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REGULAMENTAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL

1 – Introdução 1.3.2 NSMA 58-61 (RBHA 61) – Exigências atividade


PCH
1.1 – Conceito
- Subparte E do RBHA
Conceito - Para Paulo Dourado de Gusmão, “O direito
aeronáutico é o complexo de normas disciplinadoras do A. Gerais (18 anos, ensino médio, PP)
transporte aéreo, aplicável às aeronaves, às suas
B. Aptidão psicofísica (CMA 1ª Classe)
tripulações, aos aeroportos e ao espaço aéreo ”.
C. Conhecimentos Teóricos Curso Teórico + Prova ANAC
Fontes –
D. Instrução de Voo (RBHA 61.99, item 2)
Internacionais (CONVENÇÕES; ACORDOS;
PROTOCOLOS; DOCUMENTOS BILATERAIS; E. Experiência para a Concessão da Licença (RBHA
MEMORANDOS DE ENTENDIMENTO;ACORDO SOBRE 61.101, item 2) – 200 horas ou 150. Redução de 40
TRANSPORTE AÉREO ) horas e dispensa da navegação se PCA
Nacionais (CBAer (Lei 7.565/86); DECRETOS. Ex. Decreto 2 – Espaço Aéreo
nº 8.265, de 11 de junho de 2014 – Abate de aeronaves
no Período da Copa do Mundo de 2014); PORTARIAS. 2.1 – Conceito
-Atos de autoridade administrativo. Exemplo: ANAC Extensão atmosférica que sobrepõe o território e o mar
PORTARIA Nº 1417/SIA, 11/06/2015 - Aprova o territorial. O Brasil exerce soberania em seu espaço
Programa de Segurança de Operador Aéreo (PSOA) da aéreo.
British Airways PLC.); NORMAS. (Por exemplo,
Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica - 2.2 – Uso
RBHA n°61) Art.14, § 4° - A utilização do espaço aéreo brasileiro, por
Princípios – Ramo do direito público. Aplicável os qualquer aeronave, fica sujeita às normas e condições
princípios da Administração Pública – Legalidade, estabelecidas, assim como às tarifas de uso das
Impessoalidade, Moralidade, Publicidade, Eficiência. comunicações e dos auxílios à navegação aérea em rota
(artigo 23).
1.2 – ICAO
2.3 – Extraterritorialidade
Os estados –membros são OBRIGADOS a informar a
diferenças adotadas em relação aos “padrões - As aeronaves militares gozam de extraterritorialidade
estabelecido” e CONVIDADOS a notificar as diferenças (são submetidas a lei do estado de sua nacionalidade,
adotadas quanto as “Recomendações Práticas” em qualquer lugar que estejam).
constantes nos anexos. Estas informações estarão As aeronaves civis públicas também gozam de
presentes em um documento chamado DIFERENÇAS. extraterritorialidade.
Estas normas servem como referências. Alguns países Somente não gozam de extraterritorialidade as
adotam legislações internas mais rigorosas. aeronaves civis privadas. Logo, elas se submetem a lei
do país que estão localizadas. Quando está em alto mar
ou em áreas que não pertença a país nenhum, estando
1.3 - Principais Documentos Normativos submetida ao país de que está registrada.
1.3.1 – CBAer (L.7.565/86) – Operação de aeronaves
2.4 – Tráfego Aéreo
O Comandante é o preposto do explorador (representa
este durante o voo) e, assim sendo, é responsável pela SOBREVOO
operação segura da aeronave. Também é responsável - Ninguém poderá opor-se, em razão de direito de
pela guarda dos itens embarcados (se puder verifica- propriedade na superfície, ao sobrevoo de aeronave,
los).Sua responsabilidade começa na apresentação para sempre que este se realize de acordo com as normas
o voo e termina na entrega da aeronave. vigentes.
LANÇAMENTO DE OBJETOS 2.5 – Espaço aéreo – Entrada e Saída

- (Art.16, §3) O lançamento de coisas, de bordo de - Toda aeronave proveniente do exterior fará,
aeronave, dependerá de permissão prévia de respectivamente, o primeiro pouso ou a última
autoridade aeronáutica, salvo caso de emergência decolagem em aeroporto internacional

ACROBACIA AÉREA - Aeroportos compartilhados na fronteira pode atender


tráfego regional (exceção a regra).
- (Art.17) . É proibido efetuar, com qualquer aeronave,
voos de acrobacia ou evolução que possam constituir 3 – Aeródromos
perigo para os ocupantes do aparelho, para o tráfego
3.1 Definição, classificação e utilização
aéreo, para instalações ou pessoas na superfície
- O sistema aeroportuário é constituído pelo conjunto
Excetuam-se da proibição, os vôos de prova, produção e
de aeródromos brasileiros (pista de pouso, pista de taxi,
demonstração com a observância das normas fixadas
pátio de estacionamento)
pela autoridade aeronáutica
- (Art.28) Aeródromo pode ser Civil ou Militar
POUSO E DECOLAGEM
- (Art.29) Os aeródromos Civis podem ser Públicos ou
- (Art.19) Salvo motivo de força maior, as aeronaves só
Privados
poderão decolar ou pousar em aeródromo cujas
características comportarem suas operações. (ICA 100-4 - Aeroporto – são os aeródromos públicos, dotados de
– item 2.4.5 – Operação em locais não homologados) instalações e facilidades para apoio de operações de
aeronaves e de embarque e desembarque de pessoas e
ESPORTES AÉREOS
cargas
- (Art.15) Por questão de segurança da navegação aérea
3.2 Normas de utilização
ou por interesse público, é facultado fixar zonas em que
se proíbe ou restringe o tráfego aéreo, estabelecer Art.28, § 3° Os aeródromos civis poderão ser utilizados
rotas de entrada ou saída, suspender total ou por aeronaves militares, e os aeródromos militares, por
parcialmente o tráfego, assim como o uso de aeronaves civis, obedecidas as prescrições estabelecidas
determinada aeronave, ou a realização de certos pela autoridade aeronáutica.
serviços aéreos
4 – Aeronaves
- A prática de esportes aéreos tais como balonismo,
volovelismo, asas voadoras e similares, assim como os 4.1 – Conceito e Classificação
voos de treinamento, far-se-ão em áreas delimitadas - Aeronave: Aparelho manobrável em voo, que pode
pela autoridade aeronáutica sustentar-se e circular no espaço aéreo mediante
TRANSPORTE DE OBJETOS EM AERONAVE reações aerodinâmicas, apto a transportar pessoas ou
coisas
- (Art.21) Salvo com autorização especial de órgão
competente, nenhuma aeronave poderá transportar
explosivos, munições, arma de fogo, material bélico, AERONAVES
equipamento destinado a levantamento CIVIS MILITARES
aerofotogramétrico ou de prospecção, ou ainda
quaisquer outros objetos ou substâncias consideradas Pública
perigosas para a segurança pública, da própria aeronave s Privadas
ou de seus ocupantes. 4.2 – RAB
- Parágrafo único. O porte de aparelhos fotográficos, - O RAB é público, único e centralizado.
cinematográficos, eletrônicos ou nucleares, a bordo de
aeronave, poderá ser impedido quando a segurança da Todos os atos relacionados a emissão, reconhecimento
navegação aérea ou o interesse público assim o exigir. e conferência de autenticidade relativos a
documentação de aeronaves é atribuição do RAB.
CERTIFICADO DE NACIONALIDADE, MATRICULA E Transporte Público Regular
AERONAVEGABILIDADE
RESPONSABILIDADES DO OPERADOR
- Aeronave matriculada no Brasil é aeronave brasileira.
- Todo explorador (privado ou público) é obrigado a
Após a matricula no Brasil, a aeronave recebe dois
contratar seguro. O recebimento do seguro exime o
certificados: O Certificado de Matricula e o Certificado
transportador da responsabilidade de reparar. É
de Aeronavegabilidade.
possível que o seguro busque ressarcimento do
- As marcas de matricula possuem arranjo de três letras operador.
maiúsculas. Algumas restrições para uso dos arranjos
- Se o seguro vencer durante o voo, prorroga-se sua
existem e o RAB analisará as requisições.
vigência até o final do voo.
- Antes de voar, o piloto precisa verificar se existe
RESPONSABILIDADES DO COMANDANTE
certificado de aeronavegabilidade. Se este não estiver
válido, a aeronave não poderá voar. - O Comandante é o preposto do explorador
(representa este durante o voo) e, assim sendo, é
4.3 – Propriedade e Exploração
responsável pela operação segura da aeronave.
PROPRIEDADE
Também é responsável pela guarda dos itens
- Uma aeronave pode ser adquirida por meio de embarcados (se puder verifica-los).
construção; usucapião; herança; decisão judicial e
Sua responsabilidade começa na apresentação para o
transferência legal (hipoteca legal em caso de falência
voo e termina na entrega da aeronave.
de empresa exploradora de linha aérea).
- O Comandante é a autoridade de bordo da aeronave.
- Qualquer pessoa natural ou jurídica que adquira a
Poderá adiar ou suspender o voo. Durante o voo, se
aeronave pelos meios citados será proprietária da
necessário, poderá pousar e desembarcar passageiros,
aeronave. O nome do proprietário deverá constar na
alijar cargas (em solo ou em voo) ou adotar outras
matricula e no registro. Pessoa que não é titular da
medidas necessárias a segurança e proteção do voo.
aeronave só poderá inscrevê-la no RAB mediante
procuração. Qualquer medida adotada pelo comandante, sem
excesso de poder, em prol da segurança de voo, não
- Perde-se a propriedade da aeronave por meio da sua
será de sua responsabilidade ou do explorador.
venda; renúncia de propriedade (expressa); abandono
(cancelamento de matrícula, por exemplo); 5 – Infrações
perecimento (acidente); desapropriação (utilidade
pública) e outras causas previstas em lei. 5.1 – Infrações ao CBAer imputáveis aos operadores

EXPLORAÇÃO DE AERONAVE Art.302, inciso II, alíneas “a” até “u”

- Por explorador da aeronave entende-se quem usa, Art. 124. Quando o nome do explorador estiver inscrito
legitimamente, por conta própria, com ou sem fins no Registro Aeronáutico Brasileiro, mediante qualquer
lucrativos, uma aeronave. contrato de utilização, exclui-se o proprietário da
aeronave da responsabilidade inerente à exploração da
- Ocorrendo a inscrição do nome do explorador no RAB mesma.
mediante contrato, o proprietário não será mais
responsável pela exploração da aeronave. Se o § 1° O proprietário da aeronave será reputado
explorador estiver oculto no RAB, o proprietário e o explorador, até prova em contrário, se o nome deste
explorador oculto serão responsáveis por infrações e não constar no Registro Aeronáutico Brasileiro.
danos resultantes da exploração da aeronave. § 2° Provando-se, no caso do parágrafo anterior,
- Existem, basicamente, três categorias de aeronave:. que havia explorador, embora sem ter o seu nome
inscrito no Registro Aeronáutico Brasileiro, haverá
TPP – Transporte Privado solidariedade do explorador e do proprietário por
TPX – Transporte Público Não Regular
qualquer infração ou dano resultante da exploração da Não é permitido explorar este tipo de contrato em
aeronave. aeronave categoria TPP.

- Pode ser aplicada multa, suspensão ou cassação de


certificados, autorizações, permissões, concessões ou
homologações a quem incorrer nas práticas do Art.299
do CBAer.

- A Cassação depende de inquérito administrativo. É


garantida a defesa ao infrator. A Suspensão pode durar
até 180 dias prorrogáveis por igual período.

6 – Transporte Aéreo

6.1 – Referências

INTERNACIONAL

- Empresas nacionais ou estrangeiras podem explorar o


transporte aéreo público internacional.

O serviço de exploração sujeita-se aos tratados e


acordos bilaterais entre os países ou, na falta desses, ao
CBAer.

DOMÉSTICO

- Transporte regular doméstico é realizado somente por


empresas brasileiras. Só é transporte doméstico se o
ponto de partida e de destino estiverem situados no
Brasil. Se por motivo de força maior houver escala em
país diferente, o voo não deixará de ser doméstico.

NÃO REGULAR

- Serviço aéreo não regular precisa ser autorizado pelo


Poder Executivo. A autorização vale por cinco anos. O
empresário precisa comprovar a capacidade e
viabilidade econômica, apresentar as aeronaves e
estrutura de manutenção e contratar seguros
obrigatórios. (Exemplo: Sideral Linhas Aéreas – Carga)

TAXI AÉREO

- Taxi Aéreo é serviço de transporte público não regular


prestado mediante remuneração. Visa atendimento
imediato, sem restrição de horário, percurso ou escala.
Fiscalização, atualmente, cabe a ANAC.

(Exemplo: Sete Taxi Aéreo)

CONTRATO

- Contrato de transporte estipula obrigação de


transportar carga, passageiro e/ou bagagem por meio
de aeronave, mediante pagamento.

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