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Vasos de Pressão 2
SISTEMA DE CALDEIRA COM AUTOMAÇÃO ALIMENTAÇÃO
•Papel e Celulose
•Açúcar e Álcool
•Indústrias químicas e petroquímicas em geral
•Refinarias de petróleo
Aplicações Industriais
• Frigoríficos, abatedouros e laticínios
• Indústrias de processamento de
borracha
• Navegação marítima e fluvial
Aplicações Industrias
• Na industrialização da mandioca e
seus produtos derivados;
Aplicações Industriais
.
Nas indústrias de alimentos em geral, como
massas, conservas, etc.
• Industrialização do fumo;
• Industria de plásticos;
• Fornalha
• Trocador de calor
• Combustível
Caldeira elétrica c/
eletrodo
Caldeiras Aquatubular
Caldeira Aquatubular
Caldeiras Aquatubular
Caldeira aquatubular representação da fornalha
Caldeiras Flamotubulares
Caldeira Fogotubular
Caldeira Fogotubular
Flamotubular Horizontal
Caldeira Flamotubular
Caldeira Flamotubular Vertical
Caldeira Mista
Caldeira Mista
Instalação Caldeira
Sistema Geração Água Quente
Outros Tipos
- a eletrodo submerso
eletrodos
válvula de
vapor
segurança
- a resistências
válvula de
nível
alimentação segurança
dreno de de água
de água
fundo
resistores
entrada
- jato d’água
de água
eletrodo vapor drenagem
de fundo
válvula de
contra segurança
eletrodo
bomba de
dreno de circulação
fundo
CALDEIRA ELÉTRICA
· Combustível,
· Comburente
· Calor.
Calor e temperatura
Calor: É uma forma de energia térmica em trânsito, ou seja,
está sempre se transferindo de um corpo com maior
temperatura para um corpo de menor temperatura. O calor não
pode ser armazenado; o que pode ser feito é apenas facilitar ou
dificultar sua transferência.
CxHy O2
38
Controle da Combustão
COMBUSTÍVEL
CALOR
+ +
AR (OXIGÊNIO) GASES DE
CHAMA
COMBUSTÃO
Massa gasosa em
reação
39
Combustão
Combustível – Conceito geral
Entalpia do Vapor
Em 1978, o governo, cedendo a pressões externas, criou, entre outras, uma norma
regulamentadora para caldeiras e recipientes sob pressão.(NR-13)
Até 1984 a NR-13 pouco foi aplicada ou cobrada, a ponto de pouco ou nada mudar
os índices de acidentes com cadeiras e vasos.
O operário Cláudio Domingos Pavin morreu após o rompimento de uma tubulação de amônia na indústria de
alimentos Perdigão, na cidade de Carambeí, nos Campos Gerais do estado. Ele estava trabalhando na manutenção dos tubos,
no final da manhã desta segunda-feira (26), quando aconteceu o acidente. Cláudio teve queimaduras graves no rosto e morreu
minutos depois, após ser atendido pela equipe de primeiros socorros da empresa e ser levado ao posto médico da cidade. O
produto é utilizado para refrigeração.
O trabalhador tinha 51 anos e morava em Valinhos, São Paulo. Ele executava serviços para a empresa Mebrafe Instalações e
Equipamentos Frigoríficos, contratada pela Perdigão. Por causa do forte cheiro de amônia, cerca de 500 trabalhadores foram
dispensados para evitar novas contaminações.
A Brasil Foods, proprietária da Perdigão, divulgou nota nesta tarde. Segundo a empresa, “todos os procedimentos de
emergência e contingência foram realizados, de forma que nenhum outro incidente, envolvendo pessoas, foi constatado”.
Ainda conforme a nota, será realizado um inquérito administrativo para apurar as circunstâncias da ocorrência, “uma vez que
existe todo um protocolo para esse tipo de atividade”.
Segundo o delegado em Carambeí, Marcus Vinícius Sebastião, a Polícia Civil irá abrir inquérito para investigar as
circunstâncias do acidente de trabalho. Nesta terça (27) será realizada uma perícia no local. “Por enquanto as informações são
superficiais. Precisamos verificar se havia equipamentos de segurança e vamos investigar”, afirma.
Os sistemas de refrigeração por amônia consistem de uma série de vasos e tubulações interconectados, que comprimem e
bombeiam o gás para um ou mais ambientes, com a função de resfriá-los. O contato com o produto ocasiona queimaduras,
pois a função da amônia é absorver o máximo possível de calor do ambiente e dos produtos que estiverem no local.
ÁFRICA 2004
COM A BENÇÃO DE
DEUS!!!!!
ACIDENTE COM CALDEIRA
EM QUALQUER ESTABELECIMENTO
A CALDEIRA DEVE SER INSTALADA EM
ÁREA DENOMINADA DE CASA DE
CALDEIRA.
OBS:
o critério adotado pela NR para a classificação de caldeiras,
leva em conta a pressão de operação e o volume interno da
caldeira. Esse conceito, também é adotado por outras normas
internacionais. Dessa forma, quanto maior a energia, maiores
serão os riscos envolvidos.
a) Fabricante;
b) Ano de fabricação;
c) Pressão máxima de trabalho admissível;
d) Pressão de teste hidrostático;
e) Capacidade de produção de vapor (Caldeira);
f) Área de superfície de aquecimento (Caldeira);
g) Código de projeto e ano de edição.
Exemplos:
CATEGORIA:“B” CATEGORIA: I
CLASSE DO FLUÍDO:“A”