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Estudo

Radiográfico
do Quadril
Anatomia

A pelve completa serve como a base para o tronco e forma a conexão entre a
coluna vertebral e os membros inferiores. Ela consiste em quatro ossos, dois
ossos do quadril, um sacro e um cóccix.

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Anatomia da Pelve

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Efeito da Rotação dos Membros Inferiores
Posição Anatômica

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Efeito da Rotação dos Membros Inferiores
Rotação Medial

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Efeito da Rotação dos Membros Inferiores
Rotação Externa

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Efeito da Rotação dos Membros Inferiores
Rotação Típica com Fratura no Quadril

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Incidência AP da Pelve (quadril bilateral)
Indicação Clínica

Fraturas, luxação de junta, doença degenerativa, e lesões ósseas.

Atenção

Não tentar rodar as pernas internamente se houver suspeita de fratura ou luxação


do quadril. Realizar posições com o mínimo de movimento da perna afetada.

Anatomia Demonstrada

Cíngulo do membro inferior, L5, sacro e cóccix, cabeças femorais e colo, e


trocânteres maiores são visíveis.

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Incidência AP da Pelve (quadril bilateral)
➢ Paciente posicionado em decúbito dorsal com os braços estendidos ao lado do
corpo.

➢ Alinhar o plano mediossagital do paciente para a linha central da mesa e do


RC.

➢ Pés em inversão, formando um ângulo de 15º a 20º

➢ RC incidindo na região central entre EIAS e a sínfise púbica, 5 cm


inferiormente ao nível da EIAS.

➢ Distância foco-receptor de imagem de 1 metro.

➢ RI 35 cm x 43 cm, no sentido transversal.

➢ Radiografia executada durante a suspensão do processo respiratório.


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Incidência AP da Pelve (quadril bilateral)

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Incidência AP Unilateral do Quadril: Quadril e Fêmur Proximal
Indicação Clínica

Incidência realizada com o objetivo de demonstrar a estrutura pós-cirurgia(fixação


prótese), avaliar extensão de lesões ósseas ou traumas na região.

Anatomia Demonstrada

O terço proximal do fêmur deve ser visualizado, juntamente com o acetábulo e


partes adjacentes do púbis, ísquio, ílio. Qualquer aplicação ortopédica existente
deve ser visível em sua totalidade.

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Incidência AP - Unilateral do Quadril
➢ Usuário posicionado em decúbito dorsal

➢ Realizar inversão da perna que será submetida ao exame.

➢ Braços ao lado do corpo e apoio para a região da cabeça.

➢ RC perpendicular incidindo na região central do colo femoral.

➢ Distância foco receptor de imagem de 1 metro.

➢ RI 24 cm x 30 cm, no sentido longitudinal.

➢ Radiografia executada durante a suspensão do processo respiratório.

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Incidência AP - Unilateral do Quadril

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Incidência AP – Axial de Entrada: Pelve
Indicação Clínica

Avaliação do trauma pélvico para luxação posterior ou rotação interior ou


exterior da pélvica interior.

Anatomia Demonstrada

Esta é uma incidência axial que demonstra o anel pélvico com entrada
(abertura superior) em sua totalidade.

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Incidência AP – Axial de Entrada: Pelve
➢ Paciente posicionado em decúbito dorsal, com as pernas estendidas.

➢ Alinhar o paciente no plano mediossagital para RC e para linha média da


mesa e/ou RI. Garantir não movimentação da pelve (EIAS para distanciar do
topo da mesa nos dois lados).

➢ RC angulado 40º caudal, direcionar RC para um ponto na linha média no


nível de EIAS.

➢ Distância foco receptor de imagem de 1 metro.

➢ RI 35 cm x 43 cm, no sentido transversal.

➢ Radiografia executada durante a suspensão do processo respiratório.

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Incidência AP – Axial de Entrada: Pelve

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Incidência AP – Axial de Saída: Método de Taylor
Indicação Clínica

Visão bilateral do púbis bilateral e ísquio para permitir avaliação do trauma


pélvico para fraturas e luxações.

Anatomia Demonstrada

Ramos superior e inferior do púbis e corpo e ramo do ísquio são be m


demonstrados, com mínima perspectiva ou sobreposição.

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Incidência AP – Axial de Saída: Método de Taylor
➢ Paciente posicionado em decúbito dorsal, com as pernas estendidas.

➢ Alinhar o paciente no plano mediossagital para RC e para linha média da


mesa e/ou RI. Garantir não movimentação da pelve (EIAS para distanciar
do topo da mesa nos dois lados).

➢ RC angulado 20º a 35º cranial para homens e a 30º a 45º para mulheres,
direcionar RC para um ponto na linha média a 3 a 5 cm distais à margem
superior da sínfise púbica ou do trocânter maior.

➢ Distância foco receptor de imagem de 1 metro.

➢ RI 35 cm x 43 cm, no sentido transversal.

➢ Radiografia executada durante a suspensão do processo respiratório.

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Incidência AP – Axial de Saída: Método de Taylor

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Pelve – AP Axial Oblíqua – Acetábulo - Método de Teufel
Indicação Clínica

Fratura acetabular, especialmente a parede superoposterior do acetábulo.

Anatomia Demonstrada

Centralizada ao acetábulo para o lado de baixo, a parede superoposterior do


acetábulo é mostrada.

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Pelve – AP Axial Oblíqua – Acetábulo - Método de Teufel
➢ Paciente semipronado, fornecer travesseiro para a cabeça e posicionar para
o lado de baixo afetado

➢ Colocar o paciente em 35º a 40º oblíquo anterior, com pelve e tórax a 35º a
40º do topo da mesa. Apoiar com calço de esponja. Centralizar RI
longitudinal para RC no nível da cabeça femoral.

➢ Quando a anatomia de interesse for do lado de baixo, direcionar RC


perpendicular a 2,5 cm superiormente ao nível do trocânter maior,
aproximadamente a 5 cm laterais ao plano meiossagital. Angular RC 12º
cranial.

➢ Distância foco-receptor de imagem de 1 metro.

➢ RI 24 cm x 30 cm, no sentido longitudinal.

➢ Radiografia executada durante a suspensão do processo respiratório.


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Pelve – AP Axial Oblíqua – Acetábulo - Método de Teufel

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Pelve – Acetábulo Posterior Oblíquo – Método de Judet
Indicação Clínica

Radiografias solicitadas com o objetivo de visibilizar luxações e subluxações das


articulações sacroilíacas, fratura acetábular ou ferimento na pelve. Indica-se que
ambos os lados sejam radiografados para o estudo comparativo.

Anatomia Demonstrada

Quando centralizar para o lado de baixo do acetábulo, o aro anterior do


acetábulo e a coluna (iloisquial) posterior são mostrados. A asa ilíaca também é
bem visualizada. Quando centralizado o lado de cima do acetábulo, o aro
posterior do acetábulo e a coluna (iliopúbica) anterior são mostrados. O forame
obturador também é visualizado.

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Pelve – Acetábulo Posterior Oblíquo – Método de Judet
➢ Paciente posicionado em decúbito dorsal com o corpo obliquado a 45º.

➢ Quando a anatomia de interesse for do lado de baixo, direcionar RC


perpendicular e centralizar a 5 cm distais e 5 cm mediais ao lado de baixo de
Eias. Quanto a anatomia de interesse é do lado de cima, direcionar
perpendicular e centralizar a 5 cm diretamente distais ao lado de cima de
EIAS.

➢ Distância foco-receptor de imagem de 1 metro.

➢ RI 24 cm x 30 cm no sentido longitudinal, ou 35 x 43 cm transversal, se ambos


os quadris devem ser vistos em cada incidência.

➢ Radiografia executada durante a suspensão do processo respiratório.

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Pelve – Acetábulo Posterior Oblíquo – Método de Judet

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Pelve – Acetábulo Posterior Oblíquo – Método de Judet

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Incidência Axiolateral Modificado: Quadril e Fêmur Proximal –
Método de Clements - Nakayama

Indicação Clínica

Visão oblíqua lateral é útil para possível fratura do quadril ou com artroplastia
(cirurgia para prótese no quadril) quando o paciente tem movimentação limitada
em ambos os membros inferiores e a incidência inferossuperior não pode ser
obtida.

Anatomia Demonstrada

Visões oblíquas laterais do acetábulo, cabeça femoral e colo, e área


trocantérica são visíveis.

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Incidência Axiolateral Modificado: Quadril e Fêmur Proximal –
Método de Clements - Nakayama
➢ Com o paciente em supino, posicionar o lado afetado perto da borda da mesa
com ambas as pernas totalmente estendidas. Colocar os braços cruzados no
tórax.

➢ Angular RC mediolateralmente como necessário de modo que esteja


perpendicular e centralizado com o colo femoral. Isso pode ser angulado
posteriormente a 15º a 20º para horizontal.

➢ RI, 24 cm x 30 cm, no sentido transversal, descansar RI na bandeja bucky


estendida, que localiza o fundo de RI aproximadamente 5 cm abaixo do nível
do topo da mesa.

➢ Radiografia executada durante a suspensão do processo respiratório.

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Incidência Axiolateral Modificado: Quadril e Fêmur Proximal –
Método de Clements - Nakayama

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Incidência AP Bilateral Perna de Rã: Cleaves Modificado

Indicação Clínica

Demonstração de um quadril sem trauma

Displasia de desenvolvimento do quadril (deslocamento congênito do quadril)

Atenção
Não tentar esta posição num paciente com doença destrutiva de quadril ou
com fratura potencial no quadril ou luxação.

Anatomia Demonstrada

Cabeças e colos femorais, acetábulos e áreas trocantéricas.

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Incidência AP Bilateral Perna de Rã: Cleaves Modificado
➢ Usuário posicionado em decúbito dorsal.

➢ Superfícies plantares unidas, sendo os fêmures abduzidos entre 40º a 45º.

➢ RI, 35 cm x 43 cm, no sentido transversal, o topo do RI aproximadamente no


nível da crista ilíaca.

➢ Joelhos em flexão de 90º.

➢ RC incide perpendicularmente a 2,5 cm acima da sínfise púbica.

➢ Radiografia executada durante a suspensão do processo respiratório.

Dica: Certificar-se de que a pelve do paciente não esteja rodada.

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Incidência AP Bilateral Perna de Rã: Cleaves Modificado

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Incidência Unilateral Perna de Rã - Mediolateral: Quadril e
Fêmur - Método Cleaves Modificado

Indicação Clínica

Visão lateral para avaliar a articulação do quadril e o fêmur proximal para


situações de quadril sem fratura.

Anatomia Demonstrada

Visões laterais do acetábulo e cabeça e colo femorais, área trocantérica e um


terço proximal do fêmur são visíveis.

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Incidência Unilateral Perna de Rã - Mediolateral: Quadril e
Fêmur - Método Cleaves Modificado
➢ Usuário posicionado em decúbito dorsal, posicionar área do quadril afetado
para ser alinhado com o RC e a linha média da mesa e/ou RI.

➢ Flexionar o joelho e quadril do lado afetado, com a sola dos pés contra o lado
de dentro da perna oposta, perto do joelho se possível.

➢ RI, 24 cm x 30 cm, no sentido transversal.

➢ RC perpendicular ao RI, direcionado ao colo mediofemoral.

➢ Radiografia executada durante a suspensão do processo respiratório.

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Incidência Unilateral Perna de Rã - Mediolateral: Quadril e
Fêmur - Método Cleaves Modificado

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Incidência- Axiolateral Inferossuperior: Quadril e Fêmur
Proximal – Trauma (Método de Danelius – Miller)
Indicação Clínica

Visão lateral para avaliação de fraturas ou luxações em situações de trauma


do quadril quando a perna afetada não pode ser movida.

Anatomia Demonstrada

Cabeça femoral inteira e colo, trocânter e acetábulo devem ser visualizados.

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Incidência- Axiolateral Inferossuperior: Quadril e Fêmur
Proximal – Trauma (Método de Danelius – Miller)

➢ Usuário posicionado em decúbito dorsal.

➢ A perna de interesse é mantida estendida e a outra fletida e elevada.

➢ Braços sobre a região do tórax e apoio para a região da cabeça..

➢ RC incidindo perpendicularmente.

➢ RI 24 cm x 30 cm, transversalmente, incidindo no colo femoral.

➢ Distância foco receptor de imagem de 1 metro.

➢ Radiografia executada durante a suspensão do processo respiratório.

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Incidência- Axiolateral Inferossuperior: Quadril e Fêmur
Proximal – Trauma (Método de Danelius – Miller)

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Bibliografia


BONTRAGER, Kenneth; LAMPIGNANO, John.
Tratado de Posicionamento Radiográfico e
Anatomia Associada. Livro 8ª edição. Capítulo
18. Tomografia Computadorizada

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Disciplina: Posicionamento Radiológico

Prof.: Ronaldo Reis

Alunos: Anésio Melo de Matos / Fernanda Carvalho Barros / Guilherme Melo


Bertoldo Santos / Mateus Barbaresco Leite de Assis / Renata de Oliveira
Galdeano

Abril/2018

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