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CPC 28
PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO

Prof. Silvio Sande

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Objetivo
O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil de
propriedades para investimento e respectivos requisitos de divulgação.

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Alcance
Este Pronunciamento deve ser aplicado no reconhecimento, mensuração e
divulgação de propriedades para investimento.
Este pronunciamento não se aplica a:
(a) ativos biológicos relacionados com a atividade agrícola (ver CPC 29 –Ativo
Biológico e Produto Agrícola e CPC 27 –Ativo Imobilizado); e (Alterada pela
Revisão CPC 08)
(b)direitos sobre reservas minerais tais como carvão mineral, petróleo, gás natural
e recursos semelhantes não renováveis.

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Definições
Valor contábil é o montante pelo qual um ativo é reconhecido no balanço
patrimonial.
Custo é o montante de caixa ou equivalentes de caixa pago ou o valor justo de
outra contraprestação dada para adquirir um ativo no momento da sua aquisição
ou construção.
Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria
pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre
participantes do mercado na data de mensuração.

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Definições
Propriedade para investimento é a propriedade (terreno ou edifício –ou
parte de edifício –ou ambos) mantida (pelo proprietário ou pelo arrendatário
como ativo de direito de uso) para auferir aluguel ou para valorização do capital
ou para ambas e, não, para:
(a) uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades
administrativas; ou
(b) venda no curso ordinário do negócio.

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Definições
Propriedade ocupada pelo proprietário é a propriedade mantida (pelo
proprietário ou pelo arrendatário como ativo de direito de uso) para uso na
produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades
administrativas

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PI – Fluxo de Caixa Independente
As propriedades para investimento são mantidas para obter rendas ou para
valorização do capital ou para ambas, e por isso classificadas no subgrupo
Investimentos, dentro do Ativo Não Circulante. Por isso, a propriedade para
investimento gera fluxos de caixa altamente independentes dos outros ativos
mantidos pela entidade. Isso distingue as propriedades para investimento de
propriedades ocupadas pelos proprietários. A produção ou o fornecimento de
bens ou serviços (ou o uso de propriedades para finalidades administrativas) gera
fluxos de caixa que são atribuíveis não apenas às propriedades, mas também a
outros ativos usados no processo de produção ou de fornecimento.

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Exemplos de propriedades para investimento:
(a) terrenos mantidos para valorização de capital a longo prazo e não para
venda a curto prazo no curso ordinário dos negócios;
(b) terrenos mantidos para futuro uso correntemente indeterminado (se a
entidade não tiver determinado que usará o terreno como propriedade ocupada
pelo proprietário ou para venda a curto prazo no curso ordinário do negócio, o
terreno é considerado como mantido para valorização do capital);
(c) edifício que seja propriedade da entidade (ou ativo de direito de uso relativo
a edifício mantido pela entidade) e que seja arrendado sob um ou mais
arrendamentos operacionais; (Alterada pela Revisão CPC 13)
(d) edifício que esteja desocupado, mas mantido para ser arrendado sob um ou
mais arrendamentos operacionais;
(e) propriedade que esteja sendo construída ou desenvolvida para futura
utilização como propriedade para investimento.
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Exemplos de itens que não são PI
(a) propriedade destinada à venda no decurso ordinário das atividades ou em
vias de construção ou desenvolvimento para tal venda (ver CPC 16 –Estoques),
como, por exemplo, propriedade adquirida exclusivamente com vista à alienação
subsequente no futuro próximo ou para desenvolvimento e revenda;
c) propriedade ocupada pelo proprietário (ver CPC 27 e CPC 06), incluindo
(entre outras coisas) propriedade mantida para uso futuro como propriedade
ocupada pelo proprietário, propriedade mantida para desenvolvimento futuro
e uso subsequente como propriedade ocupada pelo proprietário, propriedade
ocupada por empregados (paguem ou não aluguéis a taxas de mercado) e
propriedade ocupada pelo proprietário ao aguardo de alienação;
(e) propriedade que é arrendada a outra entidade sob arrendamento
financeiro.
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Propriedades de Uso misto
Algumas propriedades compreendem uma parte que é mantida para obter
rendimentos ou para valorização de capital e outra parte que é mantida para uso
na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades
administrativas. Se essas partes puderem ser vendidas separadamente (ou
arrendadas separadamente sob arrendamento financeiro), a entidade contabiliza
as partes separadamente. Se as partes não puderem ser vendidas
separadamente, a propriedade só é propriedade para investimento se uma
parte insignificante for mantida para uso na produção ou fornecimento de
bens ou serviços ou para finalidades administrativas.

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PI – Serviços Insignificantes
Em alguns casos, a entidade proporciona serviços de apoio aos ocupantes da
propriedade que ela mantenha. A entidade trata tal propriedade como
propriedade para investimento se os serviços forem insignificantes em relação
ao acordo como um todo. Um exemplo é quando o proprietário de edifício de
escritórios proporciona serviços de segurança e de manutenção aos arrendatários
que ocupam o edifício.
Em outros casos, os serviços prestados são significativos. Por exemplo, se a
entidade possui e administra um hotel, os serviços proporcionados aos
hóspedes são significativos para o acordo como um todo. Por isso, o hotel
administrado pelo proprietário é propriedade ocupada pelo proprietárioe não
propriedade para investimento.
É necessário julgamento para determinar se a propriedade se qualifica como
propriedade para investimento.
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Propriedade arrendada e ocupada por
controladora ou por outra controlada
Em alguns casos, a entidade possui propriedade que está arrendada e ocupada
por sua controladora ou por outra controlada. A propriedade não se qualifica
como propriedade para investimento nas demonstrações contábeis
consolidadas, porque a propriedade está ocupada pelo proprietário sob a
perspectiva do grupo. Porém, da perspectiva da entidade que a possui, tal
propriedade é propriedade para investimento se satisfizer a definição de
propriedade para investimento.
Por isso, o arrendador trata a propriedade como propriedade para
investimento nas suas demonstrações contábeis individuais.

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Reconhecimento
A propriedade para investimento deve ser reconhecida como ativo quando, e
apenas quando:

(a) for provável que os benefícios econômicos futuros associados à


propriedade para investimento fluirão para a entidade; e
(b) o custo da propriedade para investimento possa ser mensurado
confiavelmente.

A entidade não reconhece no valor contábil da propriedade para investimento os


custos de serviços diários da propriedade. Pelo contrário, esses custos são
reconhecidos na demonstração do resultado quando incorridos. Os custos de
serviços diários são basicamente os custos da mão-de-obra e dos bens consumíveis,
e podem incluir o custo de pequenas peças. A finalidade dessas despesas é muitas
vezes descrita como sendo para "reparo e manutenção” da propriedade.
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Mensuração no reconhecimento
A propriedade para investimento deve ser inicialmente mensurada pelo seu
custo. Os custos de transação devem ser incluídos na mensuração inicial.
O custo de uma propriedade para investimento comprada compreende o seu
preço de compra e qualquer dispêndio diretamente atribuível. Os dispêndios
diretamente atribuíveis incluem, por exemplo, as remunerações profissionais de
serviços legais, impostos de transferência de propriedade e outros custos de
transação.
Se o pagamento de uma propriedade para investimento for a prazo, o seu
custo é o equivalente ao valor à vista. A diferença entre esta quantia e os
pagamentos totais é reconhecida como despesa financeira durante o período do
crédito.
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Mensuração no reconhecimento
O custo de uma propriedade para investimento não é aumentado por:
(a) custos de início de atividades (start-up)(a não ser que sejam necessários para
trazer a propriedade à condição necessária para que seja capaz de funcionar da
forma pretendida pela administração);
(b) perdas operacionais incorridas antes de a propriedade para investimento
ter atingido o nível de ocupação previsto; ou
(c) quantidades anormais de material, mão-de-obra ou outros recursos
consumidos incorridos na construção ou desenvolvimento da propriedade.

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Aquisição por meio de Permuta
O custo de tal propriedade para investimento é mensurado pelo valor justo a
menos que
(a) a transação de troca careça de substância comercial ou
(b) nem o valor justo do ativo recebido nem o valor justo do ativo cedido sejam
confiavelmente mensuráveis. O ativo adquirido é mensurado dessa forma mesmo
que a entidade não possa imediatamente baixar o ativo cedido.
Se o ativo adquirido não for mensurado pelo valor justo, o seu custo é
mensurado pelo valor contábil do ativo cedido.

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Mensuração após reconhecimento
A entidade deve escolher como sua política contábil o método do valor justo ou o
método do custo, e deve aplicar essa política a todas as suas propriedades para
investimento.

O Pronunciamento Técnico CPC 23 –Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e


Retificação de Erro afirma que uma alteração voluntária na política contábil deve ser
feita apenas se a alteração resultar numa apresentação mais apropriada das
operações, de outros acontecimentos ou de condições nas demonstrações contábeis
da entidade. É altamente improvável que uma alteração do método do valor justo
para o método do custo resulte numa apresentação mais apropriada.

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Mensuração após reconhecimento
A entidade pode:
(a) escolher o método do valor justo ou o método do custo para todas as propriedades
para investimento que suportem passivos que pagam retorno diretamente associado
ao valor justo de, ou aos retornos de ativos especificados incluindo essa propriedade
para investimento; e
(b) escolher o método do valor justo ou o método do custo para todas as restantes
propriedades para investimento, independentemente da escolha feita na alínea (a)

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Método do valor justo
Após o reconhecimento inicial, a entidade que escolhe o método do valor justo
deve mensurar todas as suas propriedades para investimento pelo valor justo.
O ganho ou a perda proveniente de alteração no valor justo de propriedade para
investimento deve ser reconhecido no resultado do período em que ocorra.

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Incapacidade de determinar
confiavelmente o valor justo
Se a entidade tiver previamente mensurado a propriedade para investimento pelo
valor justo, ela deve continuar a mensurar a propriedade pelo valor justo até a
alienação (ou até que a propriedade se torne propriedade ocupada pelo
proprietário ou a entidade comece a desenvolver a propriedade para
subsequente venda no curso ordinário do negócio), mesmo que transações de
mercado comparáveis se tornem menos frequentes ou que os preços do
mercado se tornem menos prontamente disponíveis.

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Método de custo
Após o reconhecimento inicial, a entidade que escolher o modelo do custo deve
mensurar a propriedade para investimento:
(a) de acordo com o CPC 31 –Ativo Não Circulante Mantido para Venda e
Operação Descontinuada, se atender aos critérios para ser classificado como
mantido para venda (ou está incluído em grupo para alienação que seja
classificado como mantido para venda);
(b) de acordo com o CPC 06, se é mantido por arrendatário como ativo de
direito de uso e não é mantido para venda, de acordo com o CPC 31; e
(c) de acordo com os requisitos do CPC 27 para o modelo do custo em todos
os outros casos.

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Transferência para, ou de PI
A entidade deve transferir a propriedade para, ou de, propriedade para
investimento quando, e apenas quando, houver alteração de uso. A alteração de
uso ocorre quando a propriedade atende, ou deixa de atender, a definição de
propriedade para investimento e há evidência da alteração de uso. Apenas a
alteração nas intenções da administração para o uso da propriedade não fornece
evidência da alteração no uso. Exemplos de evidência da alteração na utilização
incluem:
a) início de ocupação pelo proprietário, ou de desenvolvimento com vista à
ocupação pelo proprietário, para transferência de propriedade para
investimento para propriedade ocupada pelo proprietário;(Alterada pela
Revisão CPC 12)
(b) início de desenvolvimento com objetivo de venda, para transferência de
propriedade para investimento para estoque;
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Transferência para, ou de PI
A entidade deve transferir a propriedade para, ou de, propriedade para
investimento quando, e apenas quando, houver alteração de uso. A alteração de
uso ocorre quando a propriedade atende, ou deixa de atender, a definição de
propriedade para investimento e há evidência da alteração de uso. Apenas a
alteração nas intenções da administração para o uso da propriedade não fornece
evidência da alteração no uso. Exemplos de evidência da alteração na utilização
incluem:
(c) fim de ocupação pelo proprietário, para transferência de propriedade
ocupada pelo proprietário para propriedade para investimento; e
(d) começo de arrendamento operacional para outra entidade, para
transferência de estoques para propriedade para investimento;

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Transferência PI avaliadas pelo Custo
Quando a entidade usar o método do custo, as transferências entre
propriedades para investimento, propriedades ocupadas pelo proprietário e
estoque não alteram o valor contábil da propriedade transferida e não alteram
o custo dessa propriedade para finalidades de mensuração ou divulgação.

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Transferência de POP para PI
Até a data em que o imóvel ocupado pelo proprietário se torne propriedade para
investimento contabilizada pelo valor justo, a entidade deve depreciar a
propriedade (ou o ativo de direito de uso) e deve reconhecer quaisquer
perdas por redução no valor recuperável (impairment) que tenham ocorrido. A
entidade deve tratar qualquer diferença nessa data entre o valor contábil da
propriedade, de acordo com o CPC 27 ou o CPC 06, e o seu valor justo da
seguinte forma: (Alterado pela Revisão CPC 13)
(a) qualquer diminuição resultante no valor contábil da propriedade é
reconhecida no resultado. Porém, até o ponto em que a quantia esteja incluída
em reavaliação anteriormente procedida nessa propriedade, a diminuição é
debitada contra esse excedente de reavaliação;

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Transferência de POP para PI
(b) qualquer aumento resultante no valor contábil é tratado como se segue:
(i) até o ponto em que o aumento reverta perda anterior por impairment dessa
propriedade, o aumento é reconhecido no resultado. A quantia reconhecida no
resultado não pode exceder a quantia necessária para repor o valor contábil para
o valor contábil que teria sido determinado (líquido de depreciação) caso
nenhuma perda por impairment tivesse sido reconhecida;
(ii) qualquer parte remanescente do aumento é creditada diretamente no
patrimônio líquido, em ajustes de avaliação patrimonial, como parte dos
outros resultados abrangentes. Na alienação subsequente da propriedade para
investimento, eventual excedente de reavaliação incluído no patrimônio líquido
deve ser transferido para lucros ou prejuízos acumulados, e a transferência do
saldo remanescente excedente de avaliação também se faz diretamente para
lucros
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ou prejuízos acumulados, e não por via da demonstração do resultado.
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Transferência de PI(vlr Justo) para Estoques ou POP
Para a transferência de propriedade para investimento contabilizada pelo valor
justo para propriedade ocupada pelo proprietário ou para estoque, o custo
considerado da propriedade para subsequente contabilização, de acordo com o
CPC 27, o CPC 06 ou o CPC 16, deve ser o seu valor justo na data da alteração
de uso.

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Exemplo 01
A entidade JSL efetuou a transferência de um imóvel que estava registrado no
imobilizado para propriedade para investimento. Na data da operação, o bem
apresentava o valor contábil de R$ 60.000. O valor justo nesta mesma data era
de R$120.000.

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Exemplo 02
A entidade JSL efetuou a transferência de um imóvel que estava registrado no
imobilizado para propriedade para investimento. Na data da operação, o bem
apresentava o valor contábil de R$60.000, líquido de impairment no montante de
R$10.000. O valor justo nesta mesma data era de R$120.000.

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Exemplo 03
A entidade JSL efetuou a transferência de um imóvel que estava registrado no
imobilizado para propriedade para investimento. Na data da operação, o bem
apresentava o valor contábil de R$ 120.000. O valor justo nesta mesma data era
de R$ 80.000.

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Exemplo 04
A entidade JSL efetuou a transferência de um imóvel que estava registrado no
imobilizado para propriedade para investimento. Na data da operação, o bem
apresentava o valor contábil de R$ 120.000. O valor justo nesta mesma data era
de R$ 80.000, sabendo-se que existe uma Reserva de Reavaliação no PL
decorrente de Reavaliação desse bem no valor de R$ 30.000,00.

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Transferência de Estoques para PI
Para uma transferência de estoque para propriedade para investimento que
seja escriturada pelo valor justo, qualquer diferença entre o valor justo da
propriedade nessa data e o seu valor contábil anterior deve ser reconhecida
no resultado.
O tratamento de transferência de estoque para propriedade para investimento
que é escriturada pelo valor justo é consistente com o tratamento de venda de
estoque.

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Construção de PI
Quando a entidade concluir a construção ou o desenvolvimento de
propriedade para investimento de construção própria que será escriturada
pelo valor justo, qualquer diferença entre o valor justo da propriedade nessa
data e o seu valor contábil anterior deve ser reconhecida no resultado.

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Alienação
A propriedade para investimento deve ser baixada (eliminada do balanço
patrimonial) na alienação ou quando a propriedade para investimento for
permanentemente retirada de uso e nenhum benefício econômico for
esperado da sua alienação
Ganhos ou perdas provenientes da retirada ou alienação de propriedades para
investimento devem ser determinados como a diferença entre os valores
líquidos da alienação e o valor contábil do ativo e devem ser reconhecidos no
resultado no período da retirada ou da alienação.

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Divulgação
A entidade deve divulgar:
(a) se aplica o método do valor justo ou o método do custo;
(c) quando a classificação for difícil, os critérios que usa para distinguir
propriedades para investimento de propriedades ocupadas pelo proprietário e de
propriedades mantidas para venda no curso ordinário dos negócios
(e) a extensão até a qual o valor justo da propriedade para investimento
mensurado ou divulgado nas demonstrações contábeis) se baseia em avaliação
de avaliador independente que possua qualificação profissional reconhecida e
relevante e que tenha experiência recente no local e na categoria da propriedade
para investimento que está sendo avaliada. Se não tiver havido tal avaliação, esse
fato deve ser divulgado;
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Divulgação
(f) as quantias reconhecidas no resultado para:
(i) lucros de rendas de propriedade para investimento;
(ii) gastos operacionais diretos (incluindo reparos e manutenção) provenientes de
propriedades para investimento que tenham gerado rendas durante o período;
(iii) gastos operacionais diretos (incluindo reparos e manutenção) provenientes de
propriedades para investimento que não tenham gerado rendas durante o
período; e
(iv) a alteração cumulativa no valor justo reconhecido nos resultados com a venda
de propriedade para investimento de um conjunto de ativos em que se usa o
método do custo para um conjunto em que se usa o método do valor justo (ver
item 32C).
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Divulgação
(g) a existência e quantias de restrições sobre a capacidade de realização de
propriedades para investimento ou a remessa de lucros e recebimentos de
alienação;
(h) obrigações contratuais para comprar, construir ou desenvolver propriedades
para investimento ou para reparos, manutenção ou aumentos.

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Método do valor justo
Além das divulgações exigidas para todas a propriedades para investimento, a
entidade que aplique o método do valor justo deve divulgar a conciliação entre os
valores contábeis da propriedade para investimento no início e no fim do período, que
mostre o seguinte:
(a) adições, divulgando separadamente as adições resultantes de aquisições e as
resultantes de dispêndio subsequente reconhecido no valor contábil d oativo;
(b) adições que resultem de aquisições por intermédio de combinação de negócios;
(c) ativos classificados como detidos para venda ou incluídos em grupo para alienação
classificado como detido para venda de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC
31 –Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada e outras
alienações;
(d) ganhos ou perdas líquidos provenientes de ajustes de valor justo;
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Método do valor justo
e) diferenças cambiais líquidas resultantes da conversão das demonstrações contábeis
para outra moeda de apresentação, e da conversão de unidade operacional
estrangeira para a moeda de apresentação da entidade que relata;
(f) transferências para e de estoque e propriedade ocupada pelo proprietário; e
(g) outras alterações.

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Método de custo
A Além das divulgações exigidas para todas as propriedades para investimento, a
entidade que aplique o método do custo deve divulgar:
(a) os métodos de depreciação usados;
(b) as vidas úteis ou as taxas de depreciação usadas;
(c) o valor contábil bruto e a depreciação acumulada (agregada com as perdas
por impairment acumuladas) no início e no fim do período;
(d) a conciliação do valor contábil da propriedade para investimento no início e no
fim do período,

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Método de custo
(e)o valor justo das propriedades para investimento. Nos casos excepcionais,
quando a entidade não puder mensurar o valor justo da propriedade para
investimento com confiabilidade, ela deve divulgar:
(i) descrição da propriedade para investimento;
(ii) explanação da razão pela qual o valor justo não pode ser determinado com
confiabilidade; e
(iii) se possível, o intervalo de estimativas dentro do qual seja altamente provável
que o valor justo venha a recair.

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OBRIGADO
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CPC 28
Propriedade para Investimento
Exercícios
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01. (CESPE/TJ-AM/2019)
Com relação à propriedade para investimento, julgue o item que se segue.

Um edifício de propriedade de uma empresa industrial que o mantém com o


objetivo único de auferir aluguel não se enquadra no conceito de propriedade
para investimento.

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02. (CESPE/TJ-AM/2019)
Com relação à propriedade para investimento, julgue o item que se segue.

O reconhecimento contábil de uma propriedade adquirida para investimento é


feito pelo seu custo, que compreende o preço de aquisição acrescido de
outros dispêndios atribuíveis diretamente à transação.

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03. (CESPE / MPU / 2015)
Julgue o item que se segue, relativo à contabilização dos itens do ativo e do
passivo.

Os custos de serviços diários não devem ser reconhecidos no valor contábil da


propriedade mantida para investimento.

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04. (VUNESP / VALPREV / 2020)
Assinale a alternativa que afeta o resultado contábil de uma entidade.

a) Valorização de propriedades para investimento.


b) Integralização de capital em dinheiro.
c) Integralização de capital com reservas de lucros.
d) Aquisição de seguros antecipados.
e) Aquisição de estoques à vista.

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05. (VUNESP / VALPREV / 2020)
Um edifício adquirido para valorização ou obtenção de receitas de aluguéis
deve ser classificado no ativo como

a) Estoque.
b) Imobilizado.
c) Intangível.
d) Propriedade para investimento.
e) Realizável a longo prazo.

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06. (VUNESP / AVAREPREV / 2020)
Assinale a alternativa que apresenta um exemplo de propriedade para
investimentos, conforme previsto em norma contábil específica.
a) Aquisição de uma nova fábrica objetivando o aumento da capacidade
produtiva e da lucratividade.
b) Títulos vinculados ao mercado imobiliário.
c) Edifício que esteja desocupado, mas mantido para ser ocupado em futuras
instalações operacionais.
d) Terreno mantido para futuro uso correntemente indeterminado, ou seja,
não será utilizado como propriedade ocupada pelo proprietário ou para venda
a curto prazo no curso ordinário do negócio.
e) Propriedade que esteja sendo construída ou desenvolvida para futura
utilização como propriedade produtiva.
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07. (VUNESP / Pref Cerquilho / 2020)
Assinale a alternativa que apresenta um exemplo de transação econômica cujo
ativo envolvido pode ser classificado como Investimento no grupo
Propriedades para Investimento:
a) ativo utilizado no processo de produção industrial de fábricas.
b) ativo utilizado no fornecimento de serviços para clientes em entidades
prestadoras de serviços de consultoria.
c) ativo cujo uso futuro é certo e definido na atividade fim da entidade.
d) ativo destinado à valorização e obtenção de receita de aluguel.
e) ativo relacionados à utilização de softwares e obtenção de patentes.

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08. (VUNESP / AFTM-SJC / 2018)
Terrenos mantidos para futuro uso correntemente indeterminado (se a entidade
não tiver determinado que usará o terreno como propriedade ocupada pelo
proprietário ou para venda a curto prazo no curso ordinário do negócio, o terreno
é considerado como mantido para valorização do capital), serão classificados, de
acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade, como:
a) estoques, pois tais terrenos poderão ser analogicamente considerados como
fruto de incorporação.
b) imobilizados, classificados na subconta de terrenos.
c) investimentos, como propriedade para investimentos.
d) outros ativos de longo prazo, devido à indeterminação de seu uso.
e) terrenos, no ativo realizável a longo prazo.
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09. (VUNESP / Pref. SP / 2018)
Em virtude da instalação de uma refinaria no município em que atua e aos
inúmeros investimentos externos na localidade, uma companhia adquiriu uma
propriedade para valorização nos próximos anos.
Sabe-se que esta propriedade não será utilizada em suas atividades comerciais e
que os contadores da entidade fizeram o seu reconhecimento inicial pelo custo
(que era idêntico ao seu valor justo) e optaram por avaliá-la, subsequentemente,
pelo valor justo.
A propriedade foi adquirida à vista, por R$ 450.000,00, no final do ano de 2016.
Ao final de 2017, os contadores da companhia verificaram que o valor de
mercado da propriedade era de R$ 517.500,00.

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Considerando as informações e os Pronunciamentos Técnicos do CPC, é correto
afirmar que,
a) em 2017, a companhia reconheceu uma entrada de caixa no valor de R$
67.500,00 em virtude da valorização da propriedade.
b) em 2017, a companhia divulgou um ganho com a valorização da propriedade
no resultado do exercício de R$ 67.500,00.
c) em 2016, a propriedade foi reconhecida por R$ 450.000,00 no ativo intangível
da companhia.
d) em 2017, a companhia não reconheceu a valorização da propriedade.
e) em 2016, a propriedade foi reconhecida por R$ 450.000,00 no ativo
imobilizado da companhia.
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10. (VUNESP / CRO-SP / 2015)
As propriedades para investimento são mantidas pelo proprietário ou
arrendatário para obtenção de rendas ou para valorização do capital ou para
ambas, e por isso serão classificadas

a) no ativo permanente.
b) no grupo de investimentos, dentro do realizável a longo prazo.
c) no subgrupo do imobilizado, dentro do ativo não circulante.
d) no subgrupo investimentos, dentro do ativo não circulante.
e) no subgrupo investimentos, dentro do ativo circulante

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11. (IBFC/PC-RJ/2014)
A NBC TG 28, estabelece o tratamento contábil a ser seguido quando houver
propriedades para investimento. Logo, para ser classificado no Ativo Não
Circulante, esse tipo de propriedade deve ser usada para:

I. Valorização do capital.
II. Venda no curso ordinário do negócio.
III. Uso na produção.

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Assinale qual opção abaixo é a correta:
a) Os itens I, II e III.
b) Somente os itens II e III.
c) Somente os itens I e II.
d) Somente os itens I e III.
e) Somente o item I.

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12. (FEPESE / CIS AMOSC / 2018)
Uma perda relacionada com a variação negativa do valor justo de uma
Propriedade para Investimento mensurada de acordo com o modelo de valor
justo deve ser contabilizada:
a) No passivo.
b) No resultado do exercício.
c) Na conta de ajuste de avaliação patrimonial no patrimônio líquido.
d) Na reserva de lucros dentro do patrimônio líquido.
e) Na reserva de capital dentro do patrimônio líquido.

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13. (FEPESE / CIASC / 2017)
Um ganho relacionado com a variação positiva do valor justo de uma
Propriedade para Investimento mensurada de acordo com o modelo de valor
justo deve ser contabilizado:
a) No Passivo Circulante.
b) No Resultado do Exercício.
c) Na reserva de capital dentro do PL.
d) Na conta de ajuste de avaliação patrimonial no PL.
e) Na reserva de lucros dentro do Patrimônio Líquido.

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14. (CONSULPLAN / Exame de Suficiência/2019)
A empresa A adquiriu um terreno com a finalidade de mantê-lo em seu patrimônio
para fins de valorização de capital a longo prazo, não pretendendo vendê-lo a curto
prazo no curso ordinário dos negócios da entidade. A empresa A sabe que no longo
prazo é provável que os benefícios econômicos futuros associados a esse terreno
fluirão para a entidade e o seu custo pode ser mensurado confiavelmente. Ainda, a
empresa A não almeja utilizá-lo na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou
para finalidades administrativas. Com base nas informações apresentadas e
considerando a Norma Brasileira de Contabilidade NBC TG 28 (R4), este terreno
deverá ser reconhecido no patrimônio da empresa A como:
a) Imobilizado.
b) Propriedade para Investimento.
c) Investimento Temporário a Longo Prazo.
d) Ativo Não Circulante Mantido para Venda.
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15. (CONSULPLAN / Exame de Suficiência/2019)
A Sociedade Empresária Delta trabalha no segmento de material de transporte
rodoviário e é líder no segmento de venda de peças para veículos de grande
porte (caminhões, ônibus, carretas etc.). A partir de consultas aos relatórios
internos dessa sociedade, as seguintes informações foram coletadas sobre o seu
patrimônio; analise-as.
I. A Sociedade Empresária Delta é proprietária de um terreno mantido para
valorização de capital a longo prazo e não pretende vendê-lo a curto prazo no
curso ordinário dos negócios.
II. A Sociedade Empresária Delta é proprietária de um imóvel mantido para uso
na produção de peças para ambos os seus segmentos operacionais. Uma parte
insignificante desse imóvel se encontra sem uso e outra entidade tentou adquiri-
la, mas a Sociedade Empresária Delta não poderia aliená-la separadamente.
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III. A Sociedade Empresária Delta é proprietária de um imóvel que se encontra
ocupado por seus empregados. Futuramente a empresa pretende ocupar o
imóvel para alocar parte de seu setor administrativo.
Considerando-se apenas as informações apresentadas e a NBC TG 28 (R4) –
Propriedade para investimento, pode(m) ser classificada(s) como propriedade(s)
para investimento(s) apenas a(s) propriedade(s) descrita(s) em
a) I.
b) II.
c) III.
d) I e III.

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16. (FBC/CFC/2016)
De acordo com a NBC TG 28 (R3) – PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO,
NÃO é exemplo de propriedade para investimento:
a) propriedade arrendada a outra entidade sob arrendamento financeiro.
b) terreno mantido para futuro uso correntemente indeterminado.
c) terreno mantido para valorização de capital a longo prazo.
d) propriedade que esteja sendo construída ou desenvolvida para futura
utilização como propriedade para investimento.

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17. (FBC/CFC/2015)
De acordo com a NBC TG 28 (R1) - Propriedade para Investimento, julgue os itens
abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale CORRETA.

I. No reconhecimento inicial, a propriedade para investimento deve ser mensurada


pelo seu custo, que inclui os custos de transação.

II. As propriedades para investimento avaliadas pelo método do custo e não


classificadas como mantidas para a venda estão sujeitas a cálculo e registro contábil
de Depreciação Acumulada, de acordo com os requisitos da NBC TG 27 (R1) - Ativo
Imobilizado.

III. Se a entidade tiver previamente mensurado a propriedade para investimento pelo


valor justo, ela poderá passar a mensurar tal propriedade pelo método do custo, caso
os preços do mercado se tornem menos prontamente disponíveis.
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A sequência CORRETA é:
a) F, F, V.
b) F, V, F.
c) V, F, V.
d) V, V, F.

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18. (FBC/CFC/2013)
Marque a opção que apresenta o exemplo de propriedade para investimento,
segundo a NBC TG 28 - Propriedade para Investimento.
a) Propriedade ocupada pelo proprietário no aguardo de alienação.
b) Propriedade que é arrendada a outra entidade sob arrendamento financeiro.
c) Terrenos destinados à venda no decurso ordinário das atividades ou em vias de
construção ou desenvolvimento para tal venda.
d) Terrenos mantidos para valorização de capital a longo prazo, e não para venda
a curto prazo, no curso ordinário dos negócios.

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19. (FCC / SEFAZ-GO /2018 )
Uma empresa adquiriu um imóvel de 20 andares e está utilizando apenas 3
andares para suas atividades administrativas. Por decisão da diretoria, os
demais andares foram alugados para terceiros, por prazo determinado e sem
possibilidade de venda, com o objetivo de gerar receita de aluguel, sendo que
a empresa presta os serviços de manutenção, acesso e segurança para o
edifício. Caso a empresa deseje, os andares podem ser comercializados
separadamente e é possível identificar valor de mercado para cada andar.

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Com relação à contabilização do imóvel, é correto afirmar que:
a) Deve ser registrado inteiramente como Ativo Imobilizado.
b) Deve ser registrado inteiramente como Propriedade para investimentos (no
grupo Investimentos).
c) Todos os andares devem ser mensurados pelo valor justo na data de cada
balanço patrimonial.
d) O valor correspondente a três andares deve ser registrado como Ativo
Imobilizado e os demais andares como Propriedade para investimentos (no
grupo Investimentos).
e) Os andares alugados devem ser tratados como arrendamento mercantil
financeiro pela empresa.
.
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20. (FCC / SEFAZ-SC / 2018)
Considere as seguintes assertivas:

I. As propriedades para investimento devem ser inicialmente mensuradas pelo


seu custo. Os custos de transação devem ser incluídos na mensuração inicial.
II. Para propriedades para investimento mensuradas ao valor justo, as alterações
no seu valor justo devem ser reconhecidas no resultado do período se for perda e
no patrimônio líquido se for ganho.
III. As entidades devem mensurar o valor justo das propriedades para
investimento, mesmo escolhendo o método de custo para fins de mensuração,
uma vez que precisa divulgar esta informação para estas propriedades.

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Está correto o que se afirma em

a) I, apenas.

b) I e II, apenas.

c) III, apenas.

d) I e III, apenas.

e) I, II e III.
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21. (FCC/TCE-GO/2014)
A empresa Tucunaré S.A. decidiu pela venda de prédio que mantinha para
locação, contabilizado como propriedade para investimento sem efetuar
desenvolvimento. Neste caso, o prédio deve ser
a) mantido como propriedade para investimento, durante o primeiro ano.
b) transferido para estoque no ativo não circulante.
c) transferido para estoque no ativo circulante.
d) transferido para imobilizado no ativo não circulante.
e) mantido como propriedade para investimento até a venda.

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22. (FCC/TRF 01/2011)
Denomina-se propriedade para investimento
a) o bem destinado à venda no decurso ordinário das atividades, ou em vias de
construção ou desenvolvimento para tal venda.
b) a propriedade adquirida exclusivamente com vista à alienação subsequente, no
futuro próximo, ou para desenvolvimento e revenda.
c) o bem em construção ou desenvolvimento por conta de terceiros.
d) a propriedade que é arrendada a outra entidade sob arrendamento financeiro.
e) o bem mantido para valorização de capital a longo prazo e não para venda a
curto prazo no curso ordinário dos negócios

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23.(FGV / ALERO / 2018)
Uma entidade comprou um terreno ao lado de uma obra do metrô, com o intuito
de valorização.
Assinale a opção que indica a correta classificação do terreno no balanço
patrimonial da entidade.
a) Ativo realizável a longo prazo.
b) Ativo não circulante mantido para venda.
c) Propriedade para investimento.
d) Ativo imobilizado.
e) Ativo intangível.
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24. (FGV/Pref Salvador/ 2017)
Uma sociedade empresária especializada em consultoria contábil tem sede em
Belo Horizonte. A empresa abre uma filial em Salvador e transfere alguns
gerentes para trabalharem na nova filial. Os gerentes alugam apartamentos em
um prédio pertencente à empresa, localizado na mesma rua.

Assinale a opção que indica o correto reconhecimento contábil dos apartamentos


alugados pelos gerentes no balanço patrimonial da sociedade empresária.
a) Ativo circulante.
b) Ativo realizável a longo prazo.
c) Ativo imobilizado.
d) Propriedades para Investimento.
e) Ativo Intangível

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25. (FGV/CODEBA/ 2016)
Em 2015, uma entidade possuía um terreno que era mantido para valorização e
venda futura.

Assinale a opção que contém a classificação correta do terreno no balanço


patrimonial da entidade.
a) Ativo Circulante.
b) Ativo Realizável a Longo Prazo.
c) Propriedade para Investimentos.
d) Ativo Imobilizado.
e) Ativo Intangível

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26. (FGV/PROCEMPA/2014)
Determinada entidade possuía um terreno contabilizado por R$ 300.000,00 em
seu ativo imobilizado. No ano seguinte, a entidade passou a contabilizar o terreno
como propriedade para investimento, uma vez que ele não estava mais em uso. A
entidade passou a avaliar o terreno pelo valor justo que era, na data da
transferência, de R$ 350.000,00.
Na data, a contrapartida do reconhecimento do valor justo do terreno deve ser
reconhecida como
a) Ajuste de Avaliação Patrimonial.
b) Resultado.
c) Ativo.
d) Reserva de Lucros.
e) Reserva Capital.

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27. (FGV/Pref. Recife/2014)
Uma empresa que prestava serviços de auditoria contábil possuía, em 31/12/2012, um
terreno no Ativo Imobilizado, contabilizado por R$ 50.000,00. Nessa data, a direção
da empresa decidiu mudar o uso do terreno, passando a contabilizá-lo como
Propriedade para Investimento, ao valor justo de R$ 80.000,00.

A variação de R$ 30.000,00 em 31/12/2012 deve ser classificada como


A) Receita Operacional.
B) Receita Financeira.
C) Ajuste Financeiro.
D) Ajuste do Patrimônio Líquido.
E) Reserva de Lucros.

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28. (FGV/ALBA/2014)
Uma empresa tinha em 31/12/2013 três terrenos:

• O terreno A, destinado à venda, estava contabilizado a R$200.000,00 no Ativo


Circulante.
• O terreno B, destinado ao uso, estava contabilizado a R$100.000,00 no Ativo
Imobilizado.
• O terreno C, destinado ao uso, estava contabilizado a R$400.000,00 no Ativo
Imobilizado.
Em janeiro de 2014, esta empresa realizou uma reestruturação, transferindo os três
terrenos para a conta Propriedades para Investimento, com o objetivo de valorizar o
capital.
Aplicando o valor justo, a empresa constatou que os valores dos terrenos A, B e C
eram, respectivamente, R$ 250.000,00, R$ 200.000,00 e R$ 300.000,00
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A contrapartida do reconhecimento do valor justo dos terrenos A, B e C deve ser
reconhecida, respectivamente, em

A) resultado, resultado e resultado.


B) ajustes de avaliação patrimonial, resultado e resultado.
C) resultado, ajustes de avaliação patrimonial e ajustes de avaliação patrimonial.
D) ajustes de avaliação patrimonial, ajustes de avaliação patrimonial e ajustes de
avaliação patrimonial.
E) resultado, ajustes de avaliação patrimonial e resultado.

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29. (FGV / ALERO / 2018)
Em 02/01/2017, uma entidade adquiriu dois terrenos, um por R$100.000 e outro
por R$120.000. Os terrenos foram contabilizados como Propriedade para
Investimento, uma vez que foram inicialmente mantidos para valorização do
capital, e mensurados pelo valor justo, que era respectivamente de R$160.000 e
de R$200.000.
Em 31/12/2017, o valor justo de cada terreno era de R$180.000 e R$210.000.
Com o intuito de utilizar o primeiro terreno em seus negócios e de colocar o
segundo a venda, a entidade passou a contabiliza-los como propriedade ocupada
pelo proprietário e como estoque.

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Assinale a opção que indica o valor de cada terreno no ativo da entidade, em
31/12/2017, após a transferência.
a) R$100.000 e R$120.000.
b) R$160.000 e R$200.000.
c) R$180.000 e R$210.000.
d) R$100.000 e R$210.000.
e) R$180.000 e R$120.000.

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30. (FGV/MPE-AL/2018)
Uma entidade possuía, em 31/12/2016, dois terrenos, que estavam
contabilizados em seu ativo imobilizado, por R$ 600.000 e R$ 850.000.
Em 2017 a entidade transferiu os dois terrenos para a conta Propriedade para
Investimento, pois a intenção passou a ser valorização do capital.
Na data da transferência, o valor justo de cada um dos terrenos era de R$
700.000

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Assinale a opção que indica o efeito da contrapartida do reconhecimento do
valor justo dos dois terrenos.

a) Diminuição de R$ 50.000 em ajustes de avaliação patrimonial.


b) Aumento de R$ 50.000 em resultado do exercício.
c) Diminuição de R$ 50.000 em resultado do exercício.
d) Aumento de R$ 100.000 em ajustes de avaliação patrimonial e diminuição
de R$ 150.000 no resultado do exercício.
e) Diminuição de R$ 150.000 em ajustes de avaliação patrimonial e aumento
de R$ 100.000 no resultado do exercício.

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31. (FGV/DPE-MT/2015)
Uma sociedade empresária prestadora de serviços de consultoria possui em seu
balanço patrimonial um prédio de dez andares. Este está contabilizado por R$
1.000.000,00.

Os funcionários da área de consultoria da sociedade empresária trabalham nos quatro


primeiros andares do prédio, enquanto no quinto funciona a parte administrativa. Além
disso, dois andares estão destinados a uma futura expansão. Ainda, os três últimos
andares do prédio são alugados para um curso de inglês.

Assinale a opção correta em relação à contabilização do prédio no Balanço


Patrimonial da sociedade empresária.

a) Ativo Circulante = R$ 100.000,00;


Ativo Imobilizado = R$ 400.000,00;
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Propriedade
Prof. Silvio Sande para Investimento = R$ 500.000,00.
b) Ativo Circulante = R$ 300.000,00;
Ativo Imobilizado = R$ 500.000,00;
Outros Investimentos Permanentes = R$ 200.000,00.

c) Ativo Imobilizado = R$ 400.000,00;


Propriedade para Investimento = R$ 500.000,00;
Ativo Intangível = R$ 100.000,00.

d) Ativo Imobilizado = R$ 500.000,00;


Propriedade para Investimento = R$ 300.000,00;
Ativo Intangível = R$ 200.000,00.

e) Ativo Imobilizado = R$ 500.000,00;


Outros Investimentos Permanentes = R$ 200.000,00;
Propriedade para Investimento = R$ 300.000,00.
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32. (FGV/SEFIN-RO/20158)
Uma sociedade empresária possuía, em 31/12/2016, dois terrenos, um destinado à
venda e outro ao uso. O primeiro estava contabilizado por R$ 100.000 no Ativo
Circulante como estoque. Já o segundo, estava contabilizado por R$ 100.000 no Ativo
Imobilizado.

Com o objetivo de valorização do capital, em 2017, a sociedade empresária transferiu


os dois terrenos para a conta Propriedade para Investimento, passando a contabilizá-
los pelo valor justo, que era de R$ 120.00 e de R$ 180.000.

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a) D - Propriedade para investimento: R$ 120.000;
C - Ativo Circulante: R$ 100.000;
C - Receita: R$ 20.000;
D - Propriedade para investimento: R$ 180.000;
C - Ativo Imobilizado: R$ 100.000;
C - Ajuste de Avaliação Patrimonial: R$ 80.000.

b) D - Propriedade para investimento: R$ 120.000;


C - Ativo Circulante: R$ 100.000;
C - Receita: R$ 20.000;
D - Propriedade para investimento: R$ 180.000;
C - Ativo Imobilizado: R$ 100.000;
C - Receita: R$ 80.000.

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c) D - Propriedade para investimento: R$ 120.000;
C - Ativo Circulante: R$ 100.000;
C - Ajuste de Avaliação Patrimonial: R$ 20.000;
D - Propriedade para investimento: R$ 180.000;
C - Ativo Imobilizado: R$ 100.000;
C - Ajuste de Avaliação Patrimonial: R$ 80.000.

d) D - Propriedade para investimento: R$ 120.000;


C - Ativo Circulante: R$ 100.000;
C - Ajuste de Avaliação Patrimonial: R$ 20.000;
D - Propriedade para investimento: R$ 180.000;
C - Ativo Imobilizado: R$ 100.000;
C - Receita: R$ 80.000.

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e) D - Propriedade para investimento: R$ 120.000;
C - Ativo Circulante: R$ 100.000;
C - Ganho: R$ 20.000;
D - Propriedade para investimento: R$ 180.000;
C - Ativo Imobilizado: R$ 100.000;
C - Ganho: R$ 80.000.

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33. (FGV/DPE-MT/2015)
A Cia. “X”, que é revendedora de material de escritório é controlada pela Cia. “Z”, que
presta serviços de consultoria. A Cia. “X” aluga uma sala comercial para a Cia. “Z”, que
a utiliza em suas atividades.

Considerando que o valor justo da sala comercial pode ser mensurado de modo
confiável, sua evidenciação no balanço patrimonial individual e no consolidado,
respectivamente, deve ser feita do seguinte modo:

A Ativo Imobilizado e Ativo Imobilizado.


B Propriedade para Investimento e Propriedade para Investimento.
C Propriedade para Investimento e Ativo Imobilizado.
D Ativo Imobilizado e Propriedade para Investimento.
E Propriedade para Investimento e não é evidenciado.
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34. (ESAF/AFRFB/2012)
A empresa Venus S.A., fabricante de peças para automóveis, adquiriu um terreno
para aproveitar a valorização que o mercado aquecido está permitindo. A Venus
também aluga o prédio lateral de sua fábrica para a Holding do Grupo ocupar
com as suas atividades administrativas. Dessa forma, esses eventos devem ser
contabilizados, respectivamente, como
a) propriedades para investimento e arrendamento mercantil.
b) imobilizado e imobilizado.
c) propriedade para investimento e propriedade para investimento.
d) investimento e propriedade para investimento.
e) propriedade para investimento e imobilizado.
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35. (CFC/2012)
20.(CFC/2013) A entidade XYZ efetuou a transferência de um imóvel que estava
registrado no imobilizado para propriedade para investimento. Na data da
operação, o bem apresentava o valor contábil de R$60.000, líquido de
impairment no montante de R$10.000. O valor justo nesta mesma data era de
R$120.000. Entre os procedimentos contábeis abaixo, assinale a alternativa
CORRETA:

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A) A entidade reconheceu a diferença de R$60.000 no resultado do exercício.
B)A entidade efetuou a reversão do impairment no montante de R$10.000 e o
restante R$50.000 no resultado do exercício.
C)A entidade reconheceu R$60.000 como ajuste de avaliação patrimonial em
Outros Resultados Abrangentes.
D)A entidade efetuou a reversão do impairment no montante de R$10.000 como
resultado do exercício e reconheceu a diferença de R$50.000 como ajuste de
avaliação patrimonial, como parte de Outros Resultados Abrangentes

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