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MECANISMOS BIOQUÍMICOS DE ABSORÇÃO

DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE CARBOIDRATOS

Polissacarídeos Dissacarídeos Monossacarídeos


No estômago, ocorre os movimentos peristálticos que vão levara massa alimentar para o
duodeno, primeira porção do intestino delgado
A amilase quebra o amido, que por sua vez é quebrado:
Oligossacarideos > glicoamilase
Maltose > maltase > glicose + glicose
Isomaltose > isomaltase
Sacarose > sacarase > glicose + frutose
Lactose > lactase > glicose + galactose

Os produtos finas da digestão dos carboidratos são: glicose, frutose e galactose


São os mecanismos de absorção dos carboidratos pelas células intestinais:
A glicose e a galactose são absorvidas por transporte ativo na membrana apical pelo co-
transportador de Na+ e glicose SGLT 1.
A frutose é absorvida por mecanismos de difusão facilitada.

Absorção de ÁguaEm condições normais, os humanos absorvem quase 99% da água e


dos íons contidos no alimentoingerido e nas secreções gastrointestinais. A água é
absorvida por mecanismo de osmose, se deslocandoconforme a osmolaridade do
conteúdo intestinal. Ocorre pouquíssima absorção de água no duodeno,em geral existe
acréscimo de água no quimo. Ocorre grande absorção de água no intestino delgado,
ojejuno é mais ativo que o íleo na absorção de água. O intestino grosso absorve a água
com tanta rapidez que, em cerca de 14 horas, o material alimentartoma a consistência
típica do bolo fecal.
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE LIPÍDIOS DIGESTÃO

Apenas uma pequena quantidade de lipídios é digerida na boca pela enzima Lípase
Lingual. No estômago a Lípase Gástrica também digere apenas uma pequena parte do
lipídios.
DIGESTÃO:
A digestão propriamente dita ocorre no duodeno, com ação das enzimas biliar e
pancreática. Com isso, as gorduras são emulsificadas no intestino delgado pelos sais
biliares formando micelas mistas de triacilgliceróis.
ABSORÇÃO;
Lipases intestinais hidrolisam os triacilgliceróis. Os ácidos graxos são absorvidos pela
mucosa intestinal e reconvertidos em triacilgliceróis. Os Triacilgliceróis juntamente com o
colesterol e as apoliproteinas formam o quilomícron. Os quilomícrons migram para o
sistema linfático, depois para a corrente sanguínea e seguem para os tecidos.  Ativada
pela APO-II (lipoproteína lipase) libera ácido graxo e glicerol. Os ácidos graxos entram nos
adipócitos ou miócitos. Os ácidos graxos são oxidados em combustíveis ou reesterificados
para a armazenagem.

Um aminoácido essencial é aquele que o organismo considerado (normalmente, o


humano) não é capaz de sintetizar mas é necessário para o seu funcionamento.

O organismo humano é incapaz de sintetizar cerca de metade dos


vinte aminoácidos comuns. Tem então de os obter através da dieta, pela ingestão
de alimentos ricos emproteínas.

Os aminoácidos não essenciais são também necessários para o funcionamento do


organismo, mas podem ser sintetizados in vivo a partir de determinados metabolitos.

Existem aminoácidos que são essenciais apenas em determinadas situações


patológicas ou em organismos jovens e em desenvolvimento. A estes convencionou-se a
designação "condicionalmente essenciais". Estes aminoácidos são normalmente fonte de
divisão entre os cientistas, havendo os que consideram estes como essenciais e os que
não os consideram essenciais.

A lista abaixo mostra os aminoácidos comuns classificados quanto à sua essencialidade


para o organismo humano. Esta lista é válida para a maioria dos mamíferos.
Essenciais
 Arginina
 Lisina
 Leucina
 Isoleucina
Não Essenciais
 Metionina
 Fenilalanina
 Treonina  Glutamina
 Triptofano  Glicina
 Valina  Prolina
 Histidina  Tirosina
 Cisteína
 Serina
 Aspártico

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO.

Os NERVOS PARASSIMPÁTICOS geralmente estimulam a motilidade e as secreções do trato


gastrointestinal. O NERVO VAGO é a fonte da atividade parassimpática do esôfago, do
estômago, do pâncreas, da vesícula biliar, do intestino delgado e da porção superior do
intestino grosso. A parte inferior do intestino grosso recebe inervação parassimpática
do NERVO SACRAL proporcionando os mesmos sintomas do nervo vago, mas somente em
porções inferiores do intestino grosso. Os PLEXOS SUBMUCOSO (PLEXO DE MEISSER) E
MIOENTÉRICO (PLEXO AUERBACH) são os locais onde fibras parassimpáticas pré-
ganglionares formam sinapses com neurônios pós-ganglionares LIBERANDO
ACETILCOLINA.

Os NERVOS SIMPÁTICOS - fibras pós-sinápticas passam através dos plexos submucoso e


mioentérico LIBERANDO NORADRENALINA. Eles reduzem o peristaltismo e a atividade
secretora e estimulam a contração dos músculos esfincterianos ao longo do trato GI. Eles são
antagônicos aos efeitos da estimulação nervosa parassimpática. 

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO

REGULAÇÃO TGI

SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO


Fibras nervosas estimulam diretamente a musculatura lisa sem as sinapses nos plexos. Só
trazendo MOTILIDADE, sem aumento ou diminuição de secreção.

PERISTALTISMO NO ESÔFAGO

O ESÔFAGO, é a porção do trato GI que conecta a faringe ao estômago. É um tubo muscular


com aproximadamente 25 cm de comprimento.
O alimento deglutido é empurrado da extremidade proximal à extremidade distal do esôfago (e,
a seguir, do intestino) por uma contração muscular onduliforme
denominada PERISTALTISMO. O peristaltismo é produzido por uma série de reflexos
localizados em resposta à distensão das paredes do sistema digestório provocada por
um BOLO - uma massa - de alimento. O movimento do bolo ao longo do sistema digestório
ocorre porque o MÚSCULO LISO CIRCULAR contrai-se atrás, e relaxa na frente do bolo. Isso
é seguido por um encurtamento do tubo pela contração doMÚSCULO LONGITUDINAL. Essas
contrações progridem da extremidade superior do esôfago até a junção gastroesofágica numa
velocidade de 2 a 4 cm por segundo à medida que elas esvaziam o conteúdo do esôfago na
região do cárdia do estômago.
PERISTALTISMO

O lúmen da porção terminal do esôfago é discretamente estreitado por causa de um


espessamento das fibras musculares circulares em sua parede. Essa porção é
denominadaESFÍNCTER ESOFÁGICO INFERIOR. Após o alimento passar para o estômago, a
constrição das fibras musculares dessa região ajuda a impedir que o conteúdo gástrico
regurgite para o esôfago. A regurgitação ocorreria porque a pressão na cavidade abdominal é
maior que a pressão na cavidade torácica em consequência dos movimentos respiratórios. 

REGULAÇÃO NEURAL E ENDÓCRINA DA SECREÇÃO ÁCIDA

A ACETILCOLINA, neurotransmissor circulante no NERVO VAGO tem a capacidade de


estimular as CÉLULAS G (secretam gastrina no sangue) estimulam as CÉLULAS
ENTEROCROMAFIN(secretam Histamina e Serotonina), que estimulam as CÉLULAS
PARIETAIS (secretam ácido + Cloreto que em contato com a água forma-se o HCl ácido
clorídrico), que inibe as CÉLULAS G.

Quando há diminuição de pH é liberado o PEPSINOGÊNIO (é um polipeptídeo de cadeia


simples com 375 aminoácidos, sintetizado nas células gástricas e células mucosas) que é
convertido emPEPSINA, esta enzima é responsável pela digestão de proteínas
formando POLIPEPTÍDEOSque serão transportados para o intestino delgado.
O ácido clorídrico HCl é formado através de H2O + CO2, através da ANIDRASE
CARBÔNICAH2CO3  =  H+  +  HCO3-
Embriologia do Intestino Delgado e Grosso

INTESTINO PRIMITIVO
16/06/2009, 22:41 
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O intestino primitivo forma-se durante a 4ª semana, quando as pregas cefálica, caudal e laterais incorporam a porção
dorsal do saco vitelino no embrião.
Ele divide-se em: intestino anterior, intestino médio e intestino posterior.
DESENVOLVIMENTO DO DUODENO
16/06/2009, 22:29 
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Desenvolve-se a partir da porção caudal do intestino anterior, da porção cranial do intestino médio e do mesênquima
esplâncnico associado ao endoderma dessas porções do intestino primitivo. A junção das duas porções do duodeno se
dá após a origem do ducto biliar.
Vascularização: ramos das artérias céliaca e mesentérica superior.
Durante a quinta e a sexta semanas a luz do duodeno se torna progressivamente menor e é, temporariamente,
obliterada pela proliferação de células epiteliais. Volta a se recanalizar no final do período embrionário.
INTESTINO MÉDIO
16/06/2009, 18:02 
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   O intestino médio origina o intestino delgado, incluindo a maior parte do duodeno, o ceco, o apêndice, o colo
ascendente e a metade a dois terços do colo transverso. Estes derivados são supridos pela artéria mesentérica
superior.
   Ao alongar-se, o intestino médio forma a alça intestinal média que origina uma hérnia no cordão umbilical, a hérnia
umbilical fisiológica no início da 6ª semana, como conseqüência da falta de um espaço suficiente na cavidade
abdominal para o intestino médio em rápido crescimento. Essa falta de espaço é devido ao fígado volumoso e aos dois
conjuntos de rins existentes nesse período do desenvolvimento.
   A alça intestinal média tem dois ramos: um ramo cranial, que forma as alças do intestino delgado, e um ramo caudal,
onde se desenvolve o divertículo do ceco, que é primórdio do ceco e do apêndice.
CECO E APÊNDICE VERMIFORME
16/06/2009, 17:37 
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    O ceco e o apêncide vermiforme surgem na 6ª semana, aparece um intumescimento no ramo caudal do intestino
médio chamado de divertículo cecal.
   Ele não cresce tão rapidamente quanto o resto do intestino médio, assim o apêndice é um pequeno divertículo do
ceco. Nos recém-nascidos, é um tubo vermiforme, relativamente longo, que surge na extremidade caudal do ceco.
Após o nascimento, cresce de modo desigual, passando a entrar pelo lado medial.
   Com o alongamento do colo, pode colocar-se posteriormente ao ceco e ser chamado de apêndice retrocecal.
Também pode ser chamado de apêndice retrocólico, quando se localiza posteriormente ao colo. Pode descer sobre a
borda da pelve, chamando-se apêndice pélvico. 
INTESTINO POSTERIOR
16/06/2009, 17:21 
Filed under: Uncategorized
   O intestino posterior origina:
 O terço esquerdo do Intestino  até a metade do Colo Transverso; Colo Descendente e Colo Sigmóide; Reto e
Parte superior do canal anal;
 Épitélios da Bexiga Urinária e maior parte da Uretra.
   O intestino posterior é suprido pela Artéria Mesentérica Inferior.

Análises Clínicas

A habilitação em Análises Clínicas permite ao profissional biomédico realizar exames,


assumir a responsabilidade técnica e firmar os respectivos laudos, executar o processamento
de sangue, suas sorologias e exames pré transfusionais, assumir chefias técnicas, assessorias
e direção destas atividades. As principais áreas de análise são a hematologia, a microbiologia,
a bioquímica, a parasitologia e a imunologia. Esse ramo tem crescido muito, principalmente nos
últimos anos, em tecnologia e inovação, resultando numa demanda cada vez maior de
profissionais mais especializados e capacitados.

O que são ?

As análises clínicas são um dos mais importantes meios complementares de diagnóstico


colocados à disposição dos Médicos.

Consistem, fundamentalmente, na detecção e/ou medição de determinadas substâncias ou


microorganismos em amostras de produtos biológicos (sangue, urina, fezes, saliva, etc.).

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