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Impostos Gerais – estão previstos na lei de forma a serem aplicados na mesma categoria de
situações.
Exemplos:
No património não há impostos gerais sobre o património, porque isto seria haver um
imposto a todo o património que temos, temos impostos especiais que tributam parcelas do
património - caso do IMI que tributa o património imobiliário.
Impostos Especiais – dizem respeito a factos e situações abrangidas nos impostos gerais, no
entanto, são objeto de uma disciplina jurídica especial.
Exemplos:
IEC’S (Impostos Especiais sobre o Consumo) estão previstos no Código dos Impostos
Especiais Sobre o Consumo e incluem a tributação do álcool e bebidas alcoólicas, do tabaco e
dos produtos petrolíferos e energéticos.
Impostos Principais –
Impostos Acessórios -
IRS- varia consoante a situação familiar e o contribuinte, desde logo as despesas que este
tenha. As pessoas que auferem o mesmo rendimento podem não pagar o mesmo imposto por
isso é um imposto pessoal.
Quota fixa e quota variável
Nos impostos de quota fixa a lei estipula uma quantia fixa a pagar pelo contribuinte. Nos
impostos de quota variável a lei determina o montante que varia em função da matéria
tributável a pagar pelo contribuinte. Os impostos de quota variável podem ser: impostos
proporcionais (a taxa é fixa ex: IVA), impostos progressivos (a taxa é variável ex: IRS – Art.68º)
e impostos regressivos (a tributação é decrescente).
Estaduais têm como titular ativo o estado os não estaduais têm como titular ativo entes
territoriais públicos ou privados.
Nós impostos sobre o património tributa-se a titularidade de valores líquidos que sejam
capital produtivo lucrativo ou bens de consumo duradouro ex:IMI
Art.13 e 69
IRS – 22
Tributação na família
Art.68º CIRS As taxas aqui são progressivas pois aumentam à medida que aumenta a
matéria coletável. Existem vários tipos de progressividade: continua, por classes ou global e
por escalões. A progressividade que existe no Art.68º é a progressividade por escalões.
Art.68º CIRS
Coluna A
A aufere 10 800€. Temos de ver em qual coluna se insere, neste caso é na 3ª classe. A
primeira parte é até aos 7 091€ aos quias será aplicada uma taxa de 14.5%, a segunda parte
temos de retirar aos 10 800€ os tais 7 091€ = 3 709€. No entanto temos de ver quanto vai dos
7 091 aos 10 700€ vão 3 609€. A esta parte aplicamos a taxa dos 23%. Agora fazemos o valor
dos 10 800 – 7 091 – 3 609 = 100€, será aplicada uma taxa de 28,5%.
Coluna B
A aufere 10 000€. Dividimos o valor em duas partes Art.68º/2. Temos de ver onde se insere
os 10 000€, eles inserem-se na segunda classe
2 909€ - 23%
7 091€ - 14,5%
A aufere 10 800€. Dividimos em duas parcelas. Qual é o limite máximo dos escalões que se
enquadra neste. 1ª, 2ª enquadram-se.
10 700€ - 17,367%
100€ - 28,5%
13º/2 e 3
55 000€ e aplicamos as taxas do art.68º isto ia resultar que a 36 856 aplicamos taxa de
28,838%
13 144 * 45%=
55 000€ / 2 = 27 500€
Dá 925€
1.1 falar dos não residentes. Onde até se exceciona a regra do englobamento. Estamos
perante um imposto real porque não é uma tensão a sua ….
43”
1.3. adicionamento pode ser aplicado na medida que ao incidir a matéria coletável é um
imposto acessório e, portanto, uma taxa extraordinária ao qual já se aplicou uma primeira
taxa.
3.