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Análise
Briefing
brief·ing (br f ng)
n.
1. A acção ou a instância de dar instruções ou informação preparatória.
2. A reunião em que tal informação é apresentada.
3. A informação apresentada em tal reunião.
Acima de tudo, o briefing de design assegura que todos os pontos importantes do design
são considerados e questionados antes do designer começar a trabalhar.
Caracterização da Instituição/Cliente
Público-alvo
Um público-alvo podem ser pessoas de um certo grupo etário, sexo, estado marital,
etc.Descobrir o mercado-alvo apropriado e determinar o público-alvo é uma das mais
importantes actividades em marketing. O maior erro que os empresários podem cometer é
tentar chegar a toda a gente, acabando por apelar a ninguém.
• Idade
• Sexo
• Escalão monetário
Posicionamento
A empresa/cliente terá que definir para que nicho de mercado se deverá orientar o
projecto, dentro do seu sector de negócio. Isso permitirá ao designer conceber um
projecto optimizado para o público-alvo.
Valores
O objectivo principal dos valores corporativos é ter um quadro de referência que inspire e
controle a vida da companhia.
Orientações
O cliente deverá definir que tipo de imagética, cor, etc. deverá ser incluído no projecto. O
cliente poderá ilustrar o que deseja com material gráfico, como está referido no ponto
abaixo.
Material (gráfico)
O material gráfico a ser fornecido deverá incluir todo o material de marketing disponível no
momento, mesmo que seja para apontar o que não deve ser replicado pelo designer.
Também deverão ser incluídos exemplos de estilos de design pretendidos. Se não
estiverem estabelecidos estilos, bons pontos de começo são:
· Cor
· Imagética
· Quantidade e qualidade de texto
· Tipografia
· A atmosfera que o design irá criar
Acessibilidades
O designer terá que tomar em conta que tipo de acessibilidades ou condicionalismos têm
ao seu dispor para desenvolver o seu projecto. Tais condicionalismos podem ser:
Efeitos esperados
Um bom design pode ter uma influência enorme no sucesso da estratégia de marketing
de uma empresa – mas para que tal aconteça, objectivos claros têm que ser
estabelecidos.
Exemplos de objectivos:
· Gerar vendas
· Encorajar inquéritos
· Angariar subscritores da newsletter
· Obter informação do público
· Encorajá-los a passar palavra a um amigo
Debrief
Feito o briefing, o designer tem que se questionar e processar toda a informação fornecida
para conseguir transformar todos os dados e orientações numa ou várias ideias que
desenvolverá.
Proposta
A proposta serão as primeiras tentativas ilustradas de representar algo que seja fiel ao
conceito. Estes esquiços permitirão ao cliente e ao designer explanar diferenças
projectuais de forma a apurar que pontos reforçar ou que eliminar.
Apresentação ao Cliente
Discussão da proposta
Adequação da proposta
Ajustamento e alterações
Caso necessário, dado um feedback negativo por parte do cliente, ou meras anotações de
pormenores a rectificar, o designer terá então que proceder a ajustamentos e/ou
alterações para ficar de acordo com o especificado durante a discussão da proposta.
Aprovação
Novamente, e após o confronto com o cliente do novo resultado da proposta, este terá
que aprovar o projecto desenvolvido e corrigido. Se for finalmente alcançado o almejado,
o projecto será aprovado e segue para finalização.
Finalização
Na finalização, todo o texto deverá ser revisto e corrigido caso necessário, de acordo com
regras ortográficas em vigor, ou com as especificações do cliente, e todo o conteúdo
deverá verificado também.
Arte final
A Arte final é o documento criado no programa mais adequado para o efeito. É um ficheiro
preparado com todo o rigor e pormenor, para depois ser enviado para a gráfica. É na arte
Diogo Vicente Mendes, aluno nº 066 etic_ Algarve
Layout e metodologia projectual
final que são feitas todas as contas relativamente às dobras ou acabamentos mais
problemáticos. Dependendo do tipo de dobras em questão, as medidas para cada lado
podem não ser sempre as mesmas. A arte final deve sempre fazer-se acompanhar de
uma impressão, de preferência a cores.
Com a introdução, nos primeiros anos do séc. XXI, do sistema CTP (Computer to plate),
que imprime directamente a chapa sem precisar de fotolitos, as provas em ozalid
praticamente desapareceram e foram substituídas por impressões digitais.
Há quatro processos de produção de provas de cor: cromalin, pressmatch, prelo ou digital.
A prova de cor é utilizada para a verificação da qualidade das fotos, das cores e do texto,
e é produzida a partir dos fotolitos – com excepção da prova digital, gerada a partir do
arquivo de computador.
Assim, o designer pode verificar que pormenores precisam de ser revistos de uma
maneira menos dispendiosa.
O projecto é entregue a uma gráfica, na grande maioria dos casos, que tratará do
processo de impressão, de acordo com as especificações dadas pelo designer. Este terá
que assegurar que as mesmas são seguidas.
Webografia
http://www.webandmacros.net/mission-vision-values-company.htm
http://en.wikipedia.org/wiki/Design_brief
http://freelanceswitch.com/clients/the-ultimate-design-brief/
http://justcreativedesign.com/2008/09/26/how-to-write-an-effective-design-brief/
http://sobredesign.wordpress.com/2007/06/27/briefing-o-que-e-como-fazer/
http://www.cleardesignuk.com/design-brief.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ozalid