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CPC 18
Investimento em Coligada,em Controlada e em
Empreendimento Controlado em Conjunto
Parte 02
Prof. Silvio Sande

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Aplicação do método da equivalência
patrimonial
.Aentidade com o controle individual ou conjunto (compartilhado), ou com
influência significativa sobre uma investida, deve contabilizar esse investimento
utilizando o método da equivalência patrimonial.

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Exceções à aplicação do método da
equivalência patrimonial
A entidade não precisa aplicar o método da equivalência patrimonial aos
investimentos em que detenha o controle individual ou conjunto (compartilhado),
ou exerça influência significativa, se a entidade for uma controladora, que, se
permitido legalmente, estiver dispensada de elaborar demonstrações
consolidadas por seu enquadramento na exceção de alcance do item 4 (a) do
CPC36, ou se todos os seguintes itens forem observados:
(a) a entidade é controlada (integral ou parcial) de outra entidade, a qual, em
conjunto com os demais acionistas ou sócios, incluindo aqueles sem direito a
voto, foram informados a respeito e não fizeram objeção quanto à não aplicação
do método da equivalência patrimonial;
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(b) os instrumentos de dívida ou patrimoniais da entidade não são negociados
publicamente (bolsas de valores domésticas ou estrangeiras ou mercado de
balcão, incluindo mercados locais e regionais);

(c) a entidade não arquivou e não está em processo de arquivamento de suas


demonstrações contábeis na Comissão de Valores Mobiliários (CVM)ou outro
órgão regulador, visando à emissão e/ou distribuição pública de qualquer tipo ou
classe de instrumentos no mercado de capitais; e

(d) a controladora final ou qualquer controladora intermediária da entidade


disponibiliza ao público suas demonstrações contábeis, elaboradas em
conformidade com os Pronunciamentos, Interpretações e Orientações do CPC,
em que as controladas são consolidadas ou são mensurados ao valor justo por
meio do resultado de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 36.
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Exceções à aplicação do método da
equivalência patrimonial
Quando o investimento em coligada, em controlada ou em empreendimento
controlado em conjunto for mantido, direta ou indiretamente, pela entidade
que seja organização de capital de risco, essa entidade pode adotar a
mensuração ao valor justo por meio do resultado para esses investimentos,
em consonância com o CPC 48. A entidade deve fazer essa escolha
separadamente para cada coligada, controlada ou empreendimento controlado
em conjunto em seu reconhecimento inicial.

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Fique Ligado!!!
(Contador / TJ-AM / 2019)
Considerando as normas aplicáveis ao registro mensuração e evidenciação de
investimento em coligada, em controlada e em empreendimento controlado em
conjunto, assinale a opção correta.
Caso o investimento em coligada seja mantido indiretamente por uma
organização de capital de risco, essa entidade não poderá adotar a mensuração
ao valor justo por meio do resultado para esses investimentos.

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Exceções à aplicação do método da
equivalência patrimonial
Quando a entidade possuir investimento em coligada ou em controlada, ou em
empreendimento controlado em conjunto, cuja parcela da participação seja
detida indiretamente por meio de organização de capital de risco, a entidade
pode adotar a mensuração ao valor justo por meio do resultado para essa parcela
da participação no investimento, em consonância com o CPC 48,
independentemente de a organização de capital de risco exercer influência
significativa sobre essa parcela da participação.

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Investimento Mantido para venda
A entidade deve aplicar o CPC 31 em investimento, ou parcela de investimento, em
coligada ou em controlada, ou em empreendimento controlado em conjunto que se
enquadre nos critérios requeridos para sua classificação como “mantido para venda”.
Qualquer parcela retida de investimento em coligada ou em controlada, ou em
empreendimento controlado em conjunto, que não tenha sido classificada como
“mantido para venda”, deve ser contabilizada por meio do uso do método da
equivalência patrimonial até o momento da baixa efetiva da parcela classificada como
mantido para venda.

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Investimento Mantido para venda
Quando o investimento, ou parcela de investimento, em coligada, em controlada ou em
empreendimento controlado em conjunto, previamente classificado como “mantido para
venda”, não mais se enquadrar nas condições requeridas para ser classificado como tal,
a ele deve ser aplicado o método da equivalência patrimonial de modo retrospectivo, a
partir da data de sua classificação como “mantido para venda”. As demonstrações
contábeis para os períodos abrangidos desde a classificação do investimento como
“mantido para venda” deverão ser ajustadas de modo a refletir essa informação.

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Fique Ligado!!!
(Contador / CNJ/2013)
Acerca de contas patrimoniais, suas características, seu registro e sua
evidenciação, julgue o item a seguir, considerando que a sigla CPC corresponde a
Comitê de Pronunciamentos Contábeis.
Quando o investimento em coligada, previamente classificado como mantido
para venda, não se enquadrar mais nas condições requeridas para essa
classificação, deve ser aplicado o método da equivalência patrimonial
retrospectivamente, a partir da data de sua classificação como mantido para
venda. Logo, as demonstrações contábeis para os períodos abrangidos desde a
classificação do investimento como mantido para venda devem ser ajustadas de
modo a refletir essa informação adequadamente.
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Descontinuidade do uso do MEP
A entidade deve descontinuar o uso do método da equivalência patrimonial a partir da
data em que o investimento deixar de se qualificar como coligada, controlada, ou
como empreendimento controlado em conjunto, conforme a seguir orientado:

(b) se o interesse remanescente no investimento, antes qualificado como coligada,


controlada, ou empreendimento controlado em conjunto, for um ativo financeiro, a
entidade deve mensurá-lo ao valor justo. O valor justo do interesse remanescente
deve ser considerado como seu valor justo no reconhecimento inicial tal qual um ativo
financeiro, em consonância com o CPC 48.

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Descontinuidade do uso do MEP
(c) quando a entidade descontinuar o uso do método da equivalência patrimonial,
deve contabilizar todos os montantes previamente reconhecidos em seu patrimônio
líquido em rubrica de outros resultados abrangentes, e que estejam relacionados com
o investimento objeto da mudança de mensuração contábil, na mesma base que seria
requerido caso a investida tivesse diretamente se desfeito dos ativos e passivos
relacionados.

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Investimento em coligada transformar em
Controlada
Se o investimento em coligada tornar-se investimento em controlada ou em
controlada em conjunto (de modo compartilhado), a entidade deve continuar
adotando o método da equivalência patrimonial e não proceder à remensuração
do interesse retido.

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Fique Ligado!!!
(Contador / TJ-AM / 2019)
Considerando as normas aplicáveis ao registro mensuração e evidenciação de
investimento em coligada, em controlada e em empreendimento controlado em
conjunto, assinale a opção correta.
Caso um investimento em coligada torne-se investimento em controlada, a
entidade deve substituir o método da equivalência patrimonial pelo método de
custo e proceder à remensuração do interesse retido.

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Mudanças na participação societária
Se a participação societária de entidade em coligada ou em empreendimento
controlado em conjunto for reduzida, porém o investimento continuar a ser
classificado como em coligada ou em empreendimento controlado em conjunto,
respectivamente, a investidora deve reclassificar para a demonstração do
resultado, como receita ou despesa, a proporção da receita ou despesa
previamente reconhecida em outros resultados abrangentes que esteja
relacionada com a redução na participação societária, caso referido ganho ou
perda tivesse que ser reclassificado para a demonstração do resultado, como
receita ou despesa, na eventual baixa e liquidação dos ativos e passivos
relacionados.

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VARIAÇÃO PERCENTUAL DE INVESTIMENTO

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VARIAÇÃO PERCENTUAL DE INVESTIMENTO

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Fique Ligado!!!
(Contador / ANATEL / 2014)
Com relação à contabilização de investimentos em coligadas e controladas,
julgue o item a seguir, desconsiderando qualquer efeito tributário.
Considere que a participação societária mantida entre a Cia. Alfa e a coligada
Beta tenha reduzido em outubro de 2013 e que a Cia. Alfa tenha continuado a
avaliar esse investimento pelo método da equivalência patrimonial. Nessa
situação, a Cia. Alfa deveria reconhecer, em 2013, como receita na demonstração
do resultado do exercício, a receita previamente reconhecida em outros
resultados abrangentes, proporcionalmente à redução na participação societária.

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Defasagem entre demonstrações
Deve ser utilizada a demonstração contábil mais recente da coligada, da controlada ou
do empreendimento controlado em conjunto para aplicação do método da
equivalência patrimonial. Quando o término do exercício social do investidor for
diferente daquele da investida, esta deve elaborar, para utilização por parte do
investidor, demonstrações contábeis na mesma data das demonstrações do
investidor, a menos que isso seja impraticável. Quando as demonstrações contábeis
da investida utilizadas para aplicação do método da equivalência patrimonial forem de
data diferente da data usada pelo investidor, ajustes pertinentes devem ser feitos em
decorrência dos efeitos de transações e eventos significativos que ocorrerem entre
aquela data e a data das demonstrações contábeis do investidor. Independentemente
disso, a defasagem máxima entre as datas de encerramento das demonstrações da
investida e do investidor não deve ser superior a dois meses. A duração dos períodos
abrangidos nas demonstrações contábeis e qualquer diferença entre as respectivas
datas de encerramento devem ser as mesmas de um período para outro
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Práticas Contábeis
.As demonstrações contábeis do investidor devem ser elaboradas utilizando
práticas contábeis uniformes para eventos e transações de mesma natureza em
circunstâncias semelhantes.
Se a investida utilizar práticas contábeis diferentes daquelas adotadas pelo
investidor em eventos e transações de mesma natureza em circunstâncias
semelhantes, devem ser efetuados ajustes necessários para adequar as
demonstrações contábeis da investida às práticas contábeis do investidor quando
da utilização destas para aplicação do método da equivalência patrimonial.

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Prejuízo maior que saldo do Investimento
- Coligada
Quando a participação do investidor nos prejuízos do período da coligada ou do
empreendimento controlado em conjunto se igualar ou exceder o saldo contábil de
sua participação na investida, o investidor deve descontinuar o reconhecimento de
sua participação em perdas futuras.
Após reduzir, até zero, o saldo contábil da participação do investidor, perdas
adicionais devem ser consideradas, e um passivo deve ser reconhecido, somente na
extensão em que o investidor tiver incorrido em obrigações legais ou construtivas (não
formalizadas) ou tiver feito pagamentos em nome da investida. Se a investida
subsequentemente apurar lucros, o investidor deve retomar o reconhecimento de sua
participação nesses lucros somente após o ponto em que a parte que lhe cabe nesses
lucros posteriores se igualar à sua participação nas perdas não reconhecidas.
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Prejuízo maior que saldo do Investimento
- Controlada
A controladora deve reconhecer sua participação em em eventuais passivos a
descoberto de controladas. evendo ser observada a prática contábil que produzir o
mesmo resultado líquido e o mesmo patrimônio líquido para a controladora que são
obtidos a partir das demonstrações consolidadas do grupo econômico

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Fique Ligado!!!
(Contador / FUNPRESP/ 2016)
Em relação à aplicação do método da equivalência patrimonial por companhias
abertas, julgue o item que se segue.
Reduzido a zero o saldo contábil do investimento avaliado pelo método da
equivalência patrimonial, nenhuma perda adicional proporcionada pelo
investimento será reconhecida nas demonstrações contábeis do investidor.

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Perdas por redução ao valor recuperável
Após a aplicação do método da equivalência patrimonial, incluindo o
reconhecimento dos prejuízos da coligada ou do empreendimento controlado em
conjunto a entidade deve avaliar se há qualquer evidência objetiva de que seu
investimento líquido em coligada, em controlada ou em empreendimento
controlado em conjunto não tem recuperação.
O investimento líquido em coligada, em controlada ou em empreendimento
controlado em conjunto apresenta problemas de recuperação e as perdas por
redução ao valor recuperável são incorridas se, e apenas se, houver evidência
objetiva da redução ao seu valor recuperável como resultado de um ou mais
eventos que tenham ocorrido após o reconhecimento inicial do investimento
líquido (evento de perda), e esse evento (ou eventos) de perda tiver impacto
sobre os fluxos de caixa futuros estimados do investimento líquido, que possa ser
estimado de forma confiável.
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Valor Contábil do Investimento

Investimento em Contolada
Participação no PL
Mais Valia
Goodwill
(-) Perdas com Impairment

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(Contador / FUNPRESP/ 2016)
Em relação à aplicação do método da equivalência patrimonial por companhias
abertas, julgue o item que se segue.
Os investimentos avaliados pelo método da equivalência patrimonial estão
sujeitos ao reconhecimento de perdas adicionais em função da redução ao seu
valor recuperável.

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Teste de recuperabilidade do Goodwill
Coligada

Controlada

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Investida com PL negativo
A empresa JSL adquiriu 100% da ações da Empresa Alfa, por $ 30.000,00 em
30/12/2019. Sabe-se que nesta data o PL da empresa Alfa estava representado
da seguinte forma:
Capital Social 100.000,00
(-) Prejuízos Acumulados (300.000,00)
PL (200.000,00)

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Investimentos em Coligadas e Controladas
no exterior
O método doa equivalência patrimonial deve ser adotado também para os
investimentos em Coligadas ou Controladas no exterior, assim como a
consolidação de demonstrações contábeis, quando elaborada, deve abranger
também as controladas no exterior.

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(Contador / TJ-AC / 2012)
Em relação às finanças das empresas que investem no país e no exterior e a
aspectos societários e tributários referentes a essas empresas, julgue o item
subsecutivo.
Se um investimento societário no exterior for avaliado pelo método da
equivalência patrimonial, os dividendos gerados serão contabilizados como
receita pelo valor recebido em moeda estrangeira.

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CPC 18
Questões

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15. (FCC / SEFAZ-BA / 2019)
O valor registrado no Patrimônio Líquido da empresa Patinetes S.A. era, em
determinada data, R$ 10.000.000,00. A empresa Bicicletas S.A. adquiriu, nessa
data, 80% das ações com direito a voto da Patinetes S.A. pagando o preço total
de R$ 12.000.000,00 e passando a deter o seu controle. O valor justo líquido
dos ativos e passivos identificáveis da Patinetes S.A. era, nessa mesma data, R$
11.250.000,00.
O valor reconhecido no grupo Investimentos do balanço individual da empresa
Bicicletas S.A. na data da aquisição foi, em reais,
a) 8.000.000,00.
b) 10.000.000,00.
c) 9.600.000,00.
d) 9.000.000,00.
e) 12.000.000,00.

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16. (FCC / DPE-AM / 2018)
Em 31/12/2016 a Cia. Calacrada adquiriu 60% das ações da Cia. Topa Tudo por
R$ 9.000.000,00 à vista. Na data da aquisição o Patrimônio Líquido contábil da
Cia. Topa Tudo era R$ 14.000.000,00 e o valor justo líquido dos ativos e
passivos identificáveis dessa Cia. era R$ 18.000.000,00, sendo que a diferença
era decorrente da avaliação a valor justo de um terreno que a Cia. Topa Tudo
havia adquirido dois anos antes.

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No período de 01/01/2017 a 31/12/2017 a Cia. Topa Tudo reconheceu as
seguintes mutações em seu Patrimônio Líquido:

− Lucro líquido: R$ 500.000,00


− Distribuição de dividendos: R$ 100.000,00
− Ajustes acumulados de conversão de investida no exterior: R$ 100.000,00
(valor negativo)
O valor reconhecido no Balanço Patrimonial individual da Cia. Calacrada, na
conta Investimentos em Controladas, em 31/12/2016 e 31/12/2017 foram,
respectivamente,
a) R$ 10.800.000,00 e R$ 10.980.000,00.
b) R$ 9.000.000,00 e R$ 9.180.000,00.
c) R$ 10.800.000,00 e R$ 11.040.000,00.
d) R$ 9.000.000,00 e R$ 9.240.000,00.
e) R$ 8.400.000,00 e R$ 8.700.000,00.
17. (FCC / SEFAZ-SC / 2018)
Em 31/12/2016, a Cia. Participativa adquiriu 30% de participação na Cia.
Iluminada por R$ 800.000,00 e passou a ter influência significativa sobre a
investida. O Patrimônio Líquido da Cia. Iluminada era composto apenas pelo
Capital Social, o qual era formado por 5.000 ações ordinárias. Durante o ano de
2017, a Cia. Iluminada apurou lucro líquido de R$ 200.000,00 e distribuiu
dividendos no valor de R$ 80.000,00.

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A Cia. Participativa, em 2017, reconheceu Receita de
a) Dividendos no valor de R$ 24.000,00, em função de avaliar a Cia. Iluminada
pelo método da equivalência patrimonial.
b) Equivalência Patrimonial no valor de R$ 36.000,00, em função de avaliar a
Cia. Iluminada pelo método de custo.
c) Dividendos no valor de R$ 24.000,00, em função de avaliar a Cia. Iluminada
pelo método de custo.
d) Equivalência Patrimonial no valor de R$ 60.000,00, em função de avaliar a
Cia. Iluminada pelo método da equivalência patrimonial.
e) Equivalência Patrimonial no valor de R$ 36.000,00 e Receita de Dividendos
no valor de R$ 24.000,00, em função de avaliar a Cia. Iluminada pelo método da
equivalência patrimonial.
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18. (FCC / SEFAZ-SC / 2018)
Em 31/12/2016, a Cia. Rosa adquiriu 90% das ações da Cia. Colorida pelo Valor de
R$ 15.000.000,00 à vista. Na data da aquisição, o patrimônio líquido
contabilizado da Cia. Colorida era R$ 9.000.000,00 e o valor justo líquido dos
seus ativos e passivos identificáveis era R$ 13.000.000,00, sendo a diferença
decorrente de um ativo imobilizado adquirido anteriormente e avaliado pelo custo

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O valor que a Cia. Rosa reconheceu no Balanço Patrimonial individual, na conta
Investimentos em Controladas, na data da aquisição, foi, em reais,
a) 8.100.000,00.
b) 11.700.000,00.
c) 15.000.000,00.
d) 13.500.000,00.
e) 13.000.000,00.

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19. (FCC / SEFAZ-SC / 2018)
Em 31/12/2016, a Cia. Rosa adquiriu 90% das ações da Cia. Colorida pelo Valor de
R$ 15.000.000,00 à vista. Na data da aquisição, o patrimônio líquido
contabilizado da Cia. Colorida era R$ 9.000.000,00 e o valor justo líquido dos
seus ativos e passivos identificáveis era R$ 13.000.000,00, sendo a diferença
decorrente de um ativo imobilizado adquirido anteriormente e avaliado pelo custo

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O valor do ágio pago pela Cia. Rosa na aquisição do investimento na Cia.
Colorida foi, em reais,
a) 2.000.000,00.
b) 3.300.000,00.
c) 6.000.000,00.
d) 6.900.000,00.
e) 4.000.000,00

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20. (FCC / SEFAZ-SC / 2018)
Em 31/12/2016, a Cia. Rosa adquiriu 90% das ações da Cia. Colorida pelo Valor de
R$ 15.000.000,00 à vista. Na data da aquisição, o patrimônio líquido
contabilizado da Cia. Colorida era R$ 9.000.000,00 e o valor justo líquido dos
seus ativos e passivos identificáveis era R$ 13.000.000,00, sendo a diferença
decorrente de um ativo imobilizado adquirido anteriormente e avaliado pelo custo

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No período de 01/01/2017 a 31/12/2017, a Cia. Colorida reconheceu as seguintes
mutações em seu patrimônio líquido:
− Lucro líquido: R$ 500.000,00.
− Distribuição de dividendos: R$ 100.000,00.
− Ajustes acumulados de conversão de investida no exterior: R$ 50.000,00 (saldo
devedor).

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Sabendo que a vida útil remanescente do ativo imobilizado que originou a
diferença entre o patrimônio líquido contábil e o patrimônio líquido avaliado pelo
valor justo dos ativos e passivos identificáveis da Cia. Colorida era 20 anos, o
impacto total reconhecido na Demonstração do Resultado individual de 2017 da
Cia. Rosa, decorrente do investimento na Cia. Colorida, foi, em reais,

a) 450.000,00.
b) 270.000,00.
c) 360.000,00.
d) 315.000,00.
e) 250.000,00.
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21. (FCC / SEFAZ-GO / 2018)
Em 31/12/2016, a Cia. Brasileira adquiriu, à vista, 40% das ações da Cia. Francesa.
O valor pago pela aquisição foi R$ 7.000.000,00 e a Cia. Brasileira passou a ter
influência significativa na administração. Na data da aquisição, o Patrimônio
Líquido contábil da Cia. Francesa era R$ 10.000.000,00 e o valor justo líquido dos
ativos e passivos identificáveis era R$ 15.000.000,00, sendo esta diferença
decorrente da avaliação a valor justo de um ativo intangível com vida útil
indefinida que a Cia. Francesa detinha. No período de 01/01/2017 a 31/12/2017, a
Cia. Francesa apurou lucro líquido de R$ 500.000,00. Sabe-se que, em 2017, a
Cia. Francesa realizou uma venda no valor de R$ 100.000,00 para a Cia. Brasileira
com margem de lucro de 50% sobre as vendas, e estas mercadorias adquiridas
da Cia. Francesa ainda estão no estoque da Cia. Brasileira.
A alíquota de imposto de renda para a Cia. Francesa é 34% e esta distribuiu
dividendos totais no valor de R$ 150.000,00.
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Com base nestas informações, o valor que a Cia. Brasileira reconheceu na conta
Investimentos em Coligadas, no Balanço Patrimonial individual de 31/12/2016, e o
valor do ágio que foi pago na aquisição foram, respectivamente, em reais,

a) 7.000.000,00 e 1.000.000,00.
b) 4.000.000,00 e 3.000.000,00.
c) 6.000.000,00 e 1.000.000,00.
d) 7.000.000,00 e 3.000.000,00.
e) 4.000.000,00 e 1.000.000,00.

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22. (FCC / SEFAZ-GO / 2018)
Em 31/12/2016, a Cia. Brasileira adquiriu, à vista, 40% das ações da Cia. Francesa.
O valor pago pela aquisição foi R$ 7.000.000,00 e a Cia. Brasileira passou a ter
influência significativa na administração. Na data da aquisição, o Patrimônio
Líquido contábil da Cia. Francesa era R$ 10.000.000,00 e o valor justo líquido dos
ativos e passivos identificáveis era R$ 15.000.000,00, sendo esta diferença
decorrente da avaliação a valor justo de um ativo intangível com vida útil
indefinida que a Cia. Francesa detinha. No período de 01/01/2017 a 31/12/2017, a
Cia. Francesa apurou lucro líquido de R$ 500.000,00. Sabe-se que, em 2017, a
Cia. Francesa realizou uma venda no valor de R$ 100.000,00 para a Cia. Brasileira
com margem de lucro de 50% sobre as vendas, e estas mercadorias adquiridas
da Cia. Francesa ainda estão no estoque da Cia. Brasileira.
A alíquota de imposto de renda para a Cia. Francesa é 34% e esta distribuiu
dividendos totais no valor de R$ 150.000,00.
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O impacto reconhecido na Demonstração do Resultado individual de 2017 da
Cia. Brasileira, referente ao investimento na Cia. Francesa, foi, em reais,

a) 120.000,00.
b) 180.000,00.
c) 186.800,00.
d) 167.000,00.
e) 126.800,00

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23. (CESPE / SEFAZ-RS / 2019)
Determinada sociedade anônima adquiriu 90% das ações de uma companhia, por
$ 11 milhões. Os dados patrimoniais (em $ milhões) da companhia são mostrados
a seguir. A alíquota de imposto de renda sobre contribuição social sobre o lucro
líquido (IR/CSLL) vigente é de 34%.

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Nessas condições, o goodwill apurado pela referida sociedade anônima na
combinação de negócios é um valor:

a) inferior a $ 0,5 milhão.


b) superior a $ 0,5 milhão e inferior a $ 1,0 milhão.
c) superior a $ 1,0 milhão e inferior a $ 1,5 milhão.
d) superior a $ 1,5 milhão e inferior a $ 2,5 milhões.
e) superior a $ 2,5 milhões.

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Mais Valia com tributação
Percentual da aquisição x (Ativos líquidos – PL)
Alternativamente, diferença entre %AL - %PL

Goodwill
Diferença positiva entre o valor pago e a participação nos Ativos Líquidos
Identificáveis(deduzido do Imposto sobre a mais valia)
Ou
Valor Pago - % PL – Mais Valia Líquida

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24. (FGV/TJ/GO/2014)
A empresa Jogajunto possui uma participação de 40% na empresa Senjogo.
Outros 15% do capital da Senjogo estão pulverizados nas bolsas de valores
BM&F Bovespa e na de Nova York. Os demais 45% estão em posse do banco
Investidolar. Desses 45% da Investidolar, a Jogajunto possui uma opção de
compra de 20% e que pode ser realizada a qualquer momento. No ano de X1
a Senjogo obteve um lucro de R$ 100.000,00. Além disso, a Senjogo possui
em seu estoque R$ 60.000,00 em mercadorias adquiridas da Jogajunto. No
balancete da Jogajunto é possível encontrar os seguintes saldos:

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Considerando apenas as informações acima e desconsiderando qualquer efeito
de impostos, o resultado de equivalência patrimonial é
a) R$ 34.000,00.
b) R$ 40.000,00.
c) R$ 45.000,00
d) R$ 54.000,00.
e) R$ 25.000,00.

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25. (FGV/TCM/SP/2015)
A Cia. Industrial Iota tem uma participação de 25% no capital social da
Comercial Kapa S.A., que é composto exclusivamente por ações ordinárias. Os
demais investidores da Comercial Kapa S.A. são independentes do grupo
econômico ao qual a Cia. Industrial Iota pertence. Em 30/11/x1, a Cia.
Industrial Iota vendeu produtos à Comercial Kapa S.A. por um total de
R$1.000.000. Esses produtos tiveram um custo para a Cia. Industrial Iota de
R$800.000. Até 31/12/x1, a Comercial Kapa S.A. havia vendido metade desses
produtos a clientes que não eram partes relacionadas nem dela nem da Cia.
Industrial Iota. Sabendo que essas transações não são tributadas, que não
houve outras operações entre ambas as companhias durante x1, e que ao final
desse exercício a Comercial Kapa S.A. obteve um lucro líquido de
R$1.200.000,o efeito líquido no resultado da Cia. Industrial Iota de sua
participação nos resultados de x1 da Comercial Kapa S.A. será de:
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a) R$100.000;
b) R$200.000;
c) R$250.000;
d) R$275.000;
e) R$300.000.

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26. (FCC / TRE-AP / 2015)
Em 02/01/2013, a empresa Frigideira S.A. vendeu 70% das suas ações para a
empresa Panela Funda S.A. pelo valor de R$ 40.000.000,00 à vista. Com a
aquisição, a empresa Panela Funda S.A. passou a deter o controle da empresa
Frigideira S.A. Na data da concretização da compra, o Patrimônio Líquido
contábil da empresa Frigideira S.A. era R$ 55.000.000,00 e o valor justo líquido
dos ativos e passivos identificáveis era R$ 60.000.000,00, sendo que a diferença
entre o valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis eo valor do
Patrimônio Líquido contábil era decorrente pelo custo e o valor justo de um
terreno à época da negociação.

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No ano de 2013, a Frigideira S.A. reconheceu as seguintes mutações em seu
Patrimônio Líquido:
−Lucro líquido de 2013 ......................................................................... R$ 3.000.000,00
−Ajustes de avaliação patrimonial (variação positiva) ................... R$ 200.000,00
−Pagamento de dividendos extraordinários (relativos às Reservas de Lucros)
............ R$ 400.000,00
−Dividendos propostos (relativos ao resultado do ano de 2013) .. R$ 1.000.000,00

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Os valores reconhecidos na conta Investimentos, no Balanço Patrimonial
individual da Panela Funda S.A., em 31/12/2013, e na Demonstração do Resultado
de 2013, relativos exclusivamente à participação que detém na empresa Frigideira
S.A. foram, respectivamente, em reais:
A) 43.960.000,00 e 4.100.000,00.
B) 41.820.000,00 e 2.100.000,00.
C) 41.960.000,00 e 1.960.000,00.
D) 43.260.000,00 e 2.100.000,00.
E) 42.800.000,00 e 3.000.000,00.

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27. (CESPE/ANATEL/2014)
Com relação à contabilização de investimentos em coligadas e controladas,
julgue o item a seguir, desconsiderando qualquer efeito tributário.

Suponha que o lucro líquido da empresa Delta, no final de 2013, tenha sido de
R$ 600.000. Suponha, ainda, que 10% desse lucro não tenham sido realizados
naquele período e que sejam referentes a uma operação de venda de estoque
para a controladora, que detém 30% de participação na empresa Delta. Nessa
situação, a controladora deverá reconhecer o valor de R$ 180.000 como
resultado da equivalência patrimonial em 2013.
28. (CESPE / TCU / 2015)
Julgue o item que se segue, relativo ao reconhecimento, à mensuração e à
evidenciação dos itens patrimoniais e de resultado.
Situação hipotética: O balancete de verificação de determinada companhia
aberta tem as seguintes contas sintéticas: participações permanentes em outras
sociedades — avaliadas por equivalência patrimonial, e participações
permanentes em outras sociedades — avaliadas pelo valor justo; e a essas contas
estão vinculadas as subcontas a seguir.

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Assertiva: De acordo com essas informações, o saldo da conta participações
permanentes em sociedades avaliadas por equivalência patrimonial é igual a R$
2.700.000,00.

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29. (CESPE/TJ/AM/2019)
Considerando as normas aplicáveis ao registro mensuração e evidenciação de
investimento em coligada, em controlada e em empreendimento controlado em
conjunto, assinale a opção correta.

Ao investimento em controlada previamente classificado como mantido para


venda, mas que tenha deixado de atender as condições estabelecidas para ser
classificado como tal, deve ser aplicado o método da equivalência patrimonial
de modo prospectivo, ou seja, a partir da data de sua reclassificação.
30. (CESPE / BACEN / 2013)
No item a seguir é apresentada uma situação hipotética acerca do processo contábil
de reconhecimento, mensuração e evidenciação, seguida de uma assertiva a ser
julgada.
A empresa Alfa realizou investimento no momento da constituição da empresa Beta
no valor total de $ 5.000,00 em ações ordinárias, sem mais-valia nem goodwill. O
capital total de Beta é de $ 15.000,00, representado somente por ações ordinárias.
Durante o exercício, Beta incorporou ao seu patrimônio líquido o valor de $ 3.000,00,
referente aos lucros gerados e não distribuídos. No exercício seguinte, Alfa realizou
isoladamente um aumento de capital em Beta no valor de $ 5.000,00. Após essa
integralização, o patrimônio líquido de Beta passou a ser representado pelo capital de
$ 20.000,00 (somente ações ordinárias) e o lucro do exercício anterior totalmente
incorporado à reserva de lucros.

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Nessa situação, o ativo de Alfa deve apresentar o valor reconhecido de $
11.500,00 como investimento realizado em Beta.

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31. (FGV - ACI /SEFAZ RJ/2011)
Em 01 de janeiro de X1, a Cia. F comprou 90% de participação da Cia. A,
pagando R$ 900,00, em uma transação efetuada com base no valor patrimonial.
Durante o ano de X1, a Cia. A auferiu lucro de R$ 200,00 e declarou dividendos
de 25%, que corresponde ao mínimo obrigatório, sem constituição de reserva
legal. Em dezembro de X1, a Cia. F vendeu a sua participação na Cia. A para
terceiros por R$ 1.500,00.
Qual foi o resultado obtido pela Cia. F na alienação da participação societária na
Cia. A, considerando que o método utilizado é o da equivalência patrimonial?

a) R$ 420.
b) R$ 300.
c) R$ 465.
d) R$ 600.
e) R$ 500.
32. (FGV - ACI /SEFAZ RJ/2011)
Em 01 de janeiro de X1, a Cia. F comprou 90% de participação da Cia. A,
pagando R$ 900,00, em uma transação efetuada com base no valor patrimonial.
Durante o ano de X1, a Cia. A auferiu lucro de R$ 200,00 e declarou dividendos
de 25%, que corresponde ao mínimo obrigatório, sem constituição de reserva
legal. Em dezembro de X1, a Cia. F vendeu a sua participação na Cia. A para
terceiros por R$ 1.500,00.
Qual foi o resultado obtido pela Cia. F na alienação da participação societária na
Cia. A, considerando que o método utilizado é o da equivalência patrimonial?

a) R$ 420.
b) R$ 300.
c) R$ 465.
d) R$ 600.
e) R$ 500.
33. (FGV/MPE/AL/2018)
A Cia. A tem participação de 40% na Cia. B e exerce influência significativa nela.

Em 2017, os seguintes fatos ocorreram na Cia. B:

• Receitas operacionais à vista: R$ 24.000;


• Receitas operacionais a prazo: R$ 4.000;
• Despesas operacionais à vista: R$ 8.000.
• Reconhecimento e pagamento de imposto sobre a renda e contribuição
social: R$ 6.800;
• Declaração de dividendos: R$ 5.000.
Com base nas informações acima, assinale a opção que indica o lucro líquido da
Cia. A, em 31/12/2017.

a) R$ 3.280,00.

b) R$ 5.280,00.

c) R$ 8.200,00.

d) R$ 10.280,00.

e) R$ 13.200,00.
34. (FGV/SEFIN-RO/2018)
A Cia. XYZ, que atua no ramo de alimentos, possui 60% do capital votante e
total da Cia. M, sobre a qual exerce controle, e 5% do capital da Cia. P, na qual
exerce influência significativa. Ela tem a intenção de vender as ações da Cia. P,
quando o preço de mercado atingir um valor que gere lucro.

Em 31/12/2015, os patrimônios líquidos da Cia. M e da Cia. P eram de R$


50.000.

No ano de 2016, a Cia. M apresentou lucro de R$ 10.000 e distribuiu R$ 2.000


em dividendos. Já a Cia. P apresentou lucro de R$ 20.000 e distribuiu R$ 4.000
em dividendos.
Assinale a opção que indica o valor reconhecido como Resultado por
Equivalência Patrimonial na Demonstração do Resultado do Exercício da Cia.
XYZ, em 31/12/2016, referente às suas participações acionárias.

a) R$ 4.800.

b) R$ 5.600.

c) R$ 6.000.

d) R$ 7.000.

e) R$ 10.000.
35.(FGV / TJ-GO / 2014)
A Cia Brasil possui 50% das ações da Cia Americana e avalia esse investimento por
equivalência patrimonial. O Patrimônio Líquido da Cia Americana em 1º/01/2013 era
composto por:
Capital = $6.000 (6.000 ações)
Reservas de capital = $2.000
Reservas de lucro = $2.000
Tendo por base apenas tais informações, sabe-se que em seu Balanço Patrimonial
final de 2012 a Cia Brasil reconheceu um total de $5.000 em relação aos seus
investimentos na Cia Americana.

Durante 2013 a Cia Americana não registrou nenhuma transação em suas atividades,
exceto o aporte de mais $6.000 de capital, sendo emitidas 6.000 novas ações de
$1,00 cada. Sabe-se que a Cia Brasil permaneceu com a participação demonstrada no
Balanço Patrimonial final de 2012, dado que não dispunha de caixa para novos
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investimentos
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Destarte, em decorrência exclusivamente dos eventos narrados sobre sua
participação acionária na Cia Americana, ao final de 2013 a Cia Brasil:

a) contabilizou $1.000 a crédito em outros resultados abrangentes;


b) evidenciou um passivo continente de $3.000;
c) contabilizou $1.000 a débito em outros resultados abrangentes;
d) evidenciou $5.000 de investimentos na Cia Americana;
e) contabilizou um passivo não circulante de $3.000.

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36.(FGV / CODEMIG/ 2019)
A Cia. Ni detinha, em 31/12/x0, uma participação de 30% no capital social da Csi
S.A., tendo influência significativa sobre ela, mas sem controlá-la. Durante x1, a
Csi S.A. apresentou a seguinte Demonstração das Mutações do Patrimônio
Líquido:

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Embora não tenha participado do aumento de capital da Csi S.A., ocorrido em
02/01/x1, a Cia. Ni manteve sua influência significativa sobre ela. Em virtude
disso, o efeito líquido da avaliação desse investimento no resultado de x1 da Cia.
Ni será um ganho de:
a) R$ 7.000;
b) R$ 8.000;
c) R$ 9.000;
d) R$ 10.500;
e) R$ 12.000.

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