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1º ano de Fonoaudiologia
MARINGÁ
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
1.1 DEFINIÇÃO 4
1.2 AVE ISQUÊMICO 4
1.3 AVE HEMORRÁGICO 5
2 PREVALÊNCIA (DATASUS) 6
3 FATORES DE RISCO 7
6 TRATAMENTO DO AVE 11
7 REFERÊNCIAS 11
1 INTRODUÇÃO
1.1 DEFINIÇÃO
2 PREVALÊNCIA (DATASUS)
3 FATORES DE RISCO
6 TRATAMENTO DO AVE
acontece inesperadamente, com isso a cada segundo que passa pode ocasionar
sequelas, por isso é importante um serviço de emergência de imediato para realizar
os procedimentos iniciais necessários (PATERNÓ, 2019.)
Após o AVE, a pessoa passa a um estado de dependência e inicia um
processo de reabilitação. Para isso existem diferentes tratamentos divergentes
variando de caso para caso, necessitando de auxílio médico, um fisioterapeuta e de
um fonoaudiólogo. O fonoaudiólogo é de suma importância nesse processo
realizando procedimentos nas sequelas ocasionadas pelo AVE, auxiliando no
processo de paralisia facial, com uso de massagens, realização de exercícios com
ativação cortical ou uso de feedback visual, além de estimular o ganho funcional de
atividades motoras e funcionais, intervindo com cada limitação. Além disso, as
condutas sugeridas em condições de deglutição do paciente pós-ave também é
orientada por um profissional da fonoaudiologia (SECRETARIA DE SAÚDE).
7 REFERÊNCIAS
LIMA, A. L. 2020. Tua Saúde – Primeiros Socorros para AVC. Disponível em:
<https://www.tuasaude.com/primeiros-socorros-para-avc/> Consultado em 04 de
abril de 2020.
OMS, 2014. Organização Mundial da Saúde. As dez primeiras causas de morte.
Genebra: 2014. Disponível em:
https://www.who.Int/mediacentre/Factsheets/fs310/em. Consultado em 14 de abril de
2020.