Вы находитесь на странице: 1из 16

ESTUDOS MOSTRAM QUE O

ÓLEO DE COCO É UM FORTE INIMIGO DO HIV


  Cientistas filipinos e canadenses em estudos isolados descobriram que princípios
químicos encontrados no óleo de coco não só podem destruir o HIV (AIDS), como
também inibir o desenvolvimento do vírus e sua carga viral.

Por Frank Cimatu

Inquirer News Service


PDI Northern Luzon Bureau

Cidade de Baguio

  A Fundação Filipina para Pesquisa e


Desenvolvimento do Coco juntamente com o Hospital São
Lázaro e os Laboratórios United, conduziram em 1999 os
primeiros testes de HIV / AIDS efetuados nas Filipinas. Os
testes envolveram 15 pacientes do Hospital São Lázaro
portadores de HIV, nos primeiros estágios de
desenvolvimento do vírus.

Os testes basicamente procuravam determinar se a


monolaurina, um derivado do ácido láurico seria responsável
pelo aumento de células CD4 e a redução da carga viral nos
pacientes num estágio ainda não detectável. As células CD4 são a primeira linha de defesa do
corpo contra doenças e infecções, mas também são as primeiras a serem atacadas pelo HIV. A
carga viral é a quantidade de vírus no sangue.

O Dr. Conrado Dayrit, Presidente da Academia Nacional de Ciências e Tecnologia e


membro do Conselho do PCRDF, num pronunciamento anterior, afirmou que o HIV, o vírus que
causa a AIDS, está envolvido por uma membrana gordurosa que a monolaurina pode penetrar
e mutilar rapidamente após ingerido. A monolaurina destrói a membrana que envolve o vírus
por um processo de amaciamento. “Se isso acontece, o vírus morre” disse o Dr Dayrit.

Rômulo Conde, Supervisor Técnico do PCRDF, disse que os resultados foram


promissores, mas a fim de satisfazer a comunidade cientifica, precisam de conclusões mais
concretas. Não é bom tirar conclusões pela metade, acrescentou. Disse ainda que os testes
continuarão no próximo ano.

De acordo com a edição de Novembro da “Discover Magazine”, um grupo de cientistas


canadenses desenvolveram o que eles chamaram de “camisinha invisível”, que nada mais é do
que uma gelatina anti-microbiana atuando na prevenção do HIV. A equipe liderada pelo Dr
Michael Bergeron disse que o gel, incolor e inodoro, não é um preventivo para gravidez, mas
pode bloquear o vírus da AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis.

“O preparado do Dr Bergeron, que ele chama de “camisinha invisível” consiste de dois


componentes. O primeiro é um polímero gelatinoso, que é liquido na temperatura ambiente,
mas torna-se um gel quando na temperatura do corpo.
Quando introduzido, o liquido se dissemina por toda a parede vaginal, tornando-se em
seguida uma gelatina e criando uma barreira semi-sólida contra agentes infecciosos”, reportou
a Discover Magazine. O segundo ingrediente é um anti-germe como o lauril sulfato de sódio,
uma substância saponácea que dissolve as membranas dos vírus, eliminando-os. O lauril
sulfato de sódio é um elemento químico derivado do ácido láurico e do leite materno, conhecido
como um eliminador de micróbios. A gelatina, quando testada em ratos, foi 90 a 100 por cento
eficaz na eliminação do vírus da herpes genital

Em outro artigo publicado no “Indian Coconut Journal” em Setembro de 1995, a Dra.


Enig afirmou:

“O reconhecimento da atividade antimicrobiana da monolaurina tem sido registrada desde


1966. O trabalho embrionário pode ser creditado a Jon Kabara. Essa pesquisa anterior foi
direcionada para os efeitos virucidais por causa dos possíveis problemas relacionados com a
preservação de alimentos. Alguns dos antigos trabalhos de Hierholzer e Kabara (1982), que
mostravam os efeitos virucidais da monolaurina sobre vírus envolvidos em RNA e DNA, foram
elaborados em conjunto com o Centro de Controle de Doenças do Serviço Publico de Saúde
Americano, com protótipos selecionados ou reconhecidos como envolvidos em membranas de
lipídios de grande rigidez.”

A Dra. Enig afirmou em seu artigo, que a monolaurina, cujo precursor é o acido láurico,
destrói a membrana de lipídios que envolvem o vírus bem como torna inativas bactérias,
leveduras e fungos.

Ela escreveu: “Dos ácidos graxos saturados, o ácido láurico tem uma atividade antiviral
maior do que os ácidos caprilico (C10) e miristico (C14). A ação atribuída ao monolauril é a de
que ele solubiliza os lipídios contidos no envoltório do vírus, causando a destruição desse
envoltório”. Na Índia, o óleo de coco é ministrado a bezerros no tratamento de Cryptosporidium
conforme reportado por Lark Lands Ph.D no seu livro a ser lançado, “Positivamente Bem”.

Apesar de não ter sido mencionado por Enig, o HHV-6A é um vírus que tem uma capa
envolvente cuja expectativa é que se desintegre na presença de acido Láurico e/ou
Manolaurina

Segundo Dra. Enig, HIV, sarampo, Vírus da estomatite vesicular (VSV), Herpes
Simplex Vírus (HSV-1), Visna, Cytomegalovirus (CMV), Influenza vírus, Pneumonovirus,
Syncytial vírus e Rubéola, são algumas das doenças que tem suas atividades inibidas pela
Monolaurina. Algumas bactérias, que incluem Listeria, Staphylococus aureus, Streptococus
agalactiae, Streptococci dos Grupos A, B, F e G, Organismos Gran-positivos e Gran-negativos
tornaram-se inativas pela ação da monolaurina.

O OLEO DE COCO NATURAL NA AIDS E EM OUTRAS INFECÇÕES VIRAIS

Em 19 de Julho de 1995 a Dra. Enig falava para um artigo publicado no jornal “THE
HINDU”, O Jornal Nacional da Índia, quando afirmava que o óleo de coco é convertido pelo
organismo em “monolaurina”, um ácido graxo com propriedades antivirais, que pode ser útil no
tratamento da AIDS. Um repórter do “THE HINDU” escreveu o seguinte a respeito da
apresentação Dra. Enig durante uma conferência em Kochi:

“Houve um momento nos Estados Unidos em que uma criança comprovadamente


diagnosticada positiva, tornou-se HIV Negativa. Essa criança havia sido alimentada com uma
fórmula com alto teor de óleo de coco. A experiência foi significativa e os esforços estão
voltados para se encontrar as causas da redução da carga viral da criança com HIV quando
alimentada com uma dieta que ajuda na geração de monolaurina no organismo”.

O repórter comenta também a observação feita pela Dra. Enig de que a monolaurina
ajuda também na inibição de outros vírus como o sarampo, herpes, estomatite vesicular e
Citomegalovirus e que pelo avançado das pesquisas, há também uma indicação de que o óleo
de coco oferece certas medidas de proteção contra substâncias cancerígenas.

Estudos divulgados pelo Dr. Conrado S. Dayrit, MD em 25 de julho de 2000 em


Chennai na Índia, no 37º Encontro Cocotécnico, mostraram um grande potencial terapêutico
para os óleos láuricos (com alto teor de ácido láurico, como o babaçu, tucumã e côco da
bahia). A experiência da administração de 50 ml de óleo de coco diária em 15 pacientes (10
mulheres e 5 homens) portadores do HIV (o vírus da AIDS) e que nunca haviam recebido
nenhum tipo de tratamento anti-HIV, no Hospital de São Lázaro, nas Filipinas, sob a
responsabilidade do Dr. Eric Tayan, M.D, mostraram um aumento do linfócitos de defesa do
corpo, CD4 e CD8 de 248 para 1.065 e 570 para 1671 respectivamente. Um homem que
possuía uma carga viral muito baixa (<0.4X103) e que não sofreu mudanças, não foi incluído
no resultado final da pesquisa. As estatísticas finais incluíram resultados para 4 homens e 10
mulheres e mostram que 7 (2h, 5m) de 14 pacientes tiveram uma redução em 3 meses de uso
diário do óleo, enquanto 8 (3h, 5m) sofreram redução em 6 meses. Os níveis de CD4 e CD8
aumentaram em 5 pacientes, mas não mantiveram relação com a diminuição da contagem
viral.

           A adição de óleos láuricos na alimentação de pacientes portadores do HIV pode trazer
como benefício a diminuição do nível da carga viral em indivíduos HIV positivos, diminuição do
antígeno P24 e o aumento do CD4 e/ou CD4/CD8. Com bases nas pesquisas acima, o uso de
óleos láuricos na alimentação de pessoas com baixa imunológica, que possuem grande
facilidade em gripar, pessoas com doenças bacterianas e viróticas como tuberculose,
pneumonia, herpes, doenças venéreas, auto-imunes como o lúpus e a psoríase, câncer, Crohn
entre outras, seria de extrema valia. Da mesma maneira, o emprego destes óleos na
massagem se mostra eficaz para o tratamento dos mesmos problemas, dada sua penetração
pela pele ser muito fácil. Óleos láuricos são os óleos mais finos e de melhor penetração pelos
poros, sendo também os melhores veículos carreadores para óleos essenciais. Na alimentação
podem ser utilizados para cozinhar e fritar alimentos, substituindo os óleos de soja, girassol e
milho. O refino não interfere nas suas propriedades terapêuticas, apesar de ser melhor o óleo
in natura, porém a hidrogenação da parte insaturada do óleo pode levar à formação de gordura
trans capaz de causar câncer, aumento do colesterol, entre outros desequilíbrios. O uso local
destes óleos ainda pode ser uma fonte interessante para tratamento de escaras, feridas
infeccionadas e inflamações.

A DOSE TERAPEUTICA

Baseada nos seus cálculos, e na quantidade de acido Láurico encontrado no leite


materno humano, a Dra. Enig sugere para adultos, uma dieta rica de 24 gramas de acido
láurico diariamente. Essa quantidade corresponde a aproximadamente 3,5 colheres de sopa
de óleo de coco ou 10 onças de Puro Leite de Coco. Aproximadamente 7 onças de coco bruto
devem conter 24 gramas de acido láurico. Essa é a dose terapêutica diária sugerida pela Dra.
Enig, baseada nas suas pesquisas de acido láurico contidos no leite humano materno.

ÓLEO DE CÔCO E CÂNCER

Em um estudo de Reddy e al (1984) com animais, puro óleo de côco exerceu efeito
inibitório mais forte que o óleo MCT quando empregado em tumores do cólon induzidos pelo
uso de azoximetano. Outras pesquisas de Cohen e al (1986) mostraram que os efeitos não
promotores do cãncer do óleo de cõco foram também observados no câncer dos seios induzido
quimicamente. Neste modelo, a pequena elevação do colesterol nos animais comendo óleo de
côco funcionou como protetora enquanto os animais comendo mais óleo poliinsaturado (milho,
girassol, etc) tiveram redução do colesterol, mas, contudo mais tumores. Os autores notaram
que “... uma tendência inversa geral tem sido observada entre os tipos de lipídeos no
organismo e a incidência de tumores para os 4 maiores grupos de gorduras.”

OS EFEITOS DO OLEO DE COCO NOS NIVEIS DE COLESTEROL E HDL

A Dra. Mary Enig MS (Cientista Nutricional) desenvolveu uma pesquisa original onde
mostra a correlação positiva entre o óleo vegetal e o câncer e a negativa entre este e a gordura
animal. Ela elaborou uma análise clara dos componentes das gorduras “trans” em 200
alimentos.

As gorduras “trans” são formadas quando os óleos vegetais são hidrogenados ou


aquecidos a altas temperaturas. Com altas temperaturas, fica alterada a sua forma original “cis”
transformando a gordura em gordura “trans”.

Ela estudou o efeito dessas gorduras trans, originária de alimentos, sobre a função
mista do sistema oxidativo do fígado que metaboliza no organismo drogas e poluentes
ambientais. Um importante achado desses estudos foi que animais de laboratórios submetidos
a uma dieta especial contendo gorduras trans, sofreram alterações nas atividades desse
sistema de enzimas. Esses resultados foram em parte responsáveis pela revisão no “Health
Aspects of Dietary Trans Fatty Acids, mantidas pela Federação das Sociedades de Biologia
Experimental, Life Sciences Research Office por solicitação do FDA (Food and Drug
Administration)

Dra. Mary Enig tem 17 artigos publicados em jornais científicos desde 1976. Em 1986
foi nomeada pelo Governador de Maryland para o Conselho Estadual de Aconselhamento
Nutricional. Foi editora colaboradora da revista “Clinical Nutrition” e consultora editorial do
jornal do Colégio Americano de Nutrição. Desde 1979 já proferiu mais de 50 palestras em
seminários sobre alimentos e nutrição.

Num artigo publicado no “Indian Coconut Journal,” em 1995, a Dra. Enig afirmou que
Ancel Keys tem uma grande responsabilidade pelo inicio da campanha contra a gordura
saturada nos Estados Unidos. Ela questionou Keys afirmando que “toda gordura aumenta o
colesterol; gorduras saturadas aumentam e as poliinsaturadas reduzem o colesterol; as
gorduras hidrogenadas são problemas; as gorduras animal são problemas. E a Dra Enig
conclui: “Como pode ser visto, seus achados não têm consistência”.

A Dra. Enig também declarou : “Os problemas com o óleo de coco começaram há
quatro décadas quando pesquisadores alimentaram animais com óleo de coco hidrogenado
propositadamente alterado, para torná-lo completamente destituído de qualquer ácido graxo
essencial. Os animais alimentados com óleo de coco hidrogenado (sendo a única fonte de
gordura) apresentaram naturalmente uma deficiência em ácidos graxos essenciais. Houve um
aumento do colesterol no sangue. Dietas que causam uma deficiência dos ácidos graxos
essenciais provocam um aumento nos níveis de colesterol assim como nos índices
arteroscleróticos. Os mesmos efeitos foram verificados com outros óleos hidrogenados como e
de semente de algodão, soja e milho. Fica portanto claro que trata-se de uma função dos
produtos hidrogenados, tanto por causa de uma deficiência dos ácidos graxos essenciais,
como por causa das gorduras trans.

Uma questão que se coloca é: O que acontece quando animais são alimentados com
óleo de coco não processado? A Dra. Enig escreveu : “Hostmark at al...” (1980) comparou os
efeitos das dietas contendo 10% de óleo de coco e 10% de óleo de girassol em proteínas
distribuídas em ratos fêmeas da raça Wistar. Em relação ao óleo de girassol, o óleo de coco
produziu níveis significativamente mais baixos (p=0,05) de beta-pre lipoproteínas (VLDL) e
significativamente mais altos (p=0,01) de alfa-lipoproteinas (HDL). “(Nota do Editor : HDL é
considerado o bom colesterol prevenindo os depósitos do colesterol LDL nas paredes
arteriais.)”. Enig cita também um estudo elaborado por Awad (1981) onde ratos da raça Wistar
foram alimentados com 14% de óleo de coco natural e 14% de óleo de girassol. Ela afirmou:
“O óleo de girassol provocou nos tecidos dos animais um acúmulo de colesterol seis vezes
maior do que os animais alimentados com óleo de coco (não hidrogenados)”. A conclusão que
se pode tirar é que alimentar animais com óleo de coco hidrogenado destrói a formação de
ácidos graxos essenciais potencializando a formação de arteriosclerose. É importante frisar que
animais alimentados com óleo de coco regular tiveram um índice mais baixo de colesterol no
fígado e em outros órgãos do corpo.

Enig também se referiu a um estudo epidemiológico elaborado por Kaunitz e Davrit


(1992) em sociedades que se utilizavam do coco como alimento, onde se confirmou por um
estudo da população, que uma dieta rica em óleo de coco não leva a um aumento dos índices
de colesterol, nem das doenças coronarianas. Vale ressaltar que nessa sociedade não houve
qualquer consumo de óleos hidrogenados. Apenas óleo de coco natural.

Em 1989, Kaunitz e Davrit chamaram atenção para um relatório de Mendis et al onde


mostrava que mulheres do Sri Lanka que tiveram suas dietas alteradas de óleo de coco natural
para óleo de milho, apresentaram uma redução no Colesterol LDL de23.8%, o que é uma boa
noticia, porem o colesterol HDL também apresentou uma redução de 41,4% o que é uma má
noticia. Isso criou uma relação LDL/HDL desfavorável, significando que numa dieta de óleo de
milho haverá um maior depósito de colesterol nas artérias em relação ao óleo de coco natural.
Em suma, a dieta com óleo de milho líquido acelera o depósito de colesterol, em comparação
com aquela de óleo de coco natural.

O óleo de coco natural, ao provocar um aumento no HDL (bom colesterol), ajuda na


prevenção de arteriosclerose e de doenças do coração. Enig cita também a pesquisa de
Tholstrup et al (1994) com óleo de palmeira (não hidrogenado) rico em acido láurico contendo
também ácido mirístico. Tholstrup encontrou também um aumento significativo nos níveis de
colesterol HDL.

No seu artigo, Enig registrou que os efeitos do óleo de coco em pessoas com baixo nível de
colesterol é justamente o contrário daqueles com um alto nível. As pessoas com uma baixa
contagem de colesterol, deverão apresentar um aumento de colesterol sanguíneo, do colesterol
LDL e especialmente do colesterol HDL. Já as pessoas com alto nível de colesterol
apresentarão uma redução dos níveis de colesterol total e colesterol LDL.
Os estudos que ela menciona mostra que em ambos os grupos a relação HDL/LDL se
move numa direção favorável. Para pessoas com AIDS ou com comprometimento da
imunidade para outras doenças, as conclusões dessa pesquisa são profundas. Isto significa
que tudo que tem sido informado ao público pela televisão nos últimos 15 anos a respeito dos
óleos vegetais têm sido meias-verdades, levando esse público a conclusões errôneas. O
público tem sido levado a acreditar que óleos tropicais provocarão bloqueio nas artérias
levando a doenças cardíacas. O que ocorre na verdade é justamente o contrário. Óleos
tropicais naturais ajudam na preservação das artérias enquanto que ocorre o oposto com a
maioria dos outros óleos vegetais, principalmente as gorduras hidrogenadas tão utilizadas hoje
em pastelarias, biscoitos, pães, margarinas e produtos industrializados em geral.

Esta política contra o côco, babaçu e o dendê (palma), tem sido mantida por grandes
multinacionais americanas que, sendo os maiores produtores mundiais de óleos vegetais
poliinsaturados (soja, milho, canola e girassol), não querem sofrer perdas financeiras que estas
alternativas trariam a eles, pois óleos extraídos de plantas tropicais como os coqueiros
custariam muito mais baratos e seriam mais acessíveis às populações de baixa renda.

A Dr, Enig também informa que o óleo de canola é o pior para ser utilizado em
qualquer circunstância. Quando utilizado na cozinha ele produz um elevado nível de gorduras
trans

ÓLEO DE CÔCO E MASSAGEM

Óleos láuricos como o de côco da Bahia e babaçu, são extremamente finos, de baixa
viscosidade, sendo por isso excelentes veículos carreadores para óleos essenciais, dada à sua
fácil e rápida penetração pelos poros da pele. São excelentes fontes alternativas para
substituição do óleo mineral, hoje considerado dentro de alguns estudos científicos como
cancerígeno. A vantagem é que são baratos e competitivos como produtos naturais.

São emolientes naturais, que podem ser empregados refinados ou não, possuindo
normalmente uma longa durabilidade. Agem na pele hidratando suavemente, refrescando e
devido ao seu teor em ácido láurico, como moderados anti-sépticos, além de terem efeito
imunoestimulantes.

Como côco, são compreendidas várias alternativas da família das palmeiras, que
contém óleos vegetais extraídos por prensagem, fervura ou artesanalmente por exposição ao
sol de seus frutos e com alto teor de ácido láurico (acima de 40%) e que podem ser utilizadas
para tudo o que foi descrito anteriormente por gerarem monolaurina no corpo. Entre estas
alternativas disponíveis atualmente no mercado para uso tanto alimentar quanto para
massagens temos:

Côco da Bahia / Babaçu / Murumuru / Tucumã (tucum) / Palmiste / Coquinho  

Textos organizados, selecionados e complementados pelo Prof. Fábián László


(prof_fabian_laszlo@hotmail.com) Aromalandia - Av. Afonso Pena, 748 / 1401 – Centro – BH
– MG – 30130-002 / Tel: (31) 3271.1187 / 3271.0979 – http://www.aromalandia.org

Referências:

http://www.enig.com

http://www.lauric.org

http://www.coconutoil.com

http://www.pubmed.com
Report 14, Keep Hope Alive Magazine

HIV: gel vaginal antes e após relação sexual reduz o risco de


HIV pela metade em mulheres, segundo dados da
conferência AIDS 2010

Estudo apresentado na XVIII International AIDS Conference, em 20 de julho de 2010, mostra os resultados de uma
triagem clínica na qual o uso de um gel vaginal contendo tenofovir a 1%, antes e após as relações sexuais, reduziu
pela metade o número de infecções pelo HIV em mulheres.
O presente estudo, chamado de Caprisa 004, foi conduzido no Centre for the Aids Programme of Research da
University of KwaZulu Natal, na África do Sul. Participaram 889 mulheres entre 18 e 40 anos, HIV negativas,
sexualmente ativas e em risco de se tornarem infectadas pelo vírus da AIDS. Metade aplicou um gel contendo
tenofovir 1% e as demais aplicaram uma mistura em gel com aspecto muito semelhante, mas inativa. Até o final do
estudo, ninguém sabia quem estava em cada grupo. As mulheres aplicaram a primeira dose do gel 12 horas antes da
relação sexual e a segunda dose assim que possível ou em até 12 horas após o coito. Todas receberam
aconselhamento para evitar a infecção pelo HIV e amostras grátis de camisinhas.
Ao final de um ano de acompanhamento, os cientistas observaram que o gel reduziu pela metade o número de
infecções pelo HIV. Após dois anos e meio este número aumentou, mas ainda diminuiu em 39% o número de
infecções nas mulheres que usaram o gel. A outra boa notícia é que o novo medicamento parece não ter efeitos
colaterais.
Pesquisas futuras ainda são necessárias para confirmar os achados, mas os resultados são promissores. Os cientistas
buscam há anos uma maneira de proteger as mulheres da infecção pelo HIV. Cerca de 60% dos novos casos de AIDS
na África estão entre as mulheres. Principalmente nos países pobres e com baixo nível educacional as mulheres são
incapazes de negociar o sexo seguro com seus parceiros, ou seja, não propõem o uso de camisinha na relação sexual e
aceitam o sexo desprotegido.
Caso estes achados sejam confirmados por estudos futuros, Margaret Chan, diretora geral da Organização Mundial de
Saúde (OMS) promete que a OMS, juntamente com países e parceiros, trabalharão juntos para acelerar o acesso a
este produto.
Fonte: Conference Blog AIDS 2010 - Blog oficial da XVIII International AIDS Conference (AIDS 2010)

ÓLEOS LÁURICOS DOS CÔCOS


CÔCO DA PRAIA, BABAÇU, PALMISTE, MACAÚBA
 
(a grande vantagem dos óleos de palmiste, babaçu e macaúba é
custarem metade do preço do óleo de coco da praia e darem o mesmo
resultado, pois possuem o mesmo teor do ácido láurico, princípio ativo
que emagrece, aumenta a imunidade, reduz inflamações, abaixa o
colesterol e combate infecções) 
 
Autor: Fabian Laszlo
www.laszlo.ind.br
 Atualmente o mercado está hiper-estimulado com a divulgação feita pela
mídia sobre as propriedades do óleo de côco. Devido à imensa divulgação de suas
propriedades terapêuticas, em especial o fato de poder ocasionar emagrecimento, o
preço deste produto foi às alturas. O que as pessoas não sabem é que existem
alternativas brasileiras de óleos com composição idêntica e que são provenientes de
coqueiros também. Estas alternativas são o babaçu, o palmiste e a macaúba,
coqueiros brasileiros! Todos os 3 produtos são fontes riquíssimas de ácido láurico,
com teores iguais ao coco da praia. A mídia também tem feito uma divulgação de
que o óleo de côco para funcionar precisa ser extra-virgem, e por conta disso muitas
pessoas não têm conseguido tomar o produto devido ao seu gosto forte. Também
tem alegado que se não for extra-virgem perde seus antioxidantes e fica sem efeito.
Primeiramente, o princípio ativo que faz emagrecer, reduz o colesterol, aumenta a
imunidade e traz outros benefícios, o ácido láurico, não se perde no refino pelo qual
estes óleos passam. Seu refino não causa danos à gordura, pois não utiliza soda
cáustica ou ácido sulfúrico como os óleos de prateleira de supermercado (estes sim
estão danificados), sendo um método que atua só na redução do odor e gosto.
Segundo, estes óleos não são fontes ricas de vitamina E, e outros antioxidantes,
como o óleo de oliva ou germe de trigo, sendo que o ativo antioxidante é a própria
gordura, o ácido láurico. Assim, mesmo refinado, o ácido láurico não se perde em
nada e mantém suas propriedades naturais. No texto a seguir você conhecerá mais
sobre este produto magnífico e desmistificará alguns mitos criados no
mercado visando lucros e interesses particulares.          
 
 
Propriedades terapêuticas dos óleos láuricos
 
Uso interno (1 colher de sopa, 2-3 vezes ao dia):
 
1. Reduz inflamações (artrite, artrose, reumatismo, etc.)
2. Combate cândida e outros fungos.
3. Combate bactérias e vírus como H. pylori, bactéria causadora da gastrite, e os vírus do herpes, ou
Epstein - bar causador do câncer de laringe.
4. Melhora o funcionamento da tireóide, ajudando principalmente no hipotireoidismo
5. Emagrece, por ser a única gordura não estocada no corpo, ativando também o metabolismo e induzindo
à queima de gordura.
6. Aumenta a imunidade, por induzir à medula óssea a formar mais linfócitos (células de defesa)
7. Aumenta a longevidade, por ser uma gordura que não oxida fácil e previne o envelhecimento precoce.
8. Se for usado o palmiste refinado, não deixa gosto na comida e substitui os óleos de cozinha (soja,
girassol, canola, algodão, milho).  
 
Uso externo:
 
1. Previne rugas por sua ação antioxidante de outras gorduras.
2. Previne estrias se usado localmente e diariamente por grávidas.
3. Hidrata e mantém os cabelos sedosos (uso de algumas gotas nas mãos ou 1 tampa em 100 gramas de
creme)
4. Excelente em massagens terapêuticas e também na hidratação pós banho. 
 
 
Você sabia que a antiga gordura de côco vendida no Brasil e comprada
pelas nossas avós era óleo de palmiste e babaçu?
 
SAIBA MAIS
 
 
            Os óleos láuricos são óleos obtidos de coqueiros nativos de países tropicais. Se
destacam, frente a outros tipos de gorduras, pela sua concentração elevada de ácido láurico,
componente importante do leite materno humano, para o fortalecimento imunológico do bebê.
Pesquisas cientificas demonstram que o ácido láurico possui a capacidade de aumentar o
sistema imunológico pela ativação da liberação de uma substância chamada interleucina 2
(Wallace, F A et al.), que faz a medula óssea fabricar mais células brancas de defesa (isso é
muito bom para quem tem imunidade baixa como pessoas com AIDS e Câncer). Além disso, os
óleos láuricos agem como antiinflamatórios pela inibição da síntese local de prostaglandinas
(PGE2) e interleucina 6 que são substâncias pró-inflamatórias presentes em quadros
reumáticos, artrites e inflamações musculares. Ou seja, eles são antiinflamatórios.
            Quando o ácido láurico chega aos nossos intestinos ele é quebrado pela enzima lípase
e se transforma em monolaurina. A monolaurina é absorvida pelos intestinos e vai ao sangue.
Esta substância, cujo precursor é o ácido láurico, destrói a membrana de lipídios que envolve
os vírus bem como torna inativas bactérias, leveduras e fungos. A ação atribuída a monolaurina
é a de que ela solubiliza os lipídios contidos no envoltório dos vírus, causando a sua
destruição. Há assim uma potencial atividade antiviral e anti-bacteriana desta substância contra
vírus perigosos como Epstein-Barr, causador da mononucleose e bactérias como a
Helicobacter pylori, principal causa hoje do câncer do estômago (Enig, M.; Issacs, C.E. et al. &
Kabara J.J. et al.).
            De fácil absorção, os óleos láuricos não necessitam de enzimas para sua digestão e
metabolismo. No fígado, rapidamente se transformam em energia, gerando calor e queimando
calorias, o que leva à perda de peso. De fato, por este efeito, o uso destes óleos têm se
tornado famoso internacionalmente em dietas de emagrecimento, pois são o único tipo de
gordura que ao ser metabolizada pelo corpo, não é estocada na forma de tecido gorduroso (St-
Onge, M.P. et al. & Van Wymelbeke, V., et al.). Podem ser usados na culinária em substituição
aos tradicionais óleos empregados na cozinha o que progressivamente reduz os depósitos de
gordura localizada, levando ao emagrecimento natural e redução de problemas como a celulite.
            Algumas observações levaram à descoberta que óleos láuricos estimulam a função da
glândula tireóide. O bom funcionamento desta glândula, faz com que o mal colesterol (LDL)
produza hormônios que reduzem a velocidade de envelhecimento do corpo como o DHEA,
pregnenolona e a progesterona. Estes hormônios reduzem sintomas associados à menopausa
e tensão pré-menstrual na mulher, problemas cardiovasculares, obesidade, entre outras
doenças.
            Estudos científicos mais recentes demonstraram que os óleos láuricos não aumentam
os níveis de colesterol como se pensava, mas muito pelo contrário, eles balanceiam os níveis
do bom colesterol (HDL) no sangue (Enig, M. & Hostmark et al & Kaunitz e Dayrit & Awad). As
pesquisas antigas com óleo de côco e que mostravam o contrário haviam sido feitas com óleo
de côco parcialmente hidrogenado. Nenhum de nossos óleos passa por processo de
hidrogenação, que pode dar origem à formação de gordura trans, que aumenta os níveis de
colesterol e favorece o surgimento de câncer.  Os óleos láuricos reduzem a oxidação do mau
colesterol (LDL) no sangue prevenindo doenças cardiovasculares.
            Óleos láuricos também ajudam a diminuir a compulsão por carboidratos (açúcar, doces,
biscoitos, etc) devido a não estimularem a liberação de insulina. A maioria dos óleos
poliinsaturados dificultam a entrada da insulina e nutrientes para dentro das células, deixando-
as literalmente “famintas”, a gordura de coco “abre as suas membranas”, não somente
permitindo que os níveis de glicose e insulina se normalizem, como também melhorando sua
nutrição e restabelecendo os níveis normais de energia.
            Óleos láuricos possuem um ótimo desempenho na cozinha por serem muito estáveis
sob altas temperaturas. Na cozinha, não há nenhuma gordura melhor: diminuem o mau
colesterol (LDL), ajudam a manter o peso, aumentam a imunidade, e protegem contra doenças
cardiovasculares.
            O ácido láurico pode fazer estes óleos endurecerem em temperaturas inferiores a 23º
graus. Em dias frios, para fazer a gordura voltar ao estado líquido, basta deixar a embalagem
do óleo no sol da manhã ou aquecer em banho maria, que a gordura volta ao seu estado
natural liquido. Você também pode apertar a garrafa levemente até que a gordura saia
            Há 4 tipos principais de coqueiros dos quais têm-se atualmente obtido óleos ricos em
ácido láurico no mercado:
 
Coco da praia (Cocus nucifera), do qual se obtém a “água de côco” e óleo rico em ácido
láurico de sua polpa branca. Para ser empregado existem as versões extra-virgem (rico em
vitamina E e aroma de côco), ou refinado (praticamente inodoro).
 
Coco babaçu (Orbignya oleifera), árvore brasileira e que fornece uma castanha rica em um
óleo contendo óleo láurico. Praticamente só é comercializado óleo refinado, pois o óleo virgem
possui um aroma de côco muito forte para uso na cozinha ou massagem.
 
Coco macaúba (Acrocomia aculeata), árvore brasileira e que fornece uma castanha rica em um óleo
contendo óleo láurico.. Suas características são idênticas às do babaçu.
 
Coco palmiste (Elaeis guineensis) obtido do caroço da palma. Praticamente só é
comercializado óleo refinado, pois o óleo virgem possui um aroma de côco muito forte para uso
na cozinha ou massagem. A vantagem deste produto é que ele não apresenta o cheiro que o
babaçu ou óleo de côco eventualmente trazem, mesmo sendo refinados.
 
            O refino não altera as qualidades naturais destes óleos devido à sua grande
estabilidade ao calor e este processo não envolver o uso de produtos químicos prejudiciais à
saúde. O processo de refino é feito por destilação e resfriamento brusco em atmosfera livre de
oxigênio e uso de ácido cítrico, diferente de gorduras do supermercado (soja, canola, algodão,
milho, girassol) que utilizam ácido sulfúrico e soda cáustica e temperaturas altas (mais de 100
graus) em atmosfera oxigenada, o que danifica os ácidos graxos iniciando sua oxidação.
 
            Há uma vantagem no uso dos óleos de côco palmiste e côco babaçu frente ao côco da
praia, que é um custo mais baixo destes óleos com os mesmos resultados.
            O uso destes óleos como veículos carreadores para massagem, ou em bases de
cremes é uma excelente alternativa que apresenta as vantagens de:
 
1. Não rançar facilmente, mesmo em contato com água em bases de cremes e possuir alta
durabilidade.
2. Penetrar com extrema rapidez pelos poros da pele, facilitando a entrada de óleos essenciais
e outros bioativos.
3. Ao penetrar no corpo agir como imunomodulador, contribuído assim para o fortalecimento da
imunidade e equilíbrio de quadros inflamatórios.
 
Tabela comparativa de alguns óleos de cocos e seus teores de ácido láurico. Devido a
isso suas propriedades são idênticas.
 
Composição de                Ácidos Óleo de Palmiste Óleo de Babaçu Óleo de Côco da
Graxos praia
Ácido Caprílico (C 8:0) 2. 5 4.5 6.09
Ácido Cáprico (C 10:0) 4.2 6.0 5.8
Ácido Láurico (C 12:0) (em média 42 -52%) (em média 42 -52%) (em média 42 -52%)
Ácido Mirístico (C 14:0) 16.2 16.50 19.42
Ácido Palmítico (C 16:0) 9.2 6.0 9.12
Ácido Esteárico (C 18:0) 2.1 3.0 3.3
Ácido Oleico (C 18:1) 15.4 12.50 5.87
Ácido Linoleico (C 18:2) 1.4 2.0 0.86
Ácido Araquidico (C 20:0) 0.3 0.1 0.1
 
Obs.: Estas porcentagens podem variar de acordo com a época do ano que o produto foi obtido e
procedência. Contudo são variações pequenas que caracterizam teores de ácido láurico, por exemplo,
sempre bem parecidos. A média de ácido láurico nos 3 óleos varia de 42 a 52%.
BABAÇU, PALMISTE, MACAUBA, CÔCO DA PRAIA, ÁCIDO
LÁURICO
 
Cientistas filipinos e canadenses em estudos isolados descobriram que princípios
químicos
encontrados no óleo de cocos (coco da praia, babaçu, palmiste e macaúba) 
podem auxiliar no tratamento da AIDS, Câncer e doenças do sistema imunológico
Tradução: Fabian Laszlo 
 
Por Frank Cimatu
Inquirer News Service - PDI Northern Luzon Bureau - Cidade de Baguio
 
            A Fundação Filipina para Pesquisa e Desenvolvimento do Coco juntamente com o
Hospital São Lázaro e os Laboratórios United, conduziram em 1999 os primeiros testes de
HIV / AIDS efetuados nas Filipinas. Os testes envolveram 15 pacientes do Hospital São Lázaro
portadores de HIV, nos primeiros estágios de desenvolvimento do vírus.
            Os testes basicamente procuravam determinar se a monolaurina, um derivado do ácido
laurico seria responsável pelo aumento de células CD4 e a redução da carga viral nos
pacientes num estágio ainda não detectável. As células CD4 são a primeira linha de defesa do
corpo contra doenças e infecções, mas também são as primeiras a serem atacadas pelo HIV. A
carga viral é a quantidade de vírus no sangue.                           
            O Dr. Conrado Dayrit, Presidente da Academia Nacional de Ciências e Tecnologia e
membro do Conselho do PCRDF, num pronunciamento anterior, afirmou que o HIV, o vírus que
causa a AIDS, está envolvido por uma membrana gordurosa que a monolaurina pode penetrar
e mutilar rapidamente após ingerido. A monolaurina destrói a membrana que envolve o vírus
por um processo de amaciamento. “Se isso acontece, o vírus morre” disse o Dr Dayrit.
            Romulo Conde, Supervisor Técnico do PCRDF, disse que os resultados foram
promissores, mas a fim de satisfazer a comunidade cientifica, precisam de conclusões mais
concretas. Não é bom tirar conclusões pela metade, acrescentou. Disse ainda que os testes
continuarão no próximo ano.
            De acordo com a edição de Novembro da “Discover Magazine”, um grupo de cientistas
canadenses desenvolveram o que eles chamaram de “camisinha invisível”, que nada mais é do
que uma gelatina anti-microbiana atuando na prevenção do HIV.  A equipe liderada pelo Dr
Michael Bergeron disse que o gel, incolor e inodoro, não é um preventivo para gravidez, mas
pode bloquear o vírus da AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis.
            “O preparado do Dr Bergeron, que ele chama de “camisinha invisível” consiste de dois
componentes. O primeiro é um polímero gelatinoso, que é liquido na temperatura ambiente,
mas torna-se um gel quando na temperatura do corpo.
            Quando introduzido, o liquido se dissemina por toda a parede vaginal, tornando-se em
seguida uma gelatina e criando uma barreira semi-sólida contra agentes infecciosos”,  reportou
a  Discover Magazine. O segundo ingrediente é um anti-germe como o lauril sulfato de sódio,
uma substância saponácea que dissolve as membranas dos vírus, eliminando-os. O lauril
sulfato de sódio é um elemento químico derivado do ácido laurico e do leite materno, conhecido
como um eliminador de micróbios. A gelatina, quando testada em ratos, foi 90 a 100 por cento
eficaz na eliminação do vírus da herpes genital
            Em outro artigo publicado no “Indian Coconut Journal “ em Setembro de 1995, a Dra.
Enig afirmou :
 
“O reconhecimento da atividade anti-microbiana da monolaurina tem sido registrada desde
1966. O trabalho embrionário pode ser creditado a Jon Kabara. Essa pesquisa anterior foi
direcionada para os efeitos virucidais por causa dos possíveis problemas relacionados com a
preservação de alimentos. Alguns dos antigos trabalhos de Hierholzer e Kabara (1982), que
mostravam os efeitos virucidais da monolaurina sobre vírus envolvidos em RNA e DNA, foram
elaborados em conjunto com o Centro de Controle de Doenças do Serviço Publico de Saúde
Americano, com protótipos selecionados ou reconhecidos como envolvidos em membranas de
lipídios de grande rigidez. “
 
            A Dra. Enig afirmou em seu artigo, que a monolaurina, cujo precursor é o acido laurico,
destrói a membrana de lipídios que envolve o vírus bem como torna inativas bactérias,
leveduras e fungos.
            Ela escreveu: “Dos ácidos graxos saturados, o ácido laurico tem uma atividade antiviral
maior do que os ácidos caprilico(C10) e miristico (C14). A ação atribuída ao monolauril é a de
que ele solubiliza os lipídios contidos no envoltório do vírus, causando a destruição desse
envoltório.”  Na Índia, o óleo de coco é ministrado a bezerros no tratamento de Cryptosporidium
conforme reportado por Lark Lands Ph.D no seu livro a ser lançado, “Positivamente Bem”.
            Apesar de não ter sido mencionado por Enig, o HHV-6A é um vírus que tem uma capa
envolvente cuja expectativa é que se desintegre na presença de acido Laurico e/ou
Manolaurina
            Segundo Dra. Enig, HIV, sarampo, Vírus da estomatite vesicular (VSV), Herpes Simplex
Virus (HSV-1), Visna, Cytomegalovirus (CMV), Influenza vírus, Pneumonovirus, Syncytial vírus
e Rubeola, são algumas das doenças que tem suas atividades inibidas pela Monolaurina.
Algumas bactérias, que incluem Listeria, Staphylococus aureus, Streptococus agalactiae,
Streptococci dos Grupos A, B, F e G, Organismos Gran-positivos e Gran-negativos tornaram-se
inativas pelo ação da monolaurina.
 
O OLEO DE COCO NATURAL NA AIDS E EM OUTRAS INFECÇÕES VIRAIS 
           
            Em 19 de Julho de 1955 a Dra. Enig falava para um artigo publicado no jornal “THE
HINDU”, O Jornal Nacional da Índia, quando afirmava que o óleo de coco é convertido pelo
organismo em “monolaurina”, um ácido graxo com propriedades anti-virais, que pode ser útil no
tratamento da AIDS. Um repórter do “THE HINDU” escreveu o seguinte a respeito da
apresentação Dra. Enig durante uma conferência em Kochi :
 
“Houve um momento nos Estados Unidos em que uma criança comprovadamente
diagnosticada positiva, tornou-se HIV Negativa. Essa criança havia sido alimentada com uma
fórmula com alto teor de óleo de coco. A experiência foi significativa e os esforços estão
voltados para se encontrar as causas da redução da carga viral da criança com HIV quando
alimentada com uma dieta que ajuda na geração de monolaurina no organismo”.
 
            O repórter comenta também a observação feita pela Dra. Enig de que a monolaurina
ajuda também na inibição de outros vírus como o sarampo, herpes, estomatite vesicular e
Citomegalovirus e que pelo avançado das pesquisas, há também uma indicação de que o óleo
de coco oferece certas medidas de proteção contra substâncias cancerígenas.
 
ABAIXO LISTA DE VÍRUS ESTUDADOS E QUE O ÁCIDO LÁURICO MOSTROU EFICÁCIA:
 

 
 
            Estudos divulgados pelo Dr. Conrado S. Dayrit, MD em 25 de julho de 2000 em
Chennai na Índia, no 37º Encontro Cocotécnico, mostraram um grande potencial terapêutico
para os óleos láuricos (com alto teor de ácido láurico, como o babaçu, tucumã e côco da
bahia). A experiência da administração de 50ml de óleo de coco diária em 15 pacientes (10
mulheres e 5 homens) portadores do HIV (o vírus da AIDS) e que nunca haviam recebido
nenhum tipo de tratamento anti-HIV, no Hospital de São Lázaro, nas Filipinas, sob a
responsabilidade do Dr. Eric Tayan, M.D, mostraram um aumento do linfócitos de defesa do
corpo, CD4 e CD8 de 248 para 1.065 e 570 para 1671 respectivamente. Um homem que
possuía uma carga viral muito baixa (<0.4X103) e que não sofreu mudanças, não foi incluído
no resultado final da pesquisa. As estatísticas finais incluíram resultados para 4 homens e 10
mulheres e mostram que 7 (2h, 5m) de 14 pacientes tiveram uma redução em 3 meses de uso
diário do óleo, enquanto 8 (3h, 5m) sofreram redução em 6 meses. Os níveis de CD4 e CD8
aumentaram em 5 pacientes, mas não mantiveram relação com a diminuição da contagem
viral.
           A adição de óleos láuricos na alimentação de pacientes portadores do HIV pode trazer
como benefício a diminuição do nível da carga viral em indivíduos HIV positivos, diminuição do
antígeno P24 e o aumento do CD4 e/ou CD4/CD8. Com bases nas pesquisas acima, o uso de
óleos láuricos na alimentação de pessoas com baixa imunológica, que possuem grande
facilidade em gripar, pessoas com doenças bacterianas e viróticas como tuberculose,
pneumonia, herpes, doenças venéreas, auto-imunes como o lúpus e a psoríase, câncer, Crohn
entre outras, seria de extrema valia. Da mesma maneira, o emprego deste óleos na massagem
se mostra eficaz para o tratamento dos mesmos problemas, dada sua penetração pela pele ser
muito fácil. Óleos láuricos são os óleos mais finos e de melhor penetração pelos poros, sendo
também os melhores veículos carreadores para óleos essenciais. Na alimentação podem ser
utilizados para cozinhar e fritar alimentos, substituindo os óleos de soja, girassol e milho. O
refino não interfere nas suas propriedades terapêuticas, apesar de ser melhor o óleo in natura,
porém a hidrogenação da parte insaturada do óleo pode levar à formação de
gordura trans capaz de causar câncer, aumento do colesterol, entre outros desequilíbrios. O
uso local destes óleos ainda pode ser uma fonte interessante para tratamento de escaras,
feridas infeccionadas e inflamações. 
 
A DOSE TERAPEUTICA

            Baseada nos seus cálculos, e na quantidade de acido Láurico encontrado no leite


materno humano, a Dra. Enig sugere para adultos, uma dieta rica de 24 gramas de acido
láurico  diariamente. Essa quantidade corresponde a aproximadamente 3,5 colheres de sopa
de óleo de coco ou 10 onças de Puro Leite de Coco. Aproximadamente 7 onças de coco bruto
devem conter 24 gramas de acido láurico. Essa é a dose terapêutica diária sugerida pela Dra.
Enig, baseada nas suas pesquisas de acido láurico contidos no leite humano materno.
 
ÓLEO DE CÔCO E CÂNCER
 

            Em um estudo de Reddy e al (1984) com animais, puro óleo de côco exerceu efeito
inibitório mais forte que o óleo MCT quando empregado em tumores do cólon induzidos pelo
uso de azoximetano. Outras pesquisas de Cohen e al (1986) mostraram que os efeitos não
promotores do cãncer do óleo de cõco foram também observados no câncer dos seios induzido
quimicamente. Neste modelo, a pequena elevação do colesterol nos animais comendo óleo de
côco funcionou como protetora enquanto os animais comendo mais óleo poliinsaturado (milho,
girassol, etc) tiveram redução do colesterol, mas contudo mais tumores. Os autores notaram
que “...uma tendência inversa geral tem sido observada entre os tipos de lipídeos no organismo
e a incidência de tumores para os 4 maiores grupos de gorduras.”  

OS EFEITOS DO OLEO DE COCO NOS NIVEIS DE COLESTEROL E HDL


 
            A Dra. Mary Enig MS (Cientista Nutricional) desenvolveu uma pesquisa original onde
mostra a correlação positiva entre o óleo vegetal e o câncer e a negativa entre este e a gordura
animal.  Ela elaborou uma análise clara dos componentes das gorduras “trans” em 200
alimentos.
            As gorduras “trans” são formadas quando os óleos vegetais são hidrogenados ou
aquecidos a altas temperaturas. Com altas temperaturas, fica alterada a sua forma original “cis”
transformando a gordura em gordura “trans”.
            Ela estudou o efeito dessas gorduras trans, originárias de alimentos, sobre a função
mista do sistema oxidativo do fígado que metaboliza no organismo drogas e poluentes
ambientais. Um importante achado desses estudos foi que animais de laboratórios submetidos
a uma dieta especial contendo gorduras trans, sofreram alterações nas atividades
desse  sistema de enzimas. Esses resultados foram em parte responsáveis pela revisão no
“Health Aspects of Dietary Trans Fatty Acids, mantidas pela Federação das Sociedades de
Biologia Experimental, Life Sciences Research Office por solicitação do FDA (Food and Drug
Administration)
            Dra. Mary Enig tem 17 artigos publicados em jornais científicos desde 1976. Em 1986
foi nomeada pelo Governador de Maryland para o Conselho Estadual de Aconselhamento
Nutricional. Foi editora colaboradora da revista  “Clinical Nutrition” e consultora editorial do
jornal do Colégio Americano de Nutrição. Desde 1979 já proferiu mais de 50 palestras em
seminários sobre alimentos e nutrição.
            Num artigo publicado no “Indian Coconut Journal,” em 1995, a Dra. Enig afirmou que
Ancel Keys tem uma grande responsabilidade pelo inicio da campanha contra a gordura
saturada nos Estados Unidos. Ela questionou Keys afirmando que “toda gordura aumenta o
colesterol; gorduras saturadas aumentam e as polinsaturadas reduzem o colesterol ; as
gorduras hidrogenadas são problemas; as gorduras animal são problemas. E a Dra Enig
conclui: “Como pode ser visto, seus achados não têm consistência”.
            A Dra. Enig também declarou : “Os problemas com o óleo de coco começaram há
quatro décadas quando pesquisadores alimentaram animais com óleo de coco hidrogenado
propositadamente alterado, para torná-lo completamente destituído de qualquer ácido graxo
essencial. Os animais alimentados com óleo de coco hidrogenado (sendo a única fonte de
gordura) apresentaram naturalmente uma deficiência em ácidos graxos essênciais. Houve um
aumento do colesterol no sangue. Dietas que causam uma deficiência dos ácidos graxos
essenciais provocam um aumento nos níveis de colesterol assim como nos índices
arteroscleróticos. Os mesmos efeitos foram verificados com outros óleos hidrogenados como e
de semente de algodão, soja e milho. Fica portanto claro que trata-se de uma função dos
produtos hidrogenados, tanto por causa de uma deficiência dos ácidos graxos essenciais,
como por causa das gorduras trans.
            Uma questão que se coloca é: O que acontece quando animais são alimentados com
óleo de coco não processado?  A Dra. Enig escreveu : “Hostmark at al...” (1980) comparou os
efeitos das dietas contendo 10% de óleo de coco e 10% de óleo de girassol em proteínas
distribuídas em ratos fêmeas da raça Wistar. Em relação ao óleo de girassol, o óleo de coco
produziu níveis significativamente mais baixos  (p=0,05) de beta-pre lipoproteinas (VLDL) e
significativamente mais altos (p=0,01) de alfa-lipoproteinas (HDL).  “(Nota do Editor : HDL é
considerado o bom colesterol prevenindo os depósitos do colesterol LDL  nas paredes
arteriais.)”. Enig cita também um estudo elaborado por Awad (1981) onde ratos da raça Wistar
foram alimentados com 14% de óleo de coco natural e 14% de óleo de girassol. Ela
afirmou:”  O óleo de girassol provocou nos tecidos dos animais um acúmulo de colesterol  seis
vezes maior do que os animais alimentados com óleo de coco (não hidrogenados)”. A
conclusão que se pode tirar é que alimentar animais com óleo de coco hidrogenado destrói a
formação de ácidos graxos essenciais potencializando a formação de arteriosclerose. É
importante frisar que animais alimentados com óleo de coco regular tiveram um índice mais
baixo de colesterol no fígado e em outros órgãos do corpo.
            Enig também se referiu a um estudo epidemiológico elaborado por Kaunitz e Davrit
(1992) em sociedades que se utilizavam do coco como alimento, onde se confirmou por um
estudo da população, que uma dieta rica em óleo de coco não leva a um aumento dos índices
de colesterol,  nem  das doenças coronarianas. Vale ressaltar que nessa sociedade não houve
qualquer consumo de óleos hidrogenados. Apenas óleo de coco natural.
            Em 1989, Kaunitz e Davrit chamaram atenção para um relatório de Mendis et al onde
mostrava que mulheres do Sri Lanka que tiveram suas dietas alteradas de óleo de coco natural
para óleo de milho, apresentaram uma redução no Colesterol LDL de23.8%, o que é uma boa
noticia, porem o colesterol HDL também apresentou uma redução de 41,4% o que é uma má
noticia. Isso criou uma relação LDL/HDL desfavorável, significando que numa dieta de óleo de
milho haverá um maior depósito de colesterol nas artérias em relação ao óleo de coco natural.
Em suma, a dieta com óleo de milho líquido acelera o depósito de colesterol, em comparação
com aquela de óleo de coco natural. 
            O óleo de coco natural, ao provocar um aumento no HDL (bom colesterol), ajuda na
prevenção de arteriosclerose e de doenças do coração. Enig cita também a pesquisa de
Tholstrup et al (1994) com óleo de palmeira (não hidrogenado) rico em acido láurico contendo
também ácido mirístico. Tholstrup encontrou também um aumento significativo nos níveis de
colesterol HDL
No seu artigo, Enig registrou que os efeitos do óleo de coco em pessoas com baixo nível de
colesterol é justamente o contrário daqueles com um alto nível. As pessoas com uma baixa
contagem de colesterol, deverão apresentar um aumento de colesterol sanguíneo, do colesterol
LDL e especialmente do colesterol HDL. Já as pessoas com alto nível de colesterol
apresentarão uma redução dos níveis de colesterol total e colesterol LDL.
            Os estudos que ela menciona mostra que em ambos os grupos a relação HDL/LDL se
move numa direção favorável. Para pessoas com AIDS ou com comprometimento da
imunidade para outras doenças, as conclusões desse pesquisa são profundas. Isto significa
que tudo que tem sido informado ao público pela televisão no últimos 15 anos a respeito dos
óleos vegetais têm sido meias-verdades, levando esse público a conclusões errôneas. O
público tem sido levado a acreditar que óleos tropicais provocarão bloqueio nas artérias
levando a doenças cardíacas. O que ocorre na verdade é justamente o contrário. Óleos
tropicais naturais ajudam na preservação das artérias enquanto que ocorre o oposto com a
maioria dos outros óleos vegetais, principalmente as gorduras hidrogenadas tão utilizadas hoje
em pastelarias, biscoitos, pães, margarinas e produtos industrializados em geral.
Esta política contra o côco, babaçu e o dendê (palma), tem sido mantida por grandes
multinacionais americanas que, sendo os maiores produtores mundiais de óleos vegetais
poliinsaturados (soja, milho, canola e girassol), não querem sofrer perdas financeiras que estas
alternativas trariam a eles, pois óleos extraídos de plantas tropicais como os cocoqueiros
custariam muito mais baratos e seriam mais acessíveis às populações de baixa renda.
            A Dr, Enig também informa que o óleo de canola é o pior para ser utilizado em qualquer
circunstância. Quando utilizado na cozinha ele produz um elevado nível de gorduras trans
 
ÓLEO DE CÔCO E MASSAGEM
 
            Óleos láuricos como o de côco da Bahia, palmiste, macaúba e babaçu, são
extremamente finos, de baixa viscosidade, sendo por isso excelentes veículos carreadores
para óleos essenciais, dada à sua fácil e rápida penetração pelos poros da pele. São
excelentes fontes alternativas para substituição do óleo mineral, hoje considerado dentro de
alguns estudos científicos como cancerígeno. A vantagem é que são baratos e competitivos
como produtos naturais.
            São emolientes naturais, que podem ser empregados refinados ou não, possuindo
normalmente uma longa durabilidade. Agem na pele hidratando suavemente, refrescando e
devido ao seu teor em ácido láurico, como moderados anti-sépticos, além de terem efeito
imunoestimulantes.  
 
            Como côco, são compreendidas várias alternativas da família das palmeiras, que
contém óleos vegetais extraídos por prensagem e com alto teor de ácido láurico (acima de
40%) e que podem ser utilizadas para tudo o que foi descrito anteriormente por gerarem
monolaurina no corpo. Entre estas alternativas disponíveis atualmente no mercado para uso
tanto alimentar quanto para massagens temos:
 
Côco da Bahia ou da praia
Babaçu
Murumuru ou murmuru
Macaúba
Tucumã (tucum)
Palmiste
 
Referências:
 
http://www.enig.com / http://www.lauric.org / http://www.coconutoil.com
http://www.coconutresearch.com
 
1. Issacs, C.E. et al. Inactivation of enveloped viruses in human bodily fluids by purified lipids.
Annals of theNew York Academy of Sciences 1994;724:457-464.
2. Kabara, J.J. Antimicrobial agents derived from fatty acids. Journal of the American Oil
Chemists Society 1984;61:397-403.
3. Hierholzer, J.C. and Kabara J.J. In vitro effects on Monolaurin compounds on enveloped
RNA and DNA viruses. Journal of Food Safety 1982;4:1-12.
4. Wang, L.L. And Johnson, E.A. Inhibition of Listeria monocytogenes by fatty acids and
monoglycerides. Appli Environ Microbiol 1992; 58:624-629.
5. Issacs, CE et al. Membrane-disruptive effect of human milk: inactivation of enveloped
viruses. Journal of Infectious Diseases 1986;154:966-971.
6. Anti-viral effects of monolaruin. JAQA 1987;2:4-6 7. Issacs CE et al. Antiviral and
antibacterial lipids in human milk and infant formula feeds. Archives of Disease in Childhood
1990;65:861-864.
7. Report 14, Keep Hope Alive Magazine
 
 

Óleo de coco queima gordura e reduz


circunferência abdominal
Substância também combate radicais livres e retarda
envelhecimento

Estudos recentes mostram que o uso do óleo de coco é capaz de reduzir o índice de massa
corporal (IMC), bem como a circunferência abdominal, sendo uma ótima e saudável opção para
quem quer emagrecer 

Como consumir

O óleo dos cocos (palmiste, babaçu, coco da praia e macaúba) é um alimento com baixo
potencial alergênico e, de uma maneira geral, não possui contra-indicações se consumido em
uma quantidade moderada de 2 a 3 colheres de sopa por dia. O ideal é que se inicie com uma
pequena quantidade (equivalente a meia colher de sopa) e se aumente o consumo
gradualmente, já que o consumo excessivo pode levar a diarréia.

Вам также может понравиться