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Cartilha NR-13 para Caldeiras e

Vasos de Pressão 2
SISTEMA DE CALDEIRA COM AUTOMAÇÃO ALIMENTAÇÃO

Cartilha NR-13 para Caldeiras e


Vasos de Pressão 3
Aplicações Industriais
•Geração de energia elétrica nas usinas termelétricas
e nucleares

•Papel e Celulose
•Açúcar e Álcool
•Indústrias químicas e petroquímicas em geral
•Refinarias de petróleo
Aplicações Industriais
• Frigoríficos, abatedouros e laticínios

• Indústrias têxteis e de tintas/ vernizes

• Cervejarias e bebidas em geral

• Indústrias de processamento de
borracha
• Navegação marítima e fluvial
Aplicações Industrias

 Indústrias de ração para animal nos processos de


cozimento, e peletização dos produtos.

• Indústrias de óleos vegetais no processo de extração


e refino de óleos vegetais.

• Sistema de digestores para produção de farinha de


ossos, e cozimento de resíduos provenientes do abate
de animais.
Aplicações Industriais
• Em laticínios no processo de
pasteurização de leite, obtenção de
produtos derivados do leite;

• Na industrialização da mandioca e
seus produtos derivados;
Aplicações Industriais
.
 Nas indústrias de alimentos em geral, como
massas, conservas, etc.

 Nos processos de cozimento em geral como


em cozinhas industriais.
Aplicações Industriais
.
 Nas destilarias, para produção de produtos
destilados, álcool, aguardente, e no próprio
processo de obtenção do açúcar;

• Industrialização do fumo;

• Industria de plásticos;

• Nas indústrias de doces, no processo de cocção.


Aplicações Industriais
.

Nos hospitais, nos processos de


desinfecção, e cozimento de alimentos.

• Nas lavanderias industriais, para lavagem


e desinfecção de roupas e/ou objetos.
Aplicações Industriais
 Nas indústrias de beneficiamento de couros, cortumes
e em alguns casos na indústria calçadista.

 Nos hotéis, motéis, clubes sociais, saúnas, piscinas


térmicas, etc.

 Nas indústrias de beneficiamento de madeiras, nos


processos de secagem, acionamento de prensas,
colagem e geração de energia.
Aplicações Industriais
.

 Nas indústrias têxteis nos processos de


industrialização e obtenção de corres nos tecidos.

 Nas indústrias de beneficiamento de couros,


cortumes e em alguns casos na indústria
calçadista.
Aplicações Industriais

 Nos hotéis, motéis, clubes sociais, saunas, piscinas


térmicas, etc. Diversas indústrias farmacêuticas, entre
muitos outros.
“O vapor constitui o modo mais econômico e prático de se
transferir calor, até certo limite, em processos industriais.
Também pode ser usado para geração de trabalho
mecânico.”

Um ditado popular no âmbito industrial


diz que: “O vapor movimenta o mundo”.
Sistemas Aproveitamento Energia
Caldeiras Composição
Componentes básicos:

• Fornalha

• Trocador de calor

• Combustível

• Fluído vaporizante (água)


Tipos de Caldeiras
Caldeira elétrica
c/resistência

Caldeira elétrica c/
eletrodo
Caldeiras Aquatubular
Caldeira Aquatubular
Caldeiras Aquatubular
Caldeira aquatubular representação da fornalha
Caldeiras Flamotubulares
Caldeira Fogotubular
Caldeira Fogotubular
Flamotubular Horizontal
Caldeira Flamotubular
Caldeira Flamotubular Vertical
Caldeira Mista
Caldeira Mista
Instalação Caldeira
Sistema Geração Água Quente
Outros Tipos
- a eletrodo submerso

eletrodos

válvula de
vapor
segurança
- a resistências

válvula de
nível
alimentação segurança
dreno de de água
de água
fundo
resistores

entrada
- jato d’água
de água
eletrodo vapor drenagem
de fundo
válvula de
contra segurança
eletrodo
bomba de
dreno de circulação
fundo
CALDEIRA ELÉTRICA

Adicione aqui o Texto


INSTALAÇÃO TÍPICA DE CALDEIRA

Adicione aqui o Texto


SISTEMAS DE UTILIZAÇÃO VAPOR

Adicione aqui o Texto


Perdas Identificadas no Restante da Instalação
Perdas
físicas
2 - 15 %
Perdas
nos tubos Perdas durante
Radiação
1-6% operação
1 - 18 %
20 - 40 % P/ Vapor
Descargas
bombas flash
2-7%
Perdas Distribuição
9 - 16 %
Eficiência
Alimentação Condensado
Vapor p/ 20 - 67 %
de combustível Recup. 1 - 14%
do condensado Tanque de aquecimento
alimentação
Perdas nos tubos 20 % Descargas 3 %
Perdas por radiação 1% Distribuição 12 %
Perdas físicas 14 % Perdas de condensado 6 %
Perdas durante operação 12 % Perda total 68 %
Caldeiras- Conceitos

Geração de calor e combustível

Segundo Lavoisier que para existir fogo e


possamos gerar a reação química exotérmica,
necessitamos da presença de três elementos:

· Combustível,

· Comburente

· Calor.
Calor e temperatura
 Calor: É uma forma de energia térmica em trânsito, ou seja,
está sempre se transferindo de um corpo com maior
temperatura para um corpo de menor temperatura. O calor não
pode ser armazenado; o que pode ser feito é apenas facilitar ou
dificultar sua transferência.

 Temperatura: É uma medida da energia cinética, isto é, da


energia de vibração das moléculas que compõem um certo
corpo. Quanto mais intensa é a vibração das moléculas, maior
será a temperatura do corpo em questão. É justamente a
diferença de temperatura entre dois corpos que promove a
transferência de calor.
Vapor- Conceitos
O vapor é a água no estado gasoso. Esta mudança de estado é proporcionada pelo
efeito direto do calor e inverso da pressão. Quanto maior for a pressão, mais
elevada será a temperatura de vaporização da água e mais energia o vapor
transportará pelas moléculas de água que o constitui. Ao se condensar, a mesma
energia que as moléculas absorveram para passar para fase vapor é liberada para o
meio, resultando aí na transferência de energia na forma de calor.

Existem basicamente dois tipos de vapor:

• Vapor saturado: É um vapor “úmido”, contendo pequenas gotículas de água,


sendo obtido da vaporização direta da mesma. Quando este tipo de vapor se
condensa, cede calor latente. É usado para aquecimento direto ou indireto.

• Vapor superaquecido: É obtido através do aquecimento conveniente do vapor


saturado, resultando em um vapor seco. É usado para transferência de energia
cinética, ou seja, para geração de trabalho mecânico (turbinas).
Reacção de uma
combustão
Controle da Combustão

A combustão produz-se com a reação química


entre dois elementos:
COMBUSTÍVEL + COMBURENTE

CxHy O2

Os produtos desta reação são:


CALOR + LUZ + FUMOS (poluição)

38
Controle da Combustão

COMBUSTÍVEL
CALOR
+ +
AR (OXIGÊNIO) GASES DE
CHAMA
COMBUSTÃO
Massa gasosa em
reação

C+H +O +N CO2 + H2O + N+CALOR


Carbono Hidrogênio Oxigênio Azoto Anidrido Carbonico Água Azoto

COMBUSTÍVEL COMBURENTE PRODUTOS DA COMBUSÃO

39
Combustão
Combustível – Conceito geral

Combustíveis usados Industrialmente

É toda substância (no estado sólido, líquido ou


gasoso) que reagindo com o Oxigênio (02) irá liberar
calor.

Combustível + 02 = Calor + Gases


Combustível – Capacidade Gerar
Energia
Poder calorífico

Poder Calorífico Superior: É o calor liberado pela


combustão da unidade de massa do combustível a volume
constante, estando a água formada pela combustão, no
estado líquido.

Poder Calorífico Inferior: É o calor liberado pela


combustão da unidade de massa do combustível, na
pressão constante de 1 atm, permanecendo a água da
combustão no estado gasoso (vapor).
Água - Propriedades

Entalpia do Vapor

 Entalpia latente: é a quantidade de energia que


temos no sistema para manter num estado determinado
do sistema em Kcal/kg.

 Entalpia sensível: é a energia aproveitada para


exercer um trabalho mecânico, pode ser dispensado pelo
sistema, e o sistema não necessita para manter-se em
Kcal/kg.
Poder Calorífico - Exemplos

Poder Calorífico de alguns tipos de combustíveis


- Bagaço de cana 2200 Kcal/kg
- Serragem 2200 Kcal/kg
- Cavacos 2500 Kcal/kg
- Casca de arroz 3300 Kcal/kg
- Casca de tanino 500 Kcal/kg
- Palha de trigo 3200 Kcal/kg
- Palha de amendoim 3100 Kcal/kg
- Lenha 3500 Kcal/kg
- Óleo BPF 10200 Kcal/kg
- Óleo diesel 9200 Kcal/kg
- GLP 11000 Kcal/kg
- Electricidade 860 kcal/kWh
- Biogás 5000 a 7000 Kcal/m³
Sistema de Caldeiras
Caldeiras e Vasos Pressão- Normas

EXISTE UMA LEI QUE TORNA AS INSPEÇÕES EM


CALDEIRAS E VASOS OBRIGATÓRIA.
LEI Nº 6.514 DE 22 DE DEZEMBRO DE 1977 atualizada em
2014
SEÇÃO XII (Das caldeiras, fornos e recipiente
sob pressão)Art. 187 e Art. 188
TRANSCRIÇÃO
Art. 187 - As caldeiras, equipamentos e recipientes em geral
que operem sob pressão deverão dispor de válvulas e outros
dispositivos de segurança, que evitem seja ultrapassada a
pressão interna de trabalho compatível com a sua
resistência.
Caldeiras Vasos Pressão-
Normas

Parágrafo único. O Ministério do trabalho expedirá normas


complementares quanto a segurança das caldeiras, fornos e
recipientes sob pressão, especialmente quanto ao
revestimento interno, à localização, à ventilação dos locais e
outros meios de eliminação de gases ou vapores prejudiciais
à saúde, e demais instalações ou equipamentos necessários
à execução segura das tarefa de cada empregado.

OBS.: A norma complementar, citada, é a NR-13


Caldeiras e Vasos Pressão- Normas

Art. 188 - As caldeiras serão periodicamente submetidas a


inspeções de segurança, por engenheiro ou empresa
especializada, inscritos no Ministério do Trabalho, de
conformidade com as instruções que, para esse fim, forem
expedidas.
§ 1º Toda caldeira será acompanhada de "Prontuário", com
documentação original do fabricante, abrangendo, no mínimo:
especificação técnica, desenhos, detalhes, provas e testes
realizados durante a fabricação e montagem, características
funcionais e pressão máxima de trabalho permitida (PMTP),
está última indicada, em local visível, na própria caldeira.
Caldeiras e Vasos Pressão- Normas

§ 2º O proprietário da caldeira deverá organizar, manter


atualizado e apresentar, quando exigido pela autoridade
competente, o Registro de Segurança, no qual serão
anotadas, sistematicamente, as indicações das provas
efetuadas, inspeções, reparos e quaisquer outras
ocorrências.

§ 3º Os projetos de instalação de caldeira, fornos e


recipientes sob pressão deverão ser submetidos à
aprovação prévia do órgão regional competente em matéria
de segurança do trabalho.
Caldeiras e Vasos Pressão- Conceitos

RESUMO HISTÓRICO DA NR-13


No Brasil, desde 1943 a CLT, de forma incipiente, contempla preocupação com a
segurança na operação de caldeiras, vasos de pressão e fornos.

Em 1978, o governo, cedendo a pressões externas, criou, entre outras, uma norma
regulamentadora para caldeiras e recipientes sob pressão.(NR-13)

Até 1984 a NR-13 pouco foi aplicada ou cobrada, a ponto de pouco ou nada mudar
os índices de acidentes com cadeiras e vasos.

Em 1984 a NR-13 foi redigida, republicada e passou a ser cobrada pelos


departamentos regionais do trabalho.

A maior novidade foi a exigência de curso de segurança para os operadores de


caldeiras, mas ainda deixou uma lacuna no que se referia ao recipientes sob
pressão.
Caldeiras e Vasos Pressão- Conceitos

Em 27/12/94, através da portaria 23, a Secretária de


Segurança e Saúde no Trabalho publicou, no Diário
Oficial da União, o novo texto da NR-13, elaborado
por uma comissão composta por representantes das
empresas, Governo e trabalhadores.
Caldeiras e Vasos Pressão- Normas

1. Uma maior preocupação com os "Vasos de Pressão";


2. Criação de um treinamento específico para operadores
de "Vasos de Pressão";
3. Exigência de 8ª série para os participantes dos cursos
para operadores de Caldeiras e Vasos sob Pressão;
4. Delegação aos sindicatos o direito de receber uma
cópia dos relatórios de inspeções obrigatórias e o dever de
fiscalizar as condições de segurança em que está
submetido o trabalhador.
Caldeiras e Vasos Pressão- Normas

QUANDO DEVEMOS FAZER INSPEÇÃO NAS


CALDEIRAS E VASO.

Por questão de segurança, de qualidade ou


economia e recomendável que haja uma
acompanhamento técnico (controle da qualidade
inspeção) nas fases de: projeto, fabricação,
operação, manutenção e outras.
Caldeiras e Vasos Pressão- Normas

INSPEÇÃO NAS CALDEIRAS.


No projeto e fabricação - O Comprador de uma caldeira deve
fazer constar em contrato de compra e venda o seu direto de
ter dentro da fábrica um representante para fazer o controle da
qualidade, independente do controle da qualidade do
fabricante ou do projetista.
O comprador e fabricante devem eleger uma norma de
fabricação a ser seguida afim de eliminar conflitos.
Normas Ex.: ASME (Americana), BSI (Inglesa), A.D. Merkblatt
(Alemã), SNCTTI (Francesa) . . .
Caldeiras e Vasos Pressão- Normas

Na NR13 ou NBR-12177 da ABNT as inspeções devem ser


feitas em três oportunidades:

Inicial - Quando a caldeira e nova, antes de entrar em


funcionamento no local de operação.

Periodicamente - Uma vez ao ano para todas a categorias


(A,B e C) ou a cada dois anos para categoria A, desde que
no final do primeiro ano seja feito um teste de abertura de
válvulas de segurança por um engenheiro habilitado.
Caldeiras e Vasos Pressão- Conceitos

Extraordinária - Quando houve qualquer anomalia


na caldeira, (ex.: incêndio, contra pressão,
superaquecimento, explosão ...), quando for feita
alterações ou reparos importantes, depois de Ter
permanecido inativa por mais de 6 (seis) meses ou
quando mudar de local.
Vasos Pressão- Normas

INSPEÇÃO DE SEGURANÇA EM VASOS DE PRESSÃO


Da mesma forma que em caldeira os vasos devem ser
submetidos a inspeções Inicial, periódicas e extraordinárias.
As inspeções periódicas são divididas em inspeções
externas, internas e com testes hidrostático.
No caso das inspeções periódicas externas vai depender da
classificação dos vasos.
- Vasos de Categoria I - Inspeção anualmente.
- Vasos de Categoria II - Inspeção a cada 2 (dois) anos.
- Vasos de Categoria III - Inspeção a cada 3 (três) anos.
- Vasos de Categoria IV - Inspeção a cada 4 (quatro) anos.
- Vasos de Categoria V - Inspeção a cada 5 (cinco) anos.
Caldeiras Vasos Pressão- Normas

Para ser operador de caldeira é preciso ter


habilitação?

Toda caldeira a vapor deve estar


obrigatoriamente sob operação e controle de
operador de caldeira, sendo que o não
atendimento a esta exigência caracteriza
condição de risco grave e iminente.
Caldeiras e Vasos Pressão
 Porque Estudar Sua Segurança ?
Explosão de Caldeira.
Caldeiras e Vasos Pressão

 Porque Estudar Sua Segurança ?


Sala do gerador ao lado caldeira.
Parte da fornalha a 100m
Exaustor e Chaminé
Espelho Trazeiro
Detalhe do Gerador
Cilindro de 8 Ton a 40m
O que restou da Casa de
Caldeira
Uma Casa a 150m
CASOS DE ACIDENTES

Tubulação de amônia rompe e mata


trabalhador em Carambeí
Por causa do forte cheiro de amônia, cerca de 500 trabalhadores foram dispensados para evitar novas contaminações
26/10/2009 | 19:42 | RODRIGO KWIATKOWSKI DA SILVA, ESPECIAL PARA GAZETA DO POVO

O operário Cláudio Domingos Pavin morreu após o rompimento de uma tubulação de amônia na indústria de
alimentos Perdigão, na cidade de Carambeí, nos Campos Gerais do estado. Ele estava trabalhando na manutenção dos tubos,
no final da manhã desta segunda-feira (26), quando aconteceu o acidente. Cláudio teve queimaduras graves no rosto e morreu
minutos depois, após ser atendido pela equipe de primeiros socorros da empresa e ser levado ao posto médico da cidade. O
produto é utilizado para refrigeração.
O trabalhador tinha 51 anos e morava em Valinhos, São Paulo. Ele executava serviços para a empresa Mebrafe Instalações e
Equipamentos Frigoríficos, contratada pela Perdigão. Por causa do forte cheiro de amônia, cerca de 500 trabalhadores foram
dispensados para evitar novas contaminações.
A Brasil Foods, proprietária da Perdigão, divulgou nota nesta tarde. Segundo a empresa, “todos os procedimentos de
emergência e contingência foram realizados, de forma que nenhum outro incidente, envolvendo pessoas, foi constatado”.
Ainda conforme a nota, será realizado um inquérito administrativo para apurar as circunstâncias da ocorrência, “uma vez que
existe todo um protocolo para esse tipo de atividade”.
Segundo o delegado em Carambeí, Marcus Vinícius Sebastião, a Polícia Civil irá abrir inquérito para investigar as
circunstâncias do acidente de trabalho. Nesta terça (27) será realizada uma perícia no local. “Por enquanto as informações são
superficiais. Precisamos verificar se havia equipamentos de segurança e vamos investigar”, afirma.
Os sistemas de refrigeração por amônia consistem de uma série de vasos e tubulações interconectados, que comprimem e
bombeiam o gás para um ou mais ambientes, com a função de resfriá-los. O contato com o produto ocasiona queimaduras,
pois a função da amônia é absorver o máximo possível de calor do ambiente e dos produtos que estiverem no local.
ÁFRICA 2004
COM A BENÇÃO DE
DEUS!!!!!
ACIDENTE COM CALDEIRA

Cartilha NR-13 para Caldeiras e


Vasos de Pressão 71
ACIDENTES

Cartilha NR-13 para Caldeiras e


Vasos de Pressão 72
NR-13 ?
Norma Regulamentadora Nº 13 para
caldeiras e vasos de pressão, aprovada
pela portaria nº 23 de 26/04/95.
Caldeiras: São equipamentos destinados a
produzir e acumular vapor sob pressão superior a
atmosférica utilizando qualquer fonte de energia.
Vasos de pressão: São equipamentos que contêm
fluidos sob pressão interna ou externa, cujo
produto PxV seja superior a 8.
Onde:
Pressão (Kpa)
Volume (m3)

Cartilha NR-13 para Caldeiras e Vasos de Pressão 73


CALDEIRA- SEGURANÇA

EM QUALQUER ESTABELECIMENTO
A CALDEIRA DEVE SER INSTALADA EM
ÁREA DENOMINADA DE CASA DE
CALDEIRA.

Cartilha NR-13 para Caldeiras e


Vasos de Pressão 74
Exemplos de classificação de categoria de Caldeiras

Classificação de Categoria de Caldeiras na NR–13.


a) caldeiras enquadradas na categoria “A”: são aquelas cuja pressão de
operação é igual ou superior a 1900 Kpa (19,98 Kgf/cm2).
b) caldeiras enquadradas na categoria “C”: são aquelas cuja pressão de
operação é igual ou inferior a 588 Kpa (5,99 Kgf/cm2) e o volume é
igual ou inferior a 100 (cem) litros.
c) caldeiras enquadradas na categoria “B”: são todas as caldeiras que não
se enquadram nas categorias anteriores.

OBS:
o critério adotado pela NR para a classificação de caldeiras,
leva em conta a pressão de operação e o volume interno da
caldeira. Esse conceito, também é adotado por outras normas
internacionais. Dessa forma, quanto maior a energia, maiores
serão os riscos envolvidos.

Cartilha NR-13 para Caldeiras e


Vasos de Pressão 75
Toda caldeira e vaso de pressão deve ter afixado
em seu corpo em local de fácil acesso e bem
visível, placa de identificação com no mínimo as
seguintes informações:

a) Fabricante;
b) Ano de fabricação;
c) Pressão máxima de trabalho admissível;
d) Pressão de teste hidrostático;
e) Capacidade de produção de vapor (Caldeira);
f) Área de superfície de aquecimento (Caldeira);
g) Código de projeto e ano de edição.

Cartilha NR-13 para Caldeiras e


Vasos de Pressão 76
Além da placa de identificação, devem constar em local
visível, a categoria das caldeiras e dos vasos de pressão.
Essas informações poderão ser pintadas em local de fácil
visualização, com dimensões tais que possam ser facilmente
percebidas a distância de aproximadamente 10 metros.

Exemplos:

N• : 2351–CA–05 N•: 2351–VA–01

CATEGORIA:“B” CATEGORIA: I

CLASSE DO FLUÍDO:“A”

Cartilha NR-13 para Caldeiras e


Vasos de Pressão 77
Cartilha NR-13 para Caldeiras e
Vasos de Pressão 78
Cartilha NR-13 para Caldeiras e
Vasos de Pressão 79

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