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Introdução à Gestão

Passado, presente e futuro do Taylorismo 2009


ÍNDICE

1- INTRODUÇÃO 3

2- PASSADO DO TAYLORISMO 4

2.1- O NASCIMENTO DO MUNDO NOVO 4


2.2- TAYLORISMO E ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA 4
2.3- PRINCÍPIOS DO TAYLORISMO 5

3- CRITICA AO TAYLORIMO – “TEMPOS MODERNOS” 7

4- PRESENTE E FUTURO DO TAYLORISMO 9

5- CONCLUSÃO 11

6- BIBLIOGRAFIA 12

ÍNDICE DE IMAGENS

1.1- Imagem 1 – Trabalho na Fábrica 7

1.2- Imagem 2 – Máquina alimentadora 8

1.3- Imagem 3 – Chaplin Engolido 8

ÍNDICE DE TABELAS

1.1 - Princípios da Administração Científica – Tabela 1 6e7

Universidade de Aveiro – Escola Superior de Gestão e Tecnologia de Águeda


Gestão Publica de Autárquica – 1º Ano, 1º Semestre II
Introdução à Gestão 2009
Passado, presente e futuro do Taylorismo

1- INTRODUÇÃO

No âmbito das disciplinas de Introdução á Gestão e Técnicas de Expressão Oral e Escrita


do primeiro ano e semestre, turma de Gestão Pública e Autárquica da Escola Superior de
Tecnologia e Gestão de Águeda, foi-nos pedida a realização do presente documento intitulado
“Passado, presente e futuro do Taylorismo”.
Este trabalho tem por objectivo estudar o Taylorismo, pretendendo identificar as
influências dos princípios do taylorismo no passado, presente e futuro, enumerando e explicando
os princípios da obra “Administração Cientifica”, bem como a apresentação de uma reflexão sobre
a sátira consumada no filme de Charlie Chaplin “Tempos Modernos”.
O estudo dos modelos seguidos pela indústria no passado até ao presente foi essencial
para realização do trabalho, podemos verificar a evolução do estatuto do trabalhador e a
importância que adquire nos dias de hoje no bom funcionamento da empresa, para que a
produção seja eficiente e eficaz.
Consideramos importante a compreensão do modelo sugerido por Taylor, pois é o pai de
todos os Princípios da Gestão, sendo parte integrante da gestão praticada nos dias de hoje.

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2- PASSADO DO TAYLORISMO

2.1- “O Nascimento do Mundo Novo”


A revolução industrial fez com que a economia se transformasse por completo. A
actividade industrial passou a ocupar a vida económica e como resultado a sociedade tornou-se
capitalista. Com a revolução industrial, os trabalhadores da sociedade capitalista que antes eram
detentores do seu próprio trabalho e tinham o controlo total sobre o processo produtivo, foram
obrigados a negociar a sua força de trabalho em troca de remuneração, o salário das horas
passadas nas fábricas.

Algo estava prestes a acontecer. Pela primeira vez na história da humanidade, a


união entre a ciência, técnica e indústria estava a dar frutos. A palavra “progresso”
entusiasmava o homem da rua: falava-se de máquinas inteligentes, de robots, de barcos
submarinos e novos meios de comunicação ultra-rápida com a emoção de quem sabia estar
perto de assistir a uma autêntica revolução. Naqueles últimos anos do século XIX, o que era
verdadeiramente humanista, progressista e chique era acreditar no progresso da
tecnologia.

“Como íamos ser”, Superinteressante, Março de 1999, p.32

Com o aparecimento de novas tecnologias, como o uso de electricidade e petróleo, foi


possível a criação de novas máquinas e ferramentas. Com a ausência de organização interna nas
fábricas, com existência trabalhadores desregrados e o desconhecimento de rotinas, bem como a
má gestão de tempo por parte dos trabalhadores e gerentes, surge o Taylorismo, com a promessa
de eliminar o desperdício e redução dos custos de produção, aumentar a produtividade industrial
nos Estados Unidos.

Taylor desenvolveu novas técnicas, fez com que os operários aumentassem a sua
eficiência e especialização, dividiu o trabalho e limitou cada operário à realização de uma única
tarefa de forma repetitiva e contínua.

2.2- Taylorismo e Administração Científica


Frederick Winslow Taylor, nascido a 20 de Março de 1856 na Pensilvânia, morre em 1915.
Foi Engenheiro Mecânico e publicou uma obra intitulada de Princípios da Administração Científica,
que revolucionou os princípios da gestão.

“Os princípios da Administração Cientifica apelavam ao estudo de tempo e de


padrões de produção, supervisão funcional (cada trabalhador obedece a vários

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supervisores), padronização de ferramentas e instrumentos, planeamento de tarefas e


cargos, o princípio da excepção, incentivo por remuneração, selecção científica do
trabalhador, entre outros princípios.” CHIAVENATO, 1987, 1999

Nos finais do século XVIII é lançada uma obra de Adam Smith, A Riqueza das Nações,
que consistia num estudo realizado numa fábrica de alfinetes. Com o estudo foi possível concluir
que se uma tarefa for dividida por várias pessoas a produção será maior, visto que cada
trabalhador é especializado na sua área. Um século depois do lançamento da obra de Adam
Smith, Taylor apoiou-se neste estudo e efectuou um processo parecido na empresa onde
trabalhava. Frederick estudou de modo pormenorizado os processos industriais de modo a dividi-
los de maneira simplificada e mais organizada. Segundo o mesmo, todas as tarefas podem ser
discutidas de forma a determinar a melhor forma a serem realizadas.

O Taylorismo não foi apenas um estudo, uma vez que teve impacto na produção industrial
de todo o mundo. Muitas foram as fábricas aderiram às técnicas Tayloristas, de modo a
rentabilizar ao máximo a sua produção. Os empregados eram muito controlados de forma a
assegurar que o trabalho fosse finalizado de forma eficaz, de acordo com as especificações
estabelecidas a partir do estudo acima referido. Foi ainda introduzido um sistema de remuneração
de modo a incentivar os trabalhadores. Os seus salários eram deferidos de acordo com as taxas
de produtividade. Taylor deu pouca atenção aos resultados dessa eficiência, uma vez que uma
produção em série necessita de mercados em massa.

2.3- Princípios do taylorismo


O taylorismo é um método de organização industrial destinado a aumentar o rendimento
do operário com base na cronometragem dos gestos do trabalho, a fim de impor como norma os
melhores tempos, sem preocupação do custo psicofisiológico implicado. Esta é a conjugação
óptima cientificamente investigada da máquina e do esforço humano.

Esta teoria foi excessivamente criticada nos meios operários, que a acusaram de estar na
origem da fadiga, do excesso e da monotonia de tarefas. O taylorismo provoca o automatismo,
diminui a qualificação profissional, favorece o desemprego, aumenta a duração do trabalho e,
consequentemente a diminuição os salários. Tal crítica decorre no filme “Tempos Modernos” de
Charlie Chaplin. Todavia, devem-se a Taylor indicações lúdicas sobre a preparação do trabalho e
ainda investigações sobre diversos aspectos da actividade industrial que ainda se mantêm actuais.

Taylor, defendia que não compete ao trabalhador planear o seu trabalho ou discutir as
orientações que lhe foram dadas, mas simplesmente executar as tarefas de uma forma
disciplinada.

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A obra de Taylor “Princípios da Administração Científica” tem por base alguns princípios:

1.1 -Princípios da Administração Científica – Tabela 1


Princípio do planeamento
– Visa a substituição de um método improvisado e empírico por um testado e estudado, isto
é previamente planeado.
- Cada tarefa a executar deve ser posteriormente dividida em tarefas elementares, isto para
que esta seja executada no menor tempo possível e com maior exactidão.
- Cada trabalho necessitava de ser previamente planeado para definir qual o operário mais
qualificado para o executar visando o máximo de rendimento.
Princípio da Preparação dos trabalhadores
- Consiste em especializar e treinar os trabalhadores para o trabalho, bem como preparar
máquinas, ferramentas, equipamentos de produção e o arranjo físico.
Princípio do Controlo
-O controle do trabalho é fundamental para que haja o certificado que está a ser executado
de acordo com o método previamente estabelecido e o plano de produção.
- Existência de mecanismos de controlo como supervisores.
Princípio da Execução
- É a distribuição distintamente de atribuições e de responsabilidades para que a execução do
trabalho seja a mais organizada e disciplinada possível.
Princípio da Selecção
- Consiste na selecção dos trabalhadores consoante as suas aptidões, para cada tipo de
tarefa deve ser seleccionado o operário com maior aptidão para a executar, levando assim à
melhor qualidade.
- Os operários eram divididos em “cérebros” e “mãos”, sendo os cérebros o mais aptos e as
mãos o complementos das máquinas.

Princípio da Remuneração
- O salário definido consoante o trabalho que cada operário faz, sendo que o que mais
trabalho realiza e com melhor qualidade ao longo do período de trabalho receberá um
salário melhor, para que o desempenho dos trabalhadores melhore e se torne competitivo.
São estabelecidos prémios e incentivos, para quando forem atingidas as metas estipuladas
de produção e incentivos maiores para quando se ultrapassar estas metas.
Neste princípio podemos verificar a aplicação de uma racionalização do trabalho, pois as
vantagens que resultam do aumento da produção são divididas proporcionalmente entre a
empresa, os accionistas, os trabalhadores e os consumidores.

Princípio da Excepção
- Taylor criou um sistema de controlo operacional bastante simples e que se baseava não
no desempenho médio, mas na verificação da excepção ou desvios dos padrões normais.
Noutros termos, tudo o que ocorre dentro dos padrões, ou seja, as excepções, para corrigi-
las adequadamente. Desta forma, tanto os desvios positivos quanto negativos que fugissem

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dos padrões normais deveriam ser rapidamente identificados e localizados para a devida
tomada de providências. Daí o princípio da excepção, segundo o qual as decisões mais
frequentes devem reduzir-se à rotina e delegadas aos subordinados, deixando os problemas
mais sérios e importantes para os superiores. O princípio da excepção é um sistema que
apresenta os seus dados somente quando os resultados efectivamente verificados na
prática divergem ou se distanciam dos resultados previstos em algum programa.

1
Tabela 1 - Princípios da Administração Científica

3- CRITICA AO TAYLORIMO – “TEMPOS MODERNOS”

O filme “Tempos Modernos”, elaborado por Charlie Chaplin (1936), ilustra a grande
depressão de 1929-1941, período marcado pelo desemprego em massa e pela queda acentuada
do produto interno bruto em decorrência do declínio da produção industrial e dos preços das
acções, subsequente à fractura da Bolsa de Nova Iorque em 1929.

Chaplin critica severamente as condições de trabalho vividas na altura, satirizando o


operário em massa fortemente, relacionado com o taylorismo.

No filme podemos observar o forte controlo por parte da gerência (o presidente), este
encontrava-se numa sala isolada envolto por um sistema de vídeo e som, onde observava tudo o
que se passava na fábrica e transmitia a informação que achasse pertinente, este é um dos
princípios do taylorismo, o controlo acentuado dos operários.

A velocidade do trabalho não era conduzida pelos trabalhadores, mas sim por um técnico
que operava um mecanismo de controlo automático do processo de produção, ficando os
trabalhadores dependentes da velocidade de trabalho que o gerente definia e que o técnico
aplicava. Muitas vezes a velocidade tornava-se humanamente impossível de acompanhar.

À frente dos operários passava uma esteira que definia a acção que cada iria
desempenhar, as acções eram constituídas por movimentos simples e repetitivos o que é visível
na imagem 1.

1.1 Imagem 1 – Trabalho na Fábrica

1
Tabela 1 – Os princípios descritos foram adaptados a partir do site www.scribd.com/doc/272091/A-Obra-
de-Taylor-Principios-da-Administracao-Cientifica
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À volta dos operários, existiam supervisores que controlavam o ritmo e a adequação das
tarefas, eliminando as ocorrências externas que pudessem atrapalhar o trabalho. São
responsáveis pelas “relações humanas” no trabalho, o supervisor chega a intervir numa discussão
entre Chaplin e o seu colega de bancada.

Assim podemos considerar que os operários que trabalhavam na esteira eram vistos como
complementos da máquina, os supervisores e o gerente ocupavam a função de cérebros,
controlando todo o processo, sendo possível identificar o princípio de selecção do taylorismo.

Este tipo de trabalho, como se pode verificar no filme, causa uma grande pressão nos
trabalhadores e stress. Chaplin, numa das suas pausas após ter parado o trabalho (apertar
parafusos), continuava a fazer os mesmos movimentos, já fora do contexto.

Também durante o filme é-nos apresentada uma máquina alimentadora, com o intuito de
que os trabalhadores não perdessem tempo com a hora de almoço. Segundo o taylorismo os
trabalhadores não precisavam de “saber-saber” mas sim “saber-fazer”, logo era possível almoçar e
trabalhar ao mesmo tempo, visto que o trabalho efectuado consistia em movimentos simples e
requeriam pouca concentração. Em suma, o gerente da fábrica achou que a máquina não era
prática, a practicidade era um aspecto importante pois quanto mais prático fosse, mais tempo se
poupava.

1.2 Imagem 2 – Máquina alimentadora

Após o almoço é aumentada a velocidade das máquinas para o máximo das capacidades
dos trabalhadores e Chaplin é engolido por uma máquina, uma metáfora de como as máquinas
tinham a capacidade de absorver completamente o ser humano, de como se tornavam mais
importantes que ele, aqui reside uma crítica ao taylorismo e à desvalorização do homem.

1.3 Imagem 3 – Chaplin Engolido

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Após ser liberto da máquina Chaplin enlouquece e vai para um hospício, devido à carga
de trabalho e ao descontentamento por ele sentido, este caso ilustra o clima sentido por muitos
trabalhadores.

Uma história sobre a indústria, a iniciativa privada e a travessia da humanidade em


busca da felicidade. (CHAPLIN,Charlie 1936)

Tal como Chaplin refere, a procura da felicidade era não encontrada na fábrica, era uma
constante.

4- PRESENTE E FUTURO DO TAYLORISMO

A existência de uma divisão do trabalho extremamente complexa e diversificada constitui


uma das características mais distintas do sistema económico das sociedades modernas. O
trabalho divide-se em numerosas ocupações diferentes, em que as pessoas se especializam. Com
o desenvolvimento da produção industrial muitos dos ofícios tradicionais desapareceram, sendo
substituídos por especialistas que operam no âmbito de processos de produção mais amplos. As
pessoas que procuravam trabalho nas fábricas eram treinadas para desempenhar uma tarefa
específica, recebendo um salário por tal trabalho. O desempenho dos funcionários era controlado
por supervisores, que se preocupavam com a implementação da técnica para melhorar a
produtividade e a disciplina do trabalhador.

O contraste entre a divisão do trabalho das sociedades tradicionais e modernas é visível,


pois enquanto nas sociedades tradicionais não existiam mais de 20 ou 30 ofícios principais no
sistema industrial moderno existem milhares de ocupações diversas.

Hoje em dia um trabalhador não ocupa apenas uma função, mas sim, um conjunto de
funções tornando-se mais polivalente e menos especializado. Ao contrário dos tempos passados
os trabalhadores são valorizados humanamente e intelectualmente. Agora a satisfação e
motivação dos trabalhadores é apreciada. Após vários estudos, verificou-se que um trabalhador
motivado produzia mais e melhor, ou seja, produtos com mais qualidade. No passado as tarefas
eram estritamente simplificadas e no presente/futuro tendem a ser mais complexas, pois os
trabalhadores para além de “mãos” também são “cérebros”.

A vertente saber-saber (teoria) e saber-fazer (prática) relacionam-se como um todo no


processo de trabalho. Tal como na Teoria da Administração Científica, actualmente muitas
empresas investem na formação dos trabalhadores, embora mais completa que a fornecida por
Taylor. O facto de os trabalhadores serem detentores de conhecimento transmite-lhes uma maior
confiança, responsabilização e motivação. O trabalhador é capaz de perceber qual o produto do
seu trabalho, sendo portador de mais liberdade no processo de gestão do seu serviço.

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Na actualidade assiste-se com mais frequência à mutação constante da realidade


económica, as empresas têm a uma preocupação acrescida com a qualidade dos produtos por
elas fabricados/comercializados, porque os clientes estão cada vez mais exigentes. O sucesso
empresarial está fortemente relacionado com a capacidade de resposta rápida e eficiente às
alterações do meio, a curto e médio prazo, e que essa resposta a médio e longo prazo seja a mais
adequada, para que a empresa não caia em fracasso. Uma das críticas feitas à organização
científica é precisamente ao facto de ser dispendioso produzir em massa se tivermos que adaptar
os produtos às exigências quase “individuais” de cada tipo de cliente e fazer mudanças nos
processos e nas máquinas, este é um processo pouco dinâmico para empresas pequenas e que
não necessitam de produzir em massa.

Uma das falhas da teoria apresentada é a alienação ao meio exterior à empresa, isto é,
para que esta seja bem sucedida é necessário não só analisar o ambiente interno como defende
Taylor, mas também o ambiente externo, assim, é possível avaliarmos todos os riscos e
oportunidades.

A teoria de Taylor é aplicada em grandes empresas dos dias de hoje, como alguns
Franchising, empresas de atendimento ao público, fast-foods como o Mcdonald’s.

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5- CONCLUSÃO

Após a realização deste trabalho podemos retirar algumas elações:

O taylorismo constitui a base de toda a gestão, embora nos dias de hoje não esteja
presente no seu formato original, isto é, ao longo dos tempos foi adaptado á economia
presente.
Para o compreendermos, é necessário conhecer os seus princípios entre eles
destacamos o princípio do planeamento, da execução, do controlo e da selecção.
O visionamento do filme “Tempos Modernos “- de Charlie Chaplin foi um recurso
importante para a compreensão do trabalho organizado cientificamente.
A obra de Taylor foi essencial para o desenvolvimento da economia moderna, inspirando
muitos autores. Ao longo do trabalho tentamos contra-balançar as vantagens e as
limitações desta teoria.
Visto que é um tema abrangente, esperamos ter alcançado os objectivos proposto pelas
Docentes das disciplinas de Introdução à Gestão e Técnicas de Expressão Oral e Escrita.
Deparamo-nos com alguma dificuldade em encontrar obras relacionadas com o presente
e futuro do taylorismo, como se encontra tão enraizado nos modelos de gestão actuais
existem poucas referências da sua prática, optamos pela leitura de várias obras e sites,
fazendo assim uma compilação de toda a informação que consideramos pertinente.

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6- REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

Obras consultadas:

MADUREIRA, Mário António Soares – Introdução à Gestão -Instituto Superior de Gestão,


Dom Quixote, Lisboa.

FIRMINO, Manuel Brazinha (2009) – Gestão das Organizações – Conceitos e


Tendências, 3ª Edição, Escolar Editora, ISBN: 978-972-592-233-9

RODRIGUES, Joaquim Vicente; CAMERA, Pedro B.; GUERRA, Paulo Balreira (2001) -
Humanator – Recursos Humanos & Sucesso Empresarial, Lisboa, 6ª Edição, colecção “
Gestão e Inovação” e Série “Ciências de Gestão”.

CUNHA, Miguel Pina; REGO, Arménio; CUNHA, Rita Campos; CABRAL, Carla (2007) –
Manual de Comportamento Organizacional e Gestão, Lisboa, Editora RH, 6ª Edição,
ISBN: 978-972-8871-16-1

PACHECO, Maria Amélia; NUNES, Almeida (2005), Aprender a Gerir as organizações no


Século XXI, Áreas Editora, ISBN: 972-8472-78-1

GIDDENS, Anthony (2008) - Sociologia, Fundação Calouste Gulbenkian – 6ª Edição,


Lisboa ISBN: 978-972-31-1075-3

Sites Consultados:

www.scribd.com/doc/272091/A-Obra-de-Taylor-Principios-da-Administracao-Cientifica
(10 de Dezembro de 2009)

www.scribd.com/doc/406402/Taylor-Superstar
(10 de Dezembro de 2009)

www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/bds.nsf/cab3f008df2e175e03256d110062efc4/c9e5fc
7934d9146003256d520059b317/$FILE/260_1_Arquivos_adm.pdf
(10 de Dezembro de 2009)

Filmes

Tempos Modernos – Charlie Chaplin 1936 – Visualizado no Auditório da ESTGA, numa


aula Introdução à Gestão

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