Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Antes de Paulo falar das pr�ticas que os crist�os em Colossos deviam abandonar e de
quais pr�ticas deviam seguir, Paulo deixa bem claro que isso s� � poss�vel quando
eles j� tiveram um encontro com Cristo (v1 "se voc�s foram ressucitados juntamente
com Cristo").
N�s viramos as costas para Deus e vestimos as vestes do velho homem. Nos tornamos
desobedientes, pecamos contra Deus e nos afastamos dEle. Mas Ele enviou seu Filho
para nos ressuscitar. Agora n�s podemos ter esse encontro com Deus, porque Ele nos
encontrou quando est�vamos perdidos como a ovelha de Lucas 15.
H� uma batalha espiritual. �s vezes eu penso que n�s n�o levamos muito a s�rio a
realidade espiritual: c�u e inferno existem. � apenas com Deus que podemos vencer
essa batalha.
Se voc� � crist�o, encontre com Deus todos os dias da sua vida, atrav�s da leitura
da palavra, da ora��o e da obedi�ncia. Se voc� n�o � crist�o e deseja ter esse
encontro com Deus...
� apenas ap�s esse encontro com Deus, revestidos da nova natureza, que podemos
vencer a batalha contra nossas tend�ncias carnais.
Para n�s tamb�m Cristo � suficiente. Tudo que n�s precisamos est� em Cristo. Mas
quantas vezes essa verdade � nega pela nossa pr�tica? N�s tendemos a confiar em
nossa pr�pria for�a. As vezes n�s cometemos erros e traduzimos isso em autopuni��o
ou num legalismo exarcebado, que imp�e regras que n�o vem de Deus. Mas nossa
salva��o n�o depende de nossas obras, � pela Gra�a. N�s devemos viver na confian�a
da obra que Cristo j� realizou por n�s na Cruz.
As vezes parece que n�s nos esquecemos de qu�o mal n�s �ramos antes de sermos
resgatados pelo sangue de Cristo. E isso se reflete ou gera duas consequ�ncias.
a) Esquecemos que somos indignos.
Quando n�o temos em mente qu�o imerecedores somos, n�s perdemos a real compreens�o
da obra de Cristo por n�s. N�o refletimos mais sobre qu�o grande foi o amor de Deus
em nos amar sendo ainda n�s pecadores, sendo n�s ainda rebeldes que viraram as
costas para Ele. Mesmo assim ele nos amou, quando n�o merec�amos nada.
b) Julgamos que todos os outros s�o indignos.
Quando esquecemos qual era a nossa pr�pria condi��o, n�s julgamos todos os outros
como n�o merecedores. Nos julgamos maiores e melhores que os demais. Nos tornamos
arrogantes. Condenamos as pessoas por suas faltas e confiamos em nossa pr�pria
justi�a, n�o na justi�a que Cristo satisfez por n�s. Falamos com o fariseu da
par�bola: � Deus, gra�as te dou porque n�o sou como os demais homens, roubaores,
injustos e ad�lteros, nem ainda como este publicano; jejuo duas vezes por semana e
dou o d�zimo de tudo quanto ganho. (Lc 18.11-12)