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Sumário
Introdução ......................................................................................................................... 2
Cronograma de Aulas ........................................................................................................................ 3
Motivação da Aula ............................................................................................................................ 3
1. Contextualização ........................................................................................................... 5
2. Planejamento da Auditoria ............................................................................................ 9
3. Documentação de Auditoria ........................................................................................ 21
4. Lista de Questões de Concursos Anteriores .................................................................. 32
5. Gabarito sem comentários ........................................................................................... 53
6. Questões de Concursos Anteriores Resolvidas e Comentadas ...................................... 54
7. Respostas das questões subjetivas ............................................................................. 104
8. Resumo em mapas, esquemas e tópicos .................................................................... 108
9. Bibliografia ................................................................................................................ 114
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INTRODUÇÃO
O E C
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CRONOGRAMA DE AULAS
V à à à à à à à
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MOTIVAÇÃO DA AULA
V à à à à à à à à à àT à à à à à
LISTA DE PERGUNTAS
1) O que é planejamento de auditoria?
2) Quais as atividades que devem ser realizadas pelo auditor no início do trabalho de auditoria
corrente?
3) Como o planejamento de auditoria está dividido?
4) Qual a relação existente entre plano de auditoria e estratégia global?
5) Quais as obrigações do Auditor ao definir a estratégia global?
6) Quais as obrigações do Auditor ao definir o plano de auditoria?
7) O planejamento de auditoria é imutável?
8) Quais as obrigações do Auditor antes de começar os trabalhos de auditoria inicial?
9) O planejamento deve ser encerrado antes de iniciados os trabalhos?
10) Cite aspectos que o planejamento deve considerar antes da identificação e avaliação pelo
auditor dos riscos de distorções relevantes?
11) Caracterize o plano de auditoria.
12) O que é Documentação de Auditoria?
13) O que é auditor experiente?
14) A forma, o conteúdo e a extensão da documentação de auditoria dependem de quais
fatores?
15) A documentação de auditoria substitui os registros contábeis da entidade?
16) Qual o período de retenção da documentação de auditoria?
17) Qual o limite de tempo apropriado para concluir a montagem do arquivo final de auditoria?
18) De quem é a propriedade da documentação de auditoria?
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1. CONTEXTUALIZAÇÃO
Podemos dividir o trabalho da auditoria em 3 (três) grandes fases: o planejamento; a execução; e a
emissão do relatório (opinião) do auditor.
Essa divisão é utilizada em grande parte pela doutrina, até por servir a fins didáticos. As normas de
auditoria independente não fazem essa separação (ou categorização) de forma expressa. As normas
de auditoria governamental, por sua vez, versam sobre esse fluxo de trabalho (planejamento;
execução; relatório), motivo pelo qual as utilizaremos nesse momento de contextualização.
Saibam que o objetivo desta seção é, como o nome diz, contextualizar os assuntos a serem
à à àO à à à à à à à à à à
na sequência.
Pois bem, na aula de hoje iremos abordar a primeira fase da auditoria o Planejamento (além da
Documentação). Essa é uma etapa de fundamental importância em qualquer processo
administrativo. Afinal, por meio do planejamento definem-se os objetivos a serem atingidos e como
alcançá-los.
Segundo o glossário de termos do controle externo do TCU, a é processo sistemático,
documentado e independente de se avaliar objetivamente uma situação ou condição para
determinar a extensão na qual os critérios aplicáveis são atendidos, obter evidências quanto a esse
atendimento e relatar os resultados dessa avaliação a um destinatário predeterminado
Cada uma das etapas da auditoria é integrada por atividades, iniciando-se com o planejamento,
seguindo com a fase de execução, e terminando com a emissão do relatório. Ressalta-se, todavia,
que o planejamento não é uma fase estanque ou isolada, devendo ser atualizado a qualquer
momento, inclusive durante a execução do trabalho de coleta de evidências que dão suporte às
conclusões do auditor. Além dessas 03 (três) etapas, considera-se que alguns aspectos são
transversais e perpassam por todas as fases do processo de auditoria, tais como: controle de
qualidade, documentação e comunicação. Estes aspectos contribuem para garantir a eficácia e a
credibilidade do trabalho da auditoria.
Vejamos o esquema a seguir, que ilustra bem as etapas do fluxo do trabalho da auditoria:
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2. Execução, que envolve a coleta, o exame e análise das evidências adequadas em qualidade e
quantidade, de acordo com os objetivos, critérios e metodologia da auditoria, desenvolvidos na fase
de planejamento. Essa fase se processa mediante a aplicação de procedimentos de auditoria, com a
finalidade de:
à à à à àC àInternos;
à à à à à à à à à à à à à
à àC à àR
3. Relatório, que compreende a comunicação dos resultados das auditorias à administração superior
da entidade em questão, ao ministro respectivo, ao parlamento ou conselho de diretores,
dependendo da natureza da auditoria;
4. O Acompanhamento ou monitoramento (follow-up) que inclui:
a) uma revisão sistemática das ações desenvolvidas pela administração, a partir das recomendações
ou observações de auditoria efetuadas pelo Escritório do Auditor Geral ou uma recomendação feita
por uma comissão parlamentar;
b) uma avaliação da eficácia das ações corretivas tomadas face aos problemas que originaram as
Recomendações ou as Observações da Auditoria;
c) um relatório sobre os resultados das revisões de acompanhamento apresentado à Câmara dos
Comuns e/ou à administração, conforme o caso.
Fonte: Princípios Fundamentais de Auditoria do Setor Público Normas da Intosai: ISSAI 100
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2. PLANEJAMENTO DA AUDITORIA
A NBC TA 300 (R1) é o normativo que trata da responsabilidade do auditor no planejamento da
auditoria das demonstrações contábeis.
O objetivo do auditor, segundo a norma, é planejar a auditoria de forma a realizá-la de maneira
eficaz. Um planejamento adequado é benéfico para a auditoria das demonstrações contábeis de
várias maneiras, inclusive para:
Finalidades do planejamento:
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9. O auditor deve desenvolver o plano de auditoria, que deve incluir a descrição de:
(a) a natureza, a época e a extensão dos procedimentos planejados de avaliação de risco, conforme
estabelecido na NBC TA 315 Identificação e Avaliação dos Riscos de Distorção Relevante por meio do
Entendimento da Entidade e de seu Ambiente;
(b) a natureza, a época e a extensão dos procedimentos adicionais de auditoria planejados no nível de
afirmação, conforme previsto na NBC TA 330 Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados;
(c) outros procedimentos de auditoria planejados e necessários para que o trabalho esteja em
conformidade com as normas de auditoria. [grifos nossos]
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(VUNESP / SEFAZ SP APOFP 2013) O processo que envolve a definição de estratégia global
para o trabalho e o desenvolvimento de plano de auditoria, bem como se mostra benéfico para a
auditoria das demonstrações contábeis de várias maneiras, inclusive no auxílio ao auditor para:
dedicar atenção apropriada às áreas importantes da auditoria; identificar e resolver
tempestivamente problemas potenciais; organizar adequadamente o trabalho de auditoria para
que seja realizado de forma eficaz e eficiente; entre outros benefícios, é denominado de
a) Planejamento da auditoria.
b) Programas de trabalho.
c) Cronograma da auditoria.
d) Papéis de trabalho.
e) Responsabilidades predeterminadas.
Comentários:
Questão cobra o entendimento do item 2 da NBC TA 300 (R1), donde se conclui que o gabarito é
a letra A. Veja:
Oà à à à NBCà Táà à R à à à o planejamento da auditoria envolve a definição de
estratégia global para o trabalho e o desenvolvimento de plano de auditoria. Um planejamento
adequado é benéfico para a auditoria das demonstrações contábeis de várias maneiras, inclusive
para
Auxiliar o auditor a dedicar atenção apropriada às áreas importantes da auditoria;
Auxiliar o auditor a identificar e resolver tempestivamente problemas potenciais;
Auxiliar o auditor a organizar adequadamente o trabalho de auditoria para que seja
realizado de forma eficaz e eficiente;
Auxiliar na seleção dos membros da equipe de trabalho com níveis apropriados de
capacidade e competência para responderem aos riscos esperados e na alocação
apropriada de tarefas;
Facilitar a direção e a supervisão dos membros da equipe de trabalho e a revisão do seu
trabalho;
Auxiliar, se for o caso, na coordenação do trabalho realizado por outros auditores e
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(FCC SEFAZ MA AFRE 2016) O documento que inclui a natureza, a época e a extensão dos
procedimentos de auditoria a serem realizados pelos membros da equipe de trabalho é
denominado de
(A) roteiro de auditoria.
(B) plano de auditoria.
(C) papeis de trabalho.
(D) normas de auditoria.
(E) estratégia para execução dos trabalhos.
Comentários:
De acordo com o item 9 da NBC TA 300 (R1), além da Estratégia Global, o auditor deve ainda
desenvolver o plano de auditoria, que inclui a descrição de:
(a) a natureza, a época e a extensão dos PROCEDIMENTOS planejados de avaliação de risco;
(b) a natureza, a época e a extensão dos PROCEDIMENTOS adicionais de auditoria planejados no
nível de afirmação;
(c) outros PROCEDIMENTOS de auditoria planejados e necessários para que o trabalho esteja em
conformidade com as normas de auditoria.
Vejam que, de maneira geral, o desenvolvimento do Plano de Auditoria está intimamente
relacionado à descrição da natureza, época e extensão dos PROCEDIMENTOS de auditoria.
Gabarito: B.
Um dos conceitos mais importantes e explorados pelas bancas refere-se à flexibilidade (ou
possibilidade de alteração) do planejamento da auditoria. Isso significa que tanto a Estratégia
Global quanto o Plano de Auditoria não são imutáveis, devendo ser atualizados e alterados sempre
que necessário no curso da auditoria. Reiteradamente, encontramos itens ou assertivas de
questões de concursos afirmando que o planejamento não pode ser alterado (sempre que se
deparar com eles, saiba que estão errados). Veja:
10. O auditor deve atualizar e alterar a estratégia global de auditoria e o plano de auditoria
sempre que necessário no curso da auditoria (ver item A13). [grifo nosso]
(CESPE/ Perito Criminal (PC PE) Ciências Contábeis Área 8 - 2016) A respeito das atividades
preliminares ao trabalho de auditoria das demonstrações contábeis, assinale a opção correta.
b) Havendo incompatibilidade ou imprevisto, o plano de auditoria deve ser alterado, uma vez que
a estratégia global de auditoria é inalterável.
Comentários:
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A assertiva em análise está errada, uma vez que tanto o plano de auditoria quanto a estratégia
global devem ser alterados, sempre que necessário, no curso dos trabalhos. É o que prevê o item
10 da NBC TA 300 (R1) acima apresentado.
Gabarito: errado.
Geralmente, as bancas costumam cobrar o que o auditor deve documentar quando estiver na fase
de planejamento. Segue o mapa mental que resume essa informação.
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áà à à à à à à“ à á à à à à àT -se de
detalhamentos das informações contidas na introdução e no corpo da norma. Como dissemos em
à à à à à à à à à á à á àá àá à
Inicialmente, a norma nos alerta que as atividades de planejamento variam conforme os seguintes
aspectos (item A1):
Porte e a complexidade da entidade;
Experiência anterior dos membros-chave da equipe com a entidade;
Mudanças nas circunstâncias que ocorrem durante o trabalho.
Chamamos a sua atenção para o item abaixo. Ele nos diz que o planejamento não é uma fase isolada,
mas um processo dinâmico, contínuo e iterativo, que se inicia logo após (ou em conexão com) a
conclusão da auditoria anterior, seguindo até a conclusão do trabalho de auditoria atual. Veja:
A2. Planejamento não é uma fase isolada da auditoria, mas um processo contínuo e iterativo, que
muitas vezes começa logo após (ou em conexão com) a conclusão da auditoria anterior, continuando
até a conclusão do trabalho de auditoria atual. Entretanto, o planejamento inclui a consideração da
época de certas atividades e procedimentos de auditoria que devem ser concluídos antes da realização
de procedimentos adicionais de auditoria. Por exemplo, o planejamento inclui a necessidade de
considerar, antes da identificação e avaliação pelo auditor dos riscos de distorções relevantes, aspectos
como:
(a) os procedimentos analíticos a serem aplicados como procedimentos de avaliação de risco;
(b) obtenção de entendimento global da estrutura jurídica e o ambiente regulatório aplicável à entidade
e como a entidade cumpre com os requerimentos dessa estrutura;
(c) a determinação da materialidade;
(d) o envolvimento de especialistas;
(e) a aplicação de outros procedimentos de avaliação de risco. [grifos não constantes no original]
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(FCC/ TCE RS - Auditor Público Externo - Administração Pública - 2018) O controle que funciona
é o controle preventivo, o controle substantivo, que elege prioridades e acompanha paripassu a
execução de projetos. O controle que funciona é aquele que orienta, esclarece e alerta, que
concentra e aprofunda sua fiscalização naquilo que é essencial, mediante critérios de
materialidade, relevância, risco e oportunidade. (LIMA, Luiz Henrique. O Controle da
Responsabilidade Fiscal e os Desafios para os Tribunais de Contas em Tempos de Crise. In: LIMA,
Luiz Henrique; DE OLIVEIRA, Weder; CAMARGO, João Batista. Contas Governamentais e
Responsabilidade Fiscal: Desafios para o Controle Externo. Belo Horizonte: Fórum, 2017, p.135)
Acerca da materialidade e planejamento em auditoria, assevera-se:
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(FGV - ISS Cuiabá AFTRM 2016) O planejamento da auditoria deve definir a estratégia do
trabalho e desenvolver o plano de auditoria. Sobre o planejamento da auditoria, assinale a
afirmativa correta.
a) O planejamento é uma fase isolada, que termina com o início do trabalho de auditoria.
b) A experiência anterior dos membros-chave da equipe de trabalho com a entidade não
influenciam a natureza e a extensão das atividades de planejamento.
c) A estratégia global e o plano de auditoria são de responsabilidade do auditor e da administração
da entidade auditada.
d) A estratégia global deve definir o alcance, a época e a direção da auditoria, para orientar o
desenvolvimento do plano.
e) Uma vez iniciada a auditoria, devem permanecer inalterados a estratégia global e o plano de
auditoria.
Comentários:
Letra A) ERRADA: como vimos acima, o planejamento da auditoria NÃO é uma fase isolada, mas
um processo contínuo e interativo que vai da conclusão da auditoria anterior até o fechamento
da auditoria atual item A2, NBC TA 300 (R1).
Letra B) ERRADA: a natureza e a extensão das atividades de planejamento variam conforme a
experiência anterior dos membros-chave da equipe com a entidade (além do porte e
complexidade da entidade e mudanças ocorridas durante o trabalho) item A1, NBC TA 300 (R1).
Letra C) ERRADA. A responsabilidade pela definição da Estratégia Global e pelo Plano de Auditoria
é apenas do auditor.
Letra D) CORRETA, nos termos do item 7 da NBC TA 300 (R1) acima apresentado.
Letra E) ERRADA: como já vimos mais uma vez nesta aula, o auditor deve sempre que necessário
atualizar e alterar a Estratégia Global e o Plano de Auditoria (portanto nem um nem outro devem
permanecer inalterados).
Gabarito: D.
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Vejamos na sequência outros itens importantes da NBC TA 300 (R1), com destaque para o item A10:
A8. O processo de definição da estratégia global auxilia o auditor a determinar, dependendo da
conclusão dos procedimentos de avaliação de risco, temas como:
(a) os recursos a serem alocados em áreas de auditoria específicas, tais como membros da equipe com
experiência adequada para áreas de alto risco ou o envolvimento de especialista em temas complexos;
(b) os recursos a alocar a áreas de auditoria específicas, tais como o número de membros da equipe
alocados para observar as contagens de estoque em locais relevantes, a extensão da revisão do
trabalho de outros auditores no caso de auditoria de grupo de empresas ou o orçamento de horas de
auditoria a serem alocadas nas áreas de alto risco;
(c) quando esses recursos devem ser alocados, por exemplo, se em etapa intermediária de auditoria ou
em determinada data-base de corte; e
(d) como esses recursos são gerenciados, direcionados e supervisionados, por exemplo, para quando
estão previstas as reuniões preparatórias e de atualização, como devem ocorrer as revisões do sócio e
do gerente do trabalho (por exemplo, em campo ou fora dele) e se devem ser realizadas revisões de
controle de qualidade do trabalho.
A10. Uma vez definida a estratégia global de auditoria, pode ser desenvolvido plano de auditoria para
tratar dos diversos temas identificados na estratégia global de auditoria, levando-se em conta a
necessidade de atingir os objetivos da auditoria por meio do uso eficiente dos recursos do auditor. A
definição da estratégia global de auditoria e o plano de auditoria detalhado não são
necessariamente processos isolados ou sequenciais, estando intimamente relacionados, uma vez que
as mudanças em um podem resultar em mudanças no outro.
A12. O plano de auditoria é mais detalhado que a estratégia global de auditoria visto que inclui a
natureza, a época e a extensão dos procedimentos de auditoria a serem realizados pelos membros da
equipe de trabalho. O planejamento desses procedimentos de auditoria ocorre no decurso da auditoria,
à medida que o plano de auditoria para o trabalho é desenvolvido.
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A14. A consideração das divulgações no início da auditoria ajuda o auditor a dar a devida atenção e
planejar o tempo adequado para tratar as divulgações da mesma forma que as classes de transações,
de eventos e de saldos contábeis. Considerações preliminares também podem ajudar o auditor a
determinar os efeitos sobre a auditoria de:
à à à à à à à à à à à à à
nas condições financeiras ou nas atividades da entidade (por exemplo, mudança na identificação de
segmentos e de comunicação de informações sobre segmentos decorrentes de combinação de negócios
significativa);
à à à à à à à à à à à à à
financeiro aplicável;
à à à nto de especialista para ajudar nos procedimentos de auditoria
relacionados com divulgações específicas (por exemplo, divulgações relacionadas com obrigações com
previdência e outros benefícios de aposentadoria); e
à à à à àque o auditor pode querer discutir com os responsáveis pela
governança (ver item A12 da NBC TA 260). (Incluído pela NBC TA 300 (R1))
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A área da auditoria
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3. DOCUMENTAÇÃO DE AUDITORIA
A NBC TA 230 (R1) trata da responsabilidade do auditor na elaboração da documentação de auditoria
para a auditoria das demonstrações contábeis.
Nesse contexto, o objetivo do auditor é preparar documentação que forneça:
Registro suficiente e apropriado do embasamento do relatório do auditor; e
Evidências de que a auditoria foi planejada e executada em conformidade com as normas e as
exigências legais e regulamentares aplicáveis.
O que é então a documentação de auditoria?
De acordo A NBC TA 230 (R1), documentação de auditoria é o registro dos procedimentos de
auditoria executados, da evidência de auditoria relevante obtida e conclusões alcançadas pelo
auditor à à à à à à à à
Já o arquivo de auditoria compreende uma ou mais pastas ou outras formas de armazenamento,
em forma física ou eletrônica que contêm os registros que constituem a documentação de trabalho
específico.
Fiquem atentos para as diferenças entre esses 2 conceitos. Esquematizando:
Documentação de auditoria (papéis de trabalho): registro dos procedimentos, evidências e
conclusões.
Arquivo de auditoria: pastas que contêm os registros que constituem a documentação de
auditoria.
A norma traz ainda diversas finalidades adicionais da documentação de auditoria todas elas
importantes e comumente cobradas em provas. São elas: auxiliar a equipe de trabalho no
planejamento e na execução da auditoria; assistir aos membros responsáveis pela direção no
cumprimento de suas responsabilidades; permitir que a equipe de trabalho possa ser
responsabilizada; manter registro de assuntos importantes para auditorias futuras; permitir
revisões, controle de qualidade e inspeções externas.
Apresentamos a seguir na veia à os dispositivos mais cobrados da NBC TA 230 (R1). Veja:
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6. Para fins das normas de auditoria, os seguintes termos possuem os significados atribuídos abaixo:
(a) Documentação de auditoria é o registro dos procedimentos de auditoria executados, da evidência
de auditoria relevante obtida e conclusões alcançadas pelo auditor (usualmente também é utilizada
(b) Arquivo de auditoria compreende uma ou mais pastas ou outras formas de armazenamento, em
forma física ou eletrônica que contêm os registros que constituem a documentação de trabalho
específico.
(c) Auditor experiente é um indivíduo (interno ou externo à firma de auditoria) que possui experiência
prática de auditoria e conhecimento razoável de:
(i) processos de auditoria;
(ii) normas de auditoria e exigências legais e regulamentares aplicáveis;
(iii) ambiente de negócios em que opera a entidade; e
(iv) assuntos de auditoria e de relatório financeiro relevantes ao setor de atividade da entidade.
[grifos não constantes no original]
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O auditor deve preparar tempestivamente a documentação de auditoria, que seja suficiente para
permitir que um auditor experiente, sem nenhum envolvimento anterior com a auditoria, entenda:
(a) a natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria executados para cumprir com as
normas de auditoria e exigências legais e regulamentares aplicáveis;
(b) os resultados dos procedimentos de auditoria executados e a evidência de auditoria obtida; e
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(c) assuntos significativos identificados durante a auditoria, as conclusões obtidas a respeito deles
e os julgamentos profissionais significativos exercidos para chegar a essas conclusões.
á à à à suficiente à à à à à à à à à à à à
atente-se também ao fato de que a documentação de auditoria deve ser preparada de maneira que
um auditor experiente (e não um usuário qualquer) entenda os procedimentos executados, as
evidências e as conclusões obtidas.
Ao documentar a natureza, a época e a extensão dos procedimentos de auditoria executados, o
auditor deve registrar ainda:
(a) as características que identificam os itens ou assuntos específicos testados;
(b) quem executou o trabalho de auditoria e a data em que foi concluído; e
(c) quem revisou o trabalho de auditoria executado e a data e extensão de tal revisão.
Cabe ressaltar que, durante a execução da auditoria, o auditor deve documentar, também, as
discussões de assuntos significativos com a administração, os responsáveis pela governança e
outros, incluindo a natureza dos assuntos significativos discutidos, e quando e com quem as
discussões ocorreram. Se forem identificadas informações referentes a um assunto significativo que
sejam inconsistentes com a sua conclusão final, ele deve documentar como tratou essa
inconsistência.
O auditor deve montar a documentação em arquivo de auditoria e completar o processo
administrativo de montagem do arquivo final de auditoria tempestivamente após a data do
relatório do auditor. Após a montagem desse arquivo, ele não apaga nem descarta documentação
de auditoria de qualquer natureza antes do fim do seu período de guarda dessa documentação (5
anos).
Outro item da norma muito cobrado em provas é o período de retenção da documentação de
auditoria. Fiquem atentos porque as bancas costumam modificar, ou o período de retenção (não
inferior a 5 anos), ou o termo inicial da contagem desse prazo (data do relatório). Veja:
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Para finalizar, iremos explorar itens que já foram objeto de cobranças por diversas bancas e, em
seguida, apresentaremos esquemas com as principais informações a eles correspondentes. Veja:
A3. A documentação de auditoria pode ser registrada em papel, em formatos eletrônicos ou outros.
Exemplos de documentação de auditoria incluem:
(a) programas de auditoria;
(b) análises;
(c) memorandos de assuntos do trabalho;
(d) resumos de assuntos significativos;
(e) cartas de confirmação e representação;
(f) listas de verificação;
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A5. Explicações verbais do auditor, por si só, não representam documentação adequada para o
trabalho executado pelo auditor ou para as conclusões obtidas, mas podem ser usadas para explicar
ou esclarecer informações contidas na documentação de auditoria.
A7. A documentação de auditoria fornece evidências de que a auditoria está em conformidade com as
normas de auditoria. Contudo, não é necessário nem praticável para o auditor documentar todos os
assuntos considerados ou todos os julgamentos profissionais exercidos na auditoria. Além disso, é
desnecessário o auditor documentar separadamente (como em lista de verificação, por exemplo) a
conformidade em assuntos já demonstrada por documentos incluídos no arquivo de auditoria. Por
exemplo:
à à à à à à à à umentado demonstra que o auditor planejou
a auditoria;
à à à à à à à à à à à à à à à à à à
administração concordaram com os termos do trabalho de auditoria, ou, quando apropriado, junto aos
responsáveis pela governança;
à à à à à à à à à à à à à à à à à
de expressar opinião com ressalva sob as circunstâncias especificadas nas normas;
à à à à à à à à almente ao longo de toda a auditoria, podem haver várias
maneiras pelas quais a conformidade a elas pode ser demonstrada no arquivo de auditoria:
A21. A NBC PA 01, item 45, requer que as firmas de auditoria estabeleçam políticas e procedimentos
para a conclusão tempestiva da montagem dos arquivos de auditoria. Um limite de tempo apropriado
para concluir a montagem do arquivo final de auditoria geralmente não ultrapassa 60 dias após a
data do relatório do auditor (NBC PA 01, item A54).
A23. A NBC PA 01, item 47, requer que as firmas estabeleçam políticas e procedimentos para a retenção
da documentação de trabalhos. O período de retenção para trabalhos de auditoria geralmente não é
inferior a cinco anos a contar da data do relatório do auditor ou, se posterior, da data do relatório do
auditor do grupo (NBC PA 01, item A61). [grifos não constantes no original]
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I àT à à à à à à
II. Deve ser preparada de modo que um leigo possa entender a natureza, época e extensão dos
procedimentos de auditoria executados.
III. Deve ser sigilosa, ocultando, por exemplo, o nome do profissional que executou o trabalho de
auditoria.
IV. Trata-se de coleção de papéis para a elaboração do relatório final que pode, excepcionalmente,
conter documentos emitidos após a data desse relatório.
Está correto o que se afirma APENAS em
(A) I e IV.
(B) I e III.
(C) I e II.
(D) III e IV.
(E) II e IV.
Comentários:
Questão aborda aspectos gerais de documentação de auditoria, segundo a NBC TA 230(R1).
Analisando cada item:
I. Item correto.
Segundo a NBC TA 230(R1):
Definições
6. Para fins das normas de auditoria, os seguintes termos possuem os significados atribuídos
abaixo:
(a) Documentação de auditoria é o registro dos procedimentos de auditoria executados, da
evidência de auditoria relevante obtida e conclusões alcançadas pelo auditor (usualmente
).
II. Item errado. Não é um leigo que deve ser capaz de entender os procedimentos executados,
mas um auditor experiente.
Segundo a NBC TA 230(R1):
Forma, conteúdo e extensão da documentação de auditoria
8. O auditor deve preparar documentação de auditoria que seja suficiente para permitir que um
auditor experiente, sem nenhum envolvimento anterior com a auditoria, entenda:
(a) a natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria executados para cumprir com as
normas de auditoria e exigências legais e regulamentares aplicáveis;
(b) os resultados dos procedimentos de auditoria executados e a evidência de auditoria obtida; e
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(c) assuntos significativos identificados durante a auditoria, as conclusões obtidas a respeito deles
e os julgamentos profissionais significativos exercidos para chegar a essas conclusões. [grifo
nosso]
III. Item errado. Não há respaldo para tal afirmação nas normas. Entendemos que é necessário
estar explícito o nome do profissional que executou a auditoria.
IV. Item correto. É possível aceitar o item como correto a partir da definição de documentação
de auditoria (registro das conclusões alcançadas pelo auditor), segundo a NBC TA 230(R1) e do
item que trata dos assuntos surgidos após a data do relatório:
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e) do relatório de auditoria.
Comentários:
Mais uma que aborda as finalidades adicionais da documentação da auditoria, segundo a NBC TA
230 (R1). Veja:
3. A documentação de auditoria serve para várias finalidades adicionais, que incluem:
àassistir a equipe de trabalho no planejamento e execução da auditoria;
à assistir aos membros da equipe de trabalho responsáveis pela direção e supervisão do
trabalho de auditoria e no cumprimento de suas responsabilidades de revisão em conformidade
com a NBC TA 220 Controle de Qualidade da Auditoria de Demonstrações Contábeis;
àpermitir que a equipe de trabalho possa ser responsabilizada por seu trabalho;
àmanter um registro de assuntos de importância recorrente para auditorias futuras;
a condução de revisões e inspeções de controle de qualidade em conformidade com a
NBC PA 01 Controle de Qualidade para Firmas (Pessoas Jurídicas e Físicas) de Auditores
Independentes que executam exames de auditoria e revisões de informação financeira histórica, e
outros trabalhos de asseguração e de serviços correlatos (NBC TA 220, item 2);
à permitir a condução de inspeções externas em conformidade com as exigências legais,
regulamentares e outras exigências aplicáveis.[grifo nosso]
Assim, todos os itens enumerados na questão são finalidades adicionais da documentação de
auditoria.
Portanto, alternativa correta é B.
Essa questão poderia ser anulada, pois a própria NBC TA 230 (R1) esclarece que a documentação
de auditoria é usualmente utilizada com a à à à à à à à à à
apresentar duas alternativas corretas. Veja:
Documentação de auditoria é o registro dos procedimentos de auditoria executados, da
evidência de auditoria relevante obtida e conclusões alcançadas pelo auditor (usualmente
.
E à à à à à à à à à àB à à à à à à
à à à àNBCàTáà à à à à à à à àV à à à to,
à à à àD à àá à à à à à àP à à
Trabalho.
Gabarito: B.
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(B) segurança que as demonstrações contábeis estão livres de irregulares que possam
comprometer a credibilidade da empresa.
(C) registro suficiente e apropriado do embasamento do relatório do auditor, e evidências de
que a auditoria foi planejada executada em conformidade com as normas e as exigências legais
e regulamentares aplicáveis.
(D) registro das causas e efeitos da falta de competitividade, quando houver, da empresa no
mercado.
(E) evidência de que os trabalhos foram adequados ao objeto da auditoria e que o auditor é o
responsável pela prevenção e detecção de fraudes e erros.
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c) I apenas.
d) I, II e III.
e) II e III, apenas.
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d) exato.
e) relativo.
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40. (CESPE Analista Judiciário (TRE TO) / 2017 / Contabilidade / Administrativa - 2017)
De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas à auditoria interna, no
planejamento de uma auditoria, os fatos relevantes que devem ser considerados pelo auditor
na execução dos trabalhos incluem
I o conhecimento detalhado da política e dos instrumentos de gestão de riscos da entidade.
II o conhecimento detalhado das atividades operacionais e dos sistemas contábil e de controles
internos e seu grau de confiabilidade da entidade.
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41. (CESPE Técnico Municipal de Controle Interno (CGM João Pessoa) 2018)
Julgue o item a seguir, relativo ao planejamento de auditoria.
O planejamento dos trabalhos da auditoria interna deve envolver a análise dos riscos, que, por
sua vez, estão relacionados à possibilidade de não se atingir, de forma satisfatória, o objetivo
dos trabalhos.
42. (CESPE Técnico Municipal de Controle Interno (CGM João Pessoa) 2018)
Julgue o item a seguir, relativo ao planejamento de auditoria.
O planejamento para a realização de auditorias deve ser documentado e os programas de
trabalho formalmente preparados, sendo necessário constar nesse planejamento informações
suficientes para a compreensão dos procedimentos que deverão ser executados pelos
auditores.
43. (CESPE Técnico Municipal de Controle Interno (CGM João Pessoa) 2018)
Julgue o item a seguir, relativo ao planejamento de auditoria.
Na fase de planejamento, um dos aspectos a serem considerados na análise de risco é a
extensão da responsabilidade do auditor interno no uso dos trabalhos de especialistas.
44. (CESPE Técnico Municipal de Controle Interno (CGM João Pessoa) 2018)
Julgue o item a seguir, relativo ao planejamento de auditoria.
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Os principais aspectos não atrelados aos riscos, mas que deverão ser observados na fase de
planejamento incluem a verificação e a comunicação de eventuais limitações relacionadas aos
procedimentos da auditoria interna, tendo em vista o volume ou a complexidade das
transações e das operações.
48. (CESPE Auditor de Controle Externo (TCE-PA) / Ciências Contábeis / Fiscalização - 2016)
Com relação aos instrumentos de fiscalização da auditoria bem como ao seu planejamento e à
sua execução, julgue o item seguinte.
No planejamento da auditoria, os pisos de valores adotados para determinar a materialidade
para as demonstrações contábeis como um todo podem ser superiores aos utilizados para
transações específicas; dependem de como distorções de valores menores possam influenciar
as decisões dos usuários dessas informações.
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a) É vedada a realização de auditoria com apenas um profissional, ainda que ele seja o
responsável pela entidade de auditoria.
b) Havendo incompatibilidade ou imprevisto, o plano de auditoria deve ser alterado, uma vez
que a estratégia global de auditoria é inalterável.
c) A supervisão dos membros da equipe deve ser realizada ao final dos trabalhos de
levantamento.
d) No caso de auditorias recorrentes, os procedimentos iniciais devem ser aplicados logo após
ou em conexão com a conclusão da auditoria anterior.
e) O plano de auditoria deve ser definido antes das discussões a respeito da estratégia global
de auditoria.
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As demais alternativas trazem informações relevantes que devem ser documentadas, pois
fornecem evidência de auditoria que ajudarão a sustentar a opinião do auditor, além de
demonstrar que a auditoria foi planejada e executada conforme as normas e que servirão para
assistir a equipe de trabalho no planejamento e execução da mesma.
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5. GABARITO
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8. O auditor deve preparar documentação de auditoria que seja suficiente para permitir que
um auditor experiente, sem nenhum envolvimento anterior com a auditoria, entenda:
(a) a natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria executados para cumprir com
as normas de auditoria e exigências legais e regulamentares aplicáveis;
(b) os resultados dos procedimentos de auditoria executados e a evidência de auditoria obtida;
e
(c) assuntos significativos identificados durante a auditoria, as conclusões obtidas a respeito
deles e os julgamentos profissionais significativos exercidos para chegar a essas conclusões.
III. Item errado. Não há respaldo para tal afirmação nas normas. Entendemos que é necessário
estar explícito o nome do profissional que executou a auditoria.
IV. Item correto. É possível aceitar o item como correto a partir da definição de documentação
de auditoria (registro das conclusões alcançadas pelo auditor), segundo a NBC TA 230(R1), e do
item que trata dos assuntos surgidos após a data do relatório. Veja:
13.
Se, em circunstâncias excepcionais, o auditor executar procedimentos novos ou adicionais ou
chegar a outras conclusões após a data do relatório, o auditor deve documentar:
(a) as circunstâncias identificadas;
(b) os procedimentos novos ou adicionais executados, a evidência de auditoria obtida e as novas
conclusões alcançadas, e seu efeito sobre o relatório do auditor; e
(c) quando e por quem as modificações resultantes da documentação de auditoria foram
executadas e revisadas.
Reparem que a situação acima, ou seja, execução de procedimentos novos ou obtenção de
novas conclusões APÓS A DATA DO RELATÓRIO, só pode ocorrer EM CIRCUSNTÂNCIAS
EXCEPCIONAIS. Nesse caso, o auditor deve documentar as circunstâncias identificadas, os
novos procedimentos executados e a identificação de por quem e quando as modificações
foram executadas e revisadas.
G A
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a) a natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria executados para cumprir com
as normas de auditoria e exigências legais e regulamentares aplicáveis, devendo registrar,
inclusive, as características que identificam os itens ou assuntos específicos testados, vedados
estes registros quando a entidade for instituição financeira.
b) a natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria executados, sendo obrigatório
o registro da data em que foi concluída a auditoria, mas vedado o registro da pessoa que
executou o trabalho, exceto quando houver determinação judicial específica nesse sentido.
c) os resultados dos procedimentos de auditoria executados e a evidência de auditoria obtida,
bem como a natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria executados para
cumprir com as normas de auditoria e exigências legais e regulamentares aplicáveis, devendo
registrar, inclusive, quem revisou o trabalho de auditoria executado, bem como a data e
extensão de tal revisão.
d) assuntos significativos identificados durante a auditoria, as conclusões obtidas a respeito
deles e os julgamentos profissionais significativos exercidos para chegar a essas conclusões,
sendo facultativa a documentação da discussão destes assuntos, quando mantidas apenas com
os responsáveis pela governança da entidade, mas vedada, em qualquer caso, a identificação
da pessoa com quem as discussões ocorreram.
e) assuntos significativos identificados durante a auditoria, as conclusões obtidas a respeito
deles e os julgamentos profissionais significativos exercidos para chegar a essas conclusões,
dispensada a documentação referente ao modo como foram tratadas as informações que se
mostraram inconsistentes com a sua conclusão final.
C
Questão utiliza parte do que acabamos de apresentar na anterior (item 8 da NBC TA 230 R1) e
mais um pouco (item 9 da NBC TA 230 R1). Vejamos:
Item 8. O auditor deve preparar documentação de auditoria que seja suficiente para permitir
que um auditor experiente, sem nenhum envolvimento anterior com a auditoria, entenda:
(a) a natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria executados para cumprir com
as normas de auditoria e exigências legais e regulamentares aplicáveis;
(b) os resultados dos procedimentos de auditoria executados e a evidência de auditoria obtida;
e
(c) assuntos significativos identificados durante a auditoria, as conclusões obtidas a respeito
deles e os julgamentos profissionais significativos exercidos para chegar a essas conclusões.
Item 9. Ao documentar a natureza, a época e a extensão dos procedimentos de auditoria
executados, o auditor deve registrar:
(a) as características que identificam os itens ou assuntos específicos testados;
(b) quem executou o trabalho de auditoria e a data em que foi concluído;
(c) quem revisou o trabalho de auditoria executado e a data e extensão de tal revisão.
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Pela literalidade dos itens trazidos acima, nosso gabarito só pode ser a letra C. Reparem que o
item 9 define o que o deve ser documentado especificamente em relação aos procedimentos
executados. Vamos analisar os erros das demais assertivas:
a) a natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria executados para cumprir com
as normas de auditoria e exigências legais e regulamentares aplicáveis, devendo registrar,
inclusive, as características que identificam os itens ou assuntos específicos testados, vedados
estes registros quando a entidade for instituição financeira. Não existe previsão normativa para
tal vedação.
b) a natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria executados, sendo obrigatório
o registro da data em que foi concluída a auditoria, mas vedado o registro da pessoa que
executou o trabalho, exceto quando houver determinação judicial específica nesse sentido. O
item 9 à diz que deve ser documentado quem executou o trabalho e a data em que foi
concluído.
d) assuntos significativos identificados durante a auditoria, as conclusões obtidas a respeito
deles e os julgamentos profissionais significativos exercidos para chegar a essas conclusões,
sendo facultativa a documentação da discussão destes assuntos, quando mantidas apenas com
os responsáveis pela governança da entidade, mas vedada, em qualquer caso, a identificação
da pessoa com quem as discussões ocorreram.
10. O auditor deve documentar discussões de assuntos significativos com a administração, os
responsáveis pela governança e outros, incluindo a natureza dos assuntos significativos
discutidos e quando e com quem as discussões ocorreram.
e) assuntos significativos identificados durante a auditoria, as conclusões obtidas a respeito
deles e os julgamentos profissionais significativos exercidos para chegar a essas conclusões,
dispensada a documentação referente ao modo como foram tratadas as informações que se
mostraram inconsistentes com a sua conclusão final.
11. Se o auditor identificou informações referentes a um assunto significativo que são
inconsistentes com a sua conclusão final, ele deve documentar como tratou essa inconsistência.
G C
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Pelo exposto, o gabarito é letra B. Vejam que as demais assertivas trazem situações não
à à à à à à à à à à à à
à à
G B
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(D) III, IV e V.
(E) I, II, e V.
C
Questão aborda um assunto recorrentemente cobrado pela FCC. Trata-se dos fatores que
influenciam a forma, o conteúdo e a extensão da documentação de auditoria. Vejamos o que
diz o item A2 da NBC TA 230:
A forma, o conteúdo e a extensão da documentação de auditoria dependem de fatores como:
(a) tamanho e complexidade da entidade;
(b) natureza dos procedimentos de auditoria a serem executados;
(c) riscos identificados de distorção relevante;
(d) importância da evidência de auditoria obtida;
(e) natureza e extensão das exceções identificadas;
(f) necessidade de documentar a conclusão ou a base da conclusão não prontamente
determinável a partir da documentação do trabalho executado ou da evidência de auditoria
obtida;
à à à à à à à .
Os itens II, IV e V são os únicos que constam no rol trazido pelo item A2 da norma supracitada.
G A
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Item A21. A NBC PA 01, item 45, requer que as firmas de auditoria estabeleçam políticas e
procedimentos para a conclusão tempestiva da montagem dos arquivos de auditoria. Um limite
de tempo apropriado para concluir a montagem do arquivo final de auditoria geralmente não
ultrapassa 60 dias após a data do relatório do auditor
Temos que guardar 2 informações importantes aqui. A primeira é o prazo propriamente dito
(60 dias); a segunda é o início da contagem do prazo (data do relatório de auditoria). Uma
à à à à à à à à à geralmente não ultrapassa à à à
J à à à à à à à não pode ultrapassar à à à à à à à
a questão foi ANULADA. Na prova você marcaria letra C e segue o baile
G ANULADA
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(E) evidência de que os trabalhos foram adequados ao objeto da auditoria e que o auditor é o
responsável pela prevenção e detecção de fraudes e erros.
C
Questão sobre os objetivos do Auditor Independente relacionados à documentação. Vale
ressaltar que quase todas as NBC TA trazem, em seu corpo, o Objetivo do Auditor relacionados
ao tema tratado (documentação, amostragem, planejamento, etc.).
N à à à à à àNBCàTáà à à objetivo do auditor é preparar documentação que
forneça:
(a) registro suficiente e apropriado do embasamento do relatório do auditor; e
(b) evidências de que a auditoria foi planejada e executada em conformidade com as normas e
as exigências legais e regulamentares aplicáveis
G C
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B - Errada. Acabamos de apresentar o item A7 da norma. Reparem na parte final que diz ser
desnecessário essa documentação em separado de assuntos cuja conformidade restou
demonstrada por documentos já incluídos no arquivo de auditoria.
C - Correta. É exatamente o que diz o importante item A5 da norma. Vejamos:
Item A5. Explicações verbais do auditor, por si só, não representam documentação adequada
para o trabalho executado pelo auditor ou para as conclusões obtidas, mas podem ser usadas
para explicar ou esclarecer informações contidas na documentação de auditoria.
D - Errada. De acordo com o também importante àá à à à a documentação de
auditoria pode ser registrada em papel, em formatos eletrônicos ou outros. Exemplos de
documentação de auditoria incluem: (a) programas de auditoria; (b) análises; (c) memorandos
de assuntos do trabalho; (d) resumos de assuntos significativos; (e) cartas de confirmação e
representação; (f) listas de verificação; (g) correspondências (inclusive correio eletrônico)
==706d3==
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b) I, II e III.
c) II e III, apenas.
d) II, apenas.
e) I e III, apenas.
C
I. CORRETO. O auditor até pode não atender um requisito relevante de uma norma. Nesse caso,
ele deve documentar como os procedimentos alternativos cumprem a finalidade desse
requisito, e as razões para o não atendimento.
12. Se, em circunstâncias excepcionais, o auditor julgar necessário não atender um requisito
relevante de uma norma, ele deve documentar como os procedimentos alternativos de
auditoria executados cumprem a finalidade desse requisito, e as razões para o não
atendimento.
Item II. CORRETO. Vimos que isso pode acontecer em circunstâncias excepcionais.
13. Se, em circunstâncias excepcionais, o auditor executar procedimentos novos ou adicionais
ou chegar a outras conclusões após a data do relatório, o auditor deve documentar:
(a) as circunstâncias identificadas;
(b) os procedimentos novos ou adicionais executados, a evidência de auditoria obtida e as novas
conclusões alcançadas, e seu efeito sobre o relatório do auditor; e
(c) quando e por quem as modificações resultantes da documentação de auditoria foram
executadas e revisadas.
Item III: CORRETO, nos termos do item 11 da NBC TA 230 (R1):
11. Se o auditor identificou informações referentes a um assunto significativo que são
inconsistentes com a sua conclusão final, ele deve documentar como tratou essa inconsistência.
G B
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C
Questão muito tranquila. A evidência de auditoria obtida (bem como os procedimentos
executados e as conclusões alcançadas) deve ser registrada na documentação de auditoria.
6. Para fins das normas de auditoria, os seguintes termos possuem os significados atribuídos
abaixo: (a) Documentação de auditoria é o registro dos procedimentos de auditoria executados,
da evidência de auditoria relevante obtida e conclusões alcançadas pelo auditor (usualmente
à à à à à à à
G D
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12.1.2.4 Análises, demonstrações ou quaisquer outros documentos devem ter sua integridade
verificada sempre que forem anexados aos papéis de trabalho.
G A
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Item III Correto. Item bem difícil e, de certa forma, controverso. Vejamos cada parte do item
separadamente. Os papéis de trabalho têm como objetivo:
Auxiliar a execução dos exames correto, nos termos do item 5 da NBC TA 230, que trata
à à à à à à àC à à à à à à à à assistir
a equipe de trabalho no planejamento e execução da auditoria
Servir de suporte aos relatórios igualmente correto (e óbvio, em certa medida). O item 5
da NBC TA 230 diz que o objetivo do auditor é preparar documentação de auditoria que
forneça registro suficiente e apropriado do embasamento do relatório do auditor.
Servir como prova em questões judiciais. Aqui reside a controvérsia da questão. Não há tal
previsão expressa nas normas de auditoria. Encontramos registros na doutrina que dizem
à à à à à à à à representar na justiça as evidências do
trabalho executado, acumular provas necessárias para suportar o parecer do auditor à
Portanto a banca considerou o item como correto. Aliás, a banca já defendeu esse
argumento como correto em outras ocasiões.
G C
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c) o conjunto de formulários que contém os apontamentos obtidos pelo auditor durante o seu
exame.
d) as atividades desempenhadas por cada integrante do grupo de auditoria.
e) os documentos, selecionados pelo auditor, que devem ficar arquivados por, pelo menos, dez
anos após a emissão do parecer de auditoria.
C
Letra A: ERRADA. Assertiva trata de um importante ponto previsto na NBC PA 01: a propriedade
da documentação de auditoria. Saibam de pronto, meus amigos, que a propriedade da
documentação de trabalho é da firma de auditoria, e não da entidade auditada! Vejamos o que
diz o item A63 da NBC PA 01 Controle de Qualidade para Firmas de Auditores Independentes:
Item A63. A documentação do trabalho é de propriedade da firma. A firma pode, a seu critério,
disponibilizar partes ou trechos da documentação do trabalho aos clientes, desde que essa
divulgação não prejudique a validade do trabalho realizado ou, no caso de trabalhos de
asseguração, a independência da firma ou do seu pessoal.
Q à à à à à à ender como sendo um único profissional ou uma
sociedade de pessoas que atuam como auditor independente.
Letra B: ERRADA. Os documentos são elaborados ao longo de toda a auditoria.
Letra C: CORRETO. Definição não está errada, mas é incompleta, principalmente pelo que
atualmente é previsto pela NBC TA 230 (R1). Sabemos que a documentação é algo mais amplo,
que envolve o registro dos procedimentos de auditoria executados, da evidência de auditoria
relevante obtida e conclusões alcançadas pelo auditor.
Letra D: ERRADA. Totalmente absurda!
Letra E: ERRADA. Assertiva trata de mais um ponto muito cobrado pela FCC e outras bancas: o
período pelo qual deve ser mantida (custodiada) a documentação de auditoria. Vejamos o que
diz o item A23 da NBC TA 230:
A NBC PA 01, item 47, requer que as firmas estabeleçam políticas e procedimentos para a
retenção da documentação de trabalhos. O período de retenção para trabalhos de auditoria
geralmente não é inferior a cinco anos a contar da data do relatório do auditor ou, se posterior,
à à à à à à à
G C
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I- Pasta permanente: inclui todos os papéis que são de importância de importância diária e
contínua, ano após ano para consulta, por conterem dados sobre o sistema, área ou objeto da
auditoria. Exemplos: histórico da empresa, estatuto, composição do capital social, informações
contábeis, dos sistemas contábeis e operacionais e ainda informações relativas a participação
da empresa no mercado.
II- Pasta corrente: é composta de todos os papéis do exercício em curso. Exemplos:
planejamento do trabalho, balancetes, demonstrações contábeis e análise de contas etc. [grifo
nosso].
Dessa maneira, o importante aqui é conhecer os conceitos de pasta permanente e corrente.
Nessa questão, a banca considerou como permanentes os papéis de trabalho presentes na
letra A. Parece-nos que os guias e as diagramações de rotina são de fato permanentes. Já os
questionários são bastante duvidosos (se pensarmos na resposta de um questionário seria mais
o caso de serem correntes; já quando pensamos num modelo de questionário padrão a ser
aplicada em determinadas situação, aí sim estaríamos no contexto da pasta permanente).
G A
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G D
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Assertiva ERRADA. O planejamento da auditoria NÃO é uma fase isolada, mas um processo
contínuo e interativo que vai da conclusão da auditoria anterior até o fechamento da auditoria
atual item A2, NBC TA 300 (R1).
G ERRADA
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b) comunicação de resultados.
c) testes de auditoria.
d) especificação de resultados.
e) detalhamento de achados de auditoria.
C
Questão acerca do planejamento da auditoria interna. Vejamos o que diz a NBC TI 01:
12.2.1.1 O planejamento do trabalho da Auditoria Interna compreende os exames
preliminares das áreas, atividades, produtos e processos, para definir a amplitude e a época do
trabalho a ser realizado, de acordo com as diretrizes estabelecidas pela administração da
entidade.
12.2.1.2 O planejamento deve considerar os fatores relevantes na execução dos trabalhos,
especialmente os seguintes:
a) o conhecimento detalhado da política e dos instrumentos de gestão de riscos da entidade;
b) o conhecimento detalhado das atividades operacionais e dos sistemas contábil e de controles
internos e seu grau de confiabilidade da entidade;
c) a natureza, a oportunidade e a extensão dos procedimentos de auditoria interna a serem
aplicados, alinhados com a política de gestão de riscos da entidade;
d) a existência de entidades associadas, filiais e partes relacionadas que estejam no âmbito dos
trabalhos da Auditoria Interna;
e) o uso do trabalho de especialistas;
f) os riscos de auditoria, quer pelo volume ou pela complexidade das transações e operações;
g) o conhecimento do resultado e das providências tomadas em relação a trabalhos anteriores,
semelhantes ou relacionados;
h) as orientações e as expectativas externadas pela administração aos auditores internos; e
i) o conhecimento da missão e objetivos estratégicos da entidade.
G A
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Os itens acima constituem etapas do trabalho, recomendadas pelas normas de execução dos
trabalhos de auditoria para se obter evidências robustas, e devem obedecer a sequência lógica
seguinte:
A) II, IV, III e I.
B) I, III, IV e II.
C) III, II, I e IV.
D) IV, III, II e I.
E) III, IV, I e II.
C
Como vimos na seção contextualização, no escopo da auditoria governamental, podemos
dividir os trabalhos de auditoria nas seguintes fases:
G C
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data do relatório. Reparem que a montagem do arquivo final é um processo quase que
mecânico. Nesse processo, não devem ser efetuados novos procedimentos e nem tampouco
devem ser extraídas novas conclusões. Há ressalvas quanto a modificações de natureza
administrativa, podendo essas serem feitas durante a montagem do arquivo final (exemplo:
descarte de documentação superada). A regra, no entanto, é que após a montagem do
arquivo final de auditoria, o auditor não apaga nem descarta documentação de qualquer
natureza antes do fim de seu período de guarda (5 anos da data do relatório). Veja:
15. Após a montagem do arquivo final de auditoria ter sido completada, o auditor não apaga
nem descarta documentação de auditoria de qualquer natureza antes do fim do seu período de
guarda dessa documentação.
Letra E: ERRADA. Oà à à àNBCàTáà àR à à à à à à à à à
à à àE à à à se, em circunstâncias excepcionais, o auditor executar
procedimentos novos ou adicionais ou chegar a outras conclusões após a data do relatório, o
auditor deve documentar: (a) as circunstâncias identificadas; (b) os procedimentos novos ou
adicionais executados, a evidência de auditoria obtida e as novas conclusões alcançadas, e seu
efeito sobre o relatório do auditor; e (c) quando e por quem as modificações resultantes da
documentação de auditoria foram executadas e revisadas Vejam que isso só ocorre em
circunstâncias excepcionais.
G A
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d) quando solicitados por terceiros, somente podem ser disponibilizados após autorização
formal da entidade auditada.
e) depois de cumprida sua função, são de propriedade exclusiva da entidade auditada.
C
Outra que trata de importantes trechos da NBC TA 230 (R1). Vamos analisar cada assertiva.
Letra A: ERRADA. O prazo de custódia (ou retenção) da documentação de auditoria é de pelo
menos 5 anos a partir da data do relatório. Vejamos o que diz a norma:
A23. A NBC PA 01, item 47, requer que as firmas estabeleçam políticas e procedimentos para a retenção
da documentação de trabalhos. O período de retenção para trabalhos de auditoria geralmente não é
inferior a cinco anos a contar da data do relatório do auditor ou, se posterior, da data do relatório do
auditor do grupo.
Letra B: ERRADA. A propriedade (e, quando apropriado, a confidencialidade da documentação
da auditoria) fica a cargo da firma de auditoria (e não da entidade auditada). As normas
atualmente em vigor não falam nada específico sobre a confidencialidade dos papéis de
trabalho. A NBC T 11.2 (revogada) prevê que a confidencialidade dos papéis de trabalho é dever
permanente do auditor.
Letra C: ERRADA. A propriedade da documentação é da firma de auditoria, sendo que o auditor
pode fornecer A SEU CRITÉRIO partes ou trechos aos clientes. Logo não há esse dever, como
diz a assertiva.
Letra D: CERTA, de acordo com previsão de outra norma revogada (essa ainda mais antiga,
datada de 2005) a NBC T 11.3. Infelizmente, em auditoria, não é incomum as bancas cobrarem
posicionamentos previstos em normativos já revogados. Veja:
11.3.3.4. Os papéis de trabalho quando solicitados por terceiros somente podem ser
disponibilizados após autorização formal da entidade auditada, de acordo com a NBC P 1.6.
Letra E: ERRADA. Como já dissemos, a propriedade da documentação de auditoria é da firma
(auditor ou sociedade de auditores), e não da entidade auditada.
G D .
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Item certo. Planejamento é uma das fases mais importante do processo de auditoria, pois é o
momento de otimização dos trabalhos do auditor. Nesse contexto, o auditor analisa a natureza
e a extensão dos testes de controle (testes relacionados aos controles internos da entidade
auditada). Segundo a NBC 330 (R1):
Natureza e extensão dos testes de controle
10. Ao planejar e executar os testes de controle, o auditor deve:
(a) executar outros procedimentos de auditoria juntamente com indagação para obter
evidência de auditoria sobre a efetividade operacional dos controles, incluindo:
(i) o modo como os controles foram aplicados ao longo do período.
(ii) a consistência como eles foram aplicados;
(iii) por quem ou por quais meios eles foram aplicados (ver itens A26 a 29);
(b) determinar se os controles a serem testados dependem de outros controles (controles
indiretos) e, caso afirmativo, se é necessário obter evidência de auditoria que suporte a
operação efetiva desses controles indiretos (ver itens A30 e 31). [grifo nosso]
Vejam que, nesse caso, a banca cobrou um item referente ao planejamento não previsto na
NBC TA 300 (R1) Planejamento de Auditoria, mas em outro normativo (a NBC TA 330 R1
Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados). Isso é, de certa forma comum, pois praticamente
todas as normas fazem alguma referência ao planejamento dos trabalhos.
G CERTO
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contábeis, existem diversas etapas do extenso trabalho realizado por parte do auditor
independente, e entre elas a do planejamento, na qual os controles internos da entidade têm
um papel importante para o auditor.
Ao buscar a inteligência da NBC TA 300 (R1) Planejamento da Auditoria, vemos que ela traz
em seu Apêndice à à Fatores significativos, atividades preliminares do trabalho
e conhecimento obtido em outros trabalhos à à à à à à à à
definição da Estratégia Global. Vejamos o que diz a norma:
à à à à à ordo com a NBC TA 320 Materialidade no
Planejamento;
.
(...)
àvolume de operações, que pode determinar se é mais eficiente para o auditor confiar nos
controles internos;
(...)
àdesenvolvimento de negócios significativos que afetem a entidade, inclusive mudanças na
tecnologia da informação e nos processos de negócio, troca de diretores-chave e aquisições,
fusões e alienações; [Grifos nossos]
Ou seja, a própria norma exige que o auditor tenha conhecimento amplo da entidade, fazendo
com que sejam adotados mais ou menos procedimentos (testes) de auditoria em função do
volume de informações necessário à obtenção de uma segurança razoável de que as
demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção relevante,
independentemente se causadas por fraude ou erro.
Ante o exposto, melhor gabarito seria a letra A. Vamos analisar as demais para ratificarmos o
entendimento prévio.
Letra B: à à à à à à à àP à à à à à
distintas do processos de auditoria. Podemos dizer, por óbvio, que o planejamento se dá já na
fase inicial dos trabalhos. O relatório, por sua vez, é o objetivo final do auditor (expressar
opinião sobre se as demonstrações estão em conformidade com a estrutura aplicável). Não há
correlação entre o tipo de opinião do auditor (modificada ou não modificada) e o volume de
informações necessário à obtenção de uma segurança razoável.
Letra C: à à à à à à à à àI à à
basicamente, nos custos e nos prazos de conclusão do trabalhos do auditor (não no volume de
informações a serem analisadas).
Letra D: à à à à à à à Este aspecto está mais
relacionado à otimização na condução dos trabalhos. Exemplo: se houver mais recursos
eletrônicos disponíveis, o tempo necessário para aplicar procedimentos de auditoria é menor.
Letra E: à à à à àEsse é um atributo muito importante, que
deve permear todas as etapas do trabalho do auditor. Isso está correlacionado a uma das
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40. (CESPE Analista Judiciário (TRE TO) / 2017 / Contabilidade / Administrativa - 2017)
De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas à auditoria interna, no
planejamento de uma auditoria, os fatos relevantes que devem ser considerados pelo auditor
na execução dos trabalhos incluem
I o conhecimento detalhado da política e dos instrumentos de gestão de riscos da entidade.
II o conhecimento detalhado das atividades operacionais e dos sistemas contábil e de controles
internos e seu grau de confiabilidade da entidade.
III a natureza, oportunidade e extensão dos procedimentos de auditoria interna a serem
aplicados, alinhados com a política de gestão de riscos da entidade.
IV o uso do trabalho de especialistas.
V os riscos de auditoria, quer pelo volume quer pela complexidade das transações e operações.
Assinale a opção correta.
a) Apenas o item I está certo.
b) Apenas os itens II e V estão certos.
c) Apenas os itens II, III e IV estão certos.
d) Apenas os itens I, III, IV e V estão certos.
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41. (CESPE Técnico Municipal de Controle Interno (CGM João Pessoa) 2018)
Julgue o item a seguir, relativo ao planejamento de auditoria.
O planejamento dos trabalhos da auditoria interna deve envolver a análise dos riscos, que, por
sua vez, estão relacionados à possibilidade de não se atingir, de forma satisfatória, o objetivo
dos trabalhos.
Comentários
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O Planejamento é uma das fases mais importante do processo de auditoria, pois é o momento
de otimização dos trabalhos do auditor. Segundo a NBC TI 01, nessa fase deve ser avaliado o
risco de não se atingir o objetivo dos trabalhos, mesmo seguindo todo o planejamento e
aplicando corretamente os procedimentos de auditoria. Veja:
12.2.2 Riscos da Auditoria Interna
12.2.2.1 A análise dos riscos da Auditoria Interna deve ser feita na fase de planejamento
dos trabalhos; estão relacionados à possibilidade de não se atingir, de forma satisfatória, o
objetivo dos trabalhos. Nesse sentido, devem ser considerados, principalmente, os seguintes
aspectos:[...] [grifo nosso]
Gabarito: CERTO .
42. (CESPE Técnico Municipal de Controle Interno (CGM João Pessoa) 2018)
Julgue o item a seguir, relativo ao planejamento de auditoria.
O planejamento para a realização de auditorias deve ser documentado e os programas de
trabalho formalmente preparados, sendo necessário constar nesse planejamento informações
suficientes para a compreensão dos procedimentos que deverão ser executados pelos
auditores.
Comentários
Segundo a NBC TI 01, o auditor deve documentar o planejamento com informações suficientes
para execução dos procedimentos de auditoria. Veja:
12.2.1.3 O planejamento deve ser documentado e os programas de trabalho formalmente
preparados, detalhando-se o que for necessário à compreensão dos procedimentos que serão
aplicados, em termos de natureza, oportunidade, extensão, equipe técnica e uso de
especialistas.
12.2.1.4 Os programas de trabalho devem ser estruturados de forma a servir como guia e
meio de controle de execução do trabalho, devendo ser revisados e atualizados sempre que as
circunstâncias o exigirem. [grifo nosso]
G CERTO
43. (CESPE Técnico Municipal de Controle Interno (CGM João Pessoa) 2018)
Julgue o item a seguir, relativo ao planejamento de auditoria.
Na fase de planejamento, um dos aspectos a serem considerados na análise de risco é a
extensão da responsabilidade do auditor interno no uso dos trabalhos de especialistas.
Comentários
Segundo a NBC TI 01, o auditor deve considerar diversos fatores na fase do planejamento, em
especial, a extensão da responsabilidade do auditor interno no uso dos trabalhos de
especialistas atrelada ao risco de auditoria interna. Veja:
12.2.2 Riscos da Auditoria Interna
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12.2.2.1 A análise dos riscos da Auditoria Interna deve ser feita na fase de planejamento
dos trabalhos; estão relacionados à possibilidade de não se atingir, de forma satisfatória, o
objetivo dos trabalhos. Nesse sentido, devem ser considerados, principalmente, os seguintes
aspectos:
a) a verificação e a comunicação de eventuais limitações ao alcance dos procedimentos da
Auditoria Interna, a serem aplicados, considerando o volume ou a complexidade das transações
e das operações;
b) a extensão da responsabilidade do auditor interno no uso dos trabalhos de especialistas.
[grifo nosso]
G CERTO
44. (CESPE Técnico Municipal de Controle Interno (CGM João Pessoa) 2018)
Julgue o item a seguir, relativo ao planejamento de auditoria.
Os principais aspectos não atrelados aos riscos, mas que deverão ser observados na fase de
planejamento incluem a verificação e a comunicação de eventuais limitações relacionadas aos
procedimentos da auditoria interna, tendo em vista o volume ou a complexidade das
transações e das operações.
Comentários
Como visto acima, a verificação e comunicação de limitações eventuais ao alcance dos
procedimentos de auditoria, considerando o volume ou a complexidade das transações e
operações, é um aspecto que deve ser considerado na análise dos riscos da Auditoria Interna.
Portanto, a questão erra ao dizer que esse é um aspecto não atrelado aos riscos.
12.2.2 Riscos da Auditoria Interna
12.2.2.1 A análise dos riscos da Auditoria Interna deve ser feita na fase de planejamento
dos trabalhos; estão relacionados à possibilidade de não se atingir, de forma satisfatória, o
objetivo dos trabalhos. Nesse sentido, devem ser considerados, principalmente, os seguintes
aspectos:
a) a verificação e a comunicação de eventuais limitações ao alcance dos procedimentos da
Auditoria Interna, a serem aplicados, considerando o volume ou a complexidade das
transações e das operações;
b) a extensão da responsabilidade do auditor interno no uso dos trabalhos de especialistas.
[grifo nosso]
G ERRADO
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Como regra geral, os papéis de trabalho são de propriedade exclusiva do auditor. A seu critério,
partes ou excertos desses papéis podem ser postos à disposição do auditado, que deve
autorizar formalmente, salvo em situações legais específicas, a sua entrega a terceiros.
Comentários
Questão trata de um importante ponto previsto na NBC PA 01: a propriedade da documentação
de auditoria. Vejamos o que diz o item A63 da NBC PA 01 Controle de Qualidade para Firmas
de Auditores Independentes:
Item A63. A documentação do trabalho é de propriedade da firma. A firma pode, a seu critério,
disponibilizar partes ou trechos da documentação do trabalho aos clientes, desde que essa
divulgação não prejudique a validade do trabalho realizado ou, no caso de trabalhos de
asseguração, a independência da firma ou do seu pessoal.
Q à à à à à à à à à à à à à a
sociedade de pessoas que atuam como auditor independente.
G CERTO
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Item errado. A primeira parte da questão está correta, já que os papéis de trabalho
(documentação de auditoria) podem referir-se tanto a fase de planejamento, quanto à etapa
de execução da auditoria. O erro está na segunda parte, pois a avaliação dos controles internos
e a revisão contábil são feitas na fase de execução da auditoria, e não do planejamento.
G ERRADO
48. (CESPE Auditor de Controle Externo (TCE-PA) / Ciências Contábeis / Fiscalização - 2016)
Com relação aos instrumentos de fiscalização da auditoria bem como ao seu planejamento e à
sua execução, julgue o item seguinte.
No planejamento da auditoria, os pisos de valores adotados para determinar a materialidade
para as demonstrações contábeis como um todo podem ser superiores aos utilizados para
transações específicas; dependem de como distorções de valores menores possam influenciar
as decisões dos usuários dessas informações.
Comentários
Item certo. Essa informação está em conformidade com a NBC TA 320 Materialidade no
Planejamento e Execução da Auditoria (veremos mais detalhes desse normativo em aulas
futuras). Como já dissemos, diversas normas de auditoria trazem informações a respeito do
planejamento dos trabalhos.
A materialidade é aplicada pelo auditor na avaliação do efeito de distorções identificadas na
auditoria e de distorções não corrigidas, se houver, nas demonstrações contábeis. Em outros
termos, a magnitude das distorções é influenciada pelo julgamento profissional do auditor.
Julgamentos sobre quais assuntos são relevantes para os usuários das demonstrações
contábeis são baseados em considerações sobre as necessidades de informações financeiras
comuns a usuários como um grupo.
Veja:
6. Ao planejar a auditoria, o auditor exerce julgamento sobre a magnitude das distorções que
são consideradas relevantes. Esses julgamentos fornecem a base para:
(a) determinar a natureza, a época e a extensão de procedimentos de avaliação de risco;
(b) identificar e avaliar os riscos de distorção relevante; e
(c) determinar a natureza, a época e a extensão de procedimentos adicionais de auditoria.
A materialidade determinada no planejamento da auditoria não estabelece necessariamente
um valor abaixo do qual as distorções não corrigidas, individualmente ou em conjunto, serão
sempre avaliadas como não relevantes. As circunstâncias relacionadas a algumas distorções
podem levar o auditor a avaliá-las como relevantes mesmo que estejam abaixo do limite de
materialidade. Apesar de não ser praticável definir procedimentos de auditoria para detectar
distorções que poderiam ser relevantes somente por sua natureza, ao avaliar seu efeito sobre
as demonstrações contábeis o auditor considera não apenas a magnitude, mas, também, a
natureza de distorções não corrigidas, e as circunstâncias específicas de sua ocorrência. [Grifo
nosso]
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G CERTO
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Ressalte-se que não há norma de auditoria - interna ou externa - que faça distinção acerca das
finalidades e da importância entre os papéis de trabalho obtidos nas auditorias e os elaborados
diretamente pelos auditores.
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G CERTO
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Comentários
Item errado. O item trata dos fatores que devem ser levados em consideração na preparação
da documentação de auditoria (sua forma, conteúdo e extensão). Segundo a NBC TA 230(R1):
A2. A forma, o conteúdo e a extensão da documentação de auditoria dependem de fatores
como:
(a) tamanho e complexidade da entidade;
(b) natureza dos procedimentos de auditoria a serem executados;
(c) riscos identificados de distorção relevante;
(d) importância da evidência de auditoria obtida;
(e) natureza e extensão das exceções identificadas;
(f) necessidade de documentar a conclusão ou a base da conclusão não prontamente
determinável a partir da documentação do trabalho executado ou da evidência de auditoria
obtida;
(g) metodologia e as ferramentas de auditoria usadas. [grifo nosso]
Nesse tipo de questão devemos nos preocupar com a literalidade da norma. Dessa forma,
concluímos que a forma, o conteúdo e a extensão da documentação de auditoria dependem
do tamanho e da complexidade da entidade.
G ERRADO
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c) A documentação de auditoria deve limitar-se aos registros elaborados pelo auditor, para fins
de confirmação da autenticidade.
d) De acordo com as normas em vigor, os termos arquivo de auditoria e documentação de
auditoria são sinônimos.
e) Por exigência da preservação probatória estabelecida nas normas de auditoria, a
documentação de auditoria deve incluir todos os documentos, inclusive versões superadas de
documentos e notas que reflitam entendimento incompleto.
Comentários
Vejamos a seguir os comentários de cada assertiva:
Letra A - Errada. De acordo com o item 10 da NBC TA 230 (R1), à à à à à O
auditor deve documentar discussões de assuntos significativos com a administração, os
responsáveis pela governança e outros, incluindo a natureza dos assuntos significativos
discutidos e quando e com quem as discussões ocorreram
Letra B Correta (nosso gabarito). O item 13 da NBC TA 230 (R1) tr à à à à
à à à à à à àE à à à se, em circunstâncias excepcionais, o
auditor executar procedimentos novos ou adicionais ou chegar a outras conclusões após a data
do relatório, o auditor deve documentar: (a) as circunstâncias identificadas; (b) os
procedimentos novos ou adicionais executados, a evidência de auditoria obtida e as novas
conclusões alcançadas, e seu efeito sobre o relatório do auditor; e (c) quando e por quem as
modificações resultantes da documentação de auditoria foram executadas e revisadas
Letra C - E àN à à à àá à àNBCàTáà à R à A documentação não se limita
aos registros elaborados pelo auditor, mas podem incluir outros registros apropriados, como
minutas de reuniões elaboradas pelo pessoal da entidade e acordadas com o auditor. O auditor
pode discutir assuntos significativos com outros empregados da entidade e terceiros, como
pessoas que prestam serviço de consultoria
Letra D - Errada. Vimos ao longo de nosso aula que isso não é verdade. Vamos relembrar:
-- Documentação de auditoria (papéis de trabalho): registro dos procedimentos, evidências e
conclusões.
-- Arquivo de auditoria: pasta que contém os registros que constituem a documentação de
auditoria.
Letra E - Err àN à à à àá à àNBCàTáà à R à O auditor não precisa incluir na
documentação de auditoria versões superadas de papéis de trabalho e demonstrações
contábeis, notas que reflitam entendimento incompleto ou preliminar, cópias anteriores de
documentos corrigidos em decorrência de erros tipográficos ou de outro tipo de documentos
em duplicata
G B
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Evidências de auditoria são as informações utilizadas pelo auditor para fundamentar suas
conclusões em que se baseia a sua opinião. As evidências de auditoria incluem informações
contidas nos registros contábeis subjacentes às demonstrações contábeis e outras informações.
[NBC TA 200(R1)] [grifo nosso]
G ERRADO
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R àN à à àNBCàTáà R à
à à à à à à à àC à àQ à àá à àD à
C
à à à à à à à à à
à à à à à à à
R àOà à à à à à à à
E G à à à P A
R àáà à à à à à à à à à à à à à à à
à à à à à à àU à à à à à à à à
à à à à à à à à à à à à à
à à à à à à à à à à à à à à à à à
à áà à à à à à à à à à à à à à à
à à à à à à à à à à
à à à à à à à à à à
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Finalidades do planejamento:
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8.
A área da auditoria
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9. BIBLIOGRAFIA
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30 de janeiro de 2019.
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Brasília, DF. 2010. Disponível em:
<http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/comunidades/biblioteca_tcu/documentos?pers
pectiva=501587>. Acesso em 30 de janeiro de 2019.
_______. Tribunal de Contas da União. Glossário de termos do controle externo. Brasília, 2012.
Disponível em: <http://portal.tcu.gov.br/comunidades/fiscalizacao-e-controle/normas-de-
auditoria-do-tcu. Acesso em 30 de janeiro de 2019.
C03- Auditoria p/ SEFAZ-BA (Auditor Fiscal - Administração Tributária) Com videoaulas - Pós-Edital 114
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ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 8ªedição. São Paulo: Atlas,
2012.
ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 5ª edição. São Paulo: Atlas, 2010.
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 10ª edição. São Paulo: Atlas, 2016.
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