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ELECTRÓNICA I - AMPLIFICADORES OPERACIONAIS
DEEC - FCTUC
onde Ao representa o ganho em dc e ωb é a frequência de corte (3dB) . Para o exemplo da fig. 33,
Ao = 105 e ωb = 2π × 10 rad/s.
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IMPORTANTE
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Com
Og q
ganho em malha fechada decresce a uma taxa uniforme de -20 dB/década com uma frequência
de corte (a -3 dB) dada por
Amplificador não
não--inversor
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Solução
a) A tabela seguinte mostra a frequência de corte de amplificadores realimentados com os valores
do ganho mencionados.
Ganho malha
malha-fechada
fechada R2 / R1 f3dB= ft / (1 + R2 / R1 ) (Hz)
+1000 999 1k
+100 99 10k
+10 9 100k
+1 0 1M
1
-1 1 0.5M
-10 10 90.9k
-100 100 9.9k
-1000
1000 1000 1k
1k
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Fig. 34
Fig. 35
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CONCLUSÕES
A tabela anterior permite uma observação interessante: o amplificador inversor de ganho unitário
tem uma frequência de corte (ft /2) que é metade da frequência de corte (ft) do amplificador não-
inversor de ganho unitário.
O exemplo anterior ilustra claramente o compromisso entre ganho e largura de banda: para um
dado ampop, quanto menor for o ganho em malha fechada requerido, maior será a largura de banda
atingida. Na realidade, a configuração não-inversora exibe uma relação ganho-largura de banda
constante igual a ft do ampop.
constante, ampop
EXERCÍCIOS
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O AMPLIFICADOR OPERACIONAL
O AMPLIFICADOR OPERACIONAL
Resolução
O AMPLIFICADOR OPERACIONAL
c) O valor máximo de Vp para uma saída sem distorção é 1.3 V. A corrente de pico na saída do
ampop é 14.3 mA.
d) 10 1 10
i 0 max
20mA i i
F L
RL 526
9k RL
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O AMPLIFICADOR OPERACIONAL
Slew rate é outro fenómeno que pode causar distorção, em regime de grandes sinais.
Refere-se ao facto de existir uma taxa de variação máxima possível na saída de um ampop real.
Este máximo é conhecido por slew rate (SR) do ampop. É usualmente especificada no datasheet
em V/s e é definido por:
dv0
SR max
dt
S o sinal
Se i l de
d entrada
d no ampop é tall que este requere uma resposta na saída
íd que é mais
i rápida
á id de
d
que o valor especificado de SR, o ampop não responderá. A saída irá variar á taxa máxima possível
definida pelo seu SR.
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O AMPLIFICADOR OPERACIONAL
EXEMPLO
Consideremos o seguidor de ganho unitário da fig. 37(a) e admitamos que o sinal de entrada vI é o
degrau de amplitude V mostrado na fig. 37(b).
Fig.37b
Fig 37a
Fig.37a
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O AMPLIFICADOR OPERACIONAL
EXEMPLO (CONT.)
De salientar que se a tensão de entrada em degrau V for suficientemente pequena, a saída pode ser
a rampa
p exponencial
p ilustrada na figura
g 37d. Este tipo
p de saída é esperado
p se a única limitação
ç
verificada no ampop for a largura de banda finita.
A função de transferência do seguidor de tensão é obtida substituindo R1= e R2 = 0 na expressão
da função de transferência,
transferência
Fig.37d
Resposta em degrau
O AMPLIFICADOR OPERACIONAL
A limitação por taxa de variação causa distorção não linear em ondas sinusoidais. Considere se,
Considere-se,
uma vez mais, o seguidor de ganho unitário, submetido a um sinal de entrada sinusoidal dado por
Saída teórica
Se Vi exceder a taxa de variação do ampop,
ampop a
Fig.38 Saída limitada
forma de onda da saída será distorcida como se pelo slew-rate
mostra na fig. 38. Observe-se que a saída não
pode acompanhar a grande taxa de variação, pelo
que o ampop exibe limitação, respondendo com
rampas lineares.
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O AMPLIFICADOR OPERACIONAL
Funcionamento dos ampops com grandes sinais Largura de banda a plena potência
As datasheets dos ampops especificam, geralmente, uma frequência fM chamada largura de banda a
plena potência, e que é a frequência para a qual uma sinusóide de saída com amplitude igual à
tensão de saída máxima do ampop começa a exibir distorção devida à limitação por taxa de
variação (SR).
Designando por Vomáx a tensão de saída máxima, então fM relaciona-se com SR, através da expressão,
Sinusóides de saída com amplitudes inferiores a Vomáx exibirão distorção por taxa de variação (SR),
para frequências superiores a ωM.
Para uma frequência ω superior a ωM, a amplitude máxima da sinusóide de saída não distorcida é
dada por :
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EXERCÍCIO
SOLUÇÃO: vo = - 3 v1 – v2
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Podemos reconduzir a saída do ampop ao seu valor ideal de 0 V, ligando entre os terminais de
entrada do ampop, uma fonte de tensão dc externa com amplitude e polaridade adequadas. A
tensão de offset de entrada (VOS) tem de ser de igual amplitude mas de polaridade oposta à tensão
aplicada externamente.
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Tendo em conta este objectivo, note-se que os ampops de uso geral exibem valores de VOS na gama
de 1 a 5 mV. Além disso, o valor de VOS depende da temperatura. As datasheets dos ampops
geralmente especificam os valores típico e máximo de VOS à temperatura ambiente,
ambiente bem como o
coeficiente de temperatura de VOS (usualmente em μV/°C). Note-se, todavia, que a polaridade de VOS
não é especificada, uma vez que os desequilíbrios que originam o desvio não são conhecidos a
priori,
i i i.e.,
i dif
diferentes
t unidades
id d dod mesmo tipo
ti ded ampop podem
d t desvio
ter d i positivo
iti ou negativo.
ti
A análise do efeito de VOS realiza-se como segue, quer para a montagem inversora, quer para a não
inversora: Desactiva-se a fonte de sinal (como se trata de uma fonte de tensão, é substituída por um
curto circuito) e substitui-se
curto-circuito) substitui se o ampop pelo modelo da fig.
fig 39.
39 (Note-se
(Note se que a desactivação da fonte de
sinal não é mais do que um passo da aplicação do princípio da sobreposição.) .
Alguns ampops dispõem de dois terminais próprios para a compensação do desvio de tensão à
entrada. Em geral, a compensação realiza-se ligando um potenciómetro entre esses terminais, com
o ponto médio ligado à fonte negativa, e ajustando o seu valor até anular o desvio da saída (fig.41)
Note-se, entretanto, que esta técnica não permite resolver o problema da deriva de VOS com a
temperatura.
Fig.41
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Devido à sua impedância infinita em dc, o condensador de acoplamento implica que o ganho seja
zero em dc.
Assim, o circuito equivalente para determinar a tensão de saída dc resultante de uma tensão de
offset de entrada Vos, é o ilustrado na figura 42b.
Fig. 42
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Assim, a tensão contínua de saída será VOS em vez de VOS(1+R2 /R1), que é o valor sem condensador
de acoplamento. Uma vez que o condensador se comporta como um circuito aberto em dc, é fácil
concluir da fig.
fig 42b que a fonte VOS vê,
vê de facto,
facto um seguidor de tensão de ganho unitário.
unitário
Quando sinais de entrada estão presentes o condensador C forma com R1 um circuito passa-alto
com uma frequência de corte ω0 = 1/CR1.
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O segundo problema de dc encontrado nos ampops está ilustrado na fig. 43. A fim de o amplificador
poder funcionar, as suas entradas têm de conduzir correntes contínuas, designadas correntes de
polarização à entrada. Na fig. 43 estas duas correntes são representadas por duas fontes de
corrente, IB1 e IB2 , ligadas aos dois terminais de entrada.
Fig.43
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O valores
Os l tí i
típicos para ampops de
d uso gerall realizados
li d com transístores
t í t bi l
bipolares são
ã IB = 100 nA
Ae
IOS = 10 nA. Os ampops que utilizam transístores de efeito de campo no andar de entrada têm
correntes de polarização à entrada muito menores (da ordem dos pico-amperes).
Tensão de saída
Fig. 45
Paralelo de R1 com R2
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Tendo seleccionado R3, avalie-se o efeito de desvio ((offset)) de corrente IOS não nulo
substituindo
<<
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EXERCÍCIO: (Exame época normal) Mostre que o ganho do amplificador diferencial é dado por
por,
vo R2 R2
2 1
v Id R1 RG
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