
Arrefecimento", na página 43.
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PROBLEMAS MAIS COMUNS RELACIONADOS
À QUEDA DE PRESSÃO DE ÓLEO SCHADEK
NOS MOTORES 8V E PRINCIPÃLMENTE i6V
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- Maior durabilidade do motdr (menor formação do depósitos nds motorosr possibilitando aumentar Os intervalos entrê
as manutenções);
- Baixo nível de emissões de gases potoentes no meto ambiente (menospoluente);
- Melhor desempenho (resposia) nas retomadas de velocidade (somenie para os veículos que requerem uma gasolina
de alta octanagem).
-
3 Se usar gasolina Petrobras Podium o carro licafá mais potente?
A potência de um carro é definida peto fabricante no projeto do motor. A gasolina Petrobras Podium poderá proporcionar um
total aproveitamento da potência projetada.
Como regra geral, pode-se dizer que o consumo de combustívelé muito mais afetado pela maneira de dirigir e peto trânsito
do QUO peias csractertotícas da gasolina.
A diferenço de consumo que $e observo entro doto motoristas podo sor de até 15% e a observada entro situações do
trânsito diferentes pode chegar até a 20%. Portanto, o que menos influencia o consumo é a octanagem da gasolina, no
caso de automóveis.
No caso de motos, onde a relação potência/peso é muito grande, os consumidores notaram diferença entre o consumo
Quando usam uma gasolina ou outra, sendo monpr o consumo quando utilizam a Petrobras Podium.
-
5 A gasolina Petrobras Podium é aditivada?
Sim. Como as gasolinas aditivada e Premium, a Petrobras Podium também recebo a adição de aditivos que têm a função
de limpar e manter limpo todo o sistema de alimentação de combustível do veiculo (tanque, bomba de combustível,
tubulações, carburador, bicos injetores, válvulas do motor e câmara de combustão), Vale lembrar que nos EUA e Europa
toda gasolina é aditivada.
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O DESAFIO í A NOSSA ENERGIA
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Embora o sistema dc combustível seja classificado como Return-less (sem retorno dc combustível),
Return-less é a terminologia utilizada para descrever o sistema de alimentação de combustível cujo
tubo distribuidornlo possui retomo para a eletrobomba .
O filtro de combustível é incorporado à bamba, e sua vida útil deve ser a mesma da bomba de
combustível, o que dispensa a necessidade de substituição periódica.
interruptor ínercíal
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Reguladores de pressão Alguns modelos de nossa linha:
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Rua Vicsnlina M. Fidélis, 275
CEP 93025-340 - São Leopoldo RS-
Fone; (51)3569.9200 Fax; (51) 3569.9222
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TORQUES DE APERTO
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Descrição Valores
BujSa da válvula de alívio da bomba de oloo 30 N.m
Bujão de drone do óleo tfo motor 12 N.m
interrupter da luz indicadora da pressão do óleo 30 N,m
Ponce de fixação do cotelor de admissão 30 N m
Ponca de fixação do coletor de escape 20 N.m
Parafuso de fixação da bomba d'ãgua 290 N rg
ParafuSO de fixação da bomba de óleo. 7,0 N.m
Parafuso de fixação da chapa de retenção do eixo comando de válvulas 8,5 N.m
Parafuso de fixação da polia dentada tfo eixo oomando de válvulas 45 N.m
Parafuso do fixação da tampa anterior da correia de distribuição 5 N.m
Parafuso de fixação da lampa da bomba de óleo 7 N.m
Parafuso de fixação da tampa traseira do cabeçote suportar 9 N.m
Parafuso de fixação das tampas plásticas de proteção superior e inferior da conreia de distribuição 4Nm
Parafuso de fixação do cárter 10 N.m
Parafuso de fixação do coxim do silencioso (rasei ng. 50 N.m
Parafuso de fixação do pescador de bomba ds óleo 3 N.m
Parafuso de fixação do suporto do coxim lado motor 55 N.m
Parafuso de fixação do suporte do tensor móvel da oorreia dos órgãos auxiliares 35 N.m
Parafuso de fixação do tanque de combustível 24 N.m
Parafuso de fixação do tubo do "blow-by’ 7 N.m
Parafuso de fixação do volante da motor 35 N_m+ 30“ + 15*
Parafuso do fixação dos mancais da arvoro do manivelas SO N.m + 45° + 15°
Parafuso c a porca de fixação do motor do partida 24 N.m
Parafuso fixação do cabeçote 1.8 BV 25 N.m + 100° + 10°
Parafuso fixação do tensor móvel de correta denlada 20 N.m
Parafusos de fixação da polia da árvore de manivelas (roda fónica) 95 N.m + MP + 15°
Sensor de detonação 20 N.m
Parafusos de fixação cárter ao suporte união (caixa seca) 38 N.m
Parafusos de fixação da central airbag ao túnel central. 9Nm
Parafusos de fixação de polis da árvore de manivelas (rode f&nica) S5 N.imao'+le0
Parafusos de fixação do coxim dianteiro do tubo intermedsá rio/catalisador 30 N.m
Parafusos de fixação do coxim lado distribuição 50 N.m
Parafusos do fixação do coxim lado distribuição ao suporte rígido no motor 60 N.m
Parafusos de fixação do reservatório de expansão 6 N.m
Parafusos de fixação do protetor do motor, 35 Nm
Parafusos da fixação tampada válvulas 5 N.m
Parafusos de fixação do suporte união ao bloco molor 7 Nm
Parafusos do fixação inferior do altemador ao suporte da semi-ãrvore intermediária 35 N.m
Parafusos de fixação do suporte rígido- lado distribuição ao bloco- 55 N.m
Torques do Aperto
Descn Valores
Porcas de fixação do coxim do motor á cairoceria lado motor 45 N.m
Parafuso de fixação do coxim ao suporte lado motor 90 N.m
Parafuso de fixação do suporte tedo molgr ao suporte rigido ng blooo 90 N m
Parafuse de fixação da chapa de reação do suporte lado motor ao cabeçote 20 N.m
Porca de fixação da chapa de reação do suporte lado motor ao suporia 15 N.m
Parafuso do fixação do suporte rígido do motor ao bloco 55 N.m
Porca de fixação do coxim do fado câmbio ao suporte do câmbio 90 N m
Parafusos de fixação do suporte do coxim do câmbio ã camooeria 25 N m
Parafuso de fixação do suporte fado câmbio ao câmbio 35 N.m
Parafuso de fixação do coxim {bieteta] ao suporte do lado do diferencial S0 N.m
Parafuso dc fixação do coxim do lado diferencial á travessa 120 N.m
Parafuso de fixação do suporte rígido (triangular) ao câmbio 80 N.m
Parafuso de fixação do compressor do- ar-condicionado ao suporte 20 N.m
Parafusos de fixação do suporte dc cbmpnassorfboiriba de direção hid/ãulieã ao blooo do molor 35 N.m
Parafusos de fixação da bomba da direção hidráulica ao suporte 25 N.m
Parafusos dc fixação da junta homocin-álica lado câmbio ã flange do câmbio 40 N.m
Parafusos de fixação da semi-árvone intermediária ao suporte 30 N.m
Parafuses de fixação do suporte da semi-árvone intermediária ao blooo do motor 35 N.m
Parafusos de fixação inferior do altemsdor ao suporte da semi-árvere iriermediãrie 35 N.m
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GBF Vazio
GBF Vazio GBG Vazio
GBG Vazio GBH Borne B40 do MC
GBH Bome 6 do sensor de pos. do pedal do aoei. S PA GBl Bome B46 do MC
GBl Bome 3 do sensor de pos, do pedal do aoel. S PA GBJ Bome 042 do MC
GBJ Bome 4 do sensor de pOS. do pedal do iwl. SPA GBK Vazio
GBK Vazio GBL Boma B35 do MC
GQL Bomo 4 do interruptor do pedal do froio IPF
A cc fltnal de reles c fusívcis do paincl( C.P.) c stá locaIiÿada n a regi ão inferior esquerda do painc!.
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R1 Farol baiu«3 U-114
R11 Desembaçador dos vidros (respiros U-344
Limpadores do pàra-brisa e vidre traseiro, eletrobomha dos
Ria lavadores do péra-bíisa e vidro traseiro e tomada 12V U-344
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Amudres Aplicação
HlãMai
F12 10 Farol baixo lado direito
F13 10 Farol baixo lado esquerdo
F31 7,5 Inlerroptor de ré e elelrove-nliIodar interno
F32 l& Luzes de placa (ruz de licença) e linba 1 5 comulador ignjçêo
F35
F36 15 Livre
F37 10 Luzes da freio e quadre de in&Vu mentos
F38 20 Tnavas elétricas
F39 10 Auto- rádio e serviços
F40 30 Desembeçedor vidros ireseiros
F42 7,5 ABS
F43 30 Limpador do pãra-bnsa a alelreborsnba dos lavadores
F44 20 Tomada 12V
F46 [ ia Livre
F47 20 Vidro elétrico porte dianteiro esquerda
F43 20 Vidro eiétrioo porta dianteiro direita
F49 7,5 Livre
F50 7,5 Air-Baç
FS1 7,5 Componentes de iluminação do painel
F52 15 Limpador do vidro traseiro
F53 10 Luzes de direção (setas)
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E4 Vazio E13 Bome 1 da tomada 12v
E5 Auto-rádio E145E1G Vdztos
M vazio EI7 AutO-rádiO
E7 Aute-rádtO ÊlB Vazio
Efl Vazio Eia Borne 3B do módulo do console
E9 Borne 2 da tomada 12V E2Q Bomo 58 do módulo do consolo
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O body Computer ( B.C.) estã localizado na parte de trás da central de reles e fusíveis do painel (C.R).
A central do painel e o body computer estâo unidos eletricamente pelos concctores X tio C.P. c Y do B.C.
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_C;oncctor Y do lí.C. Oongetor Y do ESody Computer (Ei.C.)
¥1 Alimentação sistema de (ravaniento das porias Alimentação pos-chavo para luzes do posição
*12 (farateles) e luzes de licença (placa)
Y2 Alimentação luzes de freio
Y3 H.C- ¥13 Alimentação pàrã quadro de instrumentos
Y4 N.C. Yf-1 Negativa borne AG rel£ dgs vidros elâtritoí - R1 3
Y5 CAN B Y15 Alimentação luz de licança (placa)
Negativo bomg relé desemíjgçador Yt6 N.C,
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traseiro R11 Yt7 Alimentação linha *30
Y7 CANA
YÍ6
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Alimentação para BC. Sistema CODE, luzes
de posição e luz de notnoncblina
Yfl Negativo bomg 65 nelé f&rcil bai*a - RI
Y9 Alimentação para o B.C. Yl9 Alimentação quadro de insl/umentos
Y10 Comando para travamento portas Y20 Sinal comando trava das portas
Y11 Comando para destrava mento portas
Kit coin v
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DVD e
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Televendas: 4003-8700
Ligação local de qualquer cidade do Brasil.
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Atcrramento TI:Localizado no vào do motor, ele se subdivide em três pontos distintos.
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Lucid iJ:-.L :, tiiJ dt>J 1 Ponto l: JjKaliKadis no homo negativo PnnHj 2: tocals/orfo na longer! na dianteira
da batumi esquerda
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Tonto 3: locahradu na taretÿa
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Atcrramento T2: O ponto de aterramento T2 está localizado no vuo do motor, fixado na longarina
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Aterramento T4; O ponto de aternimento T4 está localizado no cabeçote do motor, nas proximidades
da polia do comando.
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CAN é composta por dois fios responsáveis pela transmissão dos dados. São chamados CAN A e
CAN B. A mesma informação que passa por um fio passa pelo outro. Porem, a amplitude do sinal é
oposta. Por exemplo: se em determinado momento o fio CAN A está em nível alto, nesse mesmo
momento o fio CAN B está em nível baixo.
A informação no barramento da rede CAN é do tipo digital, ou seja, só circulam 2 níveis de tensão:
tensão alta e tensão baixa. A vantagem da adoção de dois cabos para a transmissão dos sinais na CAN é
para facilidade de detecção de erros provenientes de interferências e, também, para caso de
rompimento de um dos fios (CAN A ou CAN B), o sistema ainda seja capaz dc operar.
A FIAT denomina “nós” da rede CAN todas as centrais elétricas que ficam ligadas no bairamcnto
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BOSCH
Sistemas Elétricos
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TESTE DE BATERIAc
O alto nível de segurança, conforto e a bateria está em boas condições de operação ou
conveniência disponibilidades nos veículos se necess itade manutenção ou substituição.
atuais tem, cada vez mais, exigido a instalação Pode ser equipado com impressora
de maís equipamentos elétricos. Isso gera alta (equipamento opcional específico), permitindo
demanda tanto do altemador quanto da bateria. fornecer aos clientes uma cópia do resultado dos
Para garantir um seguro funcionamento de todo testes.
o sistema, a BOSCH disponíbilíza novos
equipamentos de testes, como o Testador Digital
deBateria BAT 121.
O Testador BAT 121 è um versátil
equipamento que permite o teste rápido epreeiso
em baterias de veículos leves e pesados, motos, ,r
entre outros.
MH
O teste de carga de bateria pode ser realizado L \ H*
*
em 10 segundos peto método da condutãncia
(não requer corrente da bateria), tem sequência *
automática de testes e fornece análise dos i
resultados de fácil compreensão, informando se Tescador de baterias
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No menu principal do BAT 121 Na opçào Teste dc Bateria, iniciam-se os paràmetnos para a realização
cxislcm opções dc leste dc bateria, dos testes, como a corrcrue dc anunqnc a frio, a norma (na qual o teste
teste dí voltimçlno, -
será realizado EN, SAE, 1EC, J1S c DIN) c a faixa de temperatura de
cunfiguioçloe último leste realizado. operação dabateria.
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Na opção Teste do Gerador, aval ia-sc a caiga de partida do motor c 04 consumidores, eoblúm-sc o resultadodo teste.
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Injeção Eletrónica
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O osciloscópio é uma ferramenta muito útil no diagnóstico de circuitos eletro-eletrônicos. Com ele é
possível visualizar a variação da tensão no tempo.
Para utilizar um osciloscópio com destreza é preciso compreender as variáveis de ajuste da
visualização da onda de sinal. Foi utilizado para captura dc dados o Z1PTEC, osciloscópio digital
TECNOMQTOR-
Modo dc captura:
stp - c aplura um certo intervalo do sinaI
II'jÿjJiLUUliii..1.1
-
con captura contínuamente o sinal
aut- ponta de prova inteligente
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Base de tempo: lm*
Ajusta o intervalo de tempo entre as divisões pçrioííj T-Utros]
das barras verticais. frffliisncii ei/r-l.fljOOtS-SÍJtf lz|
nmplilude A-'W
Escala de tensão:
Ajusta o intervalo de tensão entre as
Vsor dc HwiMijitino Ziptec, com t descritio toi
divisões das barras horizontais. ckiiiíiiio; da lciiiua. usiliiando-síifuhíifrOMilMíôpi*
Tiposdetriger:
Ê o momento em que o sinal começará a scrcapturado.
Borda de subida: quando o sinal passa de um valor menor para um maior.
Borda dc descida: quando o sinal passado um valormaior para um menor,
Manual: o sinal começa a ser capturado com oacionamcnto dc uma tecla,
Legenda
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FIO: Pontas dc prova nos fios de chegada
do coneetor elétrico do componente v w.
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Sinal dc respostj do sensor de oxigêrio
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CKP FIO 1 I CKP FIO 2
E/efroin/efor (INJ)
j'gÿ O motor deve estar em marcha lenta e aqueci do, /ÿr- TfffiSfflfDR/ |
I -I I
INJ FI0 1 | BAT TRM(-) iaBfigsfei
A amplitude do sinal é de 12 [V] até o MC aterrar o fio 2,
-‘ fazendo com que o injetor abra. Quando o MC retira o sinal
de terra, acontece um pico de tensão, depois o sinal voltapara
12 [V], O tempo de injeção é o tempo em que o MC mantém o
zSSf\m& r
fío 2 aterrado. É preciso lembrar que o tempo de injeção varia Sinal do ptilíú dtjuciotuiMúio
dockirwtnjdorcm mancha leno.
em função do combustível utilizado.
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Sensor de velocidade (VSS)
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1/0,00625),
aproximadamente 160[Hz]
À amplitude dosinal é de 12 [V ].
SíJIHI do senscf de velocidade (VS5
tipo Hall) paia a velocidade dç 4t> ltm/h
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BAT TRM {+)
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até 4,1 [V] sem dcscontinuidadc. Quando o pedal 6 liberado, o sinal desce sem dcscontinuidadc
até 0,7 [V],
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Çÿ/\ O sinal estáestável cm 0,4 [V], Quando o pedal do acelerador é acionado, nota-seque o sinal sobe
' até 2,1 [V] sem nenhuma descontinuidade. Quando o pedal c liberado, o sinal toma a descer sem
dcscontinuidadc até 0,4 [V].
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íÿl O sinal está estável em 4,2 [V], Quando a borboleta é aberta, nota- se que o sinal desce até 1,0 [V]
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sem nenhuma descontinuidade. Quando a borboleta é liberada, o sinal toma a subir sem
dcscontinuidadc até 4,2 [V]r
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'— sem nenhuma dcscontinuidadc. Quando a borboleta c liberada, o sinal dcscc sem
descontinuidade até 0,85 [V].
|
ETC
—
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|
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FIO 3
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da ptídal díf imlcnjufo?
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da acelerador mutar CC em írtaiOia-lenla
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O Bosch KTS 160 é um scanner de última geração, que permite o monitoramento de parâmetros
operacionais do motor, com acompanhamento das funções dos sensores do sistema de injeção
eletrónica e com a possibilidade de verificação do funcionamento dos atnadorcs.
De formato avançado e fácil manuseio o K.TS 160 é uma ferramenta importante e prática para a
cxccnção dc serviços em injeção eletrónica, Ele permite o diagnóstico dos sistemas eletrónicos dos
veículos nacionais e importados das principais montadoras.
ÀMecânica2000 usa e rccomendao KTS 1 60 Bosch,
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Dentro da opção teste, o KTS ofcrccc as seguintes funções de diagnose: Código dc defeito, leituras
de parâmetros, teste em aluadores, análise gráfica.
O KTS ainda disponibiliza as opções de impressão de relatórios, apagamento de códigos de defeito
gravados e o número de séri e do módulo da inj eção
A atual versão do KTS não disponibiliza no seu menu de sistemas para o modelo Doblò 1.8 a injeção
Marclli 5NF, Para acessar esse sistema, no menu ‘Veículo’, escolha a opção Palio 1.8, pois ambos os
veiculos estão equipados com este mesmo modelo de injeção.
Principais funções do KTS 160 Bosch para o sistema imobilizador
Para acessar o sistema de imobilizador com o KTS 160 é necessário utilizar o conector Ç16. O
sistema imobilizador no Doblò 1.8 está incorporado no body computer “BC”. No KTS 160, o acesso ás
funções do “BC’é feita pelo sistema ‘Carrocería’, disponibilizada no menude sistemas.
Montadora FIAT Veícu lo Doblò l.8 Sistema Carrocem Venice Body Comp. Opção
-Ç1-Tes*c? l-Cód. Utfctto?
2-[mprt®sSo?ÿ'" 2 -Leituras?
3 -Apaga memo? i-Amadoies?
U-Numcio ECU? 4-PíTH; Ch. Imoti.?
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luís O scanner automotivo é um aparelho que permite uma comunicação direta com as centrais de
comando existentes no veículo. Esse tipo de ferramenta possibilita uma revisão rápida dos parâmetros
operacionais do veículo, além dc proporcionar um diagnóstico rápido e preciso, no caso de falhas.
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CAN B
Linha K para o Módulo dc Comando
Vazio
09 Predisposição para pgregado 1
0- 10 Vázio
11 Alarme
12 Predisposição para agregado 2
Concciordc diagnóstico 1 3 Predisposição para agregado 3
14 CANA
1 5 \fazío
lfi Alimentação
Pam acessar o sistema de injeção como Rasther é necessário utilizar o conector C III.
Dentro da opção TESTE, o Rasther oferece as seguintes funções: Código de defeito, leituras de
parâmetros, teste ematuadores e análise gráfica.
O Rasther ainda disponibiliza as opções dc impressão dc relatórios, apagamento dc códigos dc
defeito gravados e o número de série do módulo da injeção.
À atual versão do Rasther não disponibiliza no seumenu dc sistemas acesso para o modelo Doblò 1.8
com injeção MareJIi 5NF. Para acessar esse sistema no menu ‘Veículo', escolha a opção Palio 1.8, pois
este veículo está equipado com o mesmo modelo de injeção.
Na próxima atualização da versão 1 3 do Rasther, já estará disponível para o Doblò 1.8, o sistema dc
injeção Marolli 5NF.
d
injeção Eletrónica
C kTiTiTi
tnjeçâo Eletrónicaÿ
Para acessar o si ste ma de imobiIízador com oRasther é necess ário uli1izar o eónector C 1 G ,
O sistema imobiliíiador no Dobiò ! ,S e&lá incorporado ao Body Computer “BC", No Rasther, as
funções do "BC" são feitas pelo sistema ‘Carroceria\ dispontbilizada no menu de sistemas.
Dentro da opção teste, o Rb aster oferece as seguintes funções de diagnose: Códigos de defeitos,
leituras de parâmetros, teste cm atuadores c programação de chave do imobilizador.
G frv ITITI
Injeção Eletrónica >
Para acessar o sistema do quadro de instrumento com o Rastheré necessário utilizar o conectorC lá.
No Rasther, o acesso às funçòes do quadro de instrumento é feito polo sistema ‘Painel',
Dentro da opção teste* o Rhaster oferece as seguintes funções de diagnose: Códigos de defeitos*
leituras de parâmetros* teste cm atu adores c programação do quadro de instrumentos c programação de
hodômetro.
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Mòdu/o de Comando
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Circuito elétrico
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Terminal elétrico A do MC Terminal elétrico B do MC
O diagnóstico de falhas do MC é feito por exclusão, descrito nos testes individuais de cada
componente. Ccrtí fique-se, antes, de que os sinais do sensor CKP estao chegando pcrfcitamcmc ao
MC, O Módulo de Comando utiliza estes sinais para iniciar a estratégia dc envio dos pulsos de
aterramento para a bobina dc ignição c para os eleitoinjetorcs, Portanto, se houver a presença desses
pulsos, não c o MC o causador do não funcionamento do motor
Caso o motor não funcione, teste inieíalmcnte a alimentação clótricado MC (teste 1).
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m EEJ v
[®] O MC está perfeitamente alimentado pela bateria e pela chave de igniçào (Teste 1
Sim, está alimentado em todos os chicotes testados. Verifique então seu aterramento
(teste 2).
RI perfeito
Não. Existem falhas de alimentação. Verifique a continuidade do chicote de alimentação, o
encaixe dos concctorcs do circuito c os fusíveis MF3, FIS e F16, Sc os fusíveis
estiverem queimados, substitua-os c verifique a possibilidade de curto-circuito no chicote
de alimentação do MC, Oriente-se pelo diagrama elétrico,
O aterramento do MC está correto (teste 2)?
—- J
íÿl Sim, está cometo. Conclui-se que todas as condições para operação do MC estão atendidas,
Suspeite do próprio MC apenas se nenhum dos componentes da injeção apresentar mau
funcionamento c se as condições mecânicas do motor estiverem OK, Entretanto, a
conclusão só pode ser atingida após a eliminação de todas as possibilidades exteriores ao
MC.
[x] Não, está incorreto. Verifique então a continuidade do chicote de aterramento. Oriente-se
pelo diagrama elétrico apresentado no final desta edição.
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1ÍJ0V
BOSCH
MM CM 45
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F09 2
F.1.1-Medição da alimcnlaçào do MC
OH Aproximadamente 12,0 [V] (tensão da bateria). A alimentação direta da bateria para o MC está
correta.
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EiftldMJW
Realize o próximo procedimento para verificara alimentação pós-chave. Ligue a chave de ignição e
meça a tensão, conforme demonstração abaixo (F.1,2).
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C.M.
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F, 1 ,2-Mediçâo da alimeniação do MC
rTJ Aproximadameme 2,0 [V] (tensão dabateria). A alimentação pós-chave para o MC está
) correta,
Teste 2 - Aterramento
BOSCH
MC MMD-149
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F.2.I -Xtodiçío da msisifricia do
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wm Informe Técnico
Cuidados com I
o Sensor Lambda!
O Sensor Lambda, pelo foto de estar localizado no escapamento do veículo, enfrenta diversos
problemas como altas temperaturas, humidade, choques mecânicos e pelas substâncias
químicas encontradas nos gases de escape.
Estas substâncias podem contaminar o Sensor Lambda, exigindo sua troca.
Tipos de contaminações:
Afta Consumo CairCjrrorareia Uitívft Rica Centaminaçie, UítuMt (ffl
«5»
Verifique antes a causa destas contaminações e
sempre substitua o Sensor Lambda,
Outros cuidados sao importantes:
•Nos veículos com Sensor Lambda de 01 fio {GM) verifique sempre o aterramento da
Lambda no escapamento.
•Nâo deixe de utilizar sempre a graxa de alfa temperatura na rosca da Lambda.
* Nos veículos ASTRA e VECTRA 01 fio verifique sempre ajunta de vedação entre o coletor
e o escapamento.
•Nas Lambdas Universais utilize sempre o kit incluído na embalagem e não soide os fios.
•Um Sensor Lambda upreguiçoso " afetará o cálculo do tipo de combustível nos veículos FLEX.
INJEÇÃO ELETRÓNICA
TUDOPARAINJEÇÃOS
www. thomson-cor.com.br í
CnUT Injeção Eletrónica
\MJCçAO£LíTRCM:C*
Sensor de Oxigénio
V
/à
Informa ao Módulo dc Comando a concentração dc oxigénio existente no& gases dc cscapamcnto.
Possui resistência interna alimentada pelo relé principal e aterrada pelo MC, para aquecimento rápido,
Envia, continuamente, tensão que oscila entre 0, 1 [V] a 0,9 [V] para o MC, de acordo com o teor de
oxigénio resultante da combustão: valores inferiores a 450 [mV] indicam mistura pobre; valores
superiores a 450 [mV] indicam mistura rica cm combustível, O valor dc 450 [mV] corresponde d
concentração de oxigénio liberada na combustão da mistura estequiometricamente balanceada.
Circuito elétrico
MC VM VUiMR
n> 7 FT
URiPft
3 tu
m Jr
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- -J- -»M
lÿcali/Açào do «jiiKiOf etévico do senso* JTmnirta] clétrieo Icmcii do Símíor 13 EGO Terminal elétrico macho do sensor HEGO
HEGO, fixado na carcaça da (rar&nis&ão
O circuito elétrico do sensor HEGO passa pelo concctor auxiliar CA01, localizado no vão do motor,
a
conforme demonstrado na figura (F.l), Este concctor é comum aos circuitos da HEGO, da bobina de
ignição DlS, dos eletroínjetores 1NJ, da válvula de purga do canister CANP e do sensor develocidade VSS.
F.l-Lacalij
Bi
RSWJ
2INJ «.2,3,4 1 XF32 FdmtaC.M.
VM VM.MR
4 HEGO / 1 CAMP f 3 VS5«- 2 2 F7 Fâmoa C.M.
WHiVP
SOIS F31 Fêmea C.M.
c r’JI T I T I
CAB injeção Eletrónica
IHJI ÇAOãLCTRÔHtCA
Não foi possível a realização do teste de resposta dinâmica do sensor HEGO, com o posicionamento
das pontas de prova no seu conector, devido a sua proximidade com os cabos de alta tensão da bobina
dc igntção, O campo magnético gerado pela passagem dc corrente pelos cabos interfere no sinal
capturado pelo multímetro. Portanto, realizamos o teste peío conector do MC, que fica localizado em
uma região maís distante da interferência deste campo magnético. Para termos uma identificação clara
dos fios que comunicam do MC ao sensor, realize os seguintes procedimentos:
1 -Com a chave de ignição desligada, dosconcCte O terminal massa da bateria;
2 -Identifique o terminal elétrico Ado MC e desconecte-o (F.I);
3-Utilizando uma chave de fenda fina, destrave a capa de proteção do terminal elétrico c remova-a
(K2);
C rÿTIT M
íBiiffiíia CAB Injeção Eletrónica
líufeÿCIfLfTRSíl/CJ
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F-1'Tcmiiruis clímcos do MC fi-Remofifl do capa dc piDtcçlD
4-Utilizando utn alicate, corte a presilhaplástica que une o chicote ao terminal (F.3);
a referências numéricas impressas no verso do terminal A (F.4), identifique os fios de
5-Utilizando
comunicação do conector com o HFGO ;
6-Reconecte o terminal A do MC eo cabo massa da bateria.
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F.i .] -Medida da tensão do resposta
dfl sensor HEGO
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F.2. l-Tcns&p dv iilimeniiiçSfl do HEGO
aatertt
f J-,1 após
Ao realizar este teste você irá visualizara tensão de alimentação do sensor por apenas 3 segundos,
a chave de ignição SCr ligada. ÍStO porque, se a partida do motor não acontecer nCsse
intervalo, o MC desabilita o aterramento do circuito.
fg'|
Antes de começar o teste, ccrtifiquc-sc das condições a seguir:
*— a-Chave de ignição: desligada;
b-Terminal elétrico do sensor HEGO: desconectado;
c-Motor: frio.
Meça a resistência entre os tomes indicados na figura(F.3. 1).
Jn
Com o motor ttío*— d
MC & MULTO
MJ, -G O-«
4 1 3.50 n
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injeção Eletrónica
MTt-THOHtON
Circuito elétrico
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injeção Eletrónica
MTt-THOMMN
7\ Sim, está correta. Nesse caso, o sensor ECT está danificado, pois está sendo alimentado e
m
envia sinal de resposta incorreto. Substitua o ECT.
[X| Não há tensão de alimentação. Verifique o chicote elétrico e substitua-o, se necessário.
Acompanhe o diagrama elétrico c identifique possíveis rompimentos no chicote. Caso o
chicote esteja perfeito e não haja alimentação no ECT, suspeite de falhas internas do MC.
f ......
Tamp_ Ikj, ía
!i T : \„:i :!0
aquecimento, e meça a tensão de resposta
correspondente a estas temperaturas,
Compare os valores encontrados com a tabela
dc referénc ía (T.3.1).
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% h
fti
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w F
F.t.t-Mcdicao da temperatura da motor F.t.2-Mcdicwo da tensão de resposta
B
TEMPERATURA SOB CONTROLSI
Liro-IA COMfTfTA DE ífflMOSMTOS, IHTfUSUPTOiHI5 TfHHfCOÍ. PIUG5 fimtÕNKOS
t ÍÍNÍCfff* M TÍAiPÍÍAryflA w,** T«OS Oí víicuioí mClOMAIl t IMPCKfAtOS
MTE-THOMSON CooLub* raucu. ceaéJeÿM «JftntaiiaM IU I VMWW.HIMHM-CMI-N*1.4 cnm.br
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injeção Eletrónica
MTt-THOWtON
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Aproximadamcme5,í>[V]. F.2.] -Tçrtsày (lí iliirttillaçio 4v
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Circuito elétrico
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ftSffA
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Coniuiflo medibtx
PFVBR
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dE Pensidadâ
Antes de iniciar os testes* verifique a existência de entrada falsa de ar pelo coletor de admissão ou no
próprio alojamento do CMD, Inspecione também as condições do filtro de ar. Embora os testes não
identifiquem falhas no sensor* a alimentação do motor pode se tomar comprometida cm consequência
de sua ineficácia, pois a restrição ao enchimento dos cilindros se eleva conforme a saturação do
elemento filtrante, causando queda do rendimento do motor Quando isto ocorre* o MC detecta a
redução da massa dc ar admitida e comanda novos parâmetros para compensar a perda dc eficiência
volumétrica. Portanto, verifique o filtro e seu elemento, quanto à saturação, sujeira, substituição dentro
do prazo determinado, danos c uniformidade entie as dobras do papel fibroso „
www>n) ooQs&)jri*bf
q
EEJ r*m
[ *7:1 Os sinais de resposta do CMD para temperatura e pressão estão corretos (teste 1 e °c
teste 2)? bar
k7l Sim, os sinais estão corretos. Significa que o CMD esta amante c respondendo
adequadamente nas temperaturas c pressões aqui avaliadas. No entanto, estes dados são
puntuais (isolados). Como o CMD opera de forma contínua para quaisquer temperaturas e
pressões, se houver indícios de mau funcionamento, para maior segurança, teste Sua
condição em temperaturas e pressões variadas (teste 4 e teste 5),
(ÿ] Os resultados dos testes do sensor em várias temperaturas e pressões estão ~'
, corretos (teste 4 e leste 5)?
\/\ Sím, estão correios, O sensor está funcionando normalmente. Apenas ceni fique-se de
que não haja entradas falsas de ar no alojamento do sensore tampouco em qualquer outro
ponto do coletor dc admissão ou do corpo de borboleta. Verifique a continuidade do
chicote entre o sensor e o módulo de comando. Assegure-se dc que seus sinais estejam
chegando ao MC.
[xj Não. Foram verificadas falhas cm algumas temperaturas ou pressões (ou ambas). Então
o sensor está defeituoso. Substitua-o.
[x]
— Não. O sinal de temperatura ou pressão (ou ambos) está incorreto. Verifique a alimentação
elétrica do sensor (teste 3).
[ffi| Aalimentaçâoestácorrcta(teste3)?
CM
7\ Sim, está correta. O sensor está alimentado, mas não envia sinal de resposta ao MC, Neste
caso, a falha está no próprio sensor. Verifique os fios dc sinal do CMD ao MC e seus
terminais. Se estiverem perfeitos, substitua o sensor.
[x] Não. A alimentação do sensor está incorreta. Verifique então a continuidade do chieotc do
sensor e a existência dc curto-circuito neste chicote. Caso o chicote esteja perfeito,
inspecione os terminais do MC quanto à integridade c mau contato, c descubra sc o MC está
alimentando o CMD, Suspeite do MC na hipótese, pouco provável, de não estar
alimentando o sensor,
r*;
m
F.l . l-MediçUa da temperatura do F_ I.2-Tèdí3ci de reiposia do
ar no interior do coletor secisor de temperatura
q *jYfflf
Jr r*Tj7i
|| j A tensão dc resposta pode variar em função da altitude da c idade onde está sendo realizado o teste.
CMD
MC
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f f * MC
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F.3, ] -Tensão dc alimcnlaçâo do sensor
\ 7j Tensão de aproximadamente 5,0 [V] H
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FtaSUlado -ESpaiaCo
á2D*C
;YD
MC
'
*
fTl (TA1).
Compare o valor medido com a tabela de referência /
— No teste realizado, o valor da resistência medido
para a temperatura ambiente de 20°C foi de 2,5 [KH].
Aqueça a região em tomo do sensor CMD, com auxílio do
soprador térmico c meça diferentes valores de temperaturas c
F.4.2-Mediçito cte outros valores de
suas resistências correspondentes{FA2)* Içmpcralun ç resisted; ia. çlêlriçs
|[ j A tensão de resposta pode variar em função daaltitude da cidade onde está sendo realizado o teste.
RID- MC
F.5.1-Tens» dcrcspwl&tto sensor depressa»
íí 7TT !
injeção Eletrónica£
Localizado junto ao pedal do acelerador, informa ao MC a posição instantânea deste pedal. Consiste
de dois potcnciômctros distintos, que possuem alimentação e atcnamcnto independentes.
Circuito elétrico
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CZ/VD CM]
MC
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Sensor (ta cosicSodo
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T<frtiiirtí.l tlílriw J(i sicnuur 5PA
pedal de acelerador
Realize iniciaLniente o teste de resposta dinâmica de tensão dos potenciometnos (teste 1).
[j~] Devido ao difícil acesso realização deste teste, e ainda para evitar danos aos
para
componentes do chicote elétrico, Mecânica 2000 recomenda que este procedimento seja
realizado com pontas dc provas especiais. A foto do teste de resposta é ilustrativa. Para este
fim, o CDTM utiliza as pontas dc prova especiais da Bosch/Tccnomotor,
[\/] Sim, seu sinal dc resposta está correto. Significa que o sensor dc posição do acelerador está
funcionando perfeitamente. Ainda assim é necessário verificar se o seu sinal está chegando
ao MC.Confira o chicote elétrico entre o SPAcoMC. Oricnte-sc pelo diagrama elétrico.
(ÿ/] Sim, está perfeito. Neste caso, o circuito do SPA está em ordem e a falha apresentada
pc] o veículo tem outra origem,
|Xl Não. Foi observado curto-circuito ou algum ponto de interrupção do chicote (mau
contato). Efetue os reparos necessários, ou substitua o chicote.
[x] Não. O sinal do SPA está incorreto. Realize o teste de alimentação elétrica para identificar se
a falha está na alimentação ouno sensor (teste 2).
r39>
injeção Eletrónica£
imur
Iv/'l Sim, o sensor está devidamente alimentado . Então o defeito pode estar no próprio sensor ou
no fio de sinal do chicote. Para localizar o problema, faça o teste de resisteneia interna do
sensor Este teste garantirá a operacionalidade do sensor (teste 3).
[ffi] A resistência do sensor está correta(teste3)?
_T
7 ynvr.
|ÿ/,| Sim, está correta e o sensor está em ordem. Neste caso verifique o chicote e faça um
teste de continuidade c curto-circuito, oricntando-sc sempre pelo diagrama elétrico. Sc
não for diagnosticado nada anormal no chicote, inspecione o ETC, que pode não estar
atuando corretamente.
fx] Não. A resistência está incorreta. Substitua o sensor de posição do acelerador, pois está
danificado intemamente.
[xl Não há tensão de alimentação. Inspecione o chicote elétrico c substitua-o se necessário. Se
estiver perfeito e não houver alimentação no SPA, suspeite do MC. Embora remota, existe a
possibilidade de o MC não estar alimentando o sensor SPA.
MC
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Potenciwnelro 1 {Borne 4 »3J
Potenciflfnelro 2 {Borne 6 »5)
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O valor encontrado foi de aproxiniadamente 1,24 [kfi] para o potenciòmelro 1 e de
— aproxímadamcntc ] ,2 1 [kO] para opotenciòmelro 2, ambos com o pedal na posição de repouso.
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M: 2> O
MC
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Serafti RotenciOnnetro 1 (Borne 4 »3)
Fotencifimetro 2 (Bome 6 »5)
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v,n rir
injeção Eletrónica£
Borboleta motorizada
É um motor elétrico de corrente cont ínua que movimenta a borboleta do ' 'wtÈÍ|
acelerador. O MC controla seu posicionamento, através do envio de um
sinal de tensão, com ffeqiiència de 1000 Hz. O ETC controla também a notação de marcha lenta e
executa as funções de dash pot. Para o fechamento da borboleta, o atuador utiliza uma imola que
permite, com o motor elétrico não acionado, recuar aborboleta de aceleração.
Somente pela ação da mola a borboleta não irá fechar totalmentc, ficando com uma abertura que
possibilita uma passagem de ar, de tal forma, que a rotação fique acima dos valoresdc marcha lenta.
Dois potenciômetros informam a posição angular da borboleta. Ambos possuem alimentação e
aterramento comuns.
No instante cm que a chave de ignição é ligada, a borboleta atinge sua posição recuada, eaructcristica
dc operação cm marcha lenta. Sc após um intervalo dc aproximadamente 6,3 segundos não for dada a
partida, o motor elétrico da borboleta será desativado.
Com isto, a borboleta retomará á sua posição dc repouso, equivalente a aproximadamente 10% de
abertura.
Circuito elétrico
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RS A/M
A borboleta motorizada está sujeita a contaminações que podem afetar o controle de marcha lenta.
Por isto são recomendadas a inspeção c limpeza de seu eixo, bem eomo a verificação dc sua livre
movimentação angular até a posição de abertura máxima. Falhas no circuito elétrico do ETC geram
efeitos maia sensíveis para o motorista, o que toma a condução incomoda, dificuldade de estabilizar a
rotação, ou a não abertura da borboleta. Quando estes sintomas forem notados, ou quando surgirem
dúvidas quanto ao funcionamento do ETC, realize inicialmente o teste de resposta dinâmica (teste 1).
A conna Ií í J n nrmt rw
K'K'K'r TiUimrt 00O. teaA
43> Wí i T i T i
EEJ
[?]
[T]
A resposta do ETC está correta (tes te 1)?
F
Para abriraborboleta neste teste, pressione o pedal do acelerador.Não a abra manualmente
se a chave de ignição estiver ligada.
[ 1,|
A medição de tensão de resposta nos procedimentos 1 e 2 indica a eficiência dos
potenciometros que informam a posição da borboleta. A medição de freqiiência no
procedimento 3 identifica o sinalde acionamento do motor elétrico do ETC.
fÿl Sim, a resposta está correta. Significa que o ETC está alimentado e seu potenciômetro
funciona corretamente. Verifique o chicote elétrico entre o ETC e o MC, pois pode não
haver continuidade e seu sinal não estar chegando ao MC. Confira também as condições
dos terminais dochicote e do próprio MC.
jvÿ] Sim, o chicote está em ordem. O circuito do potenciômetro do ETC está funcionando
coiretamente.
|xj Não. O chicote apresenta mau contato ou curto-circuito. Corrija o defeito Ou substitua o
chicote.
[x] Não. O sinal do ETC está incorreto. Neste caso, o problem a pode estarno componente ouna
alimentação elétrica. Verifiqueprimeiro a alimentação do ETC (teste 2),
[ ?| A tensão de Iimentação está correta (teste 2)?
[yr] Sim, está correta. O defeito pode ser do próprio ETC ou do fio de sinal do chicote. Para
localizar o problema, realize o teste de resistência interna do ETC (teste 3).
[TJJ]
A resistência interna dos potenciometros do ETC está correta (teste 3)?
v _ . .
jvÿl
m
Sim, está coneta. Neste caso, o defeito está no chicote elétrico. Faça um teste de
continuidade e curto-circuito. Oríente-se pelo diagrama elétrico apresentado ao final
desta edição.
[x]
— Não. Aresistencia intema está incorreta. Significa que o ETC está danificado c deve ser
substituído,
[X] Não há tensão de alimentação. Inspecione o chicote elétrico e procure por pontos de
interrupção do mesmo. Se estiver danificado, corrija o defeito ou substitua o chicote. Se o
chicote estiver perfeito c não houver alimentação no ETC, é possível que o MC não esteja
alimentando-o. Verifique o MC.
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m
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MC
EFT:
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-
§*
'
. ' PotenciOmelro 1 {Bone 2 »1)
Bwbslela
.mSKtipa Potenciòmedo 2 {Borne 6 »1} F,l .1-Medição da resposta de tensão
dos polcnciômetros do ETC
1
rjJ Os valores encontrados foram; Aproximadamento 0,72 [V] para O potenciômetro 1 e
aproximadamentc 4,30 [V] para o potenciômetro 2, para a borboleta cm posição fechada,
Aproximadamcntc 0,82 [V] para o potenciômetro 1 c aproximadamcntc 4,18 [V] para o
potenciômetro 2, para a borboleta cm posição de repouso (após 6,3 segundos com a chave dc
ignição ligada),
Meça agora a tensão dc resposta para a borboleta de aceleração aberta, Para isto, desligue a ignição,
Comprima totalmente o pedal do acelerador. Fique atento ao tempo de desligamento do motor de
controle da borboleta, Ligue a ignição c meça a tensão de resposta (F, 1 ,2).
r~j\1 Para abrir a borboleta motorizada utilize o pedal do acelerador. Não force a sua abertura
*- manualmente.
Borboleta aberta
3,69 |V1 poteiiciOmetfo 1
"-4MB
1,08 |Yl potenciômetro 2
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MC
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ZÊk
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Polenciômetro 1 (Bame 2 »1) ij
- , uStaaei Polenciômetro 2 (Gome 6 »1) Frl ,2-M«fiçw dn rusppsta Jç itnsÒQ
dos polcnciômctios dt> ETC
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Kl ,3-Mediçáo dn frequência de
aciousincnio do motor elétrico do ETC
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A
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1
Antes de Começar O teste, certifique-se das condições a seguir:
a-Chave de ignição: desligada. Meça a resistência (F,3.1).
1,77 [kD] potencrõmetro 1
3.15 [kfij potenciômetro 2
Borboleta repouso
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K3 .3 'Medição da resistência eíétrica
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Aproximadamcnte 1,77 [kíi] para o potenciômetro 1 e aproximadamente 3,15 [kíl] para o
potenciômetro 2, com a borboletadc aceleração na posição de repouso.
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\ : F.3.2-M«1LçííMíB resistência ctctrica
Potenciômetro 1 [Bome 2 »1)
Potenciômetro 2 (Bome 6 »1)
r71 potenciômetro
Aproximadamente 3,3 [kíl] para o potenciômetro 1 e aproximadamente 1,4 (kíí] para o
2, com a borboleta de aceleração na posição de máxima abertura.
ÈH Após realizar todos os testes, não sc esqueça de:
*-'a-Desligar a chave de ignição;
b-Rcconcctar o terminal clótrico do sensor ETC.
RRAMENTA
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Circuito elétrico
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Terminal elétrico do sen&or Ctí
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fxl Não, está incorreta. Realize então o teste de resistência para verificar se há rompimento
(teste 2).
[ÿT| A resistência elétricaestá correta (testei)?
gim, está correta, Sc estiver coneta, suspeite do MC, que pode não estar atuando
corretamentc.
[jt] Não. A resistência está incorreta. O sensor está danificado e deve ser substituído-
í |, 1 O teste deve ser realizado durante a partida do motor. A tensão de resposta irá variar com a carga
1
— da bateria. Quanto maís rápido girar o motor de partida, maior será a tensão.
ig'lJ Antes dc começar o teste, certifique-se das condições a seguir;
a-Chave dc ignição; desligada;
b-Terminal elétrico do sonsor CKP: desconeetado
Dê a partida no motor e realize ao mesmo tempo a medição da tensão alternada (F. 1.1).
OBS.: o motor não irá funcionar devido á ausência do sinal do sensor CKP.
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CKP (durante a partida1}
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Antes de começar o teste, certifique-se das condições a seguir:
— ® a-Chave do ignição: desligada;
b-Terminal elétrico do sensor CKP: descouectado,
Meça a resistência (F.2. 1),
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Eletroinjetores A
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Os eictromjctorcs recebem alimentarão do rdc principal. Os pulsos dc VT\
aterramento, responsáveis pelo deslocamento da agulha interna para a vazão
dc combustível, são aplicados eletronicamente pelo MC.
Circuito elétrico
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Terminal tlMBM dOS etettOitljetORS INJ
O circuito elétrico dos eletroinjetores TNJ passa pelo concctor auxiliar CA01, localizado no vão
do motor, conforme demonstrado na figura (F.í).
Este concctor c comum aos circuitos dos TTJJ, da bobina dc igntçâo DIS, da válvula dc purga do
canister CANP, do sensor de oxigénio HEGO e do sensor de velocidade VSS.
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F.1-Localização do eoneclor auxiliar CAO 1 Termina] clítrico macho do CAO 1 Terminal elétrico ícme-a do CAOL
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2 INJ 1,2.3,4
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RS/AZ MR/VD
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Raciocínio para manutenção
Se houver sintoma de cilindro falhando, este deve ser identificado da seguinte maneira: remova o
concctor elétrico dc um eletroinjetor c observe se há alteração no funcionamento (já irregular) do
motor Se a falha aumentará indicativo de que aquelecilindro está funcionando. De maneira análoga, se
não aumentará sinal de que aquele cilindro nâo está funcionando corretamcntc, c possivelmente, é o
causador do problema. Reconede seu terminal elétrico e repita o procedimento até que seja
identi ficado, realmente, o cilindrocausador do sintoma.
Podem ocorrer defeitos elétricos e mecânicos. Para a identificação dos defeitos mecânicos deve-se
remover os eletroinjetores e testá-los em equipamento próprio, para que seja possível avaliar vazão,
capacidade de estanqueidade e formato do spray de combustível dc cada um dos eletnoinjetores,
conforme recomenda o fabricante do equipamento de teste aplicado.
Os defeitos elétricos são mats fácds dc serem identificados. Siga o fluxograma abaixo:
{7/\
e
Sim, existem pulsos de aterramento em cada um dos quatro eletroinjetores, Neste
caso, nâo há falhas de acionamento, pois os eletroinjetores estão sendo alimentados
e aterrados corretamente. Para sc assegurar da funcionalidade dos mesmos, remova-
os e instale-os no equipamento de teste e limpeza. Efetue a limpeza e faça os testes de
vazão, formato dc spray de combustível c estanqueidade.
|X] Não há pulsos de aterramento. Verifique a continuidade dos chicotes dos
eletroinjetores ao MC, bem como o estado dos terminais elétricos e dos pinos do
MC.Caso os chicotes e os componentes estejam perfeitos, suspeite do MC, que pode
não estar enviando os pulsos de aicrramcmo.
[xj Nâo hà alimentação no eletroinjetor. Neste caso verifique o relê principal, os fusíveis
F16, F17, F 18, MF3 e inspecione todo o chicote elétrico de alimentação e os conectores
envolvidos. Oriente-se pelo diagrama elétrico para tanto,
[X| Não. A resistência do eletroinjetor está fora da faixa especificada. Isto significa defeitos no
enrolamento interno, o que compromete o funcionamento do componente. Substitua todos
os eletroinjetores enjas resistências estejam incorretas,
[ vl
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:
*
— a-Chavc dc ignição: desligada;
b-Tcrminais elétricos dos eletroinjetores: dcsconcctados.
Meça a resistência elétrica de todos os eletroinjetores (F.l.l).
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tnjeção Eletrónicaÿ
MC
INJ 1
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lÿj Aproximadamente 14,S[Q], F.l .1 -Teste da resistência do cletromjetoi
MC i?
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HAT' J s
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Apraximadamcntc 12,0 [V] (tensão da bateria). r/ãÚ
F.2.3 -Tensão de alimentação do INI
Ao ligar a chave do ignição, a leitura da tensão dc alimentação dos injetores poderá sor vista na tela do
muJtímetxopor aproximadamente 3 segundos, tempo em que o MC sustenta o relé principal atracado.
Ao ligar a chave de ignição cried vermelho deve acender indicando que o eletromjetor está sendo
principal, Ào dar a partida, o led verde deve piscar c o vermelho permanecer aceso, indicando que
o MC está comandando o eletroinjetor.
| Após realizar todos os testes: b-Reconferir os terminais elétricos dos
—* a-Deslí gar a chavede ignição; eletroinjetores.
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Sistema de alimentação de combustível
Circuito elétrico
5*C
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AZflIR i. C.P. I UP' 1 Kfl/flR '"CM. "• MFUW l CM.
131 :ar K*í
©p i ,-"i
Assogure~sc de que não existam obstruções ao longo das tubulações dc alimentação que possam
conduziT a eventuais erros no diagnóstico. Se não existirem lambem vazamentos externos, inicie pelo
teste de tensão de alimentação da bomba de combustível (teste 2).
[77] Sim, está correta. Significa que a bomba está sendo alimentada cOnetamente e que a falha
não está em seu circuito de alimentação elétrica. Sc a bomba não é acionada, inspecione seu
terminal elétrico, pois,possivelmente, seu motor elétrico está danificado ou travado, o que
requer a substituição da bomba. Sc a bomba gira, os lestes hidráulicos são necessários.
Realize, neste caso, o teste de pressão de combustível (teste 1),
1
q 53> I rvT ll L-i’.
íôTiTm
TÍ3 EE
Sim, estão perfeitos. Verifique então se o MC está aterrando o Relé principal quando a
o
chave de ignição é ligada. Sem o sinal de aterramento, o relé não será atracado e os
componentes não serão energizados. Inspecione também o chicote elétrico entre o bome
B62 do concctor do MC e o bome 12 femea do conector F, c também, entre o bome 12
maohodo conector F e o bome 86 do relé principal. Oriente-se pelo diagrama elétrico.
[vÿj
0
Sim, apresentou resultado cometo. Então verifique e limpe os contatos elétricos do
soquete do rclc principal, do concctor Fedo MC, Inspecione o chicote elétrico, Sc o MC
estiver enviando sinal de aterramento ao relé, identifique a causa do seu não
atracamento. Oriente-se pelo diagrama elétrico apresentado no final desta edição.
[x] Não existe sinal de aten-amento. Faça o teste de continuidade no fio de acionamento do
relé principal, oriente-se pelo diagrama elétrico. Se estiver em bom estado, suspeite do
MC. Embora pouco provável, o MC pode não estar aterrando o relé, oumesmo não estar
sendo alimentado,
[x] Não, não estão cm ordem. Substitua o componente defeituoso c identifique a causa dc sua
avaria, No caso de fusíveis queimados, verifique todo o chicote elétrico e procure por sinais
dc mau isolamento ou curto-circuito, que possam ter ocasionado a queima do fusível,
Oriente-se pelo diagrama elétrico.
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Ao ligar a chave de ignição, a leitura da tensão de alimentação dos injetores poderá ser vista na
do multímetro, por um tempo aproximado de 3 segundos, tempo em que o MC sustenta o relé
principal atracado.
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Eletroválvuta de purga do canister
¥
Controla o fluxo de vapor de combustível (purga) gerado no Ianque,
\
direcionando-o para o canister (filtro de carvão ativado) ou para o coletor de admissão, durante os
vários regimes de funcionamento do motor, evitando a poluição atmosférica por hidrocarbonetos e
contribuindo para a economia dc combustível. É alimentada pelo Reli Principal c controlada pelo MC,
Quando aberta, permite a passagem do vapor dc combustivel proveniente do tanque para o coletor dc
admissão, para ser incorporado à mistura ar/combustívcl, Quando fechada, os vapores são direcionados
para o canister, onde são absorvidos no filtro de carvão ativado,
Circuito elétrico
MC
Jltór T&wfrXXELfcSTl
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S.\.
O circuito elétrico da CANP passa pelo conector auxiliar CA01, localizado no vão do motor,
conforme demonstrado na figura(F,1), Este coneciOT é comum aos circuitos da CANP, da bobina de
—
ignição DIS, dos eletroinjetorcs INJ,do sensor de oxigénio HEGO edo sensor de velocidade VSS.
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2 INJ 1,2,3,4 B- -*F32 Fémea C.M,
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4 HEGO M CANP/JVSSfr B- F7 F&meaC.M.
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2 OIS -cf F31 Fêmea C.M.
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Injeção Eletrónica£
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condições para operação. Realize o teste de alimentação da CANP(teste 2).
A C ANP está recebendo alimentação corretamentc (teste 2)? _ ç
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k/j Sim, está sendo corretamente alimentada. Verifique então a continuidade do fio de
aterram ento da CANP ao MC- Oriente-se pelo diagrama elétrico.
1 Manual
5 CDs
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F.l I -Manguelfa de conexão da CANP F.] .2-Bomba de
pressão conectada á
coin o cotetor dc admissão mangueiia da CANP
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..CANP"
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Válvula de puraa
do canister
j Neste instante, a pressão na bomba dc vácuo deverá cair para 0,0 (mmHg)(F. 1.5).
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F, 1 ,5-Pntsslo splitíJa cai para 0 nimHji
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Injeção Eletrónicaÿ
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Bobina de ignição
Circuito elétrico
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O circuito elétrico da bobina dc ignição D1S passa pelo concctor auxiliar CA01, localizado no
vão do motor, conforme demonstrado na fígura(F.l).
Hste conector é comum aos circuitos da D1S, do sensor de oxigénio HHGO, dos eletroinjetores
INJ, da válvula de purga do canister CAMP e do sensor de velocidade VSS.
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F.I-1 jvjlimfjn da rcmcclúr mut iliar CA-0I
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Terminal LLlitricn mauho dc LAG 1
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injeção EletrónicaI»
Observe a condição dos cabos quanto a ressecamentos, que podem ocasionar fugas de centelha,
assim como o estado dos seus terminais. Cabos duros e quebradiços devem ser substituídos. A presença
de agentes químicos nos terminais, como graxa e óleo, também facilita a friga dc centelha, gerando
falhas do motor e levando ao diagnóstico incorreto do sistema de ignição. Inspecione também a bobina,
que deve aprcscntar-sc isenta dc trincas, deformações ou aquecimento excessivo,
rj Sim, a centelha se apresenta intensa e azulada. Isto demonstra a boa condtçlo da bobina,
Verifique os cabos e as velas (teste 5). Se necessário, substitua estes componentes.
[3t] Não, a centelha é fraca e amarelada. Realize o teste de resistência (teste 2) no circuito
secundário (alta tensão), para verificar sc o problema está rtcsía parte do circuito, c
verífiqueas condições da bobina.
fx] Não há centelha, Neste caso, é necessário inspecionar o circuito de ignição. Trás
possibilidades são prováveis; ausência dc alimentação, ausência de pulsos do MC e bobina
danificada. Realize o teste de alimentação elétrica (teste 3),
Ç7\ Sim, está correta. Neste caso, o defeito pode estar no chicote que vat do MC até a bobina ou
no MC ou ainda na própria bobina. Verifique o chicote elétrico. Faça o teste de pulsos de
aterramento para verificar se o MC está comandando a bobina corretamente (teste 4),
[x| Não há tensão de alimentação. Verifique então o chicote e os fusíveis FIS, F16, F17 e Mf3,
sempre se orientando pelo diagrama elétrico. Limpe todos os terminais elétricos
envolvidos. Faça um teste de continuidade e curto-circuito. Possivelmente a falha está no
chicote elétrico.
fl\| Sc o cenlcLhador não estiver disponívcI, o teste dc resistência elétrica (teste 2) pode auxiliá-lo a
verificar se os enrolamentos internos da bobina estão rompidos. Este teste, no entanto, será
conclusivo apenas se a resposta apresentada for incorreta, pois mesmo com o enrolamento em
bom estado, pode estar havendo baixo isolamento da carcaça e a bobina pode estar danificada.
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Teste 1- Cenfetfiamenfo
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Teste 3 - Tensão de alimentação
fg'l Antes de iniciar o teste, certiíique-se da condição a seguir:
-
* a-Terminal elétrico da DIS: desconectado.
Ligue a chave dc ignição c meça a tensão (F.3. 1),
MC
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F. 3 3 -Tertsio dc alimentação da LHS
L—J A tensão cairá, apreximadamente, 3 segundos após a chave de ignição ser ligada, pois como o MC não
recebeu sinal do CKP,ele desarma, instantaneamente, o reló principal.
Teste 4 - Pulsos de aterramento
[ K| Antes de iniciar o leste, certifique-se da condição a seguir
— a-Chave de ignição: ligada. Dê a partida no motor e verifique os pulsos de ateiramento (F.4,1).
MC
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Cilho dllndro 3; l,« [kíl)
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Clho cilindro* 1,24 [kill h-
III
F. 5, 1-Resistência do cabo dc alta tensão
fjn Inspecione as velas quanto ao seu aspecto, desgaste dos eletrodos e coloração. Inspecione e, se
-‘ necessário, ajuste a folga entre seus eletrodos (0,8mm),
1 Após realizar todos os testes, não se esqueça: b - Desligar a chavede ignição;
a - Rcconcctar os terminais el étricos da DIS; c - Reinstalar as veias c os cabos de velas,
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Injeção Eletrónica
Sensor de Velocidade
Circuito elétrico
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Senserdevetocdade
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O circuito elétrico do sensor de velocidade VSS passa pelo concctor auxiliar CA0I, localizado
no vão do motor, conforme demonstrado na figura(F.l).
Este conectior é comum aos circuitos do VSS* do sensor de oxigénio HEGOs dos cktnoinjetorcs
INJ, da válvula de purga do canister CANP e da bobina de ignição DIS.
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4 HEGO / 1 CANP / 3 VSS *ÿ ®-I> F7 Fêmea C.M.
CAJ51
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2 DIS [>!> F31 Fêmea C,M.
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Kmto
[ÿ| O sinal de resposta do VSS está correto (teste 1)?
[vÿ] Sim, o sinal está correto. Significa que o sensor está operando corretamcnte. Apenas
hás
verifique o chicote elétrico para certificar-se dc que o sinal está chegando ao MC. Sc não
forem notadas falhas no chicote, o VSS está em ordem,
|g[ Não, o sinal está incorreto. Realize o teste dc alimentação para confirmar se o sensor está
sendo alimentado (teste 2).
Sim, o sensor está sendo alimentado corretamcnte, isto indica falha no sensor, pois sua
alimentação está perfeita e o sensor nào envia sinais corretamentc. Substitua-o.
|K| Não há tensão de alimentação. Está identificada a causa da ausência de resposta do sensor,
pois sem alimentação o VSS nào gera sinal dc resposta. Neste caso, verifique todo o chicote
de alimentação. Oriente-se pelo diagrama elétrico apresentado no final desta edição.
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Injeção Eletrónicaÿ
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para 20 kmti
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rj Tensão deaproximadamente 12,Q [V] (tensão da bateria), F.2. 3 -Medição da tensio d« ali mcntaçio
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Sensor de Detonação
Informa ao MC a ocorrência de detonação no motor. Por ser nm sensortipo piezoelétrico, não possui
alimentação elétrica. É instalado cm posição estratégica no bloco do motor, que o permite captar as
vibrações oriundas dc detonação cm quaisquer cilindros. Uma vez identificada a existência de
detonação, o módulo dc comando atrasará, por medida de segurança, o ponto dc ignição,
indcpcndcntcmcntc, do valor imediato de avanço de ignição encontrado no instante da detonação. Ao
cessar a detonação, o avanço da ignição será restabelecidode forma gradual.
C/rcuifo elétrico
MC
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1 nii Saiscrde
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1
O sensorde detonação está respondendo corretamente as batidas aplicadas (teste 1)7
\\/\ Sim, está respondendo. Significa que o sensor está operante. Por segurança, verifique as
condições do chicote entre o concctor do sensor c o concctor do MC, e cheque sua
continuidade. Oriente-se pelo diagrama elétrico.
|xj Não. O KS uãoresponde. Neste caso, substitua o sensor, pois está danificado.
O sensor de detonação KS fica localizado emuma região de difícil acesso no motor A realização do
teste de resposta de tensão, com o posicionamento das pontas de prova no seu concctor é tarefa difícil, e
O sensor não possui nenhum tipo dc concctor auxiliar. Portanto, realizamos o tçstc pelo concctor do
MC.
F3T
EE
Pará. termos uma identificação dana dos fios que comunicam o MC ao sensor, realize os seguintes
procedimentos:
1-Com a chave de ignição desligada, desconecte o terminal massa da bateria;
2 -identifique o terminal elétrico Ado MC c dcsconccte-o (F.l);
3-Utilizando uma chave de fenda fina, destrave a capa de proteção do terminal elétrico e remova-a
(F2);
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F.I-TcmiLnais clítricos do MC F,2-Rcmoçâo da capa dc proteção
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R J-PH5iLlm pIDLS-1iT-a -dc junção do chioole F4-Fius do cliicuCc da injeção do term. A F.5- Fios prcpiiiHdos para o leste
0.1 VK MC
- S x
-ÿ
ÍP>Y
F.l .1-Sina! de resposlG do KS
fÿlJ A tensão alternada varia. O sinal dc tensão alternada é muito baixo. Dcvc ser observado, que a
'— cadabatida o valor no multímctro dcvc alterar, indicando que o sensor responde ás perturbações.
| Após realizar todo o teste, não se esqueça de:
a-Rcposícionaracapa do terminal A do MC;
b-Reconectar o terminalAdo MC;
c-Rcconcctar o terminal da bateria,
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tnjeçâo Eletrónica£
Circuito elétrico
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InItíflTiptor d.O pciii
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freto siTpH-
[i/j Sim. As luzes acendem. Isso, contudo, não garante que o MÇ está recebendo o sinal do IPF.
Realizeo teste de resposta dinâmica(teste l).
[X] Não. Nenhuma das luzes acende. Verifique os fusível F37 e MF 3 e faça o teste de resposta
dinâmica do interruptor (teste I). Verifique, por segurança, o circuito das luzes dc freio,
pois seu chicote pode estar rompido cm algum ponto. Inspecione todos os terminais
elétricos envolvidos.
À resposta dinâmica do IPF está correta(teste 1)?
'j Sim, está correia. Verifique a continuidade no chicote para certificar-se dc que o MC está
M
recebendo o sinal do IPF.
[X] Não, a resposta dinâmicaestá inconeia.Realize o teste de resistência (teste 2).
p'?'| A resistência elétrica do interruptor está correta (teste 2)?
|ÿ/~] Sim, está cometa. Inspecione os terminais do interruptor e sua fixação. O IPF está em
ordem.
[x] Não, está incorreta. Substitua o IPF, pois está danificado,
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Pedal de freio não pressionado
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MC
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F. 1 A ‘Tensão de rcsposla
Balaria
rj Tensão de aproximadamenteQ,0[V].
Ligue a chave de ignição e mantenha o botão do IPF solto (posição correspondente ao pedal do freio
pressionado) e meça a tensão dc resposta (R 1.2).
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Mantenha o botão do TPF solto (posição correspondente ao pedal do freio pressionado) e meça a
resistência elétrica entre os homes do componente (F.2,2).
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Pedal de freio pressionado
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Injeção Eletrónicaÿ
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É um interruptor que informa ao MC sobre o acionamento do pedal de embreagem, É um
componente que, em sua posição de trabalho, atua como um interruptor normalmente aberto. O CPP se
fecha no instante que o pedal de embreagem é acionado, fechando o circuito entre o terminal B50 do
MC à massa. Assim como o 1PF, sua função influencia o controle do dash-pot.
Circuito elétrico
MC rcãn
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1ÿ] Sim, está correta. Inspecione os terminais do interruptor e sua fixação. O CPP está em
M
ordem,
[x] Não, está incorreta. Substitua o CPP, pois está danificado.
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Pedal da embreagem não pressionad
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MC
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F. ] .] -Tensão dc resposta
Ligue a chave de ignição e mantenha o botao do CPP solto (posição correspondente ao pedal da
embreagem pressionado) c moça a tensão dc resposta (F.1.2).
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Mantenha o botão do CPP solto (posição correspondente ao pedal da embreagem pressionado) e meça a
resistênciaelétrica entre os homes do componente (E2 2).
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Pedal da embreagem pressionado
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MO CH B12 e B29
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BAT feí Aprox.12r0 [ V )
MC CHBie BAT S3 Aprox 12,0| VJ
MC CHA5 BAT {-) ApKK.0,D | £3 1
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MC CHA& BAT O Aprwc.0,0 [ £1 ]
Tosto tio atorrannofUci do MC
MC CHA21 DAT <-) Aprox.0,0 (£3)
MC CHA22 BAT (-) Aa.-oi.O 0 | £1 1
Tensão de resposta H EGO FIO 1 HEGO FIO 2 100 e 900 [ mV]
HEGO Tonsão do alimentação HEGOCH 4 DAT H Aprox 12r0[V)
Resistência atêtiica do sensor HÉGO CP 4 HêCO CP a Aprox.3,5 [ Si ]
Tensão de reposte ECTFIO 3 ECTFIO 1 weja tabela 5eçãg 3
ECT Tensã o de alimentação ECT CH 2 ECT CH 1 Aprwc.5,0 1 V )
Resistência da componente ÉCT CP 2 DCT CP 1 veja lajeia seção 3
Tensão de resposta (temperature do ar) CMD FIO C CMD FIO veja tabela, nação A
Tensão de alimentação CMD CH B CMD CH D Aprox.5h0 J V |
Tonsão do alimentação CMD CH C CMD CH D Aprox.5.0 i V ]
CMD
Resistência etétfica do sensor CMD CP C CMD CP O veja tabela seção 4
Tensão de resposta (pressão do coletor em
CMD FIO A CMD FIO Aprox,1.35 1 V )
marcha lenta)
Tensão de raspwia SPAFI0 4 SPA FIOS Feme.i . Apuai. o.72-| v |
(pedal não pressionado) SPAFioe SPA FIO 5 Polcnc 2 Af*oií Í.37| V |
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t"JI: Pqnlflfi dc prova run concctíir elálrucro CF: Ponlns die prova, nos terminais elctricoí Flí>: Funlaa dc prova niys fn« Jc entrada
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A edição especial Mecânica
Sistema de REFRIGERAÇÃO de AR irá lhe
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injeção Eletrónica
Magneti Marelli
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Entenda a simbologia da MECÂNICA 2000
para o diagrama elétrico:
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A cor dos números dos bornes do MC tem um pedal dsioal&'adsr
signilicado. Aprenda o significado de cada cor:
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o aterramento eletrónico:
a)É um sensor indutivo;
sODa bobina doscilindros l e4edabobinadoscilindros b)É um sensor Hall;
2t3; c)Capta c identifica a notação do comando de válvulas;
b)Da bobinadoscilindros 1 c dedoeletroinjetor 1; d)Rcconhcce se o veiculo está sendo tracionado, frendo
c)l>o detroinjeior ledabobinadoscilindros 1 c4; ou andando cm velocidade constante;
d)Dos clctroinjetorcs 2c3.
22)Quando defeituosos* são possíveis causadores do
] 5)Qual destas alternativas não é verdadeira? não funcionamento do motor, exceto:
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28)Qual a pressão da linha de alimentação de 35)Para a pressurização da linha de alimentação de
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