Вы находитесь на странице: 1из 28

Escola Secundária Daniel Faria

2010/2011

Escola Secundária Daniel Faria


História A
10º Ano

Portefólio de História A

Pedro Manuel Nogueira Leal

Ano Lectivo 2010/2011

1|Página
Escola Secundária Daniel Faria
2010/2011

Índice

Introdução...............................................................................................…………………………………..3

Módulo 0………………………………………………………………………………………………………………………………….4

Unidade 1…………………………………………………………………………………………………………………….5

Módulo 1………………………………………………………………………………………………………………………………….8

Unidade 1…………………………………………………………………………………………………………………….9

Unidade 2…………………………………………………………………………………………………………………..16

Unidade 3…………………………………………………………………………………………………………………..27

Bibliografia……………………………………………………………………………………………………………………………..28

2|Página
Escola Secundária Daniel Faria
2010/2011

Introdução

Eu Pedro Leal no âmbito da disciplina de História A estou a realizar este portefólio com
a finalidade de apresentar vários artigos, documentos e informações, encontrados em
diferentes fontes bibliográficas, não só fornecidas pelo manual, mas também no
caderno diário e na Internet.

Este portefólio procura descrever, dentro dos inúmeros documentos, os assuntos


abordados na disciplina de História A.

3|Página
Escola Secundária Daniel Faria
2010/2011

Módulo 0

Estudar/Aprender História

Contextualização

A História poderá enquadrar-se na área das Ciências Sociais, tal como a Antropologia,
a Sociologia, a Demografia, a Economia e outras, destacando-se na actualidade, o seu
contributo para uma interpretação analítica e critica na Sociedade da Informação.

O trabalho do historiador assenta nas fontes históricas. Estas constituem não só a


“matéria-prima” do historiador, mas também um património da Humanidade.

A História constitui uma aventura do saber, um saber construído pelo historiador.

Estudar/aprender História possibilita a inteligibilidade do mundo em que vivemos e


uma intervenção consciente no exercício da cidadania.

4|Página
Escola Secundária Daniel Faria
2010/2011

1 - Calendário medieval do sec. XV

Unidade 1

A História: tempos e espaços

2 - Relógio de Sol; possibilita medir o tempo


através do movimento aparente do sol .

3 – Calendário Romano

4 – Clepsidra ou Relógio de Agua;


usado pelos Atenienses para marcar o
tempo concedido a cada cidadão para
falar.

5|Página
Escola Secundária Daniel Faria
2010/2011

A História é a ciência Social que Estuda o Homem (objecto de estudo) no espaço e no


tempo.

5 – Fonte Histórica

Fonte Histórica = vestígios deixados pelo Homem

Memória Individual:

 De cada pessoa;
 Passiva;

Memória Colectiva:

 Activa;
 Oficial;
 Voluntaria;
 Infinita;
 Consciente;
 Da comunidade;

Memória Histórica:

6|Página
Escola Secundária Daniel Faria
2010/2011

 Unitária;
 Cientifica.

Planalto da Anatólia

O Planalto da Anatólia, muitas vezes chamado de Península Anatoliana, situa-se como


ponte entre a Ásia e a Europa, que corresponde agora à porção Asiática da Turquia.

A Anatólia tem sido ocupada por um longo período de existência humana tendo
recebido levas migratórias de sul e posteriormente do leste, ainda durante a pré-
história.

7|Página
Escola Secundária Daniel Faria
2010/2011

Módulo 1

Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e


império na Antiguidade Clássica.

Contextualização

Foi na Antiguidade Clássica (século VI a.C. ao século V d.C.) que se geraram os


fundamentos étnico-culturais da Europa e da sua civilização. O que estudámos no 3º
ciclo sobre as Civilizações Grega e Romana seria já suficiente para ajuizarmos da
adequação desta afirmação. Contudo, é objectivo deste tema de estudo especificar
esse legado, demonstrando:

 A modernidade da filosofia racionalista e humanista dos Gregos, das suas


instituições e praticas cívicas em relação á actualidade;
 O modo como os Romanos souberam adaptar esses conceitos ás necessidades
de um grande Estado imperial, introduzindo-os nos costumes dos povos através
da sua institucionalização em leis escritas – o Direito;
 O papel da Igreja romano-cristã na transmissão e consolidação futura dessas
práticas e valores.

6 – Loba amamentando Rômulo e Remo 7 – Acrópole de Atenas

8|Página
Escola Secundária Daniel Faria
2010/2011

Unidade 1
A Grécia enquanto mosaico de cidade-Estado

Grécia:

-Grécia Continental

 Território Grego localizado no sudoeste


da Europa (Península Balcânica)

-Grécia Asiática

 Território Grego localizado nas costas da


Ásia menor.

-Grécia Insular

 Território Grego localizado no mar Egeu.

Polis = cidade-Estado:

 Territorio;
 População;
 Governo Proprio;
 Meios de subsistência.

Evolução politica em Atenas

Demos + Kratos = Democracia

Demos: povo-cidadãos

Kratos: poder

Democracia: poder do povo

9|Página
Escola Secundária Daniel Faria
2010/2011

Condições para se ser cidadão em Atenas no sec. V a.C .

 Filho de pai e mãe Atenienses;


 Nascido em Atenas;
 Sexo masculino;
 Livre;
 Serviço militar cumprido;
 Ser maior de 18 anos.

Conceitos:

Isonomia – igualdade perante a lei;

Isocracia – igualdade na participação política;

Isegoria – igualdade no uso da palavra.

Democracia Directa ≠ Democracia Representativa

Democracia Directa (Atenas sec V a.C.) – regime politico em que TODOS os cidadãos
participam activamente no governo da Polis.

Democracia Representativa (Portugal 2010)

10 | P á g i n a
Escola Secundária Daniel Faria
2010/2011

Direitos e Deveres dos cidadãos

Direitos:

 Isocracia
 Isonomia
 Isegoria
 Igualdade á propriedade na Ática
 Direito á liberdade

Deveres:

 Pagar impostos
 Participação no governo da Polis
 Servir o exército e a marinha

Limites da democracia Ateniense

 Apenas cidadãos têm direitos políticos ( 12% da população);


 88% da população não tem direitos políticos;
 Existência da escravatura ( 42% ) e não têm direito á liberdade;
 A superioridade da lei limita a liberdade de expressão;
 O imperialismo de Atenas ( Atenas cobra impostos ás outras cidades da liga de Delos);
 Ausência de critérios na selecção dos governantes;
 Instabilidade de poder ( devido á rotatividade dos cargos ).

11 | P á g i n a
Escola Secundária Daniel Faria
2010/2011

Características da Arte Grega

 Racional
 Proporcional
 Rigorosa
 Harmoniosa
 Humanista

8 - Discóbolo (cópia Romana, em mármore , do


bronze original realizado por Míron, cerca de 460-450
a.C.)

12 | P á g i n a
Escola Secundária Daniel Faria
2010/2011

Arquitectura Grega

Os gregos foram os primeiros artistas realistas da história, ou seja, os primeiros a


preocuparem-se em representar a natureza tal como ela é. Para fazerem isso, foi
fundamental o estudo das proporções, e cuja base encontra-se na consagrada máxima
segundo a qual o homem é a medida de todas as coisas. Podem-se distinguir quatro
grandes períodos na evolução da arte grega: o geométrico (séculos IX e VII a.C.), o
arcaico (VII e VI a.C.), o clássico (V e IV a.C.) e o helenístico (do século III ao I a.C.)

9 - Templo dórico 10 - Templo jônico

Os templos dóricos eram em geral baixos e maciços. As grossas colunas que lhes
davam sustentação não dispunham de base, e o fuste tinha forma acanelada. O capitel,
era em geral muito simples, terminava numa moldura convexa chamada de equino. As
colunas davam suporte a um entablamento (sistema de cornijas) formado por uma
arquitrave (parte inferior) e um friso de tríglifos (decoração acanelada) entremeado de
métopas.

A construção jónica, de dimensões maiores, apoiava-se numa fileira dupla de colunas,


um pouco mais estilizadas, e apresentava igualmente um fuste acanelado e uma base
sólida. O capitel culminava em duas colunas graciosas, e os frisos eram decorados em
altos-relevos. Mais adiante, no período clássico, a arquitectura grega atingiu o seu
ponto máximo. Aos dois estilos já conhecidos veio um outro, o coríntio, que se
caracterizava por um capitel típico cuja extremidade era decorada por folhas de
acanto.

13 | P á g i n a
Escola Secundária Daniel Faria
2010/2011

11 - Templo coríntio

As formas foram se estilizando ainda mais e acrescentou-se uma terceira fileira de colunas. O
partenon de Atenas é a mais evidente ilustração desse brilhante período arquitectónico grego.

12 - Partenon

14 | P á g i n a
Escola Secundária Daniel Faria
2010/2011

13 – Cariatides 14 – Atlantes

15 | P á g i n a
Escola Secundária Daniel Faria
2010/2011

Unidade 2

O Modelo Romano

15 – Império Romano sec.II

Factores do crescimento do Império Romano:

 A excelente organização do exército;


 A boa gestão dos recursos económicos;
 Organização política e administrativa;
 Adopção do latim;
 Aplicação do direito romano escrito.

16 | P á g i n a
Escola Secundária Daniel Faria
2010/2011

A institucionalização do poder imperial


Condução do povo

Armadura

Toga

Roma

16 – Octávio César Augusto

A construção de um Estado forte e unificado ocorreu em 27 a.C. com a


institucionalização do Estado Imperial, com Octávio César Augusto.

A crescente centralização do Estado romano foi apoiada pelas instituições


aristocráticas, estas admitiam que o Senado e os cônsules nomeassem o ditador.

“Assim, o Estado imperial, embora mantendo uma aparência republicana, era, de


facto, uma “monarquia imperial”.

Comentário á Frase

A frase diz-nos que, embora o Estado Imperial aparente ser uma republica, é de facto
uma monarquia imperial, pois o imperador concentrava em si todos os poderes, e com
isso podia escolher o seu sucessor , dando assim origem a um poder imperial dinástico.

17 | P á g i n a
Escola Secundária Daniel Faria
2010/2011

Análise do filme: “O Coliseu de Roma - Arena de Morte”

Personagens:

Verús – personagem principal (eis escravo e mais tarde guerreiro)

Prescus - guerreiro

Tito – Imperador

Vespasiano

Sverus

Os trajes dos escravos eram maioritariamente túnicas.

Os escravos trabalhavam do nascer ao por do sol nas pedreiras, a extrair pedras para a
arena.

Vespasiano foi como um treinador, escolher alguns dos guerreiros para se tornarem
gladiadores.

A unica forma que verús tinha para sair da pedreira era ser escolhido para gladiador,
no entanto não o escolheram de inicio, mas depois começou a lutar com outro escravo
(prescus – um celta) para chamar a atenção e o levarem para gladiador.

Verus e Prescus foram levados para uma escola de gladiadores.

A venda de gladiadores era, na altura, dos melhores negócios.

Chamava-se na altura Anfiteatro Flaviano e não como agora, Coliseu.

18 | P á g i n a
Escola Secundária Daniel Faria
2010/2011

Apenas ao fim de alguns meses de treino os gladiadores eram chamados para


combater na Arena.

Os principiantes combatiam em pequenas arenas perto de Roma.

Antes das lutas os gladiadores faziam oferendas a Menésia (deusa da sorte e da


fortuna).

Os médicos Romanos eram reconhecidos pelos óptimos curamentos que faziam.

Sverus morreu (um dos gladiadores que esteve com Verus desde o inicio) .

Verus lutou para diversão de outras pessoas.

Neste tipo de combates “ ou se mata ou se morre”.

Numa noite de primavera do ano 80 houve u grande incêndio durante 3 dias e 3


noites.

No verão de 80 da era crista abriram as portas do coliseu de Roma.

Foram libertados vários prisioneiros para a arena e, de seguida soltaram os leões .

Mataram o domador dos leões, pois os leões recusaram atacar as suas vitimas pois
havia muito publico.

As mulheres ficavam nos piores lugares no coliseu, e pagavam para estar com os
gladiadores.

Quando dois guerreiros lutavam era o imperador que decidia se podia matar o outro.

Depois, eram escolhidos os melhores gladiadores para o momento alto do dia. Foram
escolhidos Verus e Prescus para essa luta final.

Durante essa luta o imperador ordenou que lutassem sem o escudo ate que levantasse
o dedo.

Ganharam os dois essa luta.

Foram oferecidas duas coroas de louros .

Tito foi dos imperadores mais adorados.

Por fim, Verus voltou para casa.

Correcção da Ficha de Avaliação

19 | P á g i n a
Escola Secundária Daniel Faria
2010/2011

Grupo I

1.1- Pericles refere-se á Democracia Directa

1.2- Numa democracia directa todos os cidadãos participam activa e directamente no


governo de cidade “ a direcção do estado … maioria “

1.3- Atenas possuía um regime politico que se aplicava à maioria, onde todos os
cidadãos possuíam oportunidade de participar no governo da cidade e onde as leis
eram iguais para todos, por outro lado, era uma cidade cheia de tradições religiosas e
cívicas ( “ … temos competições e sacrifícios pelo ano fora …”) e onde a riqueza
económica era visível na quantidade e qualidade de produtos que a ela afluíam. Por
estes motivos Pericles diz que Atenas é “… no seu conjunto a escola da Grécia “, já que
a vida da Polis é invejado pelas cidades-estado vizinhas que a deveriam procurar
imitar.

1.4- Atenas foi pioneira ao desenvolver um sistema político democrático no século x


a.C. que serviu de base às actuais democracias. Aí, as decisões (incluindo as leis) eram
aprovadas por maioria na Eclésia, privilegiando- se o principio da soberania popular.
Havia isenções das designações e igualdade no acesso aos cargos (“ … não se lhe dá
preferência nas honras publicas pela sua classe, mas pelo seu método …”), uma vez
que, por exemplo, os buleutas eram sorteados entre todos os cidadãos; o carácter
relativo dos cargos impedia ilegalidades e a corrupção. Porem, este regime
democrático apresentou-se limitado, já que apenas os cidadãos (12%) da população da
cidade-estado, tinham direitos políticos, estando as mulheres os metecos e os escravos
afastados deste privilegio, por outro lado, os metecos estavam também privados de
determinados direitos civis (por exemplo, não podiam possuir territórios na cidade) e
os atenienses aceitavam a escravatura (42% da população). Atenas valorizava ainda o
colectivo em detrimento da individualidade, isto é, os interesses do Estado sobre os
cidadãos, o que se manifesta na intocabilidade das leis e que podia mesmo conduzir á
limitação da liberdade de expressão. Finalmente, o imperialismo que Atenas exercia
sobre as outras cidades da liga de Delos era também um aspecto limitador de
democracia, uma vez que não via os seus vizinhos como igual, chegando mesmo a
exigir o pagamento de impostos.

Grupo II

20 | P á g i n a
Escola Secundária Daniel Faria
2010/2011

2.1- O cidadão Ateniense tinha o direito de possuir propriedades na Ática, direito á


liberdade, isonomia, isocracia e isegoria. Quanto aos deveres, eras-lhe exigido que
respeitassem a lei, representam a cidade nos jogos e competências religiosas, a
defendessem, e governassem “ … participar no exercício da justiça e das magistraturas.

2.2- A partir do século x a.C., a educação do jovem ateniense era eclético e


humanismo, procurando o aperfeiçoamento das capacidades físicas e intelectuais dos
jovens, com vista ao cumprimento dos seus deveres cívicos (serviço militar, culto dos
Deuses, respeito pelas leis e tradições) e o exercício da cidadania política. Para tal os
jovens apreendiam a ler, a escrever e a contar e praticavam exercícios físicos desde
tenra idade, aprendiam um instrumento musical que lhes desenvolveria o sentido de
ritmo e harmonia e reiniciavam-se em matérias como história, politica, filosofia,
dialéctica, retórica etc., a fim de se prepararem para a vida política conhecendo a arte
de argumentos e possuindo espírito crítico.

Grupo III

3.1- O carácter racional dos princípios estético-formais da arte Grega, o seu rigor e
domínio técnico e a clareza, harmonia, ritmo e proporcionalidade das obras em tudo
seguiam a “ medida do Homem” , abandonando a tendência para a monumentalidade
característica da arte oriental.

No documento C, estas características apresentam-se no equilíbrio proporcional das


formas e da decoração, oferecendo-nos um todo harmonioso e equilibrado
(racionalismo); os templos eram matemática e geometricamente calculados e seguia-
se uma unidade-base (o módulo) determinada a partir do raio médio da coluna que
entrava em linha de conta com as dimensões do Homem (antropocentrismo). O rigor
dos arquitectos chegou ao extremo de prever os desvios óptimos que as formas
poderiam causar quando observadas a olho desarmado e á distancia, por isso
introduziam correcções a essas deformações (tecnicismo)

No documento D, o privilegio dado á representação da figura Humana


(antropocentrismo) em todos os seus pormenores, o rigor técnico norteado por
correctas noções de anatomia e por regras geométricas (tecnicismo) conferem-lhe um
carácter racionalista, que procura representar os modelos ideais. Daí que para
obterem modelos mais perfeitos, os escultores aplicassem regras proporcionais
(cánones) ao corpo Humano (altura total do corpo e sete ou oito vezes a da cabeça)

A Arquitectura Romana

21 | P á g i n a
Escola Secundária Daniel Faria
2010/2011

A arquitectura romana deriva da arquitectura grega, e as maiores diferenças são a


aplicação da abóbada e do arco de volta perfeita.

22 | P á g i n a
Escola Secundária Daniel Faria
2010/2011

17 – Arco de Trajano, em Benevento 18 – Busto Imperial

19 – Anfiteatro Flávio 20 – Ordem Compósita

A Romanização da Península Ibérica

Os Romanos, povo guerreiro e ambicioso, partiram de Roma e iniciaram lutas contra


povos vizinhos, conquistando, pouco a pouco, a Península Itálica. Posteriormente, os
Romanos pretendiam dominar o comércio do mar Mediterrâneo. Depois de muito
tempo e muitas guerras, os Romanos conseguiram conquistar todos os territórios à
volta do Mediterrâneo (Mare Nostrum), dominando todos os povos que aí se
encontravam, que passaram a obedecer às ordens do imperador. Os Romanos
conseguiram, pela força das armas, conquistar um vasto Império.

Motivações dos Romanos para ocupar a Península Ibérica:

 Construção de um vasto Império;

 a procura de riquezas e terras ;

 o ouro;

 a prata;
23 | P á g i n a
Escola Secundária Daniel Faria
2010/2011

 o cobre;

 sal.

O exército romano a cada conquista, tinha de se manter em paz com os povos


vencidos. Nem sempre foi fácil para os Romanos dominar outros povos. Alguns povos
da Península Ibérica tentaram resistir à ocupação romana, dos quais destacamos os
Lusitanos, que viviam entre o Rio Douro e Tejo, comandados por Viriato. Contudo,
acabaram também por ser vencidos. A Península Ibérica acabou por ser toda
conquistada e os seus habitantes passaram a viver como os Romanos.

21 - Viriato

Mudanças ocorridas após a conquista romana da


Península Ibérica

A romanização manifestou-se em todo o território português por uma profunda


transformação das paisagens e modos de viver. Ao povoamento das colinas (…)
sucedem as vilas rústicas (…). A telha substitui, na cobertura das casas, o colmo; a
lousa ou o ladrilho, o chão de terra batida. (…) Desenvolveu-se o cultivo de trigo, da
vinha, da oliveira, das árvores de fruto, especialmente no Sul. (…) Surgiram indústrias –
olarias, forjas, pedreiras, minas, salgas de peixe, tecelagem doméstica – umas novas,
outras renovadas. (…) Anima-se o trânsito, circula a moeda, estabelecem-se lugares de
troca habitual. E, sobretudo, o latim apaga os velhos falares indígenas e dá a mais
clara expressão de uniformidade do território.

Orlando Ribeiro, O Mediterrâneo e o Atlântico (adaptado)

Vestígios na Península Ibérica:

Séculos depois, ainda existem vestígios dos romanos na península ibérica como
estradas, pontes, aquedutos, templos, temos também a numeração Romana e varias
palavras derivadas do latim.

24 | P á g i n a
Escola Secundária Daniel Faria
2010/2011

22 – Numeração Romana

Vestígios Romanos em Portugal


A nível Linguístico: Cidades:

Latim Português Latim Português

Solitariu Solteiro Aquae Flaviae Chaves

Planu Chão Bracara Braga

Focu Fogo Olissipo Lisboa

Medium Médio Pax lulia Beja

Frigidu Frio Aeminium Coimbra

Oculus Olhos Lamecum Lamego

Parabola Palavra

Vestígios Romanos em Portugal


25 | P á g i n a
Escola Secundária Daniel Faria
2010/2011

23 – Aqueduto em Vila do Conde 24 – Estrada Romana Em Évora

25 – Tempo de Diana em Évora 26 – Ponte Romana Em Chaves

Vestígios Romanos em Espanha

26 | P á g i n a
Escola Secundária Daniel Faria
2010/2011

27 – Ponte em Tarragona 28 – Anfiteatro em Tarragona

Unidade 3

O cristianismo

Durante Império Romano surgiu uma nova religião


que tinha a crença num só Deus (monoteísta) – o
Cristianismo. Esta religião nasceu com Jesus Cristo,
há cerca de dois mil anos. A vida de Jesus Cristo e os
seus ensinamentos ficaram registados nos
Evangelhos. Quando o Império Romano foi
conquistado aos povos invasores, estes acabaram
por se converter ao cristianismo e assimilaram parte
da cultura romana.

29 – Jesus Cristo

27 | P á g i n a
Escola Secundária Daniel Faria
2010/2011

Bibliografia

 http://novahelade.com/2010/09/o-partenon-e-a-acropole-de-atenas/
 http://www.dvdpt.com/o/o_coliseu_de_roma_arena_da_morte.php
 PINTO,Lidia;CARVALHO, Maria, Cadernos de Historia A1, Porto Editora, 2009
 Caderno Diário

28 | P á g i n a

Вам также может понравиться