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Frederico Raposo
Paulo Caldeira
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As capacidades motoras são independentes?
Prescrever
Podemos realmente separar força-velocidade-coordenação?
* Diferença significativa
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As capacidades motoras são independentes?
Flexibilidade passiva e treino de “core” ajuda a ser mais “funcional”?
Key Note
NA PRÁTICA:
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A Tradição Computacional
• ”...representações internas do corpo e do contexto
que servem para prever as consequências do
movimento e agir de acordo com um plano...”
Harrison, H., Turvey, M., & Frank, T (2016).
Um Sistema Complicado
• Diferentes partes interagem
• Interações fixas e programadas
• Relações entre estruturas conhecidas e
imutáveis
• Mesmo “input” mesmo “output”
• Um Sistema Complexo
• Diferentes partes interagem
• Interações não lineares
• Propriedades emergentes
• Não necessita de um programa
• O todo é diferente da soma das partes
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Auto-organização
“A spontaneous pattern formation is self-
organization: the system organizes itself, but there
is no self, no agent inside the system doing the
organizing”.
Kelso, S. (1995).
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Freezing – Congelando graus de liberdade
O Problema
dos Graus de Freeing – Libertando graus de liberdade
Liberdade
“The human body has so many different moving
parts that getting them all to cooperate is a task
of almost unimaginable difficulty.” (Bernstein, 1996)
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O Problema dos
Graus de Liberdade
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O Problema dos
Graus de Liberdade
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O Problema dos Graus
de Liberdade
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Níveis de Controlo Motor
• “Level of Tonus” – Organização Postural:
• Estabelece comunicação entre a componente
neural e muscular.
• Não assume um papel de liderança, mas sem ele
não existem as condições de “fundo” para
movimentos com um objetivo.
• Baseia-se na tensegridade e capacidade de
transmissão de informação do sistema.
• Forças internas são geradas e associadas a estados
posturais estáveis e forças externas associadas às
transições entre estados estáveis.
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Níveis de Controlo
Motor
• “Level of Space” – Movimentos de Precisão
no Contexto:
• Este nível determina o controlo de
movimentos em relação com o contexto.
• Implica a perceção visual, acústica e
háptica e as experiências passadas.
• São por norma eventos únicos. Mover o
corpo de um local para outro específico,
um “lift”, atirar uma bola a um alvo, agarrar
uma bola ou um salto.
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Níveis de Controlo
Motor
• “Level of Action” – Movimentos Complexos:
• Controla sequência de movimentos com
vista a resolver um problema motor.
• A ordem da sequência nem sempre é a
mesma o que assegura a flexibilidade do
sistema.
• São altamente específicos (e.g. gestos
técnicos )
• É o nível associado a um controlo superior
do sistema nervoso.
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Putting All Together
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Key Note
NA PRÁTICA:
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Criar Contextos de Treino
para Aquisição de Skills
• Explorar o Contexto – Manipular
constrangimentos da tarefa Verhoeff, Millar2 & Oldam (2018).
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Bernstein, N. (1996)
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Criar Contextos de Treino para Aquisição de
Skills
• Variabilidade Funcional – A
perícia do movimento envolve
variabilidade
• Nem todas as variações do
movimento são boas!
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Criar Contextos de
Treino para
Aquisição de Skills
• Variabilidade Funcional –
A perícia do movimento
envolve variabilidade
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Criar Contextos de Treino
para Aquisição de Skills
Perceção e Ação
• Movimentos com membros superiores a
informação relevante é “start” e “end point” e
variabilidade na amplitude.
• Informação da colocação da carga similar ao
contexto de ação. Apanhar sacos versus apanhar
criança.
• As pessoas interessam-se por desafios
percetivos!
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Criar Contextos de
Treino para
Aquisição de Skills
• Com as instruções
verbais, pretende-se
fornecer uma ou duas
dicas para focar e
despertar a atenção.
• Pretende-se evitar
informação em excesso,
para não retirar atenção
ao movimento realizado Wulf, G. (2013)
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“Empurra para o Teto”
Criar Contextos de
Treino para
Aquisição de Skills
• Atenção – Foco Externo
• Chamar a atenção para
objetivo do movimento.
Wulf, G. (2013)
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Wulf, G. (2013)
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Criar Contextos de
Treino para
Aquisição de Skills
• Atenção – Foco Externo
• O foco externo aumenta a
retenção e o transfer. “Empurra o chão”
Wulf, G. (2013)
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Key Note
NA PRÁTICA:
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NA PRÁTICA:
• UM PROGRAMA DE TREINO DEVE TER COMO PRIORIDADE MELHORAR O TODO.
PODE IMPLICAR TRABALHAR AS PARTES, MAS NÃO DEVE ASSUMIR QUE
TRABALHAR POR PARTES MELHORA O TODO.
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