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Cidade de Baguio
A Dra. Enig afirmou em seu artigo, que a monolaurina, cujo precursor é o acido láurico,
destrói a membrana de lipídios que envolvem o vírus bem como torna inativas bactérias,
leveduras e fungos.
Ela escreveu: “Dos ácidos graxos saturados, o ácido láurico tem uma atividade antiviral
maior do que os ácidos caprilico (C10) e miristico (C14). A ação atribuída ao monolauril é a de
que ele solubiliza os lipídios contidos no envoltório do vírus, causando a destruição desse
envoltório”. Na Índia, o óleo de coco é ministrado a bezerros no tratamento de Cryptosporidium
conforme reportado por Lark Lands Ph.D no seu livro a ser lançado, “Positivamente Bem”.
Apesar de não ter sido mencionado por Enig, o HHV-6A é um vírus que tem uma capa
envolvente cuja expectativa é que se desintegre na presença de acido Láurico e/ou
Manolaurina
Segundo Dra. Enig, HIV, sarampo, Vírus da estomatite vesicular (VSV), Herpes
Simplex Vírus (HSV-1), Visna, Cytomegalovirus (CMV), Influenza vírus, Pneumonovirus,
Syncytial vírus e Rubéola, são algumas das doenças que tem suas atividades inibidas pela
Monolaurina. Algumas bactérias, que incluem Listeria, Staphylococus aureus, Streptococus
agalactiae, Streptococci dos Grupos A, B, F e G, Organismos Gran-positivos e Gran-negativos
tornaram-se inativas pela ação da monolaurina.
Em 19 de Julho de 1995 a Dra. Enig falava para um artigo publicado no jornal “THE
HINDU”, O Jornal Nacional da Índia, quando afirmava que o óleo de coco é convertido pelo
organismo em “monolaurina”, um ácido graxo com propriedades antivirais, que pode ser útil no
tratamento da AIDS. Um repórter do “THE HINDU” escreveu o seguinte a respeito da
apresentação Dra. Enig durante uma conferência em Kochi:
O repórter comenta também a observação feita pela Dra. Enig de que a monolaurina
ajuda também na inibição de outros vírus como o sarampo, herpes, estomatite vesicular e
Citomegalovirus e que pelo avançado das pesquisas, há também uma indicação de que o óleo
de coco oferece certas medidas de proteção contra substâncias cancerígenas.
A adição de óleos láuricos na alimentação de pacientes portadores do HIV pode trazer
como benefício a diminuição do nível da carga viral em indivíduos HIV positivos, diminuição do
antígeno P24 e o aumento do CD4 e/ou CD4/CD8. Com bases nas pesquisas acima, o uso de
óleos láuricos na alimentação de pessoas com baixa imunológica, que possuem grande
facilidade em gripar, pessoas com doenças bacterianas e viróticas como tuberculose,
pneumonia, herpes, doenças venéreas, auto-imunes como o lúpus e a psoríase, câncer, Crohn
entre outras, seria de extrema valia. Da mesma maneira, o emprego destes óleos na
massagem se mostra eficaz para o tratamento dos mesmos problemas, dada sua penetração
pela pele ser muito fácil. Óleos láuricos são os óleos mais finos e de melhor penetração pelos
poros, sendo também os melhores veículos carreadores para óleos essenciais. Na alimentação
podem ser utilizados para cozinhar e fritar alimentos, substituindo os óleos de soja, girassol e
milho. O refino não interfere nas suas propriedades terapêuticas, apesar de ser melhor o óleo
in natura, porém a hidrogenação da parte insaturada do óleo pode levar à formação de gordura
trans capaz de causar câncer, aumento do colesterol, entre outros desequilíbrios. O uso local
destes óleos ainda pode ser uma fonte interessante para tratamento de escaras, feridas
infeccionadas e inflamações.
A DOSE TERAPEUTICA
Em um estudo de Reddy e al (1984) com animais, puro óleo de côco exerceu efeito
inibitório mais forte que o óleo MCT quando empregado em tumores do cólon induzidos pelo
uso de azoximetano. Outras pesquisas de Cohen e al (1986) mostraram que os efeitos não
promotores do cãncer do óleo de cõco foram também observados no câncer dos seios induzido
quimicamente. Neste modelo, a pequena elevação do colesterol nos animais comendo óleo de
côco funcionou como protetora enquanto os animais comendo mais óleo poliinsaturado (milho,
girassol, etc) tiveram redução do colesterol, mas, contudo mais tumores. Os autores notaram
que “... uma tendência inversa geral tem sido observada entre os tipos de lipídeos no
organismo e a incidência de tumores para os 4 maiores grupos de gorduras.”
A Dra. Mary Enig MS (Cientista Nutricional) desenvolveu uma pesquisa original onde
mostra a correlação positiva entre o óleo vegetal e o câncer e a negativa entre este e a gordura
animal. Ela elaborou uma análise clara dos componentes das gorduras “trans” em 200
alimentos.
Ela estudou o efeito dessas gorduras trans, originária de alimentos, sobre a função
mista do sistema oxidativo do fígado que metaboliza no organismo drogas e poluentes
ambientais. Um importante achado desses estudos foi que animais de laboratórios submetidos
a uma dieta especial contendo gorduras trans, sofreram alterações nas atividades desse
sistema de enzimas. Esses resultados foram em parte responsáveis pela revisão no “Health
Aspects of Dietary Trans Fatty Acids, mantidas pela Federação das Sociedades de Biologia
Experimental, Life Sciences Research Office por solicitação do FDA (Food and Drug
Administration)
Dra. Mary Enig tem 17 artigos publicados em jornais científicos desde 1976. Em 1986
foi nomeada pelo Governador de Maryland para o Conselho Estadual de Aconselhamento
Nutricional. Foi editora colaboradora da revista “Clinical Nutrition” e consultora editorial do
jornal do Colégio Americano de Nutrição. Desde 1979 já proferiu mais de 50 palestras em
seminários sobre alimentos e nutrição.
Num artigo publicado no “Indian Coconut Journal,” em 1995, a Dra. Enig afirmou que
Ancel Keys tem uma grande responsabilidade pelo inicio da campanha contra a gordura
saturada nos Estados Unidos. Ela questionou Keys afirmando que “toda gordura aumenta o
colesterol; gorduras saturadas aumentam e as poliinsaturadas reduzem o colesterol; as
gorduras hidrogenadas são problemas; as gorduras animal são problemas. E a Dra Enig
conclui: “Como pode ser visto, seus achados não têm consistência”.
A Dra. Enig também declarou : “Os problemas com o óleo de coco começaram há
quatro décadas quando pesquisadores alimentaram animais com óleo de coco hidrogenado
propositadamente alterado, para torná-lo completamente destituído de qualquer ácido graxo
essencial. Os animais alimentados com óleo de coco hidrogenado (sendo a única fonte de
gordura) apresentaram naturalmente uma deficiência em ácidos graxos essenciais. Houve um
aumento do colesterol no sangue. Dietas que causam uma deficiência dos ácidos graxos
essenciais provocam um aumento nos níveis de colesterol assim como nos índices
arteroscleróticos. Os mesmos efeitos foram verificados com outros óleos hidrogenados como e
de semente de algodão, soja e milho. Fica portanto claro que trata-se de uma função dos
produtos hidrogenados, tanto por causa de uma deficiência dos ácidos graxos essenciais,
como por causa das gorduras trans.
Uma questão que se coloca é: O que acontece quando animais são alimentados com
óleo de coco não processado? A Dra. Enig escreveu : “Hostmark at al...” (1980) comparou os
efeitos das dietas contendo 10% de óleo de coco e 10% de óleo de girassol em proteínas
distribuídas em ratos fêmeas da raça Wistar. Em relação ao óleo de girassol, o óleo de coco
produziu níveis significativamente mais baixos (p=0,05) de beta-pre lipoproteínas (VLDL) e
significativamente mais altos (p=0,01) de alfa-lipoproteinas (HDL). “(Nota do Editor : HDL é
considerado o bom colesterol prevenindo os depósitos do colesterol LDL nas paredes
arteriais.)”. Enig cita também um estudo elaborado por Awad (1981) onde ratos da raça Wistar
foram alimentados com 14% de óleo de coco natural e 14% de óleo de girassol. Ela afirmou:
“O óleo de girassol provocou nos tecidos dos animais um acúmulo de colesterol seis vezes
maior do que os animais alimentados com óleo de coco (não hidrogenados)”. A conclusão que
se pode tirar é que alimentar animais com óleo de coco hidrogenado destrói a formação de
ácidos graxos essenciais potencializando a formação de arteriosclerose. É importante frisar que
animais alimentados com óleo de coco regular tiveram um índice mais baixo de colesterol no
fígado e em outros órgãos do corpo.
No seu artigo, Enig registrou que os efeitos do óleo de coco em pessoas com baixo nível de
colesterol é justamente o contrário daqueles com um alto nível. As pessoas com uma baixa
contagem de colesterol, deverão apresentar um aumento de colesterol sanguíneo, do colesterol
LDL e especialmente do colesterol HDL. Já as pessoas com alto nível de colesterol
apresentarão uma redução dos níveis de colesterol total e colesterol LDL.
Os estudos que ela menciona mostra que em ambos os grupos a relação HDL/LDL se
move numa direção favorável. Para pessoas com AIDS ou com comprometimento da
imunidade para outras doenças, as conclusões dessa pesquisa são profundas. Isto significa
que tudo que tem sido informado ao público pela televisão nos últimos 15 anos a respeito dos
óleos vegetais têm sido meias-verdades, levando esse público a conclusões errôneas. O
público tem sido levado a acreditar que óleos tropicais provocarão bloqueio nas artérias
levando a doenças cardíacas. O que ocorre na verdade é justamente o contrário. Óleos
tropicais naturais ajudam na preservação das artérias enquanto que ocorre o oposto com a
maioria dos outros óleos vegetais, principalmente as gorduras hidrogenadas tão utilizadas hoje
em pastelarias, biscoitos, pães, margarinas e produtos industrializados em geral.
Esta política contra o côco, babaçu e o dendê (palma), tem sido mantida por grandes
multinacionais americanas que, sendo os maiores produtores mundiais de óleos vegetais
poliinsaturados (soja, milho, canola e girassol), não querem sofrer perdas financeiras que estas
alternativas trariam a eles, pois óleos extraídos de plantas tropicais como os coqueiros
custariam muito mais baratos e seriam mais acessíveis às populações de baixa renda.
A Dr, Enig também informa que o óleo de canola é o pior para ser utilizado em
qualquer circunstância. Quando utilizado na cozinha ele produz um elevado nível de gorduras
trans
Óleos láuricos como o de côco da Bahia e babaçu, são extremamente finos, de baixa
viscosidade, sendo por isso excelentes veículos carreadores para óleos essenciais, dada à sua
fácil e rápida penetração pelos poros da pele. São excelentes fontes alternativas para
substituição do óleo mineral, hoje considerado dentro de alguns estudos científicos como
cancerígeno. A vantagem é que são baratos e competitivos como produtos naturais.
São emolientes naturais, que podem ser empregados refinados ou não, possuindo
normalmente uma longa durabilidade. Agem na pele hidratando suavemente, refrescando e
devido ao seu teor em ácido láurico, como moderados anti-sépticos, além de terem efeito
imunoestimulantes.
Como côco, são compreendidas várias alternativas da família das palmeiras, que
contém óleos vegetais extraídos por prensagem, fervura ou artesanalmente por exposição ao
sol de seus frutos e com alto teor de ácido láurico (acima de 40%) e que podem ser utilizadas
para tudo o que foi descrito anteriormente por gerarem monolaurina no corpo. Entre estas
alternativas disponíveis atualmente no mercado para uso tanto alimentar quanto para
massagens temos:
Referências:
http://www.enig.com
http://www.lauric.org
http://www.coconutoil.com
http://www.pubmed.com
Report 14, Keep Hope Alive Magazine
Estudo apresentado na XVIII International AIDS Conference, em 20 de julho de 2010, mostra os resultados de uma
triagem clínica na qual o uso de um gel vaginal contendo tenofovir a 1%, antes e após as relações sexuais, reduziu
pela metade o número de infecções pelo HIV em mulheres.
O presente estudo, chamado de Caprisa 004, foi conduzido no Centre for the Aids Programme of Research da
University of KwaZulu Natal, na África do Sul. Participaram 889 mulheres entre 18 e 40 anos, HIV negativas,
sexualmente ativas e em risco de se tornarem infectadas pelo vírus da AIDS. Metade aplicou um gel contendo
tenofovir 1% e as demais aplicaram uma mistura em gel com aspecto muito semelhante, mas inativa. Até o final do
estudo, ninguém sabia quem estava em cada grupo. As mulheres aplicaram a primeira dose do gel 12 horas antes da
relação sexual e a segunda dose assim que possível ou em até 12 horas após o coito. Todas receberam
aconselhamento para evitar a infecção pelo HIV e amostras grátis de camisinhas.
Ao final de um ano de acompanhamento, os cientistas observaram que o gel reduziu pela metade o número de
infecções pelo HIV. Após dois anos e meio este número aumentou, mas ainda diminuiu em 39% o número de
infecções nas mulheres que usaram o gel. A outra boa notícia é que o novo medicamento parece não ter efeitos
colaterais.
Pesquisas futuras ainda são necessárias para confirmar os achados, mas os resultados são promissores. Os cientistas
buscam há anos uma maneira de proteger as mulheres da infecção pelo HIV. Cerca de 60% dos novos casos de AIDS
na África estão entre as mulheres. Principalmente nos países pobres e com baixo nível educacional as mulheres são
incapazes de negociar o sexo seguro com seus parceiros, ou seja, não propõem o uso de camisinha na relação sexual e
aceitam o sexo desprotegido.
Caso estes achados sejam confirmados por estudos futuros, Margaret Chan, diretora geral da Organização Mundial de
Saúde (OMS) promete que a OMS, juntamente com países e parceiros, trabalharão juntos para acelerar o acesso a
este produto.
Fonte: Conference Blog AIDS 2010 - Blog oficial da XVIII International AIDS Conference (AIDS 2010)
Estudos divulgados pelo Dr. Conrado S. Dayrit, MD em 25 de julho de 2000 em
Chennai na Índia, no 37º Encontro Cocotécnico, mostraram um grande potencial terapêutico
para os óleos láuricos (com alto teor de ácido láurico, como o babaçu, tucumã e côco da
bahia). A experiência da administração de 50ml de óleo de coco diária em 15 pacientes (10
mulheres e 5 homens) portadores do HIV (o vírus da AIDS) e que nunca haviam recebido
nenhum tipo de tratamento anti-HIV, no Hospital de São Lázaro, nas Filipinas, sob a
responsabilidade do Dr. Eric Tayan, M.D, mostraram um aumento do linfócitos de defesa do
corpo, CD4 e CD8 de 248 para 1.065 e 570 para 1671 respectivamente. Um homem que
possuía uma carga viral muito baixa (<0.4X103) e que não sofreu mudanças, não foi incluído
no resultado final da pesquisa. As estatísticas finais incluíram resultados para 4 homens e 10
mulheres e mostram que 7 (2h, 5m) de 14 pacientes tiveram uma redução em 3 meses de uso
diário do óleo, enquanto 8 (3h, 5m) sofreram redução em 6 meses. Os níveis de CD4 e CD8
aumentaram em 5 pacientes, mas não mantiveram relação com a diminuição da contagem
viral.
A adição de óleos láuricos na alimentação de pacientes portadores do HIV pode trazer
como benefício a diminuição do nível da carga viral em indivíduos HIV positivos, diminuição do
antígeno P24 e o aumento do CD4 e/ou CD4/CD8. Com bases nas pesquisas acima, o uso de
óleos láuricos na alimentação de pessoas com baixa imunológica, que possuem grande
facilidade em gripar, pessoas com doenças bacterianas e viróticas como tuberculose,
pneumonia, herpes, doenças venéreas, auto-imunes como o lúpus e a psoríase, câncer, Crohn
entre outras, seria de extrema valia. Da mesma maneira, o emprego deste óleos na massagem
se mostra eficaz para o tratamento dos mesmos problemas, dada sua penetração pela pele ser
muito fácil. Óleos láuricos são os óleos mais finos e de melhor penetração pelos poros, sendo
também os melhores veículos carreadores para óleos essenciais. Na alimentação podem ser
utilizados para cozinhar e fritar alimentos, substituindo os óleos de soja, girassol e milho. O
refino não interfere nas suas propriedades terapêuticas, apesar de ser melhor o óleo in natura,
porém a hidrogenação da parte insaturada do óleo pode levar à formação de
gordura trans capaz de causar câncer, aumento do colesterol, entre outros desequilíbrios. O
uso local destes óleos ainda pode ser uma fonte interessante para tratamento de escaras,
feridas infeccionadas e inflamações.
A DOSE TERAPEUTICA
Em um estudo de Reddy e al (1984) com animais, puro óleo de côco exerceu efeito
inibitório mais forte que o óleo MCT quando empregado em tumores do cólon induzidos pelo
uso de azoximetano. Outras pesquisas de Cohen e al (1986) mostraram que os efeitos não
promotores do cãncer do óleo de cõco foram também observados no câncer dos seios induzido
quimicamente. Neste modelo, a pequena elevação do colesterol nos animais comendo óleo de
côco funcionou como protetora enquanto os animais comendo mais óleo poliinsaturado (milho,
girassol, etc) tiveram redução do colesterol, mas contudo mais tumores. Os autores notaram
que “...uma tendência inversa geral tem sido observada entre os tipos de lipídeos no organismo
e a incidência de tumores para os 4 maiores grupos de gorduras.”
Estudos recentes mostram que o uso do óleo de coco é capaz de reduzir o índice de massa
corporal (IMC), bem como a circunferência abdominal, sendo uma ótima e saudável opção para
quem quer emagrecer
Como consumir
O óleo dos cocos (palmiste, babaçu, coco da praia e macaúba) é um alimento com baixo
potencial alergênico e, de uma maneira geral, não possui contra-indicações se consumido em
uma quantidade moderada de 2 a 3 colheres de sopa por dia. O ideal é que se inicie com uma
pequena quantidade (equivalente a meia colher de sopa) e se aumente o consumo
gradualmente, já que o consumo excessivo pode levar a diarréia.