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O Vinho, sendo para mim uma paixão, é algo que merece que o trate como tal. Durante a minha vida
aprendi a gostar de vinho, a apreciá-lo, a entender a sua evolução, a perceber todo o seu processo desde
a vinha até à garrafa.
Foi com este intuito e propósito que decidi criar esta carta de vinhos que não pretendo que se limite a ser
um mero conjunto de vinhos organizados por regiões, características ou castas e que cumpra a sua
função comercial, é pelo contrário uma fonte de informação, de discussão, de temas de conversa. No
fundo tudo se resume a algo que sempre defendi: A pedagogia das Cartas / Menus.
Discute-se muito os aromas e sabores que se podem encontrar nos vinhos quando os provamos ou
bebemos mas importa, na minha opinião, quando degustamos este néctar precioso, que nos provoque
uma boa sensação e que nos preencha as necessidades específicas daquele momento.
No Bocca, o Vinho foi desde o início uma das muitas mais-valias apresentadas e é meu desejo que assim
continue e que continuemos a surpreender pelo nosso serviço, pelo cuidado que temos e pelas novidades
constantes que apresentamos.
Só me resta desejar que desfrutem tanto desta carta e dos Vinhos aqui apresentados, como eu desfrutei
os meses que passei em provas, visitas e pesquisas para poder colocar esta Carta de Vinhos nas suas
mãos.
Como sempre, estarei disponível para qualquer aconselhamento, dúvida, crítica ou discussão…ou não
fosse o Vinho uma paixão que gosto de partilhar.
Ricardo Morais
“SUGERIR VINHOS É PROVOCAR SENSAÇÕES” 1
VINHOS BRANCOS 7
Minho 7
Douro / Porto 7
Beiras 8
Lisboa e Tejo 9
Península de Setúbal 9
Alentejo 10
Á VOLTA DO MUNDO 11
A “Velha” Europa 11
O “Novo” Mundo 11
VINHOS ROSÉS 12
VINHOS TINTOS 14
Douro / Porto 14
Beiras (Dão) 16
Beiras (Bairrada) 17
Lisboa e Tejo 18
Península de Setúbal 18
Alentejo 19
À VOLTA DO MUNDO 21
Porque nos dedicamos a seleccionar vinhos diferentes, novos, por vezes difíceis de encontrar, cosideramos ser uma
mais valia oferecer aos nosso clientes a oportunidade de poder comprar algumas garrafas para levar. Assim, se
desejar levar algum vinho consigo, aplicaremos um desconto de 15% sobre o valor da garrafa. No entanto, como
não somos uma garrafeira por vocação, a venda de garrafas para levar estará sempre sujeita a uma consulta prévia
do stock existente.
Vinhos Brancos
Nova Zelândia - Malborough, Villa Maria Private Bin 2007 5,00 25,00
Chardonnay
Michelle Richardson
Vinhos Tintos
3
Copo
4
Copo Garrafa
Cuvée de Prestige
Champagnes produzidos a partir de uvas Grand Cru e envelhecidos por muitos anos, que representam o “melhor” da casa
Billecart-Salmon N / V 90,00
Ruinart N / V 110,00
Non Vintage
Champagnes que resultam da mistura de diferentes colheitas, sendo a base a colheita de um ano específico
Espumante Natural
Vinho cuja efervescência resulta da segunda fermentação alcoólica no interior da garrafa ou em cubas fechadas
5
Copo Garrafa
6
Copo Garrafa
Vinhos Brancos
Minho
O Minho é a maior região vitícola portuguesa e situa-se no noroeste de Portugal, limitada a Norte pelo Rio Minho e a Oeste pelo
Oceano Atlântico. Aí produzem-se vinhos de acidez e frescura característica, das denominações de origem Vinhos Verdes e
Vinho Regional Minho. O Minho é uma região de solos maioritariamente graníticos, rica em recursos hídricos,
com um clima ameno e húmido de influência atlântica
Douro / Porto
Primeira região demarcada e regulamentada do Mundo, aquando da criação pelo Marquês de Pombal da Companhia Geral da
Agricultura das Vinhas do Alto Douro, em 1756, divide-se em três sub-regiões: Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior.
O Douro localiza-se no Nordeste de Portugal, rodeado pelas serras do Marão e de Montemuro. A maioria das plantações é feita
em socalcos, talhados nas encostas dos vales ao longo do rio Douro e seus afluentes. Os solos são essencialmente de xisto
embora, em algumas zonas, também graníticos. Embora particularmente difíceis de trabalhar, estes solos são benéficos para a
longevidade das vinhas e permitem mostos concentrados de açúcar e cor. Da globalidade do volume de vinho produzido na
Região Demarcada do Douro, cerca de 50% é destinada à produção de "Vinho do Porto", enquanto o restante volume é
destinado à produção de vinhos de grande qualidade que utilizam a denominação de origem controlada "Douro" ou "Vinho do
Douro". Merece também destaque o Vinho Regional Duriense cuja região de produção é coincidente com a Região
Demarcada do Douro.
7
Copo Garrafa
Beiras
A região vitivinícola das Beiras ocupa toda a faixa central do território português. Estende-se, no sentido longitudinal, desde o
Oceano Atlântico até Espanha, fazendo fronteira a norte com as indicações geográficas Minho e Duriense e a sul com as
indicações geográficas Lisboa, Tejo e Alentejo.
Estão reconhecidas três sub-regiões para a produção do vinho regional: "Beira Litoral", "Beira Alta" e "Terras de Sicó".
Na zona da Beira Alta encontra-se demarcada a área geográfica de produção “Dão”. Situada no centro Norte de Portugal, num
enclave montanhoso, rodeada a Poente pelos picos do Caramulo e do Buçaco e a Norte e Leste pelas imponentes serras da
Nave e da Estrela, possui solos graníticos geralmente de baixa fertilidade. Possui um clima que, sendo temperado, é, no entanto,
bastante frio e chuvoso no Inverno e, frequentemente, muito seco e quente no Verão.
A produção de vinhos na zona da Beira Litoral é muito antiga. Documentos dos Séculos X e XI já referem a sua existência. É
uma região de agricultura predominantemente intensiva e policultural, de pequena propriedade, onde a vinha ocupa um lugar de
destaque e a qualidade dos seus vinhos justifica o reconhecimento da área geográfica de produção “Bairrada”.
Os solos são de diferentes épocas geológicas, predominando os terrenos pobres que variam de arenosos a argilosos,
encontrando-se também, com frequência, franco-arenosos. A vinha é cultivada predominantemente em solos de natureza
argilosa e argilo-calcária. O clima é do tipo Mediterrânico-Atlântico, os Invernos são longos e frescos e os Verões quentes,
amenizados por ventos de Oeste e de Noroeste, que com maior frequência e intensidade se fazem sentir nas regiões mais
próximas do mar.
8
Copo Garrafa
Lisboa e Tejo
Identificada como uma das maiores regiões vitivinícolas do país em termos de área de vinha e de produção de vinho, a área da
região de produção “Lisboa”, abrange todos os concelhos da faixa atlântica a Norte do estuário do Tejo, confinando a Norte com
as Beiras e a Leste com o Tejo. O relevo não é muito elevado, excepto a Sul, onde aparecem alguns estratos de basalto e de
granito e a região assenta, na sua quase totalidade, em formações secundárias de argilo-calcários e argilo-arenosos. O clima é
temperado, sem grandes amplitudes térmicas.
Destacam-se as Denominações de Origem: “Bucelas”, “Carcavelos” e “Colares”.Importante salientar a indicação geográfica
“Estremadura”, reconhecida para identificar os vinhos produzidos na área delimitada em 1993 como área geográfica de
produção do Vinho Regional Estremadura.
Situada no Centro de Portugal, a Indicação Geográfica “Tejo” possui inegáveis condições naturais para o desenvolvimento das
actividades agrícolas, florestais e pecuárias. O principal acidente orográfico é a Serra de Aires e Candeeiros, delimitando o que
podemos chamar de Médio Tejo e Lezíria do Tejo e em termos hidrográficos o Rio Tejo; o clima desta região é sul-mediterrânico
temperado, influenciado pelo rio Tejo que a percorre, com uma queda anual pluviométrica de cerca de 500-600 mm.
Encontramos nesta Região três zonas distintas de produção, conhecidas como "O CAMPO", "O BAIRRO" e a "CHARNECA".
Península de Setúbal
Situada no litoral Oeste a sul de Lisboa, é nesta região que se produz o famoso Moscatel de Setúbal.
Esta região pode dividir-se em duas zonas distintas. Uma a Sul e Sudoeste, montanhosa, formada pelas serras da Arrábida,
Rosca e S. Luís, e pelos montes de Palmela, S. Francisco e Azeitão, estes recortados por vales e colinas. A outra, pelo contrário,
é plana, prolongando-se em extensa planície junto ao rio Sado.
O clima é misto, subtropical e mediterrânico. Influenciado pela proximidade do mar, pelas bacias hidrográficas do Tejo e do Sado,
e pelas serras e montes que se situam na região, tem fracas amplitudes térmicas Os solos são argilo-arenosos ou franco-argilo-
arenosos, calcários com ligeira alcalinidade, alguns deles compactos e férteis.
O Vinho Regional "Terras do Sado" produz-se em todo o distrito de Setúbal.
9
Copo Garrafa
Alentejo
Situado na zona sul do país, o Alentejo é uma região essencialmente plana, evidenciando alguns acidentes de relevo, não muito
elevados, mas que o influenciam de forma marcante. Caracteriza-se por condições climáticas acentuadamente mediterrânicas,
apresentando, no entanto, várias zonas de microclima continental. As temperaturas médias do ano variam de 15 a 17,5º,
observando-se igualmente a existência de grandes amplitudes térmicas e a ocorrência de Verões excessivamente quentes e
secos.
Os solos caracterizam-se pela sua diversidade, variando entre os graníticos de "Portalegre", os derivados de calcários cristalinos
de "Borba", os mediterrânicos pardos e vermelhos de "Évora", "Granja/Amareleja" e "Moura", e os xistosos de "Redondo",
"Reguengos" e "Vidigueira". A DOC "Alentejo" compreende as 8 Sub-Regiões acima mencionadas.
O “Vinho Regional Alentejano" é produzido em toda a região vitivinícola Alentejo.
10
Copo Garrafa
Á Volta do Mundo
A “Velha” Europa
O “Novo” Mundo
Nova Zelândia - Malborough, Villa Maria Private Bin 2007 5,00 25,00
Chardonnay
Michelle Richardson
Nova Zelândia - East Coast, Villa Maria Private Bin 2007 25,00
Gewurztraminer
Michelle Richardson
Nova Zelândia - Malborough, Villa Maria Private Bin 2009 6,00 25,00
Sauvignon Blanc
Nick Picon
11
Copo Garrafa
Vinhos Rosés
Vinho que é obtido através do mosto proveniente exclusivamente de uvas tintas.
Existem duas técnicas de vinificação para o obter:
ESMAGAMENTO: Um rosé pode obter-se pelo esmagamento de uma uva de pele tinta – a cor concentra-se na película e a cor
do sumo que flui depois do esmagamento será muito leve. Depois de uma vinificação do mosto idêntica à do vinho branco, o
enólogo obterá um vinho rosado.
SANGRIA: As uvas são vinificadas como se fosse elaborar um vinho tinto, pelo menos no início do processo. Quando o enólogo
estima que a cor do mosto alcançou a intensidade desejada, “sangrará” a cuba, isto é, separará o mosto das partes sólidas
(películas, grainhas, etc.). O sumo obtido prosseguirá a sua fermentação seguindo o modelo de um vinho branco.
12
Copo Garrafa
13
Copo Garrafa
Vinhos Tintos
Douro / Porto
Primeira região demarcada e regulamentada do Mundo, aquando da criação pelo Marquês de Pombal da Companhia Geral da
Agricultura das Vinhas do Alto Douro, em 1756, divide-se em três sub-regiões: Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior.
O Douro localiza-se no Nordeste de Portugal, rodeado pelas serras do Marão e de Montemuro. A maioria das plantações é feita
em socalcos, talhados nas encostas dos vales ao longo do rio Douro e seus afluentes. Os solos são essencialmente de xisto
embora, em algumas zonas, também graníticos. Embora particularmente difíceis de trabalhar, estes solos são benéficos para a
longevidade das vinhas e permitem mostos concentrados de açúcar e cor. Da globalidade do volume de vinho produzido na
Região Demarcada do Douro, cerca de 50% é destinada à produção de "Vinho do Porto", enquanto o restante volume é
destinado à produção de vinhos de grande qualidade que utilizam a denominação de origem controlada "Douro" ou "Vinho do
Douro". Merece também destaque o Vinho Regional Duriense cuja região de produção
é coincidente com a Região Demarcada do Douro.
14
Copo Garrafa
15
Copo Garrafa
Beiras (Dão)
A região vitivinícola das Beiras ocupa toda a faixa central do território português. Estende-se, no sentido longitudinal, desde o
Oceano Atlântico até Espanha, fazendo fronteira a norte com as indicações geográficas Minho e Duriense e a sul com as
indicações geográficas Lisboa, Tejo e Alentejo.
Estão reconhecidas três sub-regiões para a produção do vinho regional: "Beira Litoral", "Beira Alta" e "Terras de Sicó".
Na zona da Beira Alta encontra-se demarcada a área geográfica de produção “Dão”. Situada no centro Norte de Portugal, num
enclave montanhoso, rodeada a Poente pelos picos do Caramulo e do Buçaco e a Norte e Leste pelas imponentes serras da
Nave e da Estrela, possui solos graníticos geralmente de baixa fertilidade. Possui um clima que, sendo temperado, é, no entanto,
bastante frio e chuvoso no Inverno e, frequentemente, muito seco e quente no Verão.
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Copo Garrafa
Beiras (Bairrada)
A região vitivinícola das Beiras ocupa toda a faixa central do território português. Estende-se, no sentido longitudinal, desde o
Oceano Atlântico até Espanha, fazendo fronteira a Norte com as indicações geográficas Minho e Duriense e a Sul com as
indicações geográficas Lisboa, Tejo e Alentejo.
Estão reconhecidas três sub-regiões para a produção do vinho regional: "Beira Litoral", "Beira Alta" e "Terras de Sicó".
A produção de vinhos na zona da Beira Litoral é muito antiga. Documentos dos Séculos X e XI já referem a sua existência.
É uma região de agricultura predominantemente intensiva e policultural, de pequena propriedade, onde a vinha ocupa um lugar
de destaque e a qualidade dos seus vinhos justifica o reconhecimento da área geográfica de produção “Bairrada”.
Os solos são de diferentes épocas geológicas, predominando os terrenos pobres que variam de arenosos a argilosos,
encontrando-se também, com frequência, franco-arenosos. A vinha é cultivada predominantemente em solos de natureza
argilosa e argilo-calcária. O clima é do tipo Mediterrânico-Atlântico, os Invernos são longos e frescos e os Verões quentes,
amenizados por ventos de Oeste e de Noroeste, que com maior frequência e intensidade se fazem sentir nas regiões mais
próximas do mar.
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Copo Garrafa
Lisboa e Tejo
Identificada como uma das maiores regiões vitivinícolas do país em termos de área de vinha e de produção de vinho, a área da
região de produção “Lisboa”, abrange todos os concelhos da faixa atlântica a Norte do estuário do Tejo, confinando a norte com
as Beiras e a Leste com o Tejo. O relevo não é muito elevado, excepto a Sul, onde aparecem alguns estratos de basalto e de
granito e a região assenta, na sua quase totalidade, em formações secundárias de argilo-calcários e argilo-arenosos. O clima é
temperado, sem grandes amplitudes térmicas.
Destacam-se as Denominações de Origem: “Bucelas”, “Carcavelos” e “Colares”.Importante salientar a indicação geográfica
“Estremadura”, reconhecida para identificar os vinhos produzidos na área delimitada em 1993 como área geográfica de
produção do Vinho Regional Estremadura.
Situada no Centro de Portugal, a Indicação Geográfica “Tejo” possui inegáveis condições naturais para o desenvolvimento das
actividades agrícolas, florestais e pecuárias. O principal acidente orográfico é a Serra de Aires e Candeeiros, delimitando o que
podemos chamar de Médio Tejo e Lezíria do Tejo e em termos hidrográficos o Rio Tejo; o clima desta região é sul-mediterrânico
temperado, influenciado pelo rio Tejo que a percorre, com uma queda anual pluviométrica de cerca de 500-600 mm.
Encontramos nesta Região três zonas distintas de produção, conhecidas como "O CAMPO", "O BAIRRO" e a "CHARNECA".
Península de Setúbal
Situada no litoral Oeste a sul de Lisboa, é nesta região que se produz o famoso Moscatel de Setúbal.
Esta região pode dividir-se em duas zonas distintas. Uma a Sul e Sudoeste, montanhosa, formada pelas serras da Arrábida,
Rosca e S. Luís, e pelos montes de Palmela, S. Francisco e Azeitão, estes recortados por vales e colinas. A outra, pelo contrário,
é plana, prolongando-se em extensa planície junto ao rio Sado.
O clima é misto, subtropical e mediterrânico. Influenciado pela proximidade do mar, pelas bacias hidrográficas do Tejo e do Sado,
e pelas serras e montes que se situam na região, tem fracas amplitudes térmicas Os solos são argilo-arenosos ou franco-argilo-
arenosos, calcários com ligeira alcalinidade, alguns deles compactos e férteis.
O Vinho Regional "Terras do Sado" produz-se em todo o distrito de Setúbal.
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Copo Garrafa
Alentejo
Situado na zona sul do país, o Alentejo é uma região essencialmente plana, evidenciando alguns acidentes de relevo, não muito
elevados, mas que o influenciam de forma marcante. Caracteriza-se por condições climáticas acentuadamente mediterrânicas,
apresentando, no entanto, várias zonas de microclima continental. As temperaturas médias do ano variam de 15 a 17,5º,
observando-se igualmente a existência de grandes amplitudes térmicas e a ocorrência de Verões excessivamente quentes e
secos.
Os solos caracterizam-se pela sua diversidade, variando entre os graníticos de "Portalegre", os derivados de calcários cristalinos
de "Borba", os mediterrânicos pardos e vermelhos de "Évora", "Granja/Amareleja" e "Moura", e os xistosos de "Redondo",
"Reguengos" e "Vidigueira". A DOC "Alentejo" compreende as 8 Sub-Regiões acima mencionadas.
O “Vinho Regional Alentejano" é produzido em toda a região vitivinícola Alentejo.
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Copo Garrafa
20
Copo Garrafa
À Volta do Mundo
Nova Zelândia – Hawked Bay, Villa Maria Private Bin 2007 6,00 25,00
Cabernet Sauvignon e Merlot
Nick Picon e equipa
Nova Zelândia - Malborough, Villa Maria Private Bin 2007 7,50 30,00
Pinot Noir
Nick Picon e equipa
21
Garrafa
Vinhos Tintos
22
Copo Garrafa
23
Copo Garrafa
Vinho da Madeira
O Vinho da Madeira é um vinho licoroso, produzido na Ilha da Madeira, obtido através da interrupção da fermentação através da
adição de álcool vínico de acordo com o grau de doçura pretendido. Após este processo os vinhos são sujeitos a um
envelhecimento que poderá ser por “Estufagem”, onde é colocado em estufas de aço Inox aquecidas, por um período nunca
inferior a 3 meses, depois faz um estágio à temperatura ambiente e finalmente é colocado em Inox ou casco até atingir a
qualidade pretendida pelo enólogo. O segundo processo de envelhecimento denomina-se de “Canteiro” onde os vinhos são
envelhecidos em cascos por um período mínimo de 2 anos.
Moscatel
Este vinho licoroso obtido a partir de uva Moscatel só pode ser produzido em Regiões Demarcadas, sendo em Portugal a grande
referência o Moscatel da região de Setúbal e o Moscatel da região do Douro. Em Setúbal as uvas mais usadas são o Moscatel de
Setúbal ou Graúdo e o Moscatel Roxo e no Douro a uva mais usado é o Moscatel Galego.
Vinho de Carcavelos
Vinho licoroso produzido na região demarcada de Carcavelos, é um vinho especial que existe há séculos. A fama dos vinhos de
Carcavelos perde-se no tempo. O Marquês de Pombal, que os produzia na sua quinta de Oeiras apreciava-os de tal maneira que
D. José I presenteou a corte de Pequim em 1752 com Vinho de Carcavelos
O seu nome secular, qualidade e tipicidade foram reconhecidos por Carta de Lei em 1908.
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Copo Garrafa
Regional Estremadura, Casal Figueira Vindima Tardia 2007 – Last Edition (50 cl) 10,00 40,00
Petit Manseng
António Carvalho
Chile – Maule Valley, Concha Y Toro 2006 (37,5 cl) 5,00 25,00
Sauvignon Blanc
Concha Y Toro
Icewine
Tipo de vinho doce, produzido a partir de uvas que são sujeitas a temperaturas negativas ainda na vinha,fazendo com que haja
uma maior concentração de açúcar nas mesmas. Os Icewines mais famosos são produzidos no Canáda e na Alemanha onde
são denominados por Eiswein.
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